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História From This Moment On - Betty


Escrita por: Carms

Notas do Autor


Oiiiiiiiiiii cheguei cedo hj!!!
Obg pelos comentários e favoritos !!!!!

Nesse cap ou vcs entendem a Betty ou pegam ranço de vez kkk

Capítulo 16 - Betty


BETTY

 

“Não deixa ele fazer nenhuma besteira” Foi o que Gladys sussurrou no ouvido da Betty.

Ela era uma droga para cumprir promessas. Jug estava agindo tão diferente do que ele costuma ser.

Ou pelo menos de como ele costumava agir ultimamente.

O rapaz voltou a ser aquele adolescente revoltado que desconta sua ira em tudo e todos.

Neste momento, Betty segurava Jellybean em seus braços e tampava seus ouvidos enquanto Jughead falava absurdos para o pai, que aguentava tudo em silêncio, apenas chorando.

- Tira ela daqui. Foi uma péssima ideia trazê-la – sua mãe falou.

Ela sabia. Nunca deveria ter trago a pequena para este ambiente. Mas ela não conseguiu evitar, estava preocupada com Jughead.

Betty queria ter vindo na mesma hora, mas a menina estava dormindo. O que ela diria? “Ei, acorde e vamos para o hospital que sua mãe tentou se matar”?

Foi exatamente isso que fizeram com Jug e olha como ele está agora.

A garota precisou esperar que sua meia-irmã acordasse. Quando isso aconteceu, a pequena questionou o motivo da Betty estar com os olhos inchados e, finalmente, a loira contou a verdade. As duas correram para o hospital. Uma estava desesperada para ver a mãe e a outra desesperada para ver seu querido mais-que-amigo.

Mas agora havia tudo acabado.

Ele a jogou fora tão fácil como se joga um papel amassado no chão.

Ela entendia. Estava sendo muito displicente em relação ao que os dois tinham. Ela tinha noção disso, não era burra. Mas algo dentro dela torcia para que ele enxergasse no fundo de sua alma que o relacionamento dos dois era a única coisa boa que ela tinha agora.

Tudo estava uma bagunça. Só ele era sossego.

Agora nem isso mais ela tinha.

E chorava. Chorava. Chorava.

A situação lhe dava licença para isto. Ela poderia chorar a vontade sem parecer fraca.

Resolveu voltar para casa com a menina. Jellybean, obviamente, protestou, mas acabou cedendo. Betty tinha vindo de táxi, então teria que esperar algum aparecer para levá-las para casa.

- A gente pode ir andando. Eu não me importo – Falou JB com a voz fanha de chorar.

- Certo.

Betty segurou a mão da menina e foram de mãos dadas para casa.

- Estranho que ontem eu estava assim com ela – lembrou JB – as coisas mudam num sopro.

- É verdade.

- Eu vi que o Jug foi babaca com você, sinto muito.

- Tudo bem, eu quem tenho que consolar você.

- Ainda não caiu a ficha – JB confessou.

- Imagino, sinto muito querida.

- O que acontece agora, B? – A menina parou em frente a Betty e a encarou.

- Não sei, realmente.

- Eu vivia pela esperança de voltar para casa, e agora?

- E agora aquela é a sua casa. Vai ser estranho, mas você vai se acostumar – Betty se abaixou para ficar da altura da menina.

- Então você e o Jug prometem que não vão mais ficar juntos? – A menina pediu.

- É, parece que não – suspirou e voltou a andar.

As duas continuaram andando a caminho de casa, ambas chorando baixinho.

Até que um carro parou ao lado delas, as impedindo de continuar andando.

Betty tremeu. E se fosse Chuck? Péssima ideia ter vindo a pé.

- Ei, Betty!

Não era a voz de Chuck. Betty suspirou de alívio.

- Quem é ele? – JB sussurrou para Betty.

- Calma, é só o Trev.

Trevor Brown era um garoto da escola. Eles não eram amigos, mas se davam muito bem e costumavam almoçar juntos antes de ela começar a namorar Chuck.

- Querem carona? – Trev ofereceu.

As duas forçaram um sorriso e agradeceram, entrando no carro.

- Desculpe, não me importo de ir a pé, mas eu realmente preciso me sentir segura – Betty explicou para o rapaz quando sentou no banco do carona.

- Eu sei. Por isso parei. Você não deveria andar desprotegida por aí, Chuck está soltando fogo pelas ventas.

Trev e Chuck se odiavam. Por isso ela parou de falar com o rapaz após começar um relacionamento com o Chuck. Trev falava o tempo todo para Betty ter cuidado com ele, que ele não valia muita coisa.

- Oh, me desculpe, você tentou me avisar. Foi o primeiro realmente.

- Tentei mesmo. E dói estar certo. Torcia todos os dias para estar errado, acredite em mim.

- Obrigada, mas infelizmente não estava errado não.

Trev olhou pelo retrovisor uma JB olhando pela janela distraída.

- O que houve? – Ele cochichou para Betty.

- A mãe dela faleceu essa madrugada – cochichou de volta.

- Oh, que pena. Será que ela quer um sorvete para animar?

- Acho que ela quer ir para casa – B supôs.

- Bem, então vamos levar sorvete para casa – falou animado.

Ele as deixou na porta da casa de Betty e não saiu até vê-las entrando em segurança.

Elas entraram e sentaram na sala, olhando para o teto sem nada a dizer. Menos de quinze minutos depois, a campainha toca.

- Trouxe o sorvete – Trev estava com uma sacola que tinha dois potes de sorvete enormes.

Jellybean sorriu. Isso era bom.

Betty foi a cozinha e pegou três colheres. Eles três comeram nos potes mesmo, era mais prazeroso.

Eles comiam o sorvete, mas sem se esquecerem que havia uma nova órfã na sala. Doía em Betty não poder fazer nada para remediar isso.

E também tinha Jughead. Ele não estava sozinho porque ela viu ele com um pessoal esquisito no hospital, mas ainda assim estava arrasado. Betty se perguntou se ele se acalmaria com sorvete como Jelly.

Provavelmente não.

Lembrou-se então dele falando aquelas coisas horríveis. Ela entendia que ele estava num momento muito tenso, mas ela sabia que havia muita verdade no que ele falou.

Mas era tão ruim assim ela priorizar a família dela?

Betty apostava que, agora mais que nunca, Jughead colocaria sua mãe em primeiro lugar em tudo.

Ela não precisava que sua mãe morresse para valorizá-la.

Sem falar que ele em nenhum momento a deu garantias. Ele nem a pediu em namoro. Nada. Ele queria muitos direitos, mas nenhum comprometimento.

Ela não se sentia culpada por isso. Pelo menos não por enquanto.

- Sabe, minha mãe também se foi – Trev comentou.

Jellybean arqueou a cabeça para mostrar que estava prestando atenção no que ele dizia.

- Sinto muito, Trev – Betty falou.

- Tudo bem. Ela nos foi muito intensa. Tudo o que vivemos com ela foi muito bom e me consola saber disso, ela me deu tudo o que tinha e eu a devo por isso pelo resto da minha existência.

- Que lindo – Comentou JB.

- Bom, agora eu preciso ir. Caso a mocinha precise de alguém para dizer como superar essa perda insuperável, só me chamar. – Trev olhou para Betty – Você ainda tem meu número, certo?

- Na verdade não. Chuck excluiu todos os contatos que ele não gostava.

- Oh, então eu te mando mensagem mais tarde e você salva novamente – ele sorriu graciosamente.

Betty o acompanhou até a porta enquanto JB continuou na bancada da cozinha comendo o sorvete.

- Obrigada – B falou ao abrir a porta – por tudo. Pela carona, pelo sorvete, pelas palavras...

- De nada. Sempre que você precisar eu estou aqui, B.

Betty lhe deu o melhor sorriso que a situação permitia. Então Trev se foi e ela fechou a porta.

Ao se virar em direção à Jellybean, viu a menina a encarando.

- O que foi?

- Ele é bonito – JB comentou.

- É, e daí?

- E gosta de você.

Betty riu sem graça: - Nada a ver. Aprenda uma lição: Nem todo mundo que é gentil está tentando te conquistar, as vezes é só educação mesmo.

- E as vezes é outra coisa...

- Unrum, mocinha. Agora vamos lá para cima tomar um banho para relaxar – Betty dizia isso enquanto empurrava a menina gentilmente em direção às escadas.

Em algumas horas, a casa dos Cooper virou um festim de pessoas que fingiam se importar. Muita gente nem sabia de quem se tratava direito, mas queriam sempre estar atrás da Jellybean e dizer quão eles sentiam muito pela morte de sua mãe.

Isso irritou Betty.

Então decidiu não receber mais ninguém. Até que quem apareceu foram seus amigos.

- B, como estão as coisas aqui? – Perguntou Archie enquanto entrava.

- Como tem que estar – respondeu desanimada.

- Sinto muito por tudo isso, B. Jug está arrasado – V comentou.

- Vocês estiveram no hospital?

- Sim, assim que soubemos fomos lá ver como ele estava, mas mal conseguimos nos aproximar. Aquelas cobras cercavam ele – V falou com uma expressão de nojo.

- Ele está envolvido com eles há um tempo. Não desgruda da Toni na escola – Archie comentou.

Betty revirou os olhos. Ela não tinha ciúmes porque confiava em Jug, pelo menos quando estavam juntos, mas ainda assim se incomodava por ele não ter comentado com ela dessas novas amizades.

Parece que ele não era tão sincero apesar de tudo.

Mais uma vez: exige muito e se compromete pouco.

- Você não sabia da amizade deles? – V questionou ao notar a expressão de Betty.

- Não. Tanto faz, a gente terminou.

Betty falou como se não fosse grande coisa, mas era. Ela estava aproveitando enquanto estava entretida com toda essa situação, mas quando isso tudo passasse, que ela estivesse disponível para pensar em seus próprios problemas, com certeza a dor viria. Ela não queria sofrer pelo rapaz agora, então iria adiar isso pelo máximo de tempo que pudesse.

- Eu sinto muito Betty! – V disse com cara de pena.

- Eu to bem, não se preocupe.

- Isso não é bom, B, você precisa curtir a fossa. Ouvir músicas bregas e se afogar num pote de sorvete enquanto chora assistindo Um Amor Para Recordar. – V apontou.

- Bem, o sorvete eu já tive – B comentou.

- Oi?

- O Trev trouxe para ela – JB falou descendo as escadas.

Betty revirou os olhos.

- Mentira que você voltou a ser amiga do Trevor? Eu amo ele! – V falou animada.

- Um cara legal, podíamos incluir ele na turma. Ele me ajudaria no futebol – os olhos do Archie brilharam.

- Meu Deus, vocês são apaixonados por ele – B brincou.

- Ele é muito amorzinho! A gente se afastou dele por causa do...

- Chuck, eu sei.

- Mas vou adiantando – Archie falou em um tom de ameaça – eu sempre serei seu melhor amigo, diz para ele isso.

- Sim senhor!

Eles ouviram a risada gostosa de Jellybean e isso não poderia deixar Betty mais feliz.

Os garotos mimaram a JB a tarde toda. Betty recebeu uma mensagem da mãe dizendo onde e quando seria o sepultamento. Seria no dia seguinte às nove. Imediatamente ela se lembrou de olhar se na caixa de mensagem tinha alguma do Trev. E tinha.

“Salve, se quiser. E me diga quando será o sepultamento, quero estar ao lado da Jellybean, ela é especial”

Betty salvou o número e respondeu a mensagem.

“Obrigada. Está salvo. O sepultamento será amanhã às nove. A JB vai ficar muito feliz, falou em você a tarde inteira”.

Trevor: “Acho bom, porque estava aqui em casa pensando nela e como poderia ajuda-la”.

Betty: “Obrigada”

Betty deixou o telefone de lado e começou a ir separar uma roupa para ela e JB para o dia seguinte.

No decorrer do dia, sua mãe pediu para ela resolver mil e uma coisas pelo telefone, tipo reservar as flores, o salão para a cerimônia, avisar a alguns familiares entre outras coisas.

Ela nem viu ninguém chegando. Estava tão cansada que adormeceu juntamente com Jellybean em seu antigo quarto.

Quando o sol raiou, ela acordou com barulho de passos por todo o corredor. Se levantou com dificuldade e foi até a porta de seu quarto para ver de quem se tratava. Era sua mãe e padrasto. Andando de um lado para o outro resolvendo os últimos detalhes do sepultamento.

- Betty, querida, que bom que acordou. Você pode ajudar a Polly na cozinha? – Sua mãe pediu.

- Polly está aqui?

Ela não obteve resposta, sua mãe seguiu seu caminho e não prestou muita atenção no questionamento da filha.

Betty foi escovar os dentes e se arrumar para descer e ver sua irmã com a barriga encostada no fogão.

- B, meu amor. Venha me ajudar que minha coluna está me matando!

- Polly, você deveria ter ido me acordar antes, não pode ficar fazendo esse esforço todo.

- Besteira. Você estava tão bem com a Jelly. Vem, me ajuda a fazer umas empadinhas.

Betty ficou ajudando sua irmã a cozinhar, fizeram aperitivos e também deixaram tudo pronto para um almoço. Além de fazer café para os convidados.

Parecia que organizavam uma festa, não um velório.

Isso deixava Betty enjoada.

- Você viu o Jug? – B quis saber.

- Sim, mas ele está trancado desde ontem a noite. FP está preocupado. Seria muito egoísmo da minha parte pedir para você tentar convencê-lo a comer?

- Na verdade seria sim – B não queria vê-lo.

Na verdade, ela queria, mas não agora.

Se em público ele foi tão cruel, imagina estando só os dois. Ela temia que ele a machucasse mais.

Mas ao mesmo tempo ela queria estar ao lado dele. Ele precisava de todos que se importavam com ele nesse momento, e ela certamente era uma dessas pessoas.

- Poxa, B. Acho que nesse momento você tem permissão para ficar com ele.

Betty pensou por um momento.

Bem, ela deveria fazer isso. Se ele a humilhasse, pelo menos ninguém veria.

Foi em direção ao quarto do rapaz e bateu na porta.

- Não quero ver ninguém, sai daqui! – Ele gritou.

- Eu só vim dizer que sinto muito – ela falou através da porta.

Silêncio. Ele não falou absolutamente nada. De repente, ela ouviu a porta se abrir e viu um Jughead totalmente arrasado.

- Eu... eu sinto muito. De verdade – ela repetiu.

Ele não respondeu, mas avançou e a abraçou, com muita força. Ela sentiu as lágrimas dele molhando sua blusa.

Ele soluçava e ela começou a se desesperar.

- O que eu posso fazer por você? Me diz, por favor.

- Só fica aqui, me deixa te abraçar e chorar – falou fanho e entre soluços.

Deveria ser muito difícil manter a pose de durão num momento como esse. Mas com Betty, ele sabia que podia ser ele mesmo. Isso não mudaria, mesmo que não fossem mais um casal.

Quando percebeu, Jug já tinha puxando Betty para dentro do quarto e fechado a porta. Ele a encostou na porta e continuou abraçado a ela, chorando. Ela apenas ficou em silêncio, o abraçando de volta. Deixando que ele extravasasse tudo o que sentia.

Eles passaram muito tempo assim, até que ele se afastou.

- Desculpa – ele falou enquanto limpava o rosto.

- Não precisa se desculpar. Está quase na hora, você precisa se arrumar.

- Eu não sei o que vestir.

- Você tem terno?

- E eu tenho cara de quem tem um terno? – Ele riu sem humor.

- Eu posso pedir ao Archie um – propôs.

Ele baixou a cabeça e ela encarou como uma permissão para fazer isso.

Betty ligou para Archie e ele prontamente veio deixar.

- Você pode ir buscar? Eu não quero que ele me veja assim – Jug pediu.

Ela não tinha como recusar. Desceu as escadas e pegou o terno com Archie. Em seguida explicou para ele que Jug não estava bem e preferia ficar sozinho. Archie entendeu e garantiu que estaria no sepultamento para o caso do amigo precisar dele.

Voltando para o quarto, Betty montou a roupa que Jug ia usar, enquanto ele tomava banho. Ao sair do banheiro, ele pediu ajuda.

Ela ficou um pouco espantada porque ele se vestiu na sua frente, mas tentou ignorar por causa do contexto.

Ela o ajudou a arrumar o terno e a gravata. Ele ficou em silêncio o tempo todo, mas quando ela terminou ele agradeceu, quase sem voz.

- Obrigado – seus olhos ainda estavam da mesma forma que ela os encontrou quando ele abriu a porta.

- Eu estou aqui Jug, sempre. Mesmo que você ache que eu não estou.

- Sempre a família em primeiro lugar – falou amargurado.

- Você é tão minha família quanto eles.

Quando ela disse isso, ele abriu os olhos um pouco mais. Não esperava aquilo.

- Precisa de mais alguma coisa? – Ela quis saber.

- Acho que preciso de você ao meu lado.

Ela tentou ignorar as grosserias que ele havia dito. Não era hora para discutir, depois eles conversavam sobre aquele péssimo término.

- Vou ficar ao seu lado. Só preciso me arrumar, certo?

- Certo – mais uma vez sua voz quase não saía.

Betty acariciou o rosto do rapaz e em seguida saiu para se arrumar.

Ela tomou seu banho, vestiu um vestido preto e foi ajudar Jellybean a se arrumar também.

Quando terminou, elas foram para o quarto de Jughead.

- Estamos prontas, vamos? – Betty perguntou ao rapaz.

Ela notou que Jug se recusava a olhar para a irmã. Óbvio, ela era a cara da mãe.

- Sim – respondeu.

- O Trev vem? – JB perguntou.

- Vem sim, querida. Deve estar chegando.

Eles seguiram para o andar de baixo e depois entraram numa limusine que os esperava do lado de fora.

No salão, a cerimônia foi linda. Mas os meninos não olhavam para o caixão. No sepultamento, se recusaram a ver a mãe ser enterrada. Betty acreditava que ver a mãe ser engolida pela terra tornava tudo muito definitivo. Então ela atendeu quando eles pediram para sair dali.

JB saiu com Trev e deixou B e Jug sozinhos.

- Obrigado – ele falou mais uma vez.

- Pare de agradecer – ela pediu.

- Então desculpa. Eu não deveria ter dito aquelas coisas...

- Não vamos falar sobre isso hoje, certo? Hoje é tudo sobre a sua mãe, não sobre nós.

Ele confirmou com a cabeça.

O enterro acabou e Jug implorou para sair dali. Betty pediu para Trev levar a JB enquanto ela ia na frente com o Jughead. Ele aceitou.

Mas enquanto eles saíam, os Serpentes chegaram.

Eles alugaram Jug totalmente, tanto que ele nem percebeu que a garota voltou e se juntou a JB e ao Trev.

Os três se encontraram com Archie e Verônica e foram juntos para a casa de Betty.

Chegando lá, começaram com a novela para fazerem JB comer. Ela não colocara absolutamente nada na boca o dia todo.

Quando finalmente conseguiram que a menina almoçasse, Jug chegou. Sozinho. Mas não olhou nem falou com ninguém, subiu direto para o seu quarto.

Betty o seguiu, queria saber como ele estava.

- Você está bem? – Ela quis saber, entrando no quarto dele.

- Claro que não – falou ríspido, sem olhar para ela.

- Nossa, desculpa, eu estava preocupada, só isso.

- Que seja!

- Vem comer! - Betty chamou.

- Não estou afim.

- Você precisa – insistiu.

- Eu preciso que você me deixe em paz! – Gritou.

Pronto. Ele era Jughead de novo.

Ela se virou sem falar nada e se retirou.

Ela não ia perder tempo tentando ajudar quem não queria ajuda. Se ele a quisesse, ele que fosse procura-la!


Notas Finais


E aí? Betty: amor ou ranço? kkkkkkk

Gostaram do trev? ele é um amor

Posto mais tarde!


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