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História Fuckboy (GTOP) - Capítulo 12


Escrita por: Tae-s2sjshinee

Capítulo 12 - Capítulo 12


Fanfic / Fanfiction Fuckboy (GTOP) - Capítulo 12

Fazia tanto tempo desde que li um livro. Peguei um aleatório na enorme estante cheias de uns duzentos ou mais livros, todos pareciam ser interessantes, mas seria impossível ler todos em poucas horas. Me perguntei se Siwon já lerá todos, ou se Jiyong já leu algum sem ser obrigado pela escola.

Sentei-me na cadeira enorme de couro atrás da mesa do escritório, a qual tinha um porta retrato com a família Park. Jiyong era apenas uma criança inocente que sorria com toda a alegria do mundo. Ele estava lindo, na verdade, perfeito. Lembrei-me quando eles me visitaram nessa época, Jiyong era um pequeno pirralho, não parava quieto, mas quando deu de cara com o papagaio que Taeyeon criava, o menino inventou de bricar com o animal, o filhote grudou as patinhas na cabeça dele e ele ficou com tanto medo que chorou no colo da mãe. Foi engraçado,  afinal, ele mexeu com quem estava quieto.

Por um momento me distrai com lembranças do passado, voltei a atenção para o livro e me perdi, sem saber qual foi a última palavra que li. Li o capítulo novamente, tentando anexar o que acontecia na história,  mas, infelizmente, minha atenção foi desviada. Olhei para frente, na direção da porta, que eu havia esquecido de fechar. Levei um susto quando percebi que Jiyong estava parado no batente da porta, encarando-me.

Fiquei sem graça por mexer nas coisas dos outros sem permissão, fechei o livro e sustentei o olhar do garoto. 

Jiyong sorriu, igualzinho na foto que estava ma mesa, ele fechou a porta atrás de si. Entrou vagarosamente vindo em minha direção, mas ele desviou o caminho, indo para um armário ao lado. Apenas o observei. Jiyong se agachou perto de um vaso enorme de plantas,  em baixo havia uma tapete simples cor de café.  Em seguida, pegou alguma coisinha de baixo do tapetinho, logo vi que era uma chave prata. O garoto  abriu a porta do armário, revelando quase um estoque de bebidas alcoólicas. 

– Prefere vinho ou algo mais forte? – Perguntou ele, olhando pensativo para o estoque.

– Ah... 

– Desculpe, resposta não identificada.  – Disse ele imitando um robô. – Sabe, adoro vinho. Vamos de vinho, é delicioso e único. 

Não respondi. Eu continuava pasmo pela sua presença, era como se ele fosse a Madonna me convidando para um jantar. Jiyong se aproximou com uma garrafa de vinho e duas taças nas mãos. Colocou-as na mesa, tentou abrir, mas não teve sucesso. 

– Pode me ajudar? 

– Seu pai sabe disso? 

– Nossa, às vezes, você se torna chato. – reclamou, soltei um riso pegando a garrafa e tentando abrir. – Mamãe não pode saber que ele guarda bebidas alcoólicas,  então,  se meu pai reclamar, eu conto para mamãe. Simples e fácil.  Então, eu bebo e fingimos que nenhum dos dois sabem de nada.

Jiyong piscou.

– Chantagista. – murmurei, rindo. – Preciso de um saca rolhas. 

Jiyong deu um pulo como se estivesse vendo uma barata, abriu uma das gavetas da mesa e pegou o saca rolhas. Em instantes abri, ele encheu as duas taças e entregou-me uma. O garoto afastou algumas coisas na mesa à minha frente. Logo sentou-se no mesmo lugar, ficando, quase, cara a cara comigo. Continuei parado, observando-o beber, sem aviso,  ele puxou pelos braços da cadeira com seus pés, a qual eu estava sentado e quietinho na minha.

Fiquei mais próximo dele, quase que de baixo da mesa, mas, acabei ficando bem no meio de suas pernas. Sua barriguinha se tornou meu campo de visão agora. Bebi um pouco de vinho para molhar a garganta que ficou seca de repente. 

– Você não deveria estar bebendo. – comentei, momento mais tosco para comentar algo assim.

– Têm muitas coisas que eu não deveria fazer, mas faço. 

– Então, tá. 

Meu coração estava acelerado, só percebi quando prestei atenção no meu corpo, ele batia tão forte que parecia ter encontros com a minha garganta, ainda seca. Nos entreolhamos rápidamente antes de Jiyong acabar com o vinho emsua taça. 

– O que estava lendo? – Perguntou enquanto enchia novamente a taça. 

–  O morro dos ventos uivantes. 

– Ah, que chato. Ganhei esse livro antigo da minha avó,  mas odiei. – Ele bebeu mais um pouco. 

– Por quê? É um clássico! 

– A única coisa clássica que gosto aqui... é você. 

Ele sorriu satisfeito, como se isso fosse um elogio bom de se fazer.

– Sou tão velho assim... para você? 

Jiyong riu, pegou a taça da minha mão, sem que eu tivesse sequer terminado e junto com a sua, ele colocou na mesa. Em um piscar de olhos seu corpo caiu sobre o meu, ficando sentando em meu colo. Engoli seco, desviando o olhar de seus olhos quentes. 

Jiyong tocou em meu rosto me fazendo olhá-lo. 

– Acha que vai fugir de mim? – Sussurrou. 

– Eu... não... – As palavras sumiram como mágica, seus lábios macios colaram nos meus, iniciando um beijo quente. 

Mais uma vez, minha mente ficou branca, dando espaço para que ele pintasse suas cores em mim. Jiyong deslizou as mãos pelo meu peito, descendo lentamente, até encontrar a barra da camisa e afastar os lábios dos meus para tirá-la. Também fiz a mesma coisa com a sua, enquanto nos beijávamos com todo o vapor, ele fazia questão de rebolar sobre o meu colo, me fazendo enlouquecer de vez. 

Sem receio algum, levantei-me com ele no colo, sentei-o na mesa, enquanto me desfazia das nossas calças. Jiyong jogou tudo o que esta a sobre a mesa, no chão,  só pude ouvir vidro sendo quebrado. Ignoramos isso, pois nosso corpo estava querendo entrar em sintonia um com o outro. Ele me puxou para mais um beijo, suas pernas abraçaram minha cintura, passei as mãos pelas suas coxas e apertei-as com força. 

Jiyong gemeu. Suas mãos que estavam em minha nuca, desceram diretamente para o meu traseiro, ele apaertou com força, me puxando mais para si. Senti sua excitação encostar na minha e fiz um barulho estranho na hora. 

Jiyong tocou em minhas nádegas,  apertando com muita força. Em seguida, senti seus dedos adentrando a minha cueca e invadindo, ou querendo, invadir minha entrada, nunca tocada. Afastei-me por uns instantes, minha respiração estava acelerada e Jiyong sorriu. 

– O que você pensa que está fazendo? – Perguntei, sentindo-me estranho com aquilo.

– Tenho certeza que você nunca experimentou isso... – Sussurrou, mordendo os lábios. – Também quero fazer isso... Posso?

Fiquei parado pensando se deixava ele fazer isso ou não. Se eu fizesse,  eu seria oficialmente gay?  

– Eu não...

– Ninguém saberá disso, eu prometo. 

Não falei mais nada. Fechei os olhos automáticamente sentindo os lábios de Jiyong beijando-me pelo pescoço,  enquanto, suas mãos descia sobre meu corpo, fazendo a última peça do meu corpo encontrar os meus pés. Em seguida, ele inicou movimentos lentos de vai e vem com as mãos em meu membro. Joguei a cabeça para trás, respirando ofegante pela boca.

– Jiyong... – Gemi baixo. Seus lábios grudaram nos meus, iniciando um beijo carinhoso.

 Agarrei em seus cabelos, puxando-os com força, mordendo seus lábios. 

– Eu quero foder você. – Falei, abrindo os olhos.

Jiyong sorriu maliciosamente. 

Sem dizer nada, o virei de costas para mim, Jiyong apoiou as mãos na mesa e se empinou para mim. Tirei sua cueca e em seguida agarrei seus quadris. 

– Seung Hyun. – disse ele. – Anda logo... – Pediu, manhoso.

Sem pensar em mais nada, penetrei vagarosamente, aos poucos acelerei os movimentos,  até Jiyong implorar desesperadamente por mais. Cada vez mais rápido e com força. A voz rouca dele me incentivava a continuar e gritar pelo seu nome loucamente. 

– Jiyong...

– Oh...

Não demoramos para chegarmos no ápice juntos. Cai cansado na cadeira, ele sentou-se em meu colo e deitou a cabeça em meu ombro. 

Beijei sua cabeça. 

– Você é o melhor. – disse ele. Abri um sorriso bobo. 

– Eu nunca pensei que fosse fazer isso... E eu... acho que estou gostando.

– Acha? – Ele me olhou, curioso. – Então, eu o farei ter certeza.  

Jiyong tocou em meu rosto, beijou-me carinhosamente se ajeitando em meu colo para podermos fazer mais uma vez.


Notas Finais


Então, o que achou? :3


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