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História Friends Shouldn't Kiss - Seis


Escrita por: regulusmila

Notas do Autor


Oi gente boa! Presentinho para vocês :) Cheguei com att haha esse capítulo é mais curto que o usual, me desculpem.

Boa leitura e nos vemos nas notas finais.

p.s: Leiam as notas finais, por favor :)

Capítulo 6 - Seis


“Certo, Weasley. O que aconteceu desta vez?” Draco murmurou enquanto caminhava um pouco mais atrás de Rony.

“Cara, você precisa ver isso. Eu não acreditei quando vi.”

Malfoy apenas deu de ombros, achando que seria uma tolice qualquer do ruivo. Quando eles chegaram até o final do corredor, Rony Weasley chamou a garota que se escondia atrás de uma estátua. Draco se assustou ao ver Daphne Greengrass com penas e um bico no rosto.

Ele não havia bebido, havia? Ou ele estava delirando outra vez? Não… Aquilo não podia ser real. O que tinha acontecido com a garota? Resolveu quebrar o silêncio e falar:

“Mas o que diabos aconteceu com você?”

A garota fez menção de falar, mas quando abriu a boca, tudo que saiu foi um som esganiçado de ave piando.

Certo. Por que ele não havia pensado que isso iria acontecer?

“Precisamos reportar a algum professor.”

“E você acha que não sei disso, Weasley?” o garoto levou a mão até o rosto por causa da idiotice do ruivo. “Quem devemos chamar? Professora Mcgonagall? Snape? Dumbledore?”

Rony deu de ombros, como se também não soubesse direito o que fazer.

Droga! O que eles fariam? Estavam mais perdidos que Seamus Finnigan em uma aula de poções. Eles nunca haviam visto algo do tipo. Poderia ter sido uma azaração ou… Uma poção! A mente de Draco deu um estalo e ele disse para Ron que seria melhor chamar Severus Snape.

Draco resolveu ir, deixando Queenie Greengrass — ou o que deveria ser ela — junto com Ron Weasley. Só levaria alguns minutos para chegar às masmorras, nada de ruim poderia acontecer… Ou ele achava. Quando já estava voltando com Snape para o local que tinha deixando Ron e Daphne, os dois escutaram um piado irritado e Weasley gritando. Draco e Severus andaram em passos mais largos, em uma meia corrida, tentando chegar mais rápido ao local. Ao chegarem lá, encontraram a garota-pássaro picando a cabeça do ruivo, enquanto o mesmo puxava algumas penas dela.

“O que está acontecendo aqui? Ei! Parem com isso!” o loiro falou irritado. Os dois pararam de brigar e viraram para Draco e Snape.

“Ela que começou!” Ron disse e a menina piava. Logo após, os dois voltaram a brigar.

“Já chega!” Severus esbravejou. “Os dois parem com isso, ou receberam uma detenção tão longa que até a sétima geração de vocês irá cumprir.”

Ambos baixaram a cabeça e pararam imediatamente de discutir. Snape parecia estar pensando em algo, olhando para Queenie e a estudando.

“Fiquem aqui, irei chamar Minerva.”

E o professor saiu apenas para voltar minutos depois com Minerva Mcgonagall ao seu lado. A mulher ficou boquiaberta quando viu Greengrass, depois mudou de expressão para uma extremamente irritada. Murmurou um feitiço e a garota voltou ao normal em questão de segundos.

Mcgonagall cruzou os braços e esperou a garota se recuperar da mudança. “Quem fez isso a você?”

“Nott…” ela começou, ainda sem fôlego. “Theodore Nott.”

Os professores se entreolharam e Severus suspirou cansado.

“Muito bem, isso será um assunto para amanhã. Voltem para os seus dormitórios, já está tarde.”

Os garotos afirmaram com a cabeça e cada um seguiu um caminho diferente. Greengrass para às masmorras, Weasley para torre da Grifinória e Malfoy para seu quarto de monitor. Com sorte, Draco poderia continuar o que havia começado com Harry e dessa vez sem interrupções.

Quando abriu a porta do quarto se deparou com Potter em um sono pesado. É… Talvez ele tivesse demorado muito. Suspirou e resolveu dormir também, afinal, não poderia fazer nada.

O resto da noite seguiu tranquila, apenas com Malfoy acordando algumas vezes com os pesadelos de Harry. Ele já havia se acostumado com aquilo, não era primeira vez que dormiam na mesma cama. E Potter já estava bastante acostumado com um loiro extremamente espaçoso, que o empurrou algumas vezes de madrugada — quase o fazendo cair.

De manhã eles acordaram um pouco tarde, não ao ponto de estarem atrasados. Porém, se ambos não andassem mais rápido chegariam atrasados para o café da manhã. “Você deveria ter colocado um feitiço despertador” Harry murmurou. “Talvez achem estranho eu chegar com você assim no Salão Principal.”

Draco apenas deu de ombros e continuou seu percurso.

Harry não poderia estar mais certo. No entanto, apenas Parkinson pareceu notar que os dois haviam chegado juntos e, estranhamente, nenhum dos dois havia voltado para às masmorras na noite anterior. A garota passou grande parte da refeição lançando um olhar questionador para os dois, como se dissesse ‘vocês irão me explicar isso depois, querendo ou não’. Eles ignoraram aquilo, mas ela não desistiria tão fácil. Não… Nem se Merlin voltasse ela tiraria as perguntas de sua cabeça.

Depois de terem comido, alguns alunos do sexto ano se dirigiram para a estufa de Pomona Sprout. Nada como começar o dia com uma tediosa e aparentemente infinita aula de Herbologia, certo? Draco pensava o quão patética era a aula. Cogumelos. Para quê diabos os cogumelos seriam úteis para ele? Ok, ele estava exagerando. Haviam algumas poções que cogumelos eram usados. Mas isso era totalmente diferente. A aula daquele dia era sobre cogumelos venenosos e como identificá-los. Completamente patético. Só Longbottom parece se interessar por aquelas bobagens que Sprout recitava.

Draco iria se comportar naquele dia. Tinha até se sentido com o coração apertado quando a professora baixinha chegou para ele antes da aula começar e foi tão… Doce? Isso, essa era a palavra. Ela havia sido tão doce com ele, perguntando se ele estava melhor, se desculpando por não ter ficado atenta e o elogiando. Malfoy poderia não gostar da matéria muito menos da aula, mas ela não poderia negar sua habilidade nos exames. Talvez seja por causa de sua aptidão para poções. O loiro adorava a matéria e sonhava um dia se tornar um grande pocionista como o padrinho.  

Draco suspirou aliviado quando a aula chegou ao fim. Finalmente aquela chatice havia acabado, mas infelizmente a próxima seria de Transfiguração. Pelo menos ele havia feito o dever que a professora tinha pedido. E… Bem, ele estava curioso sobre o que aconteceria com Nott depois do acontecido com Greengrass. Malfoy não tinha tido a oportunidade de falar com o amigo e ele estava se roendo de curiosidade para saber o motivo de Theo ter feito aquilo. Ele sempre fora o mais racional do grupo, sempre pensando antes de agir. Conseguia ser mais que Granger as vezes. Certamente a garota havia merecido o que tinha recebido. O garoto não faria uma coisa daquelas apenas por fazer… Não fazia o menor sentido.

Draco até ficou cheio de expectativas antes de Daphne falar quem tinha sido. Ele jurava que ela iria falar ‘Pansy Parkinson’. Faria bem mais sentido se tivesse sido a garota de cabelos curtos. Não que Parkinson fizesse coisas desse tipo, longe disso. Mas era que a garota tinha algumas atitudes impulsivas quando estava irritada. E ela estava irritada com Greengrass já havia um tempo. Malfoy riu enquanto guardava os materiais, se lembrando de como havia sido engraçado ver Queenie com feições de uma ave. Após guardar os materiais, começou a caminhar para a sala de Transfiguração.

Harry surgiu logo atrás dele, correndo para o acompanhar. “Draco… Espera! Draco!”. Quando o alcançou, puxou o garoto para uma sala desativada que ficava um pouco antes da sala de Transfiguração. Potter não deu tempo para Draco o questionar, pois logo em seguida já estava colando seus lábios no do amigo.

“Quanta sutileza.” murmurou entre o beijo.

“Não dou a mínima sobre ser sutil” ele falou, voltando a beijar o loiro, “você já deveria ter notado isso.”

Mais beijos. Um beijo calmo e doce, com Harry segurando a barra da camisa de Draco. O moreno desceu os beijos para o pescoço de Draco, mordiscando a área e voltando para os lábios do outro. O beijo, que antes era lento, acabou se tornando em um beijo desesperado e Harry logo colocou sua mão sobre o membro dormente de Malfoy, massageando o local.

“Harry…” Draco advertiu segurando a mão dele.

“Shhh… Fique quieto” foi tudo que ele respondeu. Harry continuou estimulando o pênis de Draco, que estava confuso e ansioso pelo o que Potter iria fazer.

Harry abriu o zíper da calça de Draco e escorregou a mão para dentro da cueca dele, movimentando o pênis mais algumas vezes antes de se desfazer por completo da cueca do loiro. Ele se abaixou e Malfoy compreendeu o que viria em seguida. Teve que morder a mão para não gemer alto quando Harry abocanhou seu pênis e começou a lhe chupar lentamente.

Aquilo era insano. Eles estarem fazendo aquilo numa sala desativada. O que garantia que ninguém iria entrar ali?

‘Foda-se’, ele pensou quando Harry agarrou a base de seu pênis o provocando com uma lambida preguiçosa antes de engolir Draco até o fim. Santo Merlin, a boca de Harry estava tão quente e molhada.

Draco olhou em puro êxtase para Harry, que nem em um segundo sequer havia tirado seus olhos verdes do loiro. Cada movimento que Potter fazia só contribuía mais e mais para levar Malfoy a loucura, e Draco não pôde deixar de entrelaçar seus dedos no cabelo bagunçado de Harry.

O moreno sorriu sacana quando retirou o pênis do loiro de sua boca e começou a massagear levemente suas bolas. Draco gemeu alto, pendendo a cabeça para trás e segurando mais forte os cabelos de Harry. Ele arqueou as sobrancelhas sugestivamente para Harry — que pareceu ter entendido o que ele queria, pois logo em seguida Draco estava estocando em sua boca.

Ele começou a mover os quadris mais rápido, arrancando um ou outro som de Harry quando seu pênis pressionava a garganta do menor. Draco parou de mover os quadris e Harry fixou o olhar nele, engolindo novamente todo o pênis e fazendo movimentos cada vez mais rápido o que levou ao loiro gemendo mais alto. Malfoy, por sua vez, sentia o orgasmo se formando e sabia que não iria durar muito.

Bastaram apenas mais algumas chupadas e Harry movimentando a base do pênis para que Draco se derramasse por completo em sua boca. Harry se levantou e limpou o canto da boca, enquanto Draco se encostava na parede e subia a calça.

“Merlin…” murmurou ainda ofegante. “O que foi isso?”

Harry apenas deu de ombros e olhou para o relógio. “Porra! Estamos atrasados para a aula!”

Draco arregalou os olhos e sussurrou um feitiço de limpeza rápido. Droga! Mcgonagall iria matar os dois. Eles pegaram os materiais e andaram em passos largos para a sala de Transfiguração. Quando chegaram lá, a professora se encontrava em sua forma animaga, balançando a cauda de modo irritado. A mulher apenas disse um: ‘“Malfoy e Potter, 10 pontos serão retirados. Que isso não se repita.”

Pansy olhava curiosamente para os dois. Se antes ela desconfiava de algo, agora tinha certeza.

-X-

“Ele é tão lindo quando fica bravo…” Seamus falou entre suspiros, atraindo olhares de Ron, Ginny, Hermione e Luna — que estava sentada na mesa da Grifinória. “Digo… Não só quando está bravo. Ele sempre é tão lindo.”

Ginny franziu as sobrancelhas e parou de tomar o suco para dizer:

“De quem você está falando?”

“Do Malfoy, é claro” ele falou como se fosse óbvio, fazendo com os quatros olhassem em direção à mesa da Sonserina e visse um Draco extremamente irritado brigando com Harry que parecia indiferente.

Luna, ao olhar para os meninos, arregalou os olhos e deixou seu copo com suco de abóbora cair no chão. A garota estava estupefata.

“Luna, olhe o que fez!” a ruiva resmungou.

Ela não tirou os olhos dos dois, ainda surpresa. “Não… Isso não é possível! Como Harry e Draco possuem… Deixa pra lá” falou a última parte em sussurros, deixando Ginny e Hermione um tanto confusas. Luna apenas disse que não era nada especial, apenas tinha visto… Algo estranho. As duas deram de ombros e voltaram a conversar.

Tudo voltou ao normal na mesa da Grifinória, com Seamus secando Draco Malfoy e os outros conversando animadamente. Diferente da mesa da Sonserina, que ainda tinha Harry e Draco discutindo, agora um pouco mais calmos. Tudo havia começado por causa de uma redação de História da Magia. Pelo o que Pansy havia entendido, Harry tinha deixado cair um pouco de uma poção corrosiva acidentalmente.

“Harry, preciso falar com você” murmurou Pansy bebendo o resto de seu suco. O garoto apenas levantou o olhar e afirmou com a cabeça.

Ela caminhou para fora do Salão e se sentou nas escadas que interligam um corredor com o primeiro andar. Harry chegou logo em seguida, sentando-se ao lado da amiga.

“Pansy, eu sei que-”

“Não. Apenas escute o que tenho a dizer”, ela interrompeu Potter. “Harry, não precisa tentar negar, ok? Quero que você apenas me… Escute. Eu sei que sempre fui a maior entusiasta para você e Draco, mas espero que saiba o que está fazendo. Você me disse que era apenas algo físico, mas eu não acredito nisso.” O garoto fez menção de falar algo, no entanto a garota apenas negou com a cabeça. “Harry, estou falando isso como sua amiga. Eu adoro vocês dois. Mas eu quero que saiba que antes de se envolver com o Draco você precisa colocar na cabeça que não pode se apegar. Por Merlin, você se lembra do Theo e do Draco? Pois bem, eu não quero que aconteça o mesmo. Vocês já são bem grandinhos para saberem o que é melhor para vocês. Apenas não diga que não avisei.”

A garota se levantou e saiu caminhando de volta ao Salão, deixando Harry irritado.

“Espero que você também se lembre do que lhe falei sobre isso, Pansy” ele falou algo para Parkinson ouvir. Ela apenas deu de ombros e continuou seu percurso.

Harry não deu a mínima para o discurso da amiga. Ora essa, ela pensava que ele se apaixonaria perdidamente por Draco e depois teria seu coração quebrado como aconteceu com Theodore? Ela estava errada! Ele só queria alguém para se divertir e a garota estava exagerando. Tão paranóica, afinal, estamos falando de Pansy Parkinson. O moreno continuou sentado lá até ver os alunos saindo do Salão Principal. Resolveu esquecer o que havia acontecido há minutos atrás. Não tinha motivo para ficar martelando algo sem sentido na cabeça.

Ele voltou para o Salão, vendo Luna — que lia o Pasquim com a revista invertida —  Hermione e Draco ainda sentados lá. Faltava cerca de quinze minutos para o horário do almoço acabar e a aula de Curandeirismo começar.

“Então você realmente desistiu de ser Auror?” Draco perguntou, mordendo uma maçã verde.

“Sim… A medicina bruxa realmente me fascina.”

“Você sabe que o N.I.E.M.s em poções é extremamente importante, certo?”

Harry afirmou com a cabeça e o loiro apenas deu de ombros. Harry odiava poções e quase nunca conseguia entender a matéria. “E você, Draco?”

“Bom, antes eu pensava em ser Medibruxo, mas… Você sabe. O preconceito com filhos de ex-comensais e ex-comensais ainda é grande.”

“Isso é uma grande besteira! Draco, não há mais guerra” Hermione argumentou.

“Sim, eu sei disso” deu de ombros. “Mas esse não é meu grande sonho. Quero ser pocionista.”

Hermione e Harry acenaram com a cabeça em entendimento e a mente de Harry se iluminou — coisa que normalmente não acontece. “Ei! Um Medibruxo precisa ser bom em poções ou trabalhar com um bom pocionista. Talvez possamos fazer isto! Nos ajudarmos.”

Draco pareceu gostar da ideia, pois os dois ficaram falando sobre o assunto animadamente. Logo o barulho do sino anunciou o término do horário de almoço e início das aulas. Aula de Curandeirismo para Harry, Hermione e Luna, enquanto Draco teria aula de História da Magia com o professor Binns e sua voz de aspirador de pó velho.

Seria uma aula realmente extraordinária para Draco. Ter que passar um bom tempo olhando para aquela aparência de tartaruga velha e enrugada. Sem falar que o fantasma apenas lê sua anotações de uma maneira totalmente irritante.

A única vez que a aula havia sido interessante tinha sido no terceiro ano, quando Granger perguntou se existia possibilidade de Voldemort ainda estar vivo. Essa foi a primeira vez na sua vida — ou morte — que os estudantes ficaram vidrados em sua aula. Fora isso, a aula era completamente inútil.

As aulas correram bem, nada fora do normal. História da Magia continuava incrivelmente exaustiva e desta vez alguns alunos estavam dormindo durante a aula. Curandeirismo havia sido bastante legal, para os alunos que assistiram. Pomfrey estava inspirada naquela tarde. A aula era sobre feitiços para estancar hemorragias e curar queimaduras graves. Luna e Harry haviam mostrado grande facilidade para aquilo.

“Se o feitiço para hemorragia não mostrar utilidade, usem a Super Poção de Cura e a Repositora de Sangue imediatamente. É sempre bom andarem com ela” Pomfrey disse.

O problema havia sido Astronomia. Tanto Harry quanto Draco — e talvez todos os alunos — gostariam de saber o que tinha de errado com Aurora Sinistra naquele ano letivo. A professora que antes deixava os alunos fascinados e esperando ansiosamente para a chegada da noite por causa de sua aula, tinha se tornado uma pessoa extremamente rígida e sem graça. Ela nem brincava mais na sala. Antes ela fazia brincadeiras como ‘Quem localizar primeiro Draco irá ganhar cerveja amanteigada’  e sempre se referia ao aluno e não à constelação. Esse ano ela estava desmotivada. Seus olhos sempre alegres agora eram opacos e sem vida. Seu longo cabelo negro e sedoso estava sem corte e bagunçado. Havia sido uma grande mudança. Ela parecia… Infeliz.

Mas bem, os alunos não estavam se importando realmente com isso. Lógico que todo mundo comentava, mas ninguém tinha coragem de falar com a professora. Por isso que Draco achou melhor esquecer isso e não deixar que pensamentos desse tipo o preocupasse. Já estava tarde e ele tinha que dormir. Oh, sim… ele tinha. No entanto, ele esperava um certo garoto aparecer no dormitório.

Já passava do horário permitido para que os alunos ficassem fora da cama e Harry ainda não tinha chegado no quarto. Theo e Blaise já se encontravam dormindo profundamente. Blaise até ressonava baixinho, algumas vezes falando coisas como ‘Parkinson’ e outros nomes. E… Ah! Draco havia descoberto o motivo de Theo ter transfigurado Queenie.

Aparentemente Daphne estava irritando Theo e Pansy. A garota falou coisas feias para Parkinson — que se segurou para não cruciar ela — e disse para Nott que seu pai mereceu a morte que teve. Esse foi o estopim para Theodore. Sempre foi o ponto fraco dele. Ele simplesmente não conseguiu aguentar e quando se deu conta já havia transfigurado a garota. E ele explicou a situação para Severus e Minerva. Felizmente ele não pegaria detenção. Greengrass foi considerada como culpada do que aconteceu com ela e havia recebido a detenção.

Draco foi tirado dos seus devaneios com Harry entrando no quarto. O loiro estava esperando há horas pelo moreno. Ele queria saber que momento impulso foi aquele na sala desativada. Malfoy nunca esperava isso.

Quando ele perguntou a Potter, o rapaz deu de ombros e respondeu um:

“Oh… Bem, aquilo não foi nada de extraordinário. Apenas tive vontade e fiz.”

Draco não o questionou mais, apenas resolveu dormir e deixar pra lá.

Na manhã da quinta-feira tudo correu bem. Até a aula de poções — para a alegria de Harry. O único fato estranho tinha sido um Seamus Finnigan totalmente vermelho por fazer dupla com Draco Malfoy e… Oh! Não podemos esquecer do momento em que Draco pediu para ele buscar os ingredientes no armário e Finnigan ficou repetindo ‘Ele falou comigo… Ele sabe meu nome’ diversas vezes. Havia sido bastante engraçado e Malfoy tinha ficado um tanto encabulado.

Já para Harry, o fato estranho havia sido Luna Lovegood. A garota insistiu durante todo o momento do almoço em fazer várias perguntas sobre ele e Draco, alegando ser apenas para uma pesquisa. Teve até uma parte estranha em que ela se calou do nada e ficou olhando surpresa para a cabeça deles. Depois começou a murmurar coisas estranhas, enquanto uma ideia entrava em sua cabeça.

‘Mas será? Não, não, não… Não pode ser real. Isso não faz sentido… Ou faz? Mas por quê? Preciso falar com Pomfrey’ ela pensava. 

Notas Finais


Olá, já tava com saudades!

Gente, é o seguinte: eu sempre falo que vou tentar atualizar duas vezes por semana mas eu NUNCA consigo. Motivos: eu demoro cerca de três dias (não inteiros) construindo um capítulo. Fora que estou tentando aproveitar ao máximo minhas férias. Então me desculpem, não é intencional.

Sei que vocês vão perguntar nos comentários então vou logo dizer o motivo que tirei os nomes de cada capítulo: não tenho muita criatividade para criar nome e acho que com o nome dá meio que um spoiler e fica óbvio o que vai acontecer hihi mas se vocês preferirem com nome, só falar que eu coloco de volta.

Por falar em férias, quero dar um aviso a vocês.


Eu estou tentando ao máximo postar dois capítulos por semana pois estou entrando no meu terceiro e último ano do ensino médio. Pra quem já passou, sabe o quanto é um ano corrido e desesperador. Pra quem não: paciência. Esse ano será MUITO corrido para mim, por razão de que eu pretendo cursar medicina, ou seja: tenho que estudar muito. Já até montei meu horário de estudos e vi que os únicos dias livre sem estudo que tenho é sábado e domingo de noite — vou fazer isolada e estudar nos outros dias e tenho prova todo sábado e domingo no meu Colégio.

O que quero dizer é que: quando minhas aulas começarem, POR FAVOR, não se assustem caso eu demore para atualizar. Não irei abandonar esta fanfic e não me abandonem! Inclusive já estou com projeto de começar outra fanfic Drarry quando estiver na metade desta :)


E outra coisinha: AMORES DO MEU CORE AAAAAA muito obrigada pelos comentários! Eu adoro vocês :) ADORO OS COMENTÁRIOS DE VOCÊS. Vocês me motivam muito!


É isto. Espero que tenham gostado e é aquele mesmo esquema: qualquer errinho, me falem.


Amo vocês, beijocas da Ste.


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