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História Friends - Louis Tomlinson - 033. Amor


Escrita por: sunzjm

Notas do Autor


Atenção: esse capítulo contém cenas para maiores de 18 anos!

Capítulo 33 - 033. Amor


Fanfic / Fanfiction Friends - Louis Tomlinson - 033. Amor

LOUIS

Eu não imaginava que ela pudesse ter tanta atitude daquela forma, porque geralmente era eu quem passava da linha – eu sempre era o pervertido da história. 

Quando tirou a roupa íntima, precisei me controlar e lembrar que aquela era a sua primeira vez. Toda a sua inexperiência misturada à excitação também era divertido e gostoso de se ver. Além do mais, era eu quem ela queria e eu estava disposto a fazê-la se sentir a garota mais desejada do mundo inteiro. 

— Isso vai ser diferente pra você — continuei, após conseguir controlar a minha própria respiração —, mas acredito que vai gostar.   

— Tem certeza?

Me aproximei novamente, a fim de beijá-la. 

— É claro — garanti, sorrindo —, eu quero sentir o seu gosto. — Logo, voltei ao início mais uma vez, fazendo a mesma trilha de beijos pelo seu pescoço e deixando algumas marcas ali.       

— Louis — Taylor sussurrou e eu fui descendo a minha mão até um dos meus focos principais. Ela estava bem úmida, por isso comecei a estimulá-la com os dedos. Taylor ainda estava meio tensa mas, quando continuei com os movimentos, ela passou a ficar mais calma, e eu também.   

— Você não imagina o quanto é boa... — murmurei, amando fazer aquilo. Eu a observei durante aquilo e ela tinha uma expressão tão bonita, que eu quase fui para a parte que eu mais esperava.

Ela ofegou algumas vezes e agarrou os meus cabelos, quase sem ar e sem saber exatamente como reagir. Taylor já estava um tanto eufórica e não conseguia controlar os gemidos.  

— Louis, por favor — pediu, a voz baixinha. Prestei atenção ao seu corpo e tentei perceber se estava próxima do seu clímax. Ela não aguentou muito tempo e, quando percebi que chegaria lá, parei com os movimentos.  — Por que você resolveu parar logo nessa parte? — perguntou ela, frustrada e sem deixar que eu a beijasse.  

— Vou fazer isso de novo — avisei, depois de uma risada. Ela já estava muito febril antes daquilo e agora já estava totalmente preparada. — Escuta... — manti o tom mais sério e me apoiei em uma das mãos. Logo acariciei o seu rosto e me prendi aos seus olhos. Eu queria que ela percebesse o quão especial era pra mim e que eu a respeitaria e aceitaria qualquer decisão sua perante àquilo. — Isso vai doer, então… se estiver muito ruim, peça para que eu pare, entendeu? Você vai precisar me dizer. — Ela assentiu e depois respirou fundo. — Pode me machucar aqui — continuei, pegando a sua mão e pondo envolta do meu pescoço. — E puxe o quanto quiser.   

— Certo... 

— Eu posso? — perguntei, continuando com as carícias em seu rosto. Taylor rapidamente assentiu e fez um carinho na parte de trás da minha cabeça. Olhei para a mesa de cabeceira ao nosso lado e abri a gaveta, procurando por camisinhas que há dias atrás eu havia encontrado. Sentei sobre os joelhos, rasguei a embalagem de uma delas e a vesti, ansioso para sentir Taylor de uma forma que eu sequer poderia imaginar. 

— Como sabia que havia camisinhas ali? — Taylor achou graça e eu logo fui em sua direção mais uma vez. — Leu os meus pensamentos? 

— Eu sei onde você guarda as suas coisas — respondi, com o mesmo sorriso. Depois colei os seus lábios aos meus, para depois colocar a mão envolta do meu membro. — Abra as suas pernas — pedi e Taylor logo obedeceu. 

E então foi o momento, aquele que nós dois estávamos esperando. Bem devagar, enquanto a distraía com os beijos, fui posicionando o meu membro na sua intimidade. Eu já não sentia aquilo há alguns dias, por isso foi difícil demais manter o controle de tudo e fazer com calma.     

Taylor logo gemeu de dor e então eu parei de ser egoísta, me focando apenas nos seus sentidos e interrompendo a minha investida. Sua testa estava franzida e ela agora parecia entender do que eu havia falado antes. Ela olhava pra mim e já passava a ficar tensa de novo. 

Respirei fundo e o meu membro logo começou a latejar, pedindo por mais. Não aguentei esperar por mais um segundo e voltei a investir novamente, buscando ao máximo ser devagar. Gemi com aquilo e fechei os olhos, sentindo o seu calor e a sua envoltura. Aquilo era muito bom...   

— Louis, você está me machucando!... — Taylor exclamou e me deu tapas no peito. Abri os olhos e então dei de cara com o seu pânico. 

— Continue com as pernas abertas — eu pedi, percebendo o quanto ela estava se fechando e agarrando o meu corpo. — Vai doer ainda mais se não abrir espaço pra mim — expliquei, e então peguei a sua mão, que já estava se prendendo no lençol novamente, e em seguida a coloquei sobre o meu pescoço. — Estou machucando você, então me machuque também. — Percebi a sua hesitação, só que Taylor logo abriu mais as pernas, permitindo que eu continuasse. 

Ela reclamou novamente e agarrou os fios do meu cabelo com uma força horrível. Também gemi com aquilo, mas era mais com o prazer do que com a dor, e logo eu passava a entrar mais dentro dela. 

Taylor choramingou mais uma vez e parecia que cairia em lágrimas a qualquer momento. Senti mais dor na parte de trás da cabeça e pus mais intensidade na investida. Gemi com aquilo, apenas sentindo o prazer e buscando acariciá-la com beijos. Quando passei a voltar o caminho, no entanto, Taylor começou a chorar.  

— Meu amor — sussurrei, enchendo o seu rosto de beijos. Estava sendo péssimo fazê-la sentir dor, mas era algo natural e eu precisaria fazer de um jeito ou de outro, a fim de nos acostumarmos. — Eu estou aqui e vou fazer de tudo para compensá-la.  

— É só que eu ainda estou sentindo muita dor — disse ela, entristecida. — Por que eu continuo com isso? Não deveria ser diferente? 

— Você quer que eu pare? — eu quis saber, buscando ser prestativo. Nós poderíamos tentar de novo depois e em um lugar melhor, sem que tivéssemos o risco de sermos ouvidos. — Eu estava com medo de que se arrependesse porque talvez não fosse a hora certa.  

— Não, não — disse ela rapidamente —, eu não quero parar, só estou irritada comigo mesma. É apenas isso .

— É a sua primeira vez, por que está se cobrando tanto? Isso é mais do que normal — falei, muito sério. — Talvez ainda não esteja agradável pra você, mas logo vai passar a ser, confia em mim. Eu sinto muito por ter que fazê-la chorar assim, mas o que eu posso fazer?

Ela me olhou durante alguns segundos e então assentiu.  

— Tem razão — disse por fim, e me puxou para mais perto. Ela limpou os olhos e nos beijamos. Fiquei imóvel por alguns segundos, tentando ao máximo não me mexer, e esperei para que Taylor se acostumasse. Eu sabia que ela ainda não se acostumaria, na verdade; talvez fosse diferente com ela e ela continuasse sentindo dor, mas mesmo assim eu fiz o que achava que era o certo.

Avisei que voltaria a me mexer e beijei o seu pescoço. Taylor assentiu e eu me movimentei. Arfei com aquilo e, devido ao aperto, ao calor e ao resto de todas as boas sensações em mim, senti que chegaria ao meu ponto máximo a qualquer momento.      

Taylor gemeu e puxou o meu cabelo, me proporcionando uma dor viciante. Então, assim que enlaçou mais as pernas ao meu redor, senti que chegaria lá. Gemi o seu nome e a sensação de alívio veio. Gozei logo após aquilo, quase não conseguindo controlar os gemidos e a vontade de me enfiar nela mais algumas vezes.  

— O que foi isso? — questionou, assustada e franzindo o cenho. Beijei o seu rosto e os seus lábios, depois me preparei para sair daquela posição. 

— Eu não consegui me refrear e preciso sair agora de dentro de você — avisei e comecei com os meus movimentos, mas Taylor logo começou a reclamar com a dor mais uma vez.  

— Mas eu só senti cólica.

Percebi de novo as suas lágrimas e tirei a camisinha.  

— Não precisa chorar — falei, jogando o preservativo ao lado da cama —, eu vou resolver isso.

Me esquivei sobre ela e a beijei. Pus as minhas mãos atrás de suas costas e tirei a sua última peça de roupa. Taylor parou de chorar e então enrolou os seus braços envolta do meu pescoço. Eu estava contente e muito satisfeito, mas ainda não tinha terminado o que havia começado minutos antes. Eu precisava lhe dar prazer. Assim, acariciei os seus seios e fui agraciado com leves gemidos.     

— Eu tenho você só pra mim e sou beneficiado por isso — sussurrei, e recebi mais gemidos. Beijei toda a extensão do seu rosto e parti pro seu colo, enquanto pressionava os seus seios.      

Taylor acariciou os meus cabelos e eu envolvi o seu seio direito com a boca. Ela então puxou o meu corpo com as pernas e eu senti que teria uma nova ereção. Logo, fiz o mesmo com o seu outro seio, dando chupões e mordidas, para depois seguir para a sua barriga, observando a sua expressão a cada instante. Taylor gostava e se contorcia sempre que eu deixava uma marca na sua pele.   

— Abre os olhos — pedi, e então sorri pra ela —, eu quero que você veja o quanto eu amo você e o quanto eu a desejo. — Taylor fez o que eu pedi e deu atenção aos chupões que eu fazia ao longo do seu corpo.   

— Por favor — sussurrou, a respiração rápida. Rapidamente obedeci ao seu pedido. Naquele momento, ela merecia tudo e um pouco mais. 

Taylor então se contorceu quando pus a boca na sua intimidade e fiz movimentos, enquanto sentia o seu gosto. Àquele instante, eu já não me importava com mais nada. Nós dois estávamos juntos e o mundo estava totalmente esquecido.

Ela gemeu com aquilo e a estimulei com mais intensidade. Eu estava excitado de novo, mas a minha preocupação estava somente nela. Os seus gemidos eram altos e ela arqueava o quadril na minha direção. Taylor puxou os lençóis da cama e ficou um tanto agitada. Percebi o seu desespero e ela logo se apoiou em um dos cotovelos, buscando me observar melhor. 

O prazer quase a fez se ajoelhar para mim e, depois de um pequeno tempo, as suas pernas estremeceram, a sua respiração acelerou e os seus gemidos aumentaram. Ela estava tendo o seu primeiro orgasmo. Diminuí a velocidade e, assim, Taylor deitou na cama, enquanto se contorcia e buscava se acalmar.

Ela me chamou e a sua voz soou manhosa. Parei com os meus movimentos e me aproximei dela, a fim de acariciar o seu rosto todo corado e observar cada detalhe que a fazia ser a garota mais linda que eu já havia conhecido.   

— Olha pra mim — sussurrei, dando um pequeno beijo sobre a sua boca. Taylor logo obedeceu e eu sorri pra ela, a desejando mais e mais. — Eu amo muito você. — Ela me olhou meio séria, mas depois acariciou o meu cabelo e me deu um lindo sorriso em seguida.   

— Eu também amo muito você.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! ❤❤❤


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