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História Game of Life - The Attack


Escrita por: ANOTHER_UNICORN

Notas do Autor


   OIE, AQUI ESTOU EU. TUDO BOM COM VOCÊS? ESPERO QUE SIM.

   Vamos lá, fic nova, que tinha prometido à algum tempo, né. A fic vai funcionar da seguinte forma: Um capítulo com Pont of View da Camz, um capítulo com Point of View da Laur. Mostrando os lados da guerra. Pretendo fechar a fic com 30 capítulos. Eu fiz todas as manips, ficaram uma bosta, mas espero que vocês tenham gostado. Qualquer coisa eu monto outras, né pae?

Twitter: @anotherunicorn1

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Capítulo 1 - The Attack


Fanfic / Fanfiction Game of Life - The Attack

Point of View Lauren Jauregui.

   Era feriado nacional por conta dos protestos, Taylor, Chris e eu estávamos reunidos na sala para acompanhar através da TV, aliás, era uma bela manhã. Nossos pais estavam em meio ao protesto. Eu deveria estar lá, como exército, entretanto, me deram uma folga. Taylor foi pegar uma fruta na copa, enquanto Chris me abraçava. Estava com um péssimo pressentimento sobre aquilo tudo, sentia o suor escorrendo por minha nuca.

   - Ei, se acalma. Você está mais pálida do que de costume e está fria, muito fria. - Chris sussurrou em meu ouvido.

   Repentinamente um grito foi ouvido, juntamente com um barulho de bomba ensurdecedor. Levantei abruptamente, indo para janela. Conseguia escutar de longe o barulho de ausência de sinal pertencente a TV. Olhando pela janela, conseguia ver bastante fumaça subindo aos céus, provavelmente do centro da cidade.

   - Por Zeus, que tudo esteja bem com papai e mamãe. - Sussurei para mim contendo as lágrimas. - Vou me vestir, vocês ficam aqui. - Falei em voz de comando. Taylor, que voltou juntamente ao barulho, fez menção à falar. - Você vai ficar Tay, desculpa.

   Subo rapidamente e visto a farda completa. Pegando a arma, dou uma última olhada em meu quarto e saio. Despeço-me rapidamente de meus irmãos e vou correndo até o centro da cidade, que não era longe.

   Chegando lá encontro Austin, general de divisão, aparentemente ligando para alguém. Pigarreio e o mesmo me olha e rapidamente faz a continência, correspondo, mesmo sendo superior. Ele guarda o aparelho celular e para ao meu lado para olhar o monte de destroços que ali havia.

   - General Jauregui, estava chamando a senhora agora mesmo. - Ele fala em tom de respeito. - Um avião americano bombardeou o protesto, temos que chamar todos os batalhões aqui, agora general.

    - Certo Mahone, cuide do norte e eu cuido do Sul, certo general? - O general assentiu e se afastou um pouco começando suas ligações

   Comecei as minhas, Chris e Taylor iriam ser chamados consequentemente. Estava ignorando o fato de ter pessoas gritando, pessoas chorando, pessoas morrendo, ignorava até mesmo o forte cheiro da pólvora. Não queria pensar que havia possibilidades grandes de que meus pais tenham morrido, eles estavam ali, tinham de estar e eu sabia que sozinha, não iria conseguir nada, precisava de reforços.

    Logo o local estava cheio de batalhões do continente inteiro, eu ditava as ordens. O tempo passava rápido, nada de achar meus pais ali, em menos de uma hora a noite cairia. Taylor e Chris, sendo do exército, obedeciam impacientemente minhas ordens. Estávamos todos fartos do trabalho pesado, todos ao redor estavam aterrorizados. Tinham repórteres internacionais procurando uma brecha pra falar com algum soldado. Taylor estava perto de mim, deveria ter achado algo, me chamava a plenos pulmões, com a voz embargada. Aproximo-me de minha irmã calmamente.

   - Taylor? O que houve? - Falo sem um pingo da voz autoritária que estava usando a mais de seis horas, falo baixo e calmamente. Ela estava assustada, era visível seu espanto.

    Taylor aponta para frente dela. Procuro me aproximar mais para ver onde ela indicava. Deparo-me com a situação, Taylor havia achado nossos pais, mortos e sujos pelos escombros. Papai segurava mamãe contra o peito, como se pudesse protegê-la. Queria chorar, espernear diante daquela horrível cena, mas não podia. Tinha que ser forte pela minha família, tinha que ser forte pelo continente, tinha que ser forte independente do que eu estava sentindo. Taylor levemente abraça, com uma mão, minha cintura e encosta a cabeça em meu ombro, um pedido silencioso de abraço, já conhecia muito bem esse jeito de se mostrar forte de Taylor. Puxo a garota contra meu peito e procuro sua nuca, para esconder sua cabeça em meu pescoço e transmitir calma. Aperto ela fortemente, ela soluçava de tanto que chorava. Mandei ela ir pra casa e depois de muita persistência, ela foi para lá.

   Aquilo já estava nos limites, não iriamos mais achar pessoas vivas, a noite já caía no céu. Os repórteres já estavam exagerando. Cansada e derrotada, eu tomei autonomia de lançar o último comando para aqueles soldados.

   - ATENÇÃO A TODOS OS SOLDADOS. - Subindo em cima de um resto de carro, chamo atenção de todos que ali estavam. - ESTÃO DESPENSADOS ATÉ A SEGUNDA ORDEM, ENTENDIDO? - Eu termino de dar o comando, em uma rouquidão absoluta, estava quase sem voz. Os soldados confirmam com um sinal discreto e fazem a continência, correspondo. Eles logo se vão, exaustos. Cansados de ir de um lado para o outro, levando corpos de lá pra cá.

   Um repórter começou a encher minha paciência quando estava a ponto de deixar a área. Exausta, irritada e totalmente estressada com o governo, achei que era uma ótima oportunidade para intervir. Decido responder o homem baixinho que perguntava constantemente sobre o que estava acontecendo, antes que minha mão, por ventura, repousasse na cara dele.

   - Vou dar a entrevista se é o que o senhor tanto deseja. - Olho pra ele, sem emoção alguma.

   - Certo, o que aconteceu? Um avião americano ou um grupo terrorist... - O que saia da boca daquele homem me irritava profundamente. Interrompo o repórter, pegando o microfone de sua mão.

   Viro-me para a câmera com o microfone na mão, ia cometer a maior das loucuras, alguém toca meu ombro, nem me importo.

   - QUEREM MESMO SABER? - Berro para atrair atenção de todos os repórteres que ali estavam. - Sou a general Jauregui e vou contar o que aconteceu. - Fora de si, consigo a atenção e as câmeras de todos por perto. - Hoje de manhã, meus pais estavam aqui, protestando contra a invasão política dos Estados Unidos. Eles estavam aqui, contra a política atual do continente. Humildemente eles expressavam sua ira por todos os problemas que estavam acontecendo em baixo de nossos olhos. Daí veio, um avião dos Estados Unidos e bombardeou quase todos os manifestantes que começavam a grande manifestação que estava planejava para haver ali. Estou farta disso, todos os militares desse continente que estão me escutando, duvido que estejam contentes, estão? Pois bem, eu peço que se preparem, algo grande está para vir e vamos ter o que é do nosso povo de direito. Você que mora aqui, declaro que o continente está totalmente fechado, ninguém entra e muito menos sai. Sei que estão de acordo, não querem mais mortes. Não deixem aviões se aproximarem daqui, não deixe a Oceania morrer. Desejo uma boa noite a todos, amanhã uma coisa grande toma seu início. - Mantenho a voz forte, o discurso inteiro. Estava rouca, mas meu tom era forte.

   - E eu, coronel Jauregui, concordo plenamente com a general. - Chris estava ali, apertou levemente meu ombro antes de tirar a mão. Meu irmão pegou o microfone e deu continuidade a meu discurso.

   Depois do fim dos discursos, os habitantes que apoiavam a causa fizeram a continência, foi incrível, tinha o continente ao meu favor. Correspondo a continência e saio com a arma na mão, acompanhada de meu irmão. Tudo era baseado em incertezas agora, eu havia começado algo grandioso. Tinham 39 mortes confirmadas e 37 feridos gnravamente e 272 com ferimentos leves. Eu queria vingar todos ali, realmente fazer a diferença.

   - Lauren, como você tá? - Taylor perguntou logo que entrei na casa.

    Ignorei-a e subi as escadas, indo direto para um banho quente, lá me permiti chorar. Meus pais estavam mortos, eu tinha o peso de um continente nas costas, isso era péssimo, isso tudo. O que viria a seguir? Ninguém sabe, só temos que estar prontos. Eu ia vingar a todos, independente de quanto isso me custaria. Desliguei o registro e peguei a toalha.

   Não muito tempo depois, eu estava completamente vestida e escutava Taylor e Chris discutindo no andar de baixo. Alguma coisa que também seria responsável por esclarecer. Mamãe iria fazer isso tão naturalmente, como poderia lidar com aquela perda? Nem se quer consigo aceitar, eu vi eles mortos, mas eles estavam aqui, mais cedo, eles estavam.

    Entrei na cozinha abruptamente e abracei Taylor, com todas as forças que eu não tinha, puxei Chris também. Estava exausta, cansada daquilo tudo. Ser durona na frente de todos, esse tipo de coisa cansa. Foi um abraço silencioso, um silêncio confortável. Logo me retirei, desejando boa noite, amanhã seria um longo e maçante dia, podia sentir minha cabeça martelar.


Notas Finais


   Eu não vou revisar a última parte, pois minha cabeça está martelando. Eu sei que ficou curto, mas esse capítulo não tem muito o que escrever. Sei que a qualidade do texto poderia estar mil vezes melhor. Mas eu quero começar logo, então aí está, o que acharam?

   { A história é principalmente postada na plataforma do wattpad.}

   Au revoir.

_ANOTHER_UNICORN_


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