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História Fuckin' Perfect - Vinho (HOT)


Escrita por: MadamHiddleston

Notas do Autor


VOLTEIIIIIIIIIII
MANAS SEGUREM OS FORNOS PELO AMOR DE JAH!

QUERO AGRADECER CADA COMENTÁRIO QUE EU EU RECEBO POIS ISSO ME MOTIVA BASTANTE A CONTINUAR! As leitoras novatas, sejam bem vindas!

Não vou me prolongar muito! Só que leiam as notas finas! BOA LEITURA!

Capítulo 41 - Vinho (HOT)


Fanfic / Fanfiction Fuckin' Perfect - Vinho (HOT)

Part Benedict Cumberbatch

Hoje provavelmente seria uma reunião dos velhos amigos na casa da Lydia, o Tom havia voltado do Canadá e a primeira coisa que ele fez ao pisar em solo britânico foi perguntar sobre ela, pegar o endereço da casa nova dela e partir ao seu encontro. Decidi então parar um pouco meus estudos de roteiro, tomar um bom banho, me trocar e ir para a casa delas me encontrar com a Mabel. Ela deve esta se sentindo deslocada, já que toda a atenção do Tom será para a Lydia e vice versa.

Peguei meu carro e sai em direção ao novo bairro das meninas, as estradas estavam tranquilas até, ja poderíamos dizer que era um pouco tarde da noite, mas Londres é uma cidade que nunca dorme então segui meu caminho calmamente. Comecei a pensar no quanto a minha ralação com a Mabel havia evoluído desde que o Tom viajou, não que ele tenha sido o motivo, mas isso nos aproximou mais ainda. As preocupações da Bel aumentaram e eu tinha que ficar ao lado dela para ela não ter uma crise de nervos ou matar a irmã, acredito que com a volta do meu amigo as coisas vão começar a se acalmar entre elas, já que o Tom pretendia pedir a Lydia em namoro e acredito que ainda pretende.

Acho que vou pedir a Mabel em namoro também, mas temo que ela ache tudo muito precipitado, mas já fazem meses que estamos "juntos". De precipitado não tem nada, mas não quero coloca-la contra a parede. Quero fazer do jeito certo, não quero perde-la por um deslize bobo, quero ser o melhor cara que ela poderia ter.

Aproximei o meu carro perto da entrada da casa da meninas, o segurança da entrada olhou para conferir quem era o visitante e assim que me visualizou, permitiu a minha entrada, já que eu era amigo da Mabel e tinha acesso permitido a casa, questão de segurança. Estacionei o veículo num local bem apropriado, não muito a vista dos paparazzi, sai dele e andei até a entrada da casa.

Fui atendido pelo Cícero, como sempre, um homem muito gentil.

- Oh senhor Cumberbatch, boa noite. - ele falou com um sorriso no rosto.

O interessante da casa da Lydia é que as pessoas que trabalhavam nela não tinham uma farda, uma roupa de trabalho. Eles simplesmente vestiam o que queriam e iam trabalhar, e a Lydia nem se imperava com isso. Era uma coisa incomum em Londres pois geralmente as pessoas que trabalham na casa de alguém sempre tem uma roupa para o trabalho, seja ele doméstico ou não.

- Boa noite Cícero, já disse que pode me chamar apenas de Benedict. - O lembrei sorrindo.

- Ah sim... - ele respondeu. - Força do hábito.

- Tudo bem... a Mabel está em casa? - perguntei.

- Sim, ela está. Deve esta na sala de jantar, quer que eu a avise da sua chegada?

- Não precisa, obrigado. - sorri. - Será bom fazer uma surpresa a ela.

- Creio que sim. - ele respondeu educadamente ao seguir seu caminho em direção ao primeiro andar da casa.

Tirei meu casaco cinza e o coloquei perto dos sofás da grande sala de estar.

Ansioso, andei até a sala de jantar, onde avistei a Mabel sentada sozinha na grande mesa feita para festas, apoiando a cabeça com uma das mãos, uma taça ao seu lado e uma garrafa de vinho pela metade a sua frente. Não era uma cena comum de se ver, afinal de contas era raro a Bel beber, se ela estava bebendo, algo estava a preocupando. Ela me avistou na entrada da sala e me lançou um sorriso calmo.

- Oi.

- Oi. - falei andando até ela e me sentando ao seu lado na mesa. - Deixe-me adivinhar... Lydia, acertei?

Ela sorriu sem humor e me fitou seriamente.

- Talvez... - suspirou. - Eu até que estou mais tranquila agora, o Tom voltou do Canadá, provavelmente vai cumprir a promessa de pedi-la em namoro e com o tempo ela vai de acalmar... Vai diminuir a bebida, vai parar de ir em festas, de transar despreocupadamente com qualquer pessoa que tenha um pinto por ai... É, vai melhorar. - ela falou dando mais um gole no vinho que já estava no fim.

- Sim... Mas o que está te preocupando? - perguntei seriamente e ela arqueou uma das sobrancelhas para mim.

- Você tem visto ela ultimamente não é?

Fiquei meio confuso com a pergunta mas concordei.  

- Sim, tenho sim. - derramei um pouco do vinho na taça e bebi para acompanha-la. - Por que?

- Ela está mais magra do que antes não é?

Puxei a imagem da Lydia em minha mente, e realmente, esse tempo recente que eu tenho a visto tenho notado que ela está com pouco peso. Respirei fundo.

- O que você acha? - perguntei e a Bel abaixou a cabeça na mesa.

- Eu não sei... - ela murmurou com seu rosto entre os braços. - Pode ser que seja apenas....Ilusão nossa, ou ela esteja usando uma cinta para diminuir a cintura....

- Acha que ela está com bulimia? - indaguei preocupado.

Mabel levantou o rosto para me olhar.

- Eu não sei... - disse ela. - Não quero pensar nisso, Ben, ela está conquistando tudo que sempre quis. Reconhecimento, fama, dinheiro... Algo assim poderia prejudicar o desenvolvimento dela em qualquer trabalho. Deixaria ela fraca.

- Talvez seja só uma cinta para diminuir a cintura dela Bel. Sabe que as atrizes usam muito isso para diminuir dois eu três números do manequim sem fazer dietas loucas. - expliquei dando mais um gole no vinho. - Sua irmã é louca mas não é burra, Bel. Ela não faria algo assim se soubesse que prejudicaria a carreira em ascensão dela.

- Você deve ter razão. - ela respondeu fitando o nada a sua frente. - Eu que devo ser uma boba neurótica....

- Não, não, não. Bel, olha pra mim. - segurei em seus ombros com carinho e a virei para mim, para que pudéssemos olhar um nos olhos do outro. - Você não é boba, muito menos neurótica. Você é uma irmã maravilhosa que se preocupa com a Lydia pois não quer vê-la no fundo do poço. Não quer ver mais dedos julgadores apontados para ela, mais do que já tem. Seu sentimento de proteção é muito nobre Bel, e eu admiro isso em você. Lydia tem muita sorte de te ter ao lado dela sabia? No mundo em que ela acabou de entrar, temos o privilégio de poder confiar se quer na nossa própria sombra, mas ela pode confiar em você.

Ela sorriu de canto de boca meio que sem vontade.

- É... Mas será que eu eu posso confiar nela? - ela indagou. - Lydia é inconstante. Não sou só eu que sei disso.

- Mesmo ela sendo inconstante, eu sei que ela sabe quem está do lado dela. - sorri. - Você é muito importante para ela Bel, assim como ela é para você. A relação de vocês duas vai além de trabalho, de tudo isso aqui... Vocês se entendem apesar de trocarem farpas.

Levei a minha mão até seu belo rosto e o acariciei.

- Vocês são incríveis... - falei calmamente e ela pôs sua mão sobre a minha.

- Você que é incrível Benedict. - ela disse arfante. - Você sempre sabe o que dizer em qualquer situação, você sempre está comigo quando preciso de você, não mede esforços para me ajudar ou ajudar a Lydia. Se ela está em ascensão hoje, ela deve tudo a você, pois foi você que a indicou para o papel da Rainha Elizabeth.

- Não Bel... Que isso...

- É sim. Você é o responsável por tudo isso Ben. - ela me ultrapassou na conversa. - Só que voce é muito modesto para dizer isso. Você é mais que um padrinho, você é mais que um amigo...

Ela parou suas palavras por um momento mas eu nada falei, queria que ela falasse, que se sentisse segura comigo para falar o que quisesse. Mas ela ficou em silêncio me olhando nos olhos, quase imaginei uma música tocando no fundo daquela cena. Os olhos dela, apesar de castanhos, eram lindos, eram vivos, eram perfeitos.... O corpo da Mabel foi se aproximando do meu lentamente até eu sentir seus lábios beijarem os meus. Foi um beijo breve, ela colou sua testa na minha.

- E eu amo você. - suas palavras fizeram meu corpo se contrair por inteiro. - Eu te amo Benedict, eu não sei como pude viver tanto tempo sem você... Sem seus beijos, seus abraços, seu suporte... Eu... Me sentia tão desiludida com o amor quando vim para Londres que tudo não passaria de um momento sem importância... Até que conheci você.

- Você tem certeza de que não está bêbada? - perguntei divertidamente e ela me deu um tapa leve no braço.

- Uma garrafa de vinho pela metade não me deixaria bêbada nem se eu quisesse! - sorriu. - É só que.... Ah eu estou me sentindo uma adolescente no no ensino médio!

Aquela mulher maravilhosa escondeu o rosto em suas mãos macias e eu sorri mais ainda.

- Não se sinta envergonhada por isso Mabel, a melhor época é a época da escola.

- Não para mim. - ela respondeu voltabdo a me fitar. - Pois é... Estamos sozinhos aqui nessa sala, provavelmente a Lydia e o Tom devem esta tendo uma noite calorosa de sexo em algum lugar e eu não poderia mais guardar isso no meu peito Ben!

- Oh, eles não estão aqui?

- Quem se importa! - ela gritou, mas logo notou que podíamos esta sozinhos na sala mas não estávamos sozinhos na casa. - Por um momento... Eu gostaria de não pensar neles, eu sei que eles estão bem.

- Claro. - falei passando minhas mãos pelas costas dela, Mabel vestia um vestido florido, bem típico dela, era Branco com algumas flores cor-de-rosa. Estava com os cabelos soltos. - Eu... Posso lhe dizer uma coisa Bel?

Ela virou o rosto para mim.

- Claro que sim Ben.

- Eu também amo você. Amei você desde o momento em que lhe vi, amei você desde aquele jantar em que o Tom nos apresentou... Eu tinha acabado um relacionamento longo, não esperava gostar de alguém tão cedo, mas quando eu passei a conversar com você e tivemos nosso primeiro beijo....Eu tive a certeza do que estava sentindo por você....

Ela me interrompeu com outro beijo mas dessa vez mais intenso, me forçando a ficar em pé. Passei minha mão por seus cabelos e a outra em sua cintura, fazendo nossos corpos ficarem juntos.

- Oh Deus eu quero você Benedict. - ela falou ofegante. Por um instante eu me senti surpreso, mas depois sorri a beijando novamente. - Eu te amo tanto...

- Será que não seria melhor irmos para seu quarto.... - cogitei e ela rapidamente concordou comigo.

Subimos as escadas entre beijos e carícias, mas tínhamos que garantir discrição enquanto não chegávamos até o quarto da Bel.

Quando chegamos no quarto, fechamos e voltamos a nos beijar urgentemente. As mãos dela dançavam em meu corpo enquanto eu a segurava ela cintura e pelos cabelos. Nossas respirações estavam descompassadas, fui a empurrando lentamente até a cama de casal que residia naquele quarto, desci meus beijos até a pele macia e perfumada do pescoço dela e a deitei sobre a cama, me colocando em cima dela.

- Bel... - parei por um instante a fitando. - Você tem certeza?

Part Mabel

Sorri pela pergunta dele, segurei seu rosto e fitei aqueles pequenos oceanos que não definam suas cores por um breve momento e sorri.

- Tenho mais do que certeza Ben. - respondi convicta e voltei a unir nossos lábios em um beijo.

A atmosfera havia ficado mais quente conforme o beijo se intensificava. Suas mãos percorriam cada parte do meu corpo e eu já podia sentir sua excitação assim como a minha. Fui desabotoando sua camisa social, tirando-a. Eu podia sentir sua pele queimar em desejo e tenho certeza que ele podia sentir a minha também.

Entrelacei minhas pernas nele, trazendo-o para mais perto, sentindo assim sua ereção sobre minha intimidade, minhas pernas se arquearam quase que imediatamente com a excitação. Benedict abaixou o zíper do meu vestido, o abaixando e tornando-o rapidamente, deixando apenas de lingerie azul clara e com alguns detalhes brancos, eu me senti tão cafona que quase engasguei de vergonha. Ben notou o meu constrangimento enquanto ele me olhava de cima e disse:

- Linda. - sentir minhas bochechas corarem, mas num bom sentido.

Eu não acredito que vou dizer isso, mas eu estava muito excitada, eu precisava, eu precisava dele dentro de mim. Voltamos a nos beijar. Ele lentamente começou a se desfazer do meu sutiã, não foi uma batalha difícil, até que ele foi bem rápido e prático. Ele voltou a me beijar e eu me virei ficando por cima dele e o beijando, eu desabotoei o cinto largo marrom e o tirei da calça do Ben, fui tirando a calça dele o deixando apenas de boxer preta, ela se destacou pois o Ben era bastante branco. Me deitei sobre ele o beijei e fui descendo beijando sua barriga eu cheguei a sua cueca e a baixei deixando seu membro pulsante pular para fora. 

Comecei a fazer movimentos de sobe e desce, o masturbando, depois coloquei toda a sua ereção em minha boca, dava chupadas, mordicada, passava minha língua por todo seu comprimento. Benedict gemia deliciosamente, a muito tempo eu não sentia aquela sensação prazerosa. Quando percebi que ele estava quase chegando em seu ápice eu parei e me deitei por cima dele voltando a beija-lo, ele virou ficando por cima de mim.

- Minha vez agora. - ele falou sorrindo divertidamente. Sorri ansiosa.

Ele foi beijando minha barriga chegando a minha calcinha, a tirou e voltou beijando minha perna. Segurou minha coxa com força e passou sua língua por toda minha intimidade. Seus movimentos me proporcionavam muito prazer não demorou muito para eu chegar ao meu primeiro ápice. Arqueando a minha coluna.

Ele se deitou por cima de mim novamente e me deu um beijo. Ben parou por um mento e voltou a beijar meu pescoço.

- Você tem preservativo? - ele perguntou no meu ouvido em sussurro.

Estiquei minha mão até o criado mudo sem se quer olhar para ele, abri a gaveta e tirei de la um preservativo, entregando-o.

Ele pegou a camisinha da minha mão e a colocou. Seu olhar era de indecisão.

- Posso? - ele perguntou tão cavalheiro que eu sorri docemente para ele, o passando segurança de que era aquili que eu queria.

Que nós dois queriamos

- Deve. - sorri maliciosamente e ele me penetrou de vagar. Deus! Senti cada músculo do meu corpo se contrair ao senti-lo dentro de mim. Como era bom! Era muito bom!

Ele ia acelerando conforme o tempo iria passando, alisava minha coxa e dava apertões, nossos gemidos não eram mais controlados, não conseguia controla minha boca. Graça aos céus que os quartos eram forrados e o som não passaria com tanta facilidade.

- Assim está bom? – Ele perguntou me olhando.

 - Mais... Rápido... – Eu falei gemendo demais. 

Logo ele estava acelerando os movimentos de sua pélvis entre minhas pernas, dando investidas mais rapidas. Pude sentir o prazer vindo, comecei a estimular meus seios assim ele chegaria mais rápido. Benedict estava muito ofegante, seu tronco foi se abaixando até ele conseguir me beijar mesmo nossas respirações estarem tão urgentes, até que chegou. Senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem, eu havia chegado ao ápice.

- Aaah – Gemi puxando o ar entre os dentes e depois suspirando de satisfação e relaxamento. Ben deitou ao meu lado olhando o teto.

Eu estava tentando acalmar minha própria respiração, quando senti o Ben puxar o cobertor branco sobre nossos corpos com gentileza e coloca seu braço sobre minha cintura.

- Você é simplesmente maravilhosa Mabel. - ele elogiou me dando um beijo no lado esquerdo da testa carinhosamente. Me virei para me aninhar em seus braços.

- Você que é... Isso não poderia ter sido mais incrível. - sorri beijando o peitoral dele e descansando minha cabeça sobre seu braço.

- Eu sei que o momento não poderia ser o mais atrasado mas... - ele falou sorrindo. - Você gostaria de namorar comigo?

Olhei surpresa para ele e um sorriso largo formou em meu rosto. Meus braços se envolveram em seu pescoço o abraçando com força.

- Mas é claro que sim! - falei quase que gritando. - É claro que quero namorar com você Benedict, é o que eu mais queria.

- Era o que eu mais queria também Bel! - ele falou beijando meus cabelos. Voltamos a nos olhar. - Parece surreal.

- É mesmo. - sorri

Estava tudo maravilhoso até meu celular tocar, ele estava dentro do bolso do meu vestido que provavelmente estava no chão, revirei os olhos e me sentei na cama. Mas o Ben segurou meu braço.

- Não, não atenda. - ele pediu. - Vamos aproveitar esse momento.

O olhei por cima do ombro com um sorriso e cobrindo meus seios com o lençol.

- Tenho que atender, pode ser algo sério. - falei me sentando na cama e pegando o celular do bolso do meu vestido, quando eu olhei, não era um número que eu conhecia. Porém atendi. - Alô?... Sim é ela mesma..... Ah claro, acho que os celulares deles devem esta desligados a essa hora da noite.... Dave Tudor?... Diretor da Playboy?!

Elevei a minha voz, fazendo o Benedict se sentar na cama e pôr uma das suas mãos em meu ombro. Eu sentia o prazer se esvair do meu corpo para dar lugar a ira.

- Como é que é?! CAPA DA PLAYBOY? 


Notas Finais


Alguém me abana pois eu to derretendo de tanto calor, monas, que isso. Hauahuahauahuahauaaa
O QUE VOCÊ ACHARAM? FUDEU OU FUDEU? (Sorry pelo palavreado)
COMENTEM POR FAVOR! Vejo vocês no próximo capítulo. ♡♡♡♡♡♡♡♡


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