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História Fugitivos - O portal


Escrita por: Ozumbi

Notas do Autor


Hello! Eu ia postar cap novo amanhã, mas amanhã eu vou sair, então resolvi postar já.
Gente tá muito difícil escrever esta fic, então se tiver algum erro, peço, por favor, que relevem... Só se for um erro muito grande e feio kk ai tudo bem falar 😅😅
Espero que gostem! Boa leitura.

Capítulo 24 - O portal


Fanfic / Fanfiction Fugitivos - O portal

Minha mãe morreu há oito anos atrás, de uma doença misteriosa, sem cura. 

Não me lembro de muita coisa. Não sei se ela sofreu muito, ou quanto tempo demorou pra doença acabar com a vida dela. A minha única memória é da vovó chorando no corredor do hospital e da minha irmã segurando um buquê de rosas brancas. 

Não sei porque estou pensando nisso agora. Acho que é porque não sonho com ela a muito tempo. E a última vez que eu a vi foi na noite em que as estrelas..., As naves caíram... 

- Lucy querida, não vai me dar um abraço? – perguntou ela, suavemente. 

Eu me abaixei e abracei ela, um pouco hesitante, mas mesmo assim, muito feliz e emocionada. 

- Sinto tanto a sua falta. – disse eu, entre lágrimas. – Queria que não fosse um sonho. 

- E não é querida. – disse ela em voz baixa. 

Eu ri baixinho, enquanto me afastava para olha-la. 

- Mas você está morta, então claro que é um sonho. 

- Eu não estou morta Lucy. – disse ela, me encarando com um olhar intenso. 

- Hã? – balbuciei, com um riso nervoso. 

“Quero acordar logo. Estou começando a ficar assustada com o meu subconsciente.” 

- Como assim? Quer dizer viva dentro de mim né? 

- Não. Estou viva em carne e osso. – respondeu ela com um sorriso divertido. 

- Tá, mesmo sendo um sonho, isso não tem graça. 

- Já disse que não é um sonho. 

- É claro que é! – exclamei, nervosa. 

“Droga! Quero acordar logo!” 

- Isso é um portal, que a sua mente criou. – disse Hideki. 

- Portal? Que portal? 

- É complicado querida. – disse minha mãe. 

- Se não explicar não vou entender do que estão falando. – disse eu, em voz alta. 

Mamãe suspirou e ficou séria. 

- Se lembra de quando as estrelas caíram? 

- ... Sim. 

- Do que você mais se lembra sobre aquele dia? 

- Das luzes. – respondi, me lembrando dos tons de verde colorindo o céu. 

- Certo. 

Ela esticou as pernas e encostou a cabeça na parede escondida pelas sombras. 

- A variação do brilho das estrelas é o resultado do atrito que sofreu  ao atingir a atmosfera terrestre. Ao passar por essa camada, as estrelas se inflamaram, causando um espetáculo no céu semelhante a fogos de artifício. – explicou ela, com um olhar distante.  

- Eu sei. Eu li sobre isso um tempo atrás. 

- Mas o que você não sabe é que as ondas de choque da energia liberada pelo fenômeno espalharam radiação por grande parte da atmosfera. – disse ela, me fitando. – Quando a luz se foi, a radiação ficou, mas ninguém percebeu nada, pois estavam ocupados demais indo atrás das naves.  

- E daí? 

- No dia seguinte choveu o dia todo. Era sábado e nós duas saímos pra ir ao mercado. Lembra? 

- ... Mais ou menos. – menti. Não me lembro de nada. 

- Fomos ao mercado, perto de casa, comprar ingredientes pra fazer um bolo pra sua irmã. 

- Ah... – murmurei, distraída. 

- Bom, o fato é que a chuva trouxe a radiação com ela e infectou dezenas de pessoas. 

- Isso... 

“Eu não entendo... Do que ela está faltando? 

- Onde você quer chegar? – disse eu, confusa. 

- Muitas pessoas morreram por causa de uma doença misteriosa... – ela se distraiu mexendo na barra do vestido por alguns segundos antes de continuar. –... Nós duas entramos em um coma profundo, semanas depois da queda das estrelas. Não sei se mais pessoas estão em coma, ou se alguém mais acordou, mas... Acho que, provavelmente somos as únicas sobreviventes. 

“Espera... Isso significa...” 

- Estou viva Lucy. Em algum lugar, ainda estou viva. – respondeu ela, como se tivesse lido a minha mente. 

Encarei ela, boquiaberta, sem reação. 

“Impossível. Ela morreu. Isso é um sonho, bem louco por sinal.” 

- Estou aqui desde que eu entrei em coma. – continuou ela, após uma pausa. – Às vezes, enquanto você dorme, eu te vejo, sozinha, encolhida no canto. Eu tento me aproximar, mas não consigo, me sinto como se estivesse olhando através de um espelho, presa, invisível, incapaz de me comunicar.  

- Se isso é verdade. Se está viva mesmo. Porque está aqui? Que lugar é esse? 

- Calma. Quantas perguntas. – disse ela rindo. 

Desviei o olhar, envergonhada comigo mesma por estar levando essa loucura, fruto de um sonho, tão a sério. 

- Eu não sei muito sobre esse lugar, mas sei que compartilhamos ele, é um tipo de ponte. – ela parou, pensativa e então continuou. – Deve ser por que somos ligadas, porque eu sou sua mãe e temos o mesmo sangue... Ou talvez, a luz das estrelas mudou algo em nós duas e... Não sei... Por mais que eu pense, não sei explicar. 

“Por mais louco que seja, faz sentido, por algum motivo, no fundo eu sinto que faz sentido.” 

Eu sempre tive a sensação de que faltava alguma coisa, algo importante... Sempre senti um vazio, um tipo de esquecimento incômodo. 

Não me lembro de muita coisa que aconteceu entre a época da queda das estrelas e a morte da mamãe.  

“Eu... Perdi um ano da minha vida...” Constatei, arregalando os olhos. “Mas se isso é verdade mesmo... O que aconteceu? Por que eu perdi a memória? E o papai, por que não me disse nada...? Ou a minha irmã... Se ela sabe, por que não me disse nada?” 

A minha última lembrança da mamãe é da noite em que as estrelas caíram. Nós ficamos na varanda olhando pro céu um tempão... 

Depois disso eu me lembro de ir com a vovó e a Virgo ao hospital, visitar a mamãe, mas... Quando chegamos a mamãe já havia morrido. O papai estava nos esperando do lado de fora do quarto dela, e não nos deixou entrar... Não me lembro do porquê. 

- Deve ser muito pra você processar... Lucy. – disse Hideki, encarando os próprios pés. – Eu gostaria de estar ao seu lado agora, mas... 

- Você está aqui agora, não está? – disse eu com um sorriso fraco. – Não é a mesma coisa, mas é melhor do que não te ver nunca mais. 

- Fico feliz em ouvir isso Lucy, mas a verdade é que eu sou só uma projeção da sua memória. Não estou aqui de verdade. – disse ele, erguendo os olhos para me encarar. - Você tem pensado muito em mim. Acho que isso acabou te trazendo pra cá. – explicou ele, com um sorriso de lado. 

“Ele não é de verdade... Ele não está aqui... Isso meio que machuca mais do que pensar simplesmente que ele está morto.” 

- Mesmo assim, por favor não some tá. – pedi, enxugando uma lágrima. 

- Tá. – disse ele, sorrindo.  

De repente, o chão sob meus pés começou a tremer, como um pequeno terremoto. Meu corpo todo vibrou e eu quase perdi o equilíbrio. 

- O que está acontecendo? – perguntei, assustada. 

- Seu corpo está acordando. – respondeu minha mãe, se levantando. 

- Mas você disse que isso não é um sonho. – disse eu, me apoiando na parede. 

- E não é! É um tipo de transe, seu corpo está adormecido, mas a sua mente não. – disse ela, ansiosa. – Lucy, não tenho muito tempo, não sei se eu terei essa chance de novo, então preciso te pedir uma coisa. 

- O que? 

- Quero que você me acorde! Encontre o meu corpo e me acorde! – disse ela, em voz alta. – Estou cansada de ficar presa aqui... 

- Como? Eu não sei nem por onde começar! 

- Não tenha pressa... Apenas me prometa que você vai me tirar daqui! 

- Eu vou... – disse eu, hesitante. 

Segundos depois, minha visão começou a embaçar, e tudo foi saindo de foco e sumindo aos poucos. 

- Lucy! – chamou Hideki, de pé, se apoiando na parede. – Você não está sozinha! Você tem amigos agora! Amigos de verdade e... Alguém que te ama! – gritou ele, porém, sua voz está cada vez mais distante. 

- Alguém que me ama? – perguntei, mas um clarão me chegou e então eu acordei. 

“Ele estava falando... Da minha irmã?” 

- Lucy?  

Me sentei, me sentindo tonta e vi a Juvia, de pé, perto da cama. 

- Você está bem?  

- S-sim. Estou, por quê? 

- Você estava chorando. – murmurou ela. 

- Eu... Eu sonhei com o Hideki. 

- A... Sinto muito pelo seu amigo. – disse ela, desviando o olhar. 

- Tudo bem. Não se preocupe, eu estou bem. 

“Isso foi... Um sonho? Foi tão real..  ainda me lembro de tudo, cada detalhe, sensação, me lembro até do cheiro do perfume da minha mãe.” Pensei, distraída. “Preciso falar com a minha irmã sobre isso...Mesmo que pareça loucura, quero ter certeza de que foi apenas um sonho.” 

- Eles ainda não voltaram Lucy. – disse Juvia, quebrando o silêncio. 

- Que horas são? – perguntei. 

- Não sei... Mas já é de noite. 

- E faz tempo que eles saíram?  

- Sim. Quando eles saíram, era de dia ainda. 

“Espero que estejam todos bem.” 

- Você não tem ideia do lugar pra onde eles foram? – perguntei. 

- Não. Eles só saíram e pronto.  

“Droga. E se estiverem perdidos por ai.?” 

- Vamos dar uma caminhada. Quem sabe não devem estar voltando já. – disse eu, me levantando. 

- Tá. 

Amarrei o cabo e saímos. A noite está quente, mas mesmo assim, está soprando uma brisa suave. 

- Me desculpa por ter dormido tanto. Você ficou se preocupando sozinha né. – comentei. 

- Não. Eu estava distraída com a tv, nem vi a hora passar. – disse ela, sem graça. 

Caminhamos em silêncio por alguns minutos. 

A rua está deserta e... Destruída. Parece cenário pós apocalíptico. As casas próximas de onde ficava a casa do Hideki estão parcialmente queimadas, principalmente o telhado e o segundo andar.  

Onde ficava a casa do Hideki, agora é apenas um terreno baldio. Quase não dá pra acreditar que um dia teve uma casa lá. 

- Lucy, você... – começou Juvia, hesitante. – Gosta da gente? 

-Hã? - balbuciei. 

-Nos considera amigos? - perguntou ela, envergonhada. 

-Sim, claro. 

-Não nos odeia? 

-Não. 

-Mas nós estamos causando tantos problemas pra você. 

-Eu escolhi ajudar vocês. Nunca me pediram ajuda não é mesmo? 

-... Não. 

-Então. 

Ela sorriu e voltou a atenção pra frente. 

-Eu também te considero amiga. - Sussurrou ela. 

Eu sorri, sentindo um friozinho na barriga. 

“Somos amigas...” 

Descemos o morro e paramos perto do bar onde fomos noite passada. 

“Ontem mesmo ele estava vivo... Aconteceu tanta coisa, nem parece que passou só um dia.” Pensei, engolindo em seco. 

- Nem sinal deles né. – disse Juvia, em voz baixa. 

- É... – murmurei. 

“Estou começando a ficar preocupada.” 

O toque de um celular me assustou, e eu olhei em voltar, confusa. 

- Um celular? – perguntei em voz alta. 

- Sim. Eu salvei esse negócio ontem, no meio da confusão. O seu amigo me disse pra chamar a polícia, mas eu não sabia o número. – explicou ela, pescando um celular do bolso de trás da calça jeans. 

Peguei o celular e vi que era a minha irmã ligando. 

Atendi no mesmo instante. 

- Alô? – disse a voz do outro lado da linha. 

- Virgo! Oi! Sou eu, Lucy! 

- Lucy! Oi! Você está bem? 

- Sim. 

- Eu fiquei sabendo sobre o que aconteceu! O Hideki... 

- Ele morreu. – completei, baixando a cabeça. 

- A... Sinto muito. Eu queria estar aí com você, mas... 

- Como você soube? 

“Eu tinha esquecido. Ela está ficando na casa do Ksora, mas ele se tornou perigoso...” 

- Eu vi na TV. Não fala de outra coisa. 

- Na tv?  

- A é mesmo! – exclamou Juvia, me assustando. – Era isso que eu estava assistindo. A gente apareceu na tv.  

- A gente apareceu? – perguntei, assustada. 

- Sim. A nossa foto. – disse ela, animada. – Mas eu não gostei muito das fotos que escolheram. Eu fiquei com uma cara amassada. sei lá. Parecia que eu tinha acabado de acordar. 

“Serio? Essa é a preocupação dela?” Pensei, suspirando. 

- Lucy. Vocês estão sendo procurados. Estão acusando vocês de terrorismo, assassinato e um monte de outras coisas. – disse Virgo em voz baixa, preocupada. 

- Como assim? Não fizemos nada... Quer dizer, o Natsu botou fogo no bairro todo, mas ninguém morreu e, além disso, estávamos apenas nos defendendo! – exclamei, irritada. 

- Sim, eu sei. O Ksora me disse, ontem, que iria atrás de vocês. Eu tentei impedi-lo, mas ele estava fora de si! - disse ela. - Mesmo assim, eu não pensei que ele fosse mesmo fazer algo ruim, então... 

- Virgo! Você precisa sair daí! Ksora é perigoso! 

- Por quê? O que ele fez? 

- Ele nos atacou! Por causa dele o Hideki morreu! – disse eu, apertando o celular com força.  

Ela ficou em silêncio. A respiração dela se tornou mais acelerada. 

- Ele não voltou ainda. Acho que vou aproveitar e sair daqui então. – disse ela. 

- Sim! Vem se encontrar comigo! Estou aqui, perto do bar que nos encontramos ontem. 

- Tá bom. Me espera. 

- Cuidado... – disse eu, mas ela já tinha desligado. 

Na verdade o celular descarregou. Dei um suspiro triste quando vi a tela desligar, com um sinal vermelho piscando na tela. 

“Droga... Ainda bem que deu pra falar com ela.” 

O meu celular ficou no escritório  do papai, no dia da nossa fuga. 

Olhei em volta, me sentindo perdida. 

“Natsu sumiu e eu nem sei onde procurar.” 

De repente, meu olhar distraído se focou em alguém, do outro lado da rua, caminhando despreocupadamente girando um colar muito familiar no dedo indicador. 

- Meu colar... – murmurei.  

- O quê? – perguntou Juvia, confusa. 

- Ei! Você! – gritei, me aproximando dele. 

Ele se virou, surpreso e eu o reconheci imediatamente. 

“O cara baixinho, do ringue” 

Eu dei meu colar como uma forma de aposta, mas... 

- Devolve o meu colar! – gritei. 

Ele arregalou os olhos e começou a correr. 

- Espera! – gritei, indo atrás dele. 

- Lucy! – gritou Juvia atrás de mim. 

- Me espera aqui! Eu já venho! – gritei em resposta, enquanto me afastava. 

Ele subiu o morro correndo e eu o segui de perto. 

Na minha época de escola, eu era a mais rápida da turma. 

Ele olhou por cima do ombro, e se virou, acelerando ainda mais. Porém, assim que dobrou a esquina, deu de cara com o Natsu. 

- Natsu! – gritei. 

- Luxy? – disse ele, confuso. 

- Segura esse cara! 

Natsu agarrou ele pelos ombros no mesmo instante, o jogando contra a parede. 

- Ufa! Ainda bem. Obrigada. – disse eu, me inclinando sobre os joelhos para recuperar o fôlego. 

- Quem é esse cara? – perguntou Natsu, encarando ele. 

- Ele está com... O meu... Colar. – disse eu, tendo dificuldade pra respirar. 

Natsu afastou ele da parede e o cara baixinho levantou as mãos, se rendendo. 

- Por favor. Não me machuque! 

- Então devolve o colar! – gritou Natsu. 

Ele deixou o colar escorregar entre os dedos finos com um movimento lento e cuidadoso. Natsu pegou e o jogou pra mim. 

- Que bom. Pensei que nunca mais veria este colar. – disse eu, o colocando no pescoço.  

- Por que ele estava com o seu colar? – perguntou Natsu. 

- Longa história. Depois eu falo. Deixa ele ir. 

Natsu soltou ele, que saiu correndo e sumiu de vista rapidamente. 

- E então? – perguntei. 

- Achamos o Gajeel. – disse ele. – Mas... 

- O quê? 

- Não encontramos a Levy. 

- A... 

- Gajeel queria procurá-la, mas não deixamos. Foi difícil trazê-lo de volta. 

- Hum. – Murmurei. - Imagino, afinal eles são tão próximos né. 

-Sim. - disse ele, distraído. 

“Devem ter levado ela pra algum laboratório da organização, escondido por aí.” 

- Amanhã procuramos por ela. – disse eu. 

- Sim. É melhor descansarmos e pensar num plano primeiro.– disse ele, em voz baixa. 

- E a Lisanna? E o Gray? 

- Arrastaram o Gajeel pra casa que pegamos emprestada. Vamos? – perguntou, arqueando as sobrancelhas.  

- Minha irmã está vindo. Vou esperar ela. 

- Eu espero com você. 

Começamos a descer o morro lentamente. 

- A sua vida tá uma bagunça né. Por nossa causa. – comentou ele. 

- Minha vida sempre foi bagunçada. Eu apenas não tinha percebido. – disse eu. 

- Hum. – ele fez um muxoxo e ficou pensativo. – Luxy... Eu estava pensando... 

- O quê? 

- ...  

- Fala! 

- Eu quero que você venha com a gente. 

- Ir com vocês pra onde? – perguntei. 

- Pro nosso planeta. – disse ele, parando de andar. 

- Natsu... - murmurei, parando de andar também. 

- Você vai ser mais feliz lá.  

- Mas a minha vida está aqui.  

- Eu sei, mas... Você pode começar uma nova vida lá. 

- Natsu... A minha vida... 

- Que vida! Você é uma pessoa triste e não tem ninguém além da sua irmã! – exclamou ele, irritado. – Seu único amigo morreu!  

- Natsu! Não fala assim! Quem você pensa que é? – disse eu, me segurando pra não bater nele. 

- Eu sou a pessoa que vai ficar ao seu lado quando todos forem embora! – gritou ele. 

“O que ele está dizendo? O que é isso tão de repente? Em um momento como esse... E mesmo assim, por que me sinto... Bem?” 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Obrigada pelos favoritos, comentários e visualizações 😘😘


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