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História Garota Infernal - Uma lembrança que deixou três bebês.


Escrita por: paradisepalvin

Notas do Autor


• espero muito que vocês gostem desse capítulo, apesar de não ter saído completamente do jeito que queria, eu gostei muito de escrever.

• nesse cap finalmente acontecem coisas que vcs esperam por mt tempo 💖

• desculpe qualquer erro, boa leitura 📖💙

Capítulo 35 - Uma lembrança que deixou três bebês.


Fanfic / Fanfiction Garota Infernal - Uma lembrança que deixou três bebês.

Audrey Butler 

— Você não vai me convidar para entrar, Addie— eu perguntei, transmitindo a ironia na minha pergunta e sorrindo amarelo. 

Ela não parecia acreditar no que via, seus olhos estavam arregalados. 

Em falar em seus olhos, ela usava lentes verdes. Ela estava tão mudada. Além do seu estilo, seus fios de cabelos estavam mais longos, e loiros. 

Seus lábios estavam carregados de um batom vermelho-sangue. 

Isso tudo era um disfarce? Ou era apenas um jeito dela mostrar quem ela sempre foi? 

Eu senti meu corpo se arrepiar, mas não deixaria meu medo transparecer. 

Depois de alguns segundos, piscando os olhos repetidas vezes, ela me deu espaço para entrar. 

No momento que adentrei sua casa, eu senti vontade de correr até meu carro, voltar para minha casa e me enfiar em baixo do meus edredons ao lado de Andrew, Justin e Ethan, assim eu me sentiria protegida. 

Ela me guiou até a sua sala, onde havia apenas um enorme sofá e uma mesinha de centro. Acho que ela havia se mudado há pouco tempo, várias caixas estavam espalhas pela casa. 

Eu sentei no sofá, e ela sentou na poltrona em minha frente. Ela parecia me analisar, analisar meus movimentos. 

Seu olhar me fez engolir o seco. 

Eu sempre intimidei Addison, ela sempre ficava tensa quando eu estava por perto. Sempre a provocava, e adorava isso. 

Era agonizante estar do outro lado agora. 

— Você quer beber alguma coisa, irmãzinha? — ela perguntou sorrindo, senti meu estômago revirar. 

O modo como ela estava confortável, me deixava desconfortável. Ela parecia estar se divertindo. 

Todos os meses que passei procurando ela pareciam ter sido inúteis. A idéia de confrontar ela parecia ridícula nesse momento. 

— Não. — eu respondo rápido. — Ahn... Onde fica o banheiro? — eu perguntei tentando não olhar para ela, quando eu faço, vejo que ela está sorrindo. 

— Lá em cima, a ultima porta do corredor. — eu franzi o cenho, estranhando. — O daqui debaixo está em reforma. — ela disse, como se explicasse. Eu apenas assenti. 

Eu subo as escadas rápido. Eu queria apenas uma desculpa para ligar para Andrew, e pedir para ele me buscar, e se ele não chegasse a tempo dessa louca ter feito alguma coisa comigo, pelo menos achariam o meu corpo. 

 Assim que chego no corredor, eu paro na primeira porta aberta, pois ela me chamou atenção.  Meu corpo trava, mas eu entro. 

Era um quarto grande, mas tinha apenas uma cama e uma escrivaninha. 

Senti meu olhos enxerem de lágrimas. 

Haviam várias fotos minhas colocadas na parede onde havia a escrivaninha, como se fossem um papel-de-parede. 

Olhei em volta, em cima da cama, no teto, tinha outras fotos onde elas formavam uma imagem onde eu dormia tranquilamente. 

Todas as fotos são de três anos atrás, na época que eu era perseguida. 

Eu fiquei aliviada de alguma forma, nenhuma delas pareciam recentes, então, ela não sabia sobre Ethan. 

Percebi que minhas mãos tremiam, mas mesmo assim eu tentei pegar meu celular para enviar uma mensagem de socorro para Andrew, ou até mesmo Justin. 

— Você gostou? — a voz de Addie atrás de mim, me paralisou. Ela tinha uma voz doce, eu me senti enjoada mais uma vez. 

Virei minha cabeça lentamente, colocando meu celular no bolso. 

— Sabe, eu ainda não terminei, falta algumas coisas... — ela dizia com um sorriso doentio, enquanto se aproximava. 

— Porque, Addison? Porquê fez isso comigo? — eu senti minhas lágrimas molharem meu rosto. 

Ela riu.

— Eu te amo, Barbie. — ela disse sorrindo nervosa, se aproximando mais. — Eu fiz isso por amor, você não entende? Eu queria você mais perto de mim. — eu estava assustada, nervosa. Quê? Que porra ela acabou de dizer? 

Ela passou sua mão pelo meu rosto, acariciando. Eu fechei meus olhos, mordendo meus lábios com força. Merda, o meu enjôo por ela não passava. 

— Do que você está falando, Addison? — eu perguntei, tentando não falhar na voz. 

— Não se faça de desentendida, amor. Eu me lembro como se fosse hoje, da nossa noite. — ela olhou para o vazio, como se tivesse tendo uma lembraça. Eu arregalei os olhos. Eu a olhei, como se não estivesse entendo sobre o que ela estava falando. Ela fechou a cara. 

— Você entrou no meu quarto, e me beijou. — ela disse passando os dedos pelos lábios. Eu tentei forçar minha memória, e infelizmente eu lembrei. Como não me lembraria? 

Foi depois de algum tempo que eu descobri a traição de Zayn. Eu abusava das bebidas e das drogas naquela época. Eu era inconsequente e não me lembrava de tudo que fazia, mas aquela noite eu me lembro, pois foi o motivo do meu pai ter me mandado para uma reabilitação.  

Eu só me lembro que eu fiz o caminho até o quarto de Addison e a beijei, e ela correspondeu. Minha mãe entrou no quarto alguns minutos depois, eu agradeço, não sei onde pararia  se não. 

Meu subconsciente deveria imaginar outra pessoa ali no lugar dela, pois me lembro que saí sorrindo enquanto minha mãe gritava comigo. 

— Desde aquela noite, eu não te esqueço, Barbie. — ela continuou. — Eu sei porque você me ignorou todo esse tempo. — ele sorriu nervosa. — Sei que nós somos irmãs gêmeas, e ninguém aprovaria isso. Mas você me ama, não é? Pois, eu te amo. Aquele teu jeito de me maltratar era apenas um modo de disfarçar, até que eu gostava... 

— Para. — eu gritei, a interrompendo. Ela passou a mão pelo meu cabelo, colocando uma mecha atrás da orelha. 

Tirei sua mão com brutalidade. 

Ela era louca, eu não tinha dúvidas. Enquanto contava sempre marinha seu sorriso em seu rosto, e sua voz doce. 

Eu sentia medo, eu convivi tanto tempo com uma pessoa assim? Justin convivia com uma pessoa assim? 

— Eu pensei que fosse por causa de Justin. — eu confessei nervosa. 

— Claro que não. — ela fez uma careta. — Justin sempre foi um desfarce para mim. Mas aí ele resolveu se envolver com você, engravidar você... — seu tom de voz mudou. Ela parecia irritada. — Ainda bem que ele não está mais em nosso caminho, nem aquele feto... — ela sorriu. 

Senti minha mandíbula tensionar com força, meu punho se fechar. 

Ela não iria falar do meu filho desse jeito. 

Dava pequenos passos para trás, tentando ir em direção a sacada daquele quarto. Eu me lembro de de visto do lado de fora, que ela estava em construção.... 

— Você está enganada, irmãzinha. — foi a minha vez de sorrir. — Aquele feto se chama Ethan, ele completou três anos há pouco tempo. Sabe quem fez sua festa? Seu pai, Justin. — se estivéssemos em desenhos animados, poderia dizer que sairia fumaça de seu nariz. — Você esteve enganada todo esse tempo, eu amo Justin, Addie, ele é o dono do meu coração. Não você, nunca foi, aquela noite não passou de um efeito colateral das drogas. — eu disse por fim, quando já estavam na sacada, sem mesmo ela perceber, ela me seguiu. 

Não sabia da onde havia tirado todo aquele deboche nesse momento. 

Ela estava furiosa, encarou os seus lados. Concordou com a cabeça. Não consegui conter suas lágrimas. 

Eu sentia meu coração acelerado, minha respiração ofegante. 

Mordia meus lábios tentando conter toda adrenalina. 

Depois de alguns minutos, ela sorriu na minha direção. 

— Bom, vou ter que desfazer essa história com aquela frase clichê, não é? — seu sorriso maldoso me deixou confusa e com medo. — Se você não fica comigo, não fica com ninguém. — ela terminou a frase sacando uma arma, que estava atras de sua calça. 

Ela mirou na minha direção. 

Caralho. Por essa eu não esperava. 

Eu não queria morrer agora. Não poderia deixar Ethan para Hailee cuidar dele e ter uma família feliz junto à Justin. Não posso deixar meu filho.

Ethan. 

Me lembro de ter tido algumas aulas de auto-defesa por causa dele. Para sua proteção. 

Teria que servir para alguma coisa agora. 

Eu peguei pelo cano da arma, apontando para cima, ainda enquanto ela segurava. A chutei nos joelhos, fazendo com que ela se soltasse da arma. 

Estava assustada, tremendo. Não acreditei que consegui fazer aquilo. 

Eu tentei chutar ela, mas ela apratemente era mais forte que eu, e me prendeu pelo pescoço. O famoso mata-leão. 

— Isso foi por amor, não se esqueça. — ela disse enquanto chorava e tentava beijar meu rosto. 

Cada vez mais, eu me sentia fraca, aquilo era agonizante. 

Eu tentava afastar suas mãos, mas era impossível. Eu me debatia. Mas era em vão. 

Eu apenas pensava em três pessoas. Ethan, Justin e Andrew. 

Eu apenas sentia as lágrimas em meu rosto. 

Eu não queria deixá-los, eu os amava. 

Eu consegui pisar em seu pé, com força, com a ponta do meu salto, ela também usava um, então atingiu sua pele. Eu fiz mais vezes, até sentir seu braço se afrouxar, então, eu a mordi, com toda minha força. 

Ela me soltou, gritando. 

Corri até a arma, a destravando. Minhas mãos estavam tremendo, assim como meu corpo. 

Ela me olhou, e sorriu. 

Quando ela ameaçou dar um passo em minha direção, eu mirei em sua direção e atirei. 

Eu era péssima de mira, e com a minha tremedeira, acertou em seu ombro, eu atirei mais uma vez, sem pensar. 

Ela se desequilibrou, se apoiou no vidro da sacada, atrás dela, mas ele estava em construção, era frágil, ele se quebrou em pedacinhos, fazendo com que seu corpo caísse há metros do alto até a calçada de sua casa, juntos com os cacos de vidro. 

Levantei com dificuldade, me inclinando sobre, observando o corpo dela ensanguentado no chão, e seus olhos gélidos abertos, mas eu sabia que ela estava morta. 

Não sentia nada, apesar do meu corpo demonstrar o contrário. 

Eu sentia alívio, pois foi questão de sobrevivência. 

 

Três horas depois

— Senhorita Butler, quanto tempo você pretende não dizer nada? — o policial me perguntou pela décima vez em uma hora. 

As algemas em meus pulsos me incomodavam, eu tentava passar os dedos por eles tentando relaxar. 

O choque pareceu aparecer depois que as sirenes vieram até a casa de Addison. Eu estava de pé sobre seu corpo, apenas a observando, calada. 

Eu estava em uma daquelas salinhas onde interrogam os  suspeitos. Eu não conseguia dizer nada, desde que ele me algemaram e me trouxeram até aqui. Eu apenas consegui dizer o nome do Andrew e seu número de celular. 

Ele daria um jeito. 

Eu enviei em uma denúncia ontem pelo correio, pelas minhas contas já deveria ter chegado. Continha todas as provas que Addison me perseguia em um envelope. Eu inseri meu antigo número em um celular novo, onde consegui todas as mensagens onde ela me ameaçava. Também consegui o boletim de ocorrência que Justin fez contra ela quando ela o atropelou e ela foi presa, pois aquela era a principal prova. 

Também dei um jeito de provar que Stavo era seu cúmplice junto com as fotos que tirei dos dois, quando os observava. Ele pagaria por tudo que fez as pessoas que eu amava sofrerem. Acho que na casa de Addison também teria ótimas provas.

Eu me sentia a mulher-maravilha por ter conseguido isso em três meses. 

— Senhorita Butler está liberada. — um policial disse quando entrou na salinha, fazendo os outros dois que em interrogavam revirar os olhos. Os meus encheram de esperança quando ele disse, e ao perceber que Andrew estava atrás dele, com seu olhar preocupado. 

— A perícia provou que foi legítima defesa, e as provas enviadas por você também. — ele sorriu e colocou em cima da mesa. Eu sorri fraco, não tinha mais forças. — Mas você ainda vai ter que testemunhar. — ele disse e eu concordei. Eu só queria dar um abraço em Andrew. 

Ele deu mais alguns passos até a mim, e eu me levantei. 

Mas eu gritei de dor quando senti uma pontada na minha barriga. Era forte. 

Eu olhei par baixo, vendo sangue entre minhas pernas, eu arregalei os olhos. 

Andrew correu até a mim, me abraçando. 

— Que foi, Audrey? — sua voz preocupada foi a última coisa que escutei antes de sentir a fraqueza me dominar, e eu apagar. 

 

Quatro horas depois 

A claridade daquele quarto fez meus olhos doerem quando os abri. 

Reconheci o local as poucos, era o hospital. 

Ótimo. 

Senti minha garganta seca. Mas não me importava. 

Ethan. Eu só queria saber do meu pequeno. 

Justin estava no quarto, andava de um lado para o outro, parecia nervoso, seu rosto estava com a feição de que sentia vontade de matar alguém. Aposto dez dólares que sou eu. 

— Onde está Ethan? — perguntei, ele parou, caminhando rápido até a mim. Ele passou a mão pelos meus cabelos. 

— Está com Andrew agora. — eu concordei, e ele se afastou. 

— Você está bem? — ele perguntou. 

Eu concordei. 

— Sim. Estou ótima, não precisa ficar todo preocupadinho. — disse revirando os olhos. Estou de péssimo humor, e estava sendo grossa sem motivos, sim, qual é, passei por muitas coisas em só um dia. 

Ele riu nervoso, negando com a cabeça. 

Juntei as sobrancelhas, o que foi que eu perdi? 

— Bom, já que você está ótima, você pode me ouvir gritar. — ele sorriu amarelo. Eu revirei os olhos. 

— Que porra você estava na cabeça em fazer tudo isso sozinha em? — ele elevou o tom e eu suspirei. Não estava com paciência para sermões do Justin. — Você não pensou nos nossos filhos? — ele perguntou irritado, chateado, e inacreditado. Espera, ele disse nosso filhosNo plural? Que? Que porra é essa? 

— E quanto você iria me contar, hein? Caralho, Audrey, são meus filhos, você estava pensando em fugir, como da outra vez? Eu sei que tem toda essa história com a Hailee, mas eu não vou abandonar vocês. — ele começou irritado, mas se acalmou no final. Suspirando frustrado. 

Que merda estava acontecendo? Não merecia levar um esculhado sem ter motivos. 

Antes que eu abrisse minha boca, uma Dra. passou pela porta, uma loira sorridente. 

— Boa noite, Audrey, eu sou a Dra. Robbins. — ela sorriu simpática e eu retribui. — Você passou por um susto hoje, não é? Você teve um leve sangramento, mas te trouxeram logo, não foi nada grave, conseguimos conter. Está tudo bem com seus bebês, vamos fazer mais um ultrassom para ter certeza, ok? — ela diz com sua voz doce e seu sorriso maravilhoso.

Eu morri, e estou vivendo em um mundo paralelo? 

É a única explicação. 

Eu não conseguia dizer nada. Justin apenas concordou, parecendo entender sobre tudo. 

Que bebês porra? 

Dra. Robbins levantou meu vestido hospitalar, e logo passou um gel pela minha barriga. Eu arregalei os olhos quando percebi que realmente havia um pequeno volume ali. Algumas calças não estavam fechando mesmo, mas eu apenas achei que estava gorda. Não tinha tempo para perceber aquilo em mim. 

Mas era impossível. Eu nem me lembro a ultima vez que transei. Era realmente impossível, fazia mais de cinco meses. 

Bom, pelo menos foi com Andrew, esse bebê seria dele. Mas espera, Justin disse que era dele, e Dra. Robbins disse bebê no plural. Okay, eu vou enlouquecer. 

— Oh meu Deus. — Dra. disse sorrindo. Justin apertou minha mão, então percebi que ele estava do meu lado enquanto a segurava. — Eu achei que eram apenas dois bebês, havia mais um danadinho escondido atrás do seu irmãozinho. — ela sorria e apontou para tela. — Parabéns papais, são trigêmeos. 

Justin tinha seus olhos cheios de lágrimas, arregalados. Ele me olhava sorrindo. 

Eu não tinha expressão. 

Dra. Robbins nos mostrou cada um, e depois, a batida de seus corações. Justin sorria e chorava igual um retardado. Eu senti meus olhos encherem de lágrimas, mesmo ainda não acreditando em tudo que estava acontecendo. 

A Dra. disse que eles estão abaixo do peso, e que eu preciso me alimentar melhor, pois eu havia desenvolvido anemia. A gravidez era de risco, e eu precisava de repouso e tomar cuidado, pois certamente eles nasceriam prematuros.

Eu estava de 13 semanas, três meses e uma semana. Só seria possível ter certeza do sexo dos bebês depois de uma duas semanas. 

Justin concordava com tudo e disse a Dra. que cuidaria de nós quatros. A minha única reação a tudo isso foi revirar os olhos. 

A Dra. saiu da sala, e eu consegui apenas sorrir. 

Eu tentava raciocinar, achar uma explicação. 

— Não foi um sonho. — depois de uns minutos foi tudo que eu disse. Justin me falava sobre os cuidados que eu deveria ter, mas parou de falar assim que eu disse. Certamente percebeu que eu não dava a mínima atenção. 

O sonho. Sim, o sonho. Eu passei esses três meses sonhando com Bieber, que nós havíamos transando no banheiro da boate da despedida de Chaz. Era frustante, porque eu sempre acordava quente, ofegante, e molhada. 

Não era um sonho, era uma lembrança. 

Uma lembrança que me deixou três bebês. 

— Nós transamos no banheiro daquela boate, não foi uma sonho. — eu disse olhando para ele. Ele concordou, mesmo sabendo que eu estava afirmando. 

— Você sonhou com isso? — ele perguntou, eu o olhei com uma cara de "é sério que você está perguntando isso, nesse momento?". Ele apena sorriu e deu de ombros.

Eu queria voar em seu pescoço.

— Isso é uma merda. — eu disse depois de alguns minutos em silêncio. 

— Não fale assim dos nossos filhos, Audrey. Eu estou aqui para... — eu o interrompi. 

— Olha aqui, Bieber. Não sei se você se lembra, mas você é casado, e ela está grávida também. 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais




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