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História Future Letter - Outono


Escrita por: lSayoril

Notas do Autor


Oi, gente!!

Como vocês estão? Espero que tudo bem com todos!
Estou com vergonha de postar depois dessa demora, sinto muito pelo delay. Muita coisa para fazer, estudo, trabalho, etc.
Espero que me perdoem e continuem a ler a fic. Sempre que escrevo é com muito carinho por vocês!

Antes de começar o capítulo, quero deixar meu Obrigada para todos vocês que favoritaram e, principalmente, para vocês que comentam e me enchem de alegria! Ver o que vocês acham do capítulo sempre arranca um sorriso meu, então, obrigada por isso!

Eu escrevi o capítulo escutando uma música e acho que ela combina bem. Caso alguém goste de ler escutando (como eu hahaha), vou colocar o link nas notas finais.

Sem mais enrolação, boa leitura! Vejo vocês nos comentários!

Capítulo 12 - Outono


Alguns dias haviam se passado desde a última reunião com Tsunade. Depois da décima primeira vez, Kakashi havia perdido a conta de quantas vezes havia relido os dados sobre o ninjutsu de Sasaki Kaori. Decidido a resumir em um papel os pontos chaves e questionamentos, suspirou alternando o olhar entre os dados e os três livros abertos em sua escrivaninha: um sobre funcionamentos ninjutsu, outro sobre os tipos de chakra e outro que listava os diversos clãs. Apesar de ler e aprofundar seu conhecimento em livros, não conseguia compreender muito bem como tudo isso ocorria. Consoante os dados do Raikage, o ninjutsu poderia ser ativado por pensamentos, preocupações... “emoções”, resumiu mentalmente e anotou no papel. O estopim era algo parecido com o sharingan, mas, para os Uchihas, controlar seus olhos após desperta-los era algo tão natural quanto respirar. “Porque não para ela? Talvez isso não tenha sido uma habilidade despertada?...”, pensou e escreveu seu questionamento em um pedaço de papel.

Kakashi suspirou voltando o olhar para os dados. “Redução drástica de chakra no corpo durante a visão”, leu nos dados e anotou mais um ponto chave em seu papel. Desde que lera aquilo pela primeira vez, recordou-se da noite em que resgataram Kirito, tinha certeza que o desmaio fôra na realidade o ninjutsu, mas não conseguia ter certeza sobre o que poderia ter sido o estopim, ou melhor, a emoção naquela noite. Kakashi suspirou anotando seu pensamento novamente e voltou a correr os olhos pelos dados. “Quando em contato físico com outra pessoa, Sasaki e o parceiro conseguem ter visões sobre ela ou sobre ele durante o sono.”.

— Algo assim não deveria ser um ninjutsu normal... — pensou em voz alta erguendo os olhos para o símbolo do Clã Sasaki que havia achado em um dos arquivos de Konoha. Um quadrado preto dividido em quatro outros menores. Um símbolo simples e que tinha certeza que nunca havia visto na vida. Pelas poucas informações que havia encontrado, o clã Sasaki não era muito conhecido, na verdade, era um clã considerado praticamente em extinção desde cerca de trinta anos atrás. Eles não pertenciam a nenhuma vila ou país em específico. Um clã de ninjas andarilhos era como os definiam nos arquivos. Nada mais que isso.

Kakashi suspirou jogando a cabeça para trás e apoiando-a com um dos braços. Estava sentindo-se cansado, mas um pouco mais confiante agora. Desde a reunião com Tsunade, havia passado quatro dias estudando os dados enviados pelo Raikage. Queria abordar Sasaki Kaori quando tivesse ao menos um raso conhecimento sobre tudo isso, só assim conseguiria transparecer a segurança que ela precisaria sentir para confiar nele, para confiar em sua capacidade de ajuda-la.

Ainda tinha algumas dúvidas, isso era fato. Mas não havia como sana-las apenas com dados e livros. Ele precisava falar diretamente com ela. “Não posso adiar isso novamente”, pensou e ergueu-se da cadeira decidido a tomar o primeiro passo. Olhou de relance para os ponteiros do relógio que marcavam seis e vinte da tarde, pegou seu colete verde sobre a cama e vestiu-o rapidamente, fechou os livros e organizou-os em uma pilha sobre a escrivaninha, enrolou o bloco de folhas que continha os dados do ninjutsu e guardou-o na bolsa em sua cintura. Iria entrega-los para ela como sua remetente havia sugerido.

Saiu de seu apartamento e caminhou em direção ao Hospital. Ainda não conhecia os horários de trabalho da ninja e não tinha certeza se conseguiria esbarar com ela naquele momento, mas recordava-se que ela havia passado por volta das dezenove horas no leito de Kirito. Então, provavelmente, o turno da noite seria o turno de descanso.

A distância de seu apartamento até o hospital não era muita. Após cerca de dez minutos de caminhada já conseguia avistar o extenso prédio branco de dez andares. Ao longe pôde ver um pequeno aglomerado de quatro ou cinco pessoas discutir com o segurança do hospital e, ao aproximar-se mais, pôde escuta-los questionar porque não poderiam visitar seus familiares e porque não havia previsão para a sua saída. Já era imaginado que isso aconteceria em algum momento, por isso Tsunade havia designado alguns ninjas para a segurança do hospital.

Evitando passar pela confusão, Kakashi saltou para a laje da casa mais próxima até alcançar a do hospital. Avistou a cerejeira que preenchia o jardim entre o hospital e os laboratórios e caminhou em sua direção. Sabia que muito provavelmente havia chegado cedo demais, então, sentou-se sacando seu livro da bolsa e iniciando a leitura.

Alguns minutos depois, um tique metálico indicou a saída de alguém e esse alguém era Sakura. A menina passou rapidamente pelo jardim em direção ao hospital e desapareceu de seu campo de visão. Após alguns minutos, um segundo tique metálico ecoou e finalmente era a ninja que procurava. Ergueu-se com a intenção de saltar até ela, mas ao alcançar o beiral, avistou-a abrir um caderno enquanto avançava em lentas passadas para o abrigo da árvore. Os cabelos castanhos ondulavam gentilmente com o vento frio, enquanto seu corpo parecia se encolher sensível ao frio a cada respiração.

— Então, algo novo? — Uma voz masculina ecoou e logo Kakashi viu o Sasaki Akyo surgir do hospital em direção a ela.

— Acredito que nada que faça sentido. — Ela respondeu-o estendendo o caderno e o ninja tomou posse lendo-o por alguns minutos.

— Vou dar uma olhada nessas placas. — Akyo falou devolvendo-a o caderno — Vá descansar por hoje, certo? — O ninja declarou seguindo o caminho até o laboratório. — E vê se come algo!

A ninja sorriu e acenou em despedida, mas quando a porta do laboratório fechou-se, ela manteve-se parada debaixo da árvore. A cerejeira despida pela estação passada não bloqueava seu campo de visão, muito pelo contrário, as galhas finas e desnudas pareciam harmonizar perfeitamente com a imagem da ninja que Kakashi agora analisava. A ninja fechou o caderno e começou a gesticular como quem estivesse em um debate solitário sobre os dados em seu caderno e aquilo o fez rir de por um momento. Suspirou confuso com sua própria reação e saltou em direção ao jardim.

Um vulto apareceu caindo das telhas do hospital até o chão fazendo Kaori focar rapidamente o estranho corpo. — Hatake! — Ela exclamou em um misto de alivio e surpresa. — O-o que faz aqui?

— Preciso falar com você. — Kakashi pronunciou-se fazendo-a mudar para uma feição preocupada.

— O que houve? Você não está se sentindo bem? — Ela indagou guardando a caderno na bolsa e buscando as luvas para examina-lo.

— Eu estou bem. Não é isso. — Kakashi corrigiu o mal-entendido e puxou o bloco de folhas de sua bolsa. — Aqui. Veja isso.

Kaori arqueou uma sobrancelha confusa para as folhas entendidas em sua direção. Assentiu e tomou posse dos papeis. Correu os olhos pelas primeiras linhas e sentiu suas pernas bambearem por um instante. Não precisava ler muito mais do que aquilo para entender que aqueles papeis tratavam dela, ou melhor, de seus testes na vila da nuvem. Suspirou incrédula. Sabia que aqueles papeis haviam chegado nas mãos de Hatake por ordens de Kira A. Não havia outra explicação para isso. Como ela poderia denominar tal atitude se não como antiética e mais uma vez egoísta? Indagou-se enfurecida e voltou os olhos para o ninja à espera de uma explicação. Qual era os planos de Kira A dessa vez? Indagou-se, mas Hatake apenas permaneceu a olha-la em um silêncio angustiante. — Suponho que tenha sido Kira A quem enviou isso. O que ele disse para você? O que você deseja me mostrando isso? — Kaori disparou chacoalhando os papeis entre eles.

Kakashi respirou fundo. Pousou a mão sobre a mão feminina que ainda segurava os papeis entre seus rostos e abaixou-a, como um pedido para que ela abaixasse a guarda por um instante. — Os dados foram enviados pelo Raikage para Tsunade-sama. Imaginei que o certo seria deixa-la ter acesso ao que nos enviaram e, assim, poderemos conversar com sinceridade sobre o que me foi pedido. Além dos dados, o Raikage solicitou que...

Kakashi explicava, mas Kaori não conseguia parar de remoer a raiva que aflorava novamente. Kira A sabia bem que a última coisa que ela gostaria de fazer era falar ou estudar sua habilidade novamente, mas cá estava ela novamente encurralada pelo seu maior medo.

— Está me escutando? — A voz de Hatake ecoou despertando-a.

Kaori voltou o olhar para o ninja a sua frente e, com um suspiro insatisfeito, estendeu seus dados de volta. — Eu imagino o que ele pediu. Não estou interessada. Obrigada. — Respondeu-o com o intuito de encerrar a conversa ali mesmo.

Kakashi a olhou confuso. Imaginou que sua primeira conversa com ela seria um pouco mais fácil... — Acho que você talvez não tenha entendido muito bem. Eu...

— Eu entendi. — Kaori o interrompeu balançando o bloco de folhas para que Hatake o pegasse. — Como eu disse, não farei isso. Não estou interessada em aperfeiçoar tal ninjutsu.

Kakashi baixou o olhar para o bloco de folhas. Se o pegasse agora, ela provavelmente o daria as costas sem uma explicação clara do que estava acontecendo. Não iria força-la a aprender o ninjutsu, mas queria entender o que a estava impedindo de desenvolver algo tão poderoso como aquela habilidade. Suspirou e voltou a olhar a ninja na esperança de que sua sinceridade valesse de algo, assim como acontecia nos livros. — Eu não sei o que aconteceu entre você e o Raikage ou o que aconteceu em sua vila para surgir aqueles boatos, mas se você realmente puder aperfeiçoar um ninjutsu como esse... consegue imaginar o quanto poderia ajudar a todos? Se você conseguir controlar realmente tal ninjutsu e se você conseguir poupar ao menos meia dúzia de vidas nessa guerra... não acha que valeria a pena? O quanto vale uma vida para você?

Kaori desviou o olhar do ninja. O quanto valia uma vida para ela? A ninja suspirou com receio de voltar a olha-lo nos olhos. A resposta para isso era tão clara, quanto um somatório matemático simples. “A vida de uma única pessoa tem um valor imensurável. Não importava se ela conhecia ou não. Alguém é sempre importante para uma outra pessoa, portanto, a vida de qualquer um tem um valor imensurável nesse mundo”, pensou, mas se falasse isso, cairia em contradição. Se ela se importava com a vida de todos, deveria buscar protege-las, deveria buscar desenvolver seu ninjutsu.

Kaori suspirou ao notar que as incômodas sensações de medo e raiva que preenchia seus anos passados, agora, espetavam-na novamente. As lembranças das várias reviravoltas que sua vida teve por causa de seu ninjutsu borbulharam em sua mente e seu corpo não podia fazer nada a não ser fincar os dedos naquele papel com a força de quem desejava que nada daquilo tivesse existido. “Inocente”, pensou consigo. Desejar que nada daquilo tivesse acontecido era algo impossível. Ela sabia que não podia mudar o passado, mas podia zelar pelo seu futuro. Havia prometido para si que não passaria por aquilo novamente. Não iria permitir que nada nem ninguém destruísse sua vida novamente. Ergueu os olhos até os de Hatake decidida, mas, ao avista-lo, não conseguiu pronunciar nem a mais simples de todas as negativas. “Não”, Kaori pensou, mas pensar era mais fácil do que falar algo que sabia ser a resposta errada.

Nada saiu de sua boca e, para piorar, Hatake permanecia a olha-la com uma expressão de quem sabia o que falava, de quem sabia o que era o certo e de quem sabia que ela estava cometendo um erro em não se aperfeiçoar. Kaori suspirou sentindo-se encurralada e desviou o olhar de volta para o bloco de folhas. Deixou seus olhos explorarem os dados novamente, mas não tinha certeza se estava realmente processando aquelas palavras ou apenas ganhando tempo para se acalmar e encontrar um bom argumento. Permaneceu em silêncio e desejou que o ninja não a interrompesse por pelo menos alguns minutos.

Kakashi suspirou aliviado. Sentia que o fato de a ninja voltar os olhos para os dados significava que ela havia reconsiderado e começava a refletir racionalmente. Observou os olhos castanhos ziguezaguearem pelas linhas enquanto ela folheava os dados sem se importar com o tempo que isso levaria. Kakashi também não se importou. Se era para ela tomar a decisão correta, que assim fosse, ele esperaria.

— Isso foi tudo o que enviaram? — A ninja indagou após alguns longos minutos de silêncio.

— Imagino que seja apenas um resumo. Não os documentos originais. — Kakashi admitiu recordando-se do que sua remetente havia dito sobre Sasaki Kaori não ter tido acesso a alguns dados de seus próprios experimentos. — Sinto muito por não ter os dados completos. — admitiu e sentiu a ninja lançar um olhar interrogativo em sua direção.  — Se está perguntando isso, imagino que queria ver algo nos dados originais.

— Você sempre parece saber mais do que aparenta... — Kaori admitiu intrigada — Como soube do que falam sobre mim em minha vila?

— Escutei em umas das missões que fiz com Naruto e Sakura. Estava em um restaurante na vila da nuvem e, bem, uma mesa vizinha comentou algo sobre você conseguir retirar a alma e ver o destino das pessoas. Falaram algo sobre você ter prendido a alma de um garoto em algum lugar e...

Kaori suspirou interrompendo-o. Sabia exatamente sobre o que falavam, falavam sobre seu último paciente na área cirúrgica, Takahashi Yoshi. — Eu não consigo fazer isso. — protestou.

—  Imaginei que não. — Kakashi admitiu e pode sentir a mudança no tom de voz da ninja. Sua voz era sempre calma, mas agora parecia insegura e nervosa.

—  Porque não acreditou no que escutou?

Kakashi suspirou. Não tinha certeza se sua experiência com os boatos sobre a morte de Obito e Rin havia colaborado para isso, mas não queria falar sobre ele ou sobre seu passado. Isso não era de feitio. — Apenas me pareceu folclórico demais para ser real. Eu sei que as pessoas podem criar histórias realmente criativas quando querem. Então, o que aconteceu para falarem isso?

Kaori suspirou desviando o olhar do ninja. Hatake havia sido surpreendentemente gentil desde o começo, algo que ela não esperava, algo com o que ela não estava acostumada. Aquilo, de certa forma, a fez sentir confiança sobre ele, mas... — Eu não disse que faria o que Kira A pediu. — Ela protestou cortando o assunto.

Kakashi suspirou confuso com todo aquele mistério. Não entendia o porquê de todo o receio, mas já havia decidido que não forçaria nada. A decisão sobre aperfeiçoar o ninjutsu era dela e apenas dela. — Não garanti à Godaime nem ao Raikage que eu iria fazer isso, assim como estou dizendo para você, disse para eles que a decisão será sua. Então... que tipo de pessoa você é e que tipo de vida você quer levar? A sua decisão deveria se basear nisso, não no que ocorreu no passado.

Kaori franziu o rosto surpresa com a resposta do ninja e suspirou sentindo-se duplamente errada: errada por saber que sua habilidade poderia ajudar vidas, mas não a aprimorar; e errada por não dar um voto de confiança para alguém que se mostrava cada vez mais confiável e sensato.

— Eu sinto muito... Não posso te dar uma resposta hoje. — Kaori admitiu cabisbaixa.

Kakashi assentiu. Não pretendia pressiona-la. Apenas queria a chance de conversar aos poucos e, assim, talvez, entender o que de fato aconteceu para ela parar com seu treinamento. — Podemos conversar amanhã. Estarei aqui nesse horário. Você deveria ficar com isso. – Ele falou apontando para os dados e pode ver a ninja assentir guardando os papeis na bolsa.

Kaori ajustou o bloco de folhas na bolsa com dificuldade e suspirou aliviada por finalmente conseguir pôr um ponto final naquela conversa. Sabia que não era um ponto final definitivo, afinal, amanhã Hatake estaria de volta à procura de uma decisão. Embora seu medo ainda existisse, conseguia sentir algo novo surgir em seu íntimo, algo que parecia tranquiliza-la lentamente. Não sabia bem porque se sentia assim, talvez por não estar na vila da nuvem, talvez porque a pessoa com que estava falando agora era alguém que transparecia uma sensatez admirável. Era uma sensação confusa, nova. Não conseguia defini-la. Ergueu os olhos de volta ao ninja, quando finalmente fechou a bolsa, e pode vê-lo caminhar na direção do hospital sem ao menos se despedir. — HATAKE! — Kaori exclamou confusa. Não queria que sua conversa acabasse sem um encerramento adequado ou com um boa noite incabido como na anterior, então ergueu uma mão em despedida e falou que o deveria ter sido dito na noite em que ele a aconselhou. — Obrigada pelo que disse aquele dia no elevador.

Exatamente como no dia do elevador, Kakashi deu as costas e ergueu uma mão em despedida. Kaori riu. Hatake parecia ter uma estranha e grosseira forma de se despedir e encerrar conversas, mas aquilo não a incomodou. Na verdade, era de certa forma engraçada e única. Observou-o adentrar o hospital e desaparecer ao longo do corredor. Suspirou erguendo os olhos para os galhos sobre sua cabeça. Seguindo o ciclo natural, os galhos finos e frágeis da grande árvore já haviam sido despidos pelo outono e, agora, estavam preparados para enfrentar a estação mais dolorosa para eles, o inverno. Kaori suspirou confusa. Assim como aquela árvore, ela já havia passado pelo seu outono? Ela já estava preparada para enfrentar sua estação mais dolorosa novamente?


Notas Finais


LINK DA MUSICA: https://www.youtube.com/watch?v=SN3xlcjbvUo

Esse Kakashi é um amor. Alguém concorda? hahaha
Então, o que acharam do capítulo? Espero que não tenha muitos erros de digitação, porque não tive muito tempo para revisar! Qualquer erro, podem me falar!

Beijos e muito obrigada para todos que leem essa fic!
Não esqueçam de comentar e deixar um oi! s2


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