“O vício Tem somente como recompensa o arrependimento.”
- Maistre
Coréia do sul, Seul, 22:30.
Sabia que estava a preste a se arrepender pro resto de sua vida; as cartas estavam sobre a mesa de veludo verde e em sua mão havia um copo de seu décimo uísque. O Senhor sabia que não deveria ter saído de casa e que também deveria te escutado sua mulher e seus filhos quando falaram para ele procurar um tratamento para seus problemas com jogos. Já havia perdido muito dinheiro em jogos perigosos e também já havia ganhado, mas desta vez ele esta sem saída, sabia que aquele par não iria adianta de nada, e que se perdesse ele não teria como pagar a dívida.
O arrependimento de ter entrado no cassino Kim’s estava batendo; além do lugar ser ilegal ele também não era frequentado por pessoas legais. Cassino kim’s era em um prédio numa rua deserta de Seul, sendo frequentado por criminosos desde assaltantes a assassinos. Ele não soube explicar como chegará ali mas seu vício o incentivou a pegar todas as suas economias e partir para alí; talvez tenha sido a pior decisão da sua vida. Agora ele estava alí na fé e na coragem para por as cartas na mesa.
Olhou para o homem em sua frente que tinha a cabeça abaixada, o outro, ao lado, estava conferindo suas cartas, mas quem lhe chamou a atenção foi o rapaz no final da mesa; ele tinha olhos negros, usava terno e aparentava ser muito novo para está alí.
Voltou a olhar pra suas cartas, então deu-se início:
— Passo. — O Homem a sua frente disse colocando as cartas sobre a mesa.
— Trinca. — Diz o que antes estava a o lado.
— Flush. — As cartas foram depositadas na mesa com entusiasmo.
— Full house. — Ditou o rapaz ao fundo da mesa, pela primeira vez na noite.
Todos os olhava incrédulos do Havia acontecido, como era possível? Ele apenas sorriu de lado e começou a arrecadar fichas; quando as contou pecebeu que faltavam duas fichas de 1 milhão. Olhou para o homem no fim da mesa, o mesmo estava com a cabeça baixada.
— Meu eu senhor – O mais novo o chamou com desdém — Está faltando.
O senhor pensou em fugir dalí, correr ou até mesmo se matar, mas não tinha saída os seguranças estavam em toda a parte. Seu corpo tremeu, ele pedia a misericórdia de deus, mas ele sabia que seu ato foi não pensável.
— Resvistem ele. — Disse o mais novo aos seguranças ao seu lado.
Eles seguiram até o senhor e começaram a mexer em seus bolsos, acharam chaves, seu celular e carteira. O levaram até o chefe que começou a revistar tudo, ali não avia mais de que 500 wons e documentos. Ele estava prestes a pega a arma quando o celular do mais velho alertou que chegara uma mensagem. Rapidamente pegou o celular e desbloqueou a tela, já que o aparelho não possuía senha.
Filho:
“Pai, aonde você está? “
“não está jogando de novo, né? “
“volte pra casa, mamãe e hanbyul estão preocupadas“
Depois de ler as mensagens verificou a foto do perfil, era um menino de aparentemente 19 anos; tinha cabelos negros, pele branca, nariz avantajado e lábios vermelhos. Aquele garoto o chamou a atenção e por um minuto pensou em algo.
— Eu deixarei você sair vivo e sem nenhuma dívida — homem o olhou curioso soltando um “Como?” — Você poderá sair daqui livre de tudo, com duas condições.
— E quais seriam senhor — O homem ainda estava nervoso.
— Você terá que procura tratamento para seu vício — Ditou-lhe olhando nós olhos — e a segunda condição é, eu quero seu filho mais velho como meu funcionário.
[...]
Hanbin sempre fora um garoto bom, prestativo e inteligente. Nunca deu trabalho a seus pais e pelo contrário, seus pais que o davam trabalho.
Mesmo com tantos problemas financeiros na família - acusados por seu pai, que possuía um grande vício por jogos e os acabou levando à falência - Hanbin se esforçou o bastante para entrar em uma faculdade. Ele tinha amigos e também um namorado, sua vida estava ótima tirando o problema de seu pai.
Naquela noite seu pai disse que ia a um jantar de negócios e que chegaria tarde, mas hanbin sabia que aquilo era só uma desculpa pra jogar. Por volta das duas horas da manhã, mandara mensagens que foram visualizadas mas não respondidas. Começou a ficar desesperado; já havia ligado várias vezes e nada, até que ouviu um estrondo na porta de entrada de sua casa. Seu pai logo depois entrou aos prantos.
— Hanbin, me desculpe. — Disse chorando ao seus pés.
— Pai, o que aconteceu? Por que está pedindo desculpas? — A pergunta de Hanbin nem teve tempo de ser respodida.
Dois homens de terno preto agarraram hanbin pelos braços o arrastando porta a fora, Habin gritava e esperneava, sem entender o que acontecia. Fora jogado no banco de trás de um carro e a última visão que teve foi de sua mãe e sua irmã correndo em direção ao carro, mas logo tudo virou um breu.
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Com um singelo ato abriu seus olhos. Perguntava-se aonde estava, mas tudo que via era uma parede em sua frente. Logo depois escutou um caminhar e um homem de preto estava em sua frente em seguida; era alto, e seus braços fortes se destacavam na camisa que vestia.
— Quem é você? — Perguntou curioso, franzindo o cenho em confusão aparente.
— Olá Hanbin. Muito prazer, meu nome é Kim Jiwon — Lhe direcionou a mão, sorrindo grande. — Seu novo dono.
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