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História Cathryn - Me fode, papai!


Escrita por: devils_lips

Notas do Autor


⚠ Versão nova com o Zayn Malik. A versão original, com o Justin Bieber, esta sendo publicada no Wattpad.

NOW OR NEVER
EU TÔ SURTANDO COM ESSE CAPÍTULO

EU ESPEREI TANTO PRA USAR ESSE TÍTULO

⚠ VOCÊS ESPERARAM 11 CAPÍTULOS. DUAS SEMANAS DESDE O ÚLTIMO.
EU DEI O MEU MELHOR, E COMO VOCÊS VIRAM, É A PRIMEIRA PARTE DELE.
E AGORA, ESPERO MUITOS COMENTÁRIOS DE VOCÊS ME DIZENDO O QUE ACHARAM. PRINCIPALMENTE, DAS PESSOAS QUE VIVIAM CITANDO ELE NOS ANTERIORES

⚠ please, me digam o que acharam ⚠

Lauren eh tão sexy e maravilhosa que eh difícil escolher uma foto dela pra capa do capítulo
O spirit sempre caga na qualidade das minhas imagens
Poxa, spirit, por que me sabota?
Como eu queria a qualidade das minhas fotos

CHEGA DE ENROLAÇÃO
B O A L E I T U R A

Capítulo 12 - Me fode, papai!


Fanfic / Fanfiction Cathryn - Me fode, papai!

Point of view Zayn Malik

— Cat, por favor, pare com essas insinuações. — pedi em repreensão, balançando minha cabeça negativamente para dispensar os pensamentos que apossaram minha mente.

— Então, me diga, papai, que não gosta de quando eu lhe provoco ou das coisas sujas que digo e que te faço pensar. — piscou algumas vezes, desviando seu olhar para baixo por alguns segundos e depois, voltando a fitar meus olhos com suas belas íris esverdeadas. — Vamos, diga.

— Eu não gosto de nada disso, Cathryn. — minha voz não vacilou, soando com competência ao pronunciar uma bela mentira mais para mim mesmo do que para ela.

Bom... Teria sido completamente convincente se os meus olhos não insistissem em se desviar para qualquer outro ponto que não fossem os dela.

Qual é! Ela é atraente o suficiente para me fazer perder o controle dos meus mais primitivos e insanos desejos carnais.

Infelizmente, ela ser a minha filhinha adolescente, a garotinha que o papai mais amou, não me causa nojo, e sim, ainda mais tesão.

— Olhe nos meus olhos enquanto fala, Zayn! — exclamou, com um sorriso vitorioso enfeitando o canto dos seus lábios.

Frustrado, me levantei do sofá, deixando-a falando sozinha. Ergui meu braço, passei meus dedos entre os fios dos meus cabelos escuros, desci a mão pelo meu rosto e bufei, me dando por vencido de toda aquela situação.

Tentar contrariar as atitudes de Cathryn é impossível. O muro dela é mais resistente que o meu, e ela não se dá por vencida fácil, do contrário de mim.

É fadigante resistir às suas provocações, querendo muito resistir ao que meu corpo quer. Mas, vou resistir como puder até o último segundo. Eu acho.

Prestes a dar meu primeiro passo para sair dali, sua mão macia e delicada segurou em meu pulso, me puxando com força para trás.

— Daddy, você sabe que eu não desisto fácil. Na verdade, eu nem desisto. — informou, usando força ao puxar-me para baixo até me ter caindo bruscamente no assento macio do sofá.

— É melhor você desistir dessa vez. — lutei novamente contra mim mesmo ao pronunciar tais palavras. — Você é minha filha e...

— Deixa eu te lembrar de algumas coisinhas: você cedeu às minhas provocações ontem, e hoje, ao meu joguinho. — relembrou. — Agora, não me venha com essa pose de homem correto, com esse papo cansativo de que eu sou sua filha e que isso é errado. Você já cometeu esse erro. Mais de uma vez.

Eu estou sendo hipócrita por tentar evitar algo que já fiz?

Se já cometi o erro... Por que não continuar?

Por outro lado... Por que não consertar meu erro e cuidar para não reincidi-lo?

A confusão em minha mente me deixava culpado, justamente pelo fato de eu saber que deveria optar pela segunda opção ao invés de ficar confuso entre as duas escolhas.

Eu odeio ser feito de carne.

Odeio ser casado.

E nesse momento, odeio o fato – excitante – dela ser minha filha.

Cathy é uma adolescente, mas, sem sombra de dúvidas, eu a foderia sem culpa alguma e sem hesitar se ela não fosse a minha filha.

Ela deu um impulso para cima, se pondo de joelhos no sofá. Uma perna sua passou por cima das minhas coxas e pousou do outro lado, no momento em que ela estava em cima de mim, se abaixando lentamente até deixar suas nádegas confortáveis bem perto das minhas virilhas.

— O-o que... Es-está f-fazendo? — gaguejei por nervosismo.

Descaradamente, com uma das expressões mais sexys que já a vi fazer, ela me respondeu:

— Não posso me sentar no colinho do meu papai? — mordeu seu lábio inferior, fazendo pressão com sua vagina no meu pau.

Conti um leve suspiro, com o olhar vagando por qualquer canto que não fosse ela.

Não devo me excitar. Não devo me excitar. Não devo me excitar. NÃO DEVO ME EXCITAR.

Por reflexo, vi um singelo sorriso exterminar a sensualidade que ela passava. Suas duas mãos foram para meu abdômen, e com ardentes “carícias” ela passou a arranhar-me por cima da blusa, como uma gatinha quando quer atenção.

— Daddy... — me chamou, com volúpia disfarçada de inocência. — Olhe para mim... — pediu.

Point of view Cathryn Malik

— Por quê? — ele fechou os olhos, perguntando para si mesmo, com as costas afundando no encosto macio do sofá. — Céus! — exclamou, como se estivesse a cobrar dos céus, uma resposta. — Você quer me levar pro inferno, não é, garota? — abriu seus olhos, revelando suas íris castanhas quase preenchidas por suas pupilas dilatadas.

Ele ergueu a mão na direção da minha cabeça, para tocar no meu cabelo, mas desistiu, abaixando-a de volta.

Passei a língua pelos meus lábios desidratados com a intenção de umedecê-los, e depois voltei a sorrir, só que dessa vez, com a malícia e as segundas intenções explicitamente... Explícitas.

— Primeiro, eu quero te levar ao céu. — me inclinei, até minha boca chegar ao pé da sua orelha e deixar uma lambida na cartilagem. Meus seios acabaram por serem apertados contra seu peito. — E, bom... O inferno é apenas uma consequência, papai. — proferi as últimas palavras lentamente, num sussurro.

— Você é tão... — ele não terminou, deixou a frase no ar.

Ele vai se render tão fácil...

— Bom, vamos ao que interessa. — me atrevi a me apoiar com as mãos em seus ombros, para ter mais precisão ao movimentar meus quadris de forma ritmada contra os seus.

Ele não sabia, mas eu estava sem calcinha e, isso deixava o contato em meus lábios vaginais ainda mais prazeroso.

Minhas virilhas já ficavam quentes, me avisando que logo a excitação ía tomar conta de todo meu corpo.

Um quase gemido baixo escapou, assim que, meu clitóris – que já começava a inchar – roçou no tecido da sua calça de moletom.

— Você... É maluca. — concluiu, com suas pálpebras espremidas, inicialmente, se deixando levar pelos meus atos. — C-Cat... — murmurou, pondo firmemente as mãos em meus quadris para tentar me tirar de cima dele.

Tarde demais.

Sua pré-ereção dava alguns sinais, e eu podia senti-la ao friccioná-la mais contra minha genitália.

— P-Porra! — sua voz soou mais rouca e sexy do que o habitual, me causando uma contração no útero e uma sensação de dormência em meu interior. — Para com isso, por favor... — implorou, como um choramingo.

Será que ele sente mesmo, tanto remorso, quanto parece?

— Você não quer que eu para. Não negue isso para si mesmo, daddy... — cochichei.

— Senhor Malik, eu... — houve uma pausa, e depois, um certo receio em sua voz trêmula. — Posso servir o jantar?

Maldita empregada.

Janet estava ali, na entrada da sala de TV, parada como uma estátua, com a confusão misturada com a surpresa estampadas em sua face.

Já é a segunda vez que ela atrapalha os meus planos.

De onde essa vadia veio, afinal?

Bom... Dad escapou agora, mas ele não sabe o que espera por ele.



Lingerie preta ou vermelha?

Hm... Preto faz um belo contraste na minha pele pálida.

O vermelho é uma cor tão sensual...

Então, o que pode ser melhor que usar as suas cores juntas?!

Resolvi optar pela lingerie preta.

A calcinha da mesma, era composta apenas por um tecido preto, fino, com uma segunda camada de rendas, com as laterais finas, tapando pouca coisa na frente e na parte traseira, o tecido desapareceu entre minhas nádegas, dando a impressão de que eu tinha um bumbum ainda maior.

O sutiã possuía a primeira camada de bojo, do tamanho exato para meus seios pequenos. Um segundo pano, também rendado, enfeitava a parte frontal, que possuía o fecho entre as duas separações e as alças finas, como as da calcinha.

Eu gostei. E tenho certeza de que papai também vai gostar.

Meus lábios foram revestidos por um batom vermelho, e meus olhos, contornados por um delineado fino com a ponta pouco puxada.

O relógio em meu criado mudo marcava 4:31 AM.

Nesse horário, ainda falta muito tempo para os empregados chegarem.

De agora, não passa. Daddy não vai resistir, e nada vai nos atrapalhar.

Calcei um par de saltos altos, também pretos, e por fim, joguei meus cabelos para o lado de forma despojada.

Olhando-me no espelho e analisando cada parte do meu corpo, concluí: estou pronta para a parte final do meu plano.

Saí porta à fora, caminhando pelo corredor que me levaria à caminho do meu ponto final.

Um predominante som dos meus saltos batendo freneticamente contra o piso de madeira, ecoava pelo local, vazio.

Até parar na porta do quarto dos meus queridos pais.

Girei a maçaneta devagar, empurrando a porta para frente, abrindo passagem para mim. Adentrei o cômodo escuro e passei uma mão pela parede, buscando pelo interruptor, e ao achá-lo, acendi a luz. Fechei a porta, e com passos rápidos, caminhei até a cadeira giratória – de couro – no centro do seu quarto.

Seu corpo seminu estava jogado por cima do colchão. Seus olhos fechados, serenamente. Entre suas pernas, a cueca boxer azul marinho apertava o grande volume da sua ereção noturna. Seus cabelos pretos esparramados pelo travesseiro – coberto por uma fronha branca –, e alguns fios, espalhados em sua testa.

Tão... Gostoso.

— Papai... — cantarolei, me sentando vagarosamente na cadeira e relaxando os braços nos apoios da mesma.

Ele grunhiu alguma coisa desconexa, se remexeu e continuou dormindo.

— Daddy, acorde. — proferi um pouco mais alto, dando leves batidas com os saltos contra o piso. — Está na hora da gente brincar.

Mais um grunhido, e nada dele acordar.

Point of view Zayn Malik

— PAPAI!

O grito escandaloso da minha filha me chamando, me fez despertar, sentando na cama num pulo, assustado e ofegante.

A confusão passou assim que ergui o olhar para cima.

Com um sorrisinho de satisfação no canto dos lábios, a perna direita sensualmente por cima da esquerda, que tinha o pé batendo levemente no chão, Cathryn me observava.

O que não passou, fora a confusão de vê-la vestindo apenas uma lingerie – extremamente vulgar, e que a deixava deliciosa –, com um par de saltos altos nos pés, e maquiagem, àquela hora da manhã.

— O quê? — esfreguei meus olhos, na esperança de que aquilo fosse uma alucinação causada pelo sono ou qualquer coisa do tipo.

Mas não era.

— O que faz aqui? — questionei, notando certa rouquidão na minha voz de quem acabou de acordar.

— Surpresa, papai! — exclamou, com um sorriso malicioso que só faltava rasgar as suas bochechas.

Eu só conseguia me perguntar: que porra é essa?

Point of view Cathryn Malik

Os olhos curiosos do moreno, desceram para meus seios, observando cada detalhe do meu corpo, analisando cautelosamente até minhas coxas descobertas.

Estático, ele apenas piscava.

— Gostou? — com as mãos na cadeira, peguei impulso para o meu corpo ir para cima, e já de pé, devidamente equilibrada sob os saltos, dei uma voltinha para provocá-lo um pouco mais.

Ele engoliu a saliva, sem dizer uma palavra sequer.

— É tudo seu. — falei, me referindo ao meu corpo.

— Cathryn, o que você vai fazer dessa vez? — passou as mãos pelos fios escuros, lambendo os lábios e desviando o olhar por segundos.

— Te dar o que você merece, pai.

Ele não disse nada, apenas me observou andar até sua cama e primeiramente, subir com os joelhos no colchão, e usar as mãos para engatinhar até a sua frente, como uma gatinha querendo leite.

Mas, bem, hoje não vão ter preliminares. Eu as dispenso.

— Acaba logo com isso, papai. — fechei meus olhos como uma criança, dando uma mordida no meu lábio inferior. — Me fode e acaba com o nosso desejo. — pedi, abrindo os olhos devagar.

Meu pedido não foi acatado.

Ele direcionou as pernas para o outro lado, usando força contra o colchão para ir até a ponta da cama, prestes a sair de cima da mesma.

Ah, mas, não. Não, mesmo.

Me estiquei e segurei-o pelo pulso, andando com os joelhos até ele.

— Chega de fugir de mim. — decretei, passando minha perna por cima dele e deixando-o “preso” por baixo de mim.

— É isso que você quer? — desafiou, com uma expressão séria e um tom de voz grave.

Ele não estava brincando.

E, céus! Papai fica tão sexy nessa pose de homem sério e mandão.

Meu corpo teve uma moleza interna, causada pela corrente de excitação que passeou pelo mesmo, quando me sentei diretamente no brinquedo que desejo usufruir, que pela sua ereção noturna, já estava duro, tocando a parte interna das minhas coxas.

— Eu quero... — sussurrei.

Sem ele ao menos começar, eu já estava ofegante.

— Muito bem, — começou, com o maxilar travado, pousando uma mão na minha coxa. — eu já estou farto disso. Esse é o único jeito de me deixar em paz, não é?

Grudei minha boca no seu maxilar e concordei com um murmuro, deixando um chupão ali.

Um leve suspiro saiu pelos seus lábios.

Minha língua quente e molhada deslizava pela pele do seu pescoço, e eu conseguia sentir os espasmos de seu corpo, causados pelos arrepios.

Remexi minha cintura, procurando algum estímulo ao esfregar minha vagina no seu pau.

Sua outra mão, segurou minha outra coxa.

Quando eu menos esperava, fui levantada rapidamente e bruscamente, jogada contra a parede mais próxima, ao lado da cama.

Grunhi com uma dor nas minhas costas, mas parei para prestar atenção quando, com o corpo junto do meu, ele colocava as duas mãos de cada lado da minha calcinha, puxando com desespero, até me despir na parte de baixo. Com um pouco mais de pressa, ele repetiu o ato com sua cueca, mas com menos desespero ao simplesmente abaixá-la invés de rasgar.

Uma ansiedade se apossou do meu interior, como uma pontada no meu baixo-ventre e fraqueza nas pernas. A onda de excitação chegou na minha vagina, que já se encontrava necessitada de algum estímulo, com o líquido quente da minha lubrificação começando a se acumular.

Daddy segurou nas minhas pernas, deixando-as ao seu redor e me erguendo da altura exata.

Porra.

Eu estou prestes a ser fodida pelo meu pai e, isso é fodidamente excitante.

Fechei meus olhos, me preparando para receber cada centímetro seu dentro de mim.

Sua glande, um pouco molhada pelo pré-gozo, cutucou meu clitóris, duro e inchado. Torturantemente, o moreno rodeou meu clitóris com a cabeça do seu pau, estimulando os nervos daquela região à encaminharem prazer diretamente para meu ventre. Continuando a sua brincadeira, ele deslizou sua extensão dura pela minha vulva, até se posicionar entre meus pequenos lábios, sem realizar o meu maior desejo.

— Me fode, papai!

Point of view Zayn Malik

Sem hesitar, empurrei meus quadris contra os de Cathryn, com força, enterrando cada centímetro do meu pau duro, dentro dela.

Quentinha e acolhedora.

Eu havia me esquecido completamente de como é delicioso estar dentro de uma buceta diferente.

As paredes vaginais de Cat apertavam o meu pau – o que foi uma surpresa descobrir que minha filhinha, com toda sua volúpia, era mais apertada do que eu imaginei –, me dando mais prazer do que eu pensei que daria.

— Ai, papai! — reclamou, com uma expressão de dor visível em seu belo rostinho.

— Não seja fraca, meu bebê. — zombei, levando minha cintura para trás e voltando outra vez, com a mesma força utilizada antes.

 Ela abriu seus olhinhos, revelando suas esmeraldas ainda mais escuras por terem as pupilas dilatadas.

Inclinei meu rosto para perto do seu e encostei meus lábios nos dela, sem beijá-la ou fazer menção de tal ato.

Repeti meus movimentos anteriores, uma, duas, três... Vinte e cinco... Trinta vezes... Cada uma com mais vontade de fodê-la, mesmo já estando a fazê-lo.

Podia sentir meu pré-gozo ser expelido, melando o interior de Cat ainda mais. Sua lubrificação quente, parecia ir se multiplicando aos poucos.

O lábio inferior da morena estava preso entre os dentes, e ela fazia questão de ter os olhos presos aos meus, tornando tudo mais quente.

Eu estou fazendo sexo com a menina que eu criei.

Me sinto um monstro?

Mas é claro!

Porém, ao ver a carinha com um misto de dor e prazer que ela faz, parte desse e sentimento desaparece.

Ela arqueou as costas contra a parede, e colocou as mãos no próprio sutiã, impacientemente, arrebentando o fecho do mesmo e deixando seus seios pequenos – e que não deixavam de ser extremamente deliciosos – à mostra. Usando os dedos, ela começou a estimular seus mamilos rijos, sem deixar de me olhar nos olhos, contendo sons que presumi serem seus gemidos.

Minha respiração falhava a cada investida minha contra o corpo dela.

A fiz subir mais para cima. Abaixei minha cabeça e consegui alcançar o que eu queria. Minha língua foi de encontro ao seu mamilo, posteriormente, fechei os lábios ao redor de sua auréola e chupei o seu biquinho endurecido.

— Zayn... — gemeu, tombando a cabeça para trás, e passou a rebolar os quadris no mesmo ritmo em que eu movia-me. — Isso... — aprovou, agarrando em meus ombros.

Ela mesma contraiu sua vagina, me apertando dentro dela, me deixando extasiado de prazer.

As veias do meu pau engrossaram ainda mais, conforme o prazer aumentou, e então, antes de atingir meu limite, descolei as costas da minha filha da parede e a joguei, literalmente, contra a cama.

— Ah... — resmungou, se apoiando com os cotovelos no colchão.

O calor de estar excitado subia desde o meu dedinho do pé até a minha nuca, que consequentemente, começava a ficar molhada pelo suor quente.

Me virei para a garota e a puxei pelos tornozelos, até deixá-la na borda da cama, e segurei em um dos seus joelhos, o deixando levantado para poder ter um melhor apoio.

De cima, analisei todo o seu estado.

Nua, com o sutiã despido pela metade e uma marca vermelha no seio esquerdo, com restígios de suor nas têmporas, os cabelos levemente bagunçados e a respiração ofegante. Pedindo com o olhar, por mais.

Point of view Cathryn Malik

Por cima de mim, papai me fitava com superioridade.

Seus fios de cabelo pretos caíam espalhados na sua testa, o deixando sexy.

Ele então, se encaixou de novo entre minhas pernas, e dessa vez, quando eu menos estava esperando, seu pau grosso e duro voltou a entrar em mim, sendo muito bem recebido pela minha buceta sedenta por mais.

Não havia nada além de tesão em seu olhar.

Meus músculos já estavam tão agitados, que o prazer de o ter, se tornava mais gostoso ainda.

Ele me preencheu toda, saiu de dentro de mim e voltou, de novo, e de novo...

Não conseguia manter meus olhos abertos.

Estava fraca, quente e com as pernas bambas.

Minha boca se entreabriu, e gemidos roucos saíram arranhando minha garganta.

— Oh, Cathryn, você é tão... — começou, me obrigando a abrir os olhos para vê-lo. — Gostosa!

Sua respiração desregular, seu rosto corado, seus lábios vermelhos sendo mordidos pelos seus dentes, o peito subindo e descendo, tudo, era definitivamente, muito prazeroso.

Meu coração só faltava atravessar as costelas com a rapidez que pulsava. Minha musculatura vaginal já estava a se contrair sozinha, e eu estava, literalmente, gozando no seu pau.

— Awn... Papai! — gemi alto, espremendo minhas pálpebras e curvando as costas, com as minhas mãos agarrando fortemente o lençol.

Minhas pernas davam espasmos, e meu canal vaginal se contraía sozinho, atingindo o ponto máximo do meu prazer, com um calor delicioso me deixando bem mais quente, se possível.

Pude sentir os meus pequenos lábios dando alguns tremores, e terminar em meu clitóris sensível.

Sem deixar eu me recuperar, ele continuou seus movimentos, em busca do seu orgasmo, o que de certa forma, já havia chegado.

Suas veias ficaram ainda mais grossas e seus movimentos diminuíram. Um gemido grave e rouco raspou sua garganta, saindo alto, e consegui sentir até a pulsação rápida do seu órgão, ainda dentro de mim.

Seu gozo quente e viscoso se misturou com o meu, literalmente, me deixando toda melada, mas isso não era um problema, já que eu havia acabado de ser ensandecida pelo prazer que ele me proporcionou sem muito esforço, e ainda me sentia extasiada.

Cansado e suado, ele caiu do meu lado.

— Tá afim de tomar um banho, filhinha?

Ou talvez, não tão cansado assim.


Notas Finais


Lá lá lá lá lá lá lá
Agora que comecei, não vou parar
A putaria ainda vai rolar bastante
E isso é só o início
Apenas uma introdução direta para o sexo dos dois
Achou pouco?
VAI TER MAIS

• Lembrando que isso não é uma história de romance e que a relação deles não passará de desejo e sexo, com mais algumas coisas, mas o básico, é sexo.

F I N A L M E N T E O HOT DO CASALZINHO INCESTUOSO, NÉ, PESSOAL?
TELL ME, O QUE ACHARAM?
FAVORITAR A HISTÓRIA E COMENTAR, NÃO FAZ O DEDIN CAIR, MEU BELO POVO



⚠ Versão nova com o Zayn Malik. A versão original, com o Justin Bieber, está sendo publicada no Wattpad.

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