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História Garota Má - Drastória - Capítulo XLVII


Escrita por: Samm_Rockman

Notas do Autor


#Lumus

Amo vcs 😚❤

Capítulo 47 - Capítulo XLVII


Fanfic / Fanfiction Garota Má - Drastória - Capítulo XLVII


— Ah, não — ela negou veementemente.


— Vamos, Greengrass — ele insistiu.


Astória negou com a cabeça.


Jamais — falou em tom sério e mortal.


Draco sorri mais uma vez. Por mais que tentasse ela não tinha escapatória.


— Tudo bem — falou dando de ombros. — Não beba a poção e fique sem sua nota — olha para a substância vermelho-sangue que fizeram. — Não necessito mesmo de pontos nessa matéria já que eu os posso recuperar — a encara —, quanto a você... — encolhe os ombros como se não pudesse fazer nada. — Não sei se conseguirá sequer passar...


Ela rugiu um palavrão com a lógica dele.


— Tudo bem, Malfoy — rosnou.


Draco sorriu e ofereceu uma concha da substância vermelha para ela.


Slughorn espera que todos os outros das duplas o façam.


Olha para Thomas.


— Lamento, sr. Turner, mas já que sua companheira saiu da aula terei que passar outra atividade para que o senhor não perca nota nessa atividade.


O garoto suspira por aquilo.


Astória engole um pouco da poção, mas não sente nada de imediato.


— Agora vejam e anotem as possíveis reações e sentimentos que suas duplas possam estar sentindo — o professor continua.


Draco a olha com expressão preocupada.


A Greengrass não fala nada, somente agarra pega em sua mão (surpreendendo a ele) e entrelaça seus dedos.


A olha com confusão já que ainda estavam de pé, como todos os outros, e qualquer um podia ver seus dedos grudados.


— Você está bem? — questionou preocupado.


Ela assentiu sem o encarar. O corpo da sonserina estava rígido e sua face mais pálida que o comum.


Draco estava quase chamando Horácio enquanto o professor passava de mesa em mesa para ver os alunos (lê-se “cobaias”) estavam tendo os sintomas certos quando ele chega a sua frente.


O mestre olha para a Greengrass.


— Oh — exclama a analisando minuciosamente e depois descendo seu olhar até encontrar suas mãos entrelaçadas. — Que trabalho perfeito! — elogia. — A poção de todos demoraram minutos para fazer efeito, mas a sua, sr. Malfoy, levou um tempo imediato! — fala impressionado. — Parabéns!


O sonserino o encara com seus olhos frios e perigosos.


— Que poção é essa? — ruge o odiando. — Serve para que os alunos sofram?!


Slughorn gargalha, nem um pouco afetado com o olhar afiado e mortal do sangue-puro.


— Oh, mas é claro que não — dá mais um riso de leve e toca na saliente barriga. — Já, já contarei tudo sobre essa substância... — olha para a garota ao lado do apanhador. — A srta. Greengrass está apenas... — franze o cenho — confusa sobre o que está sentindo.


Caminha para sua mesa quando Malfoy rugiu um palavrão em tom alto e ameaçador, ainda preocupado com Astória.


Ele levanta a mão e toca no queixo da sonserina, o erguendo para contemplá-la nos olhos.


As íris esmeraldas olham para os seus azuis e tempestuosos por apenas um instante e depois descem sua atenção para a boca dele, encarando os lábios de Draco com uma fome sedenta e faminta.


Ela aproxima seus rostos para o beijar, ignorando a todos que poderiam os ver.


Malfoy se intriga, mas não pode deixar de desejar o que também Astória queria.


— A poção que tomaram — a voz do professor fazem os dois saírem daquele transe em que se encontravam —, é conhecida como a Poção da Vontade.


Malfoy franze o cenho. Acha que já havia lido algo a respeito sobre aquela substância.


Uma mão se levanta.


— Como a Maldição Imperius? — um grifinório questionou.


— Não, não — Slughorn nega balançando a cabeça. — Essa Maldição Imperdoável é feita contra sua vontade — o professor olha para cada aluno/cobaia que tomou a poção. — Essa substância é exatamente a favor.


Um arrepio parece ter passado por algumas colunas que adivinharam sobre o que aquela mistura tinha poder.


— Ela é capaz de saber a verdadeira vontade de cada um que a ingere e fazer com que a pessoa tenha um impulso para fazê-la. Também é usada na medibruxaria pois serve como un impulso para a vítima que deseja ficar boa — aponta para um frasco vermelho sangue em sua mão e depois para o quadro negro com as instruções do preparo. — Por isso se mistura alguns ingredientes da Veritaserum e da Felix Felicis, pois necessita da verdade e da sorte para que a pessoa cumpra o que realmente deseja, mesmo que, em alguns casos, não tenha coragem.


Então...


Ele olha para Astória.


A Greengrass o queria beijar e o fazeria se Slughorn não os tivessem interrompido? Como fez quando entrelaçou suas mãos sem hesitar? Era isso o que ela, verdadeiramente, queria?


Os olhos dela brilham de uma fúria incontrolável.


— Exijo que desfaça isso agora mesmo! — rugiu chamando a atenção de todos os alunos que a encararam com surpresa.


Horácio a encarou.


— Lamento, srta. Greengrass, mas creio que isso não seja possível já que a dose que tomaram dura quatro horas para se dissipar...


As esmeraldas o fuzilam com uma ameaça letal.


Alguns cochichos se ouvem depois que os alunos notam suas mãos grudadas. Sorte que Blásio não os encarava, já que só tinha olhos para sua namorada que estava corada.


Pelo visto, Zabine que havia tomado a poção e contemplava o que mais desejava agora: a loira Cheever mais vermelha que um tomate.


— Dê um jeito! — rosnou de volta. — Quero agora que prepare um antídoto — o brilho sanguíneo e mortal se apodera das íris esmeraldas —, ou garanto que amanhã mesmo estará na rua...


O professor não parecia afetado com a ameça.


— Sinto muito, mas nada posso fazer — pigarreia para chamar a atenção de todos de volta para si. Os sonserinos e grifinórios o fitam, alguns com raiva e outros com a expressão divertida. — Terão que informar num pergaminho de dois metros — murmúrios de todos os cantos da sala se ouvem —, com os sintomas que seus companheiros descreverem e sentirem nessas quatro horas. Quero algo bem detalhado e isso pode custar um terço da nota do semestre e já adianto que caíra uma dezena de perguntas sobre esse trabalho nos N.I.E.M.s — o sinal toca dando fim a aula de Poções. — Boa sorte!


Astória se derretia em ódio pelo professor. Os alunos se amontoavam para da sair de classe.


Ela olha para Malfoy.


— Eu não posso fazer isso — sua atenção se desvia para os lábios dele. O tom ainda era baixo, quase inaudível, quando continua: — Pelo menos, não na frente de todos...


Ele já havia entendido a questão. Astória bem poderia continuar com o lance dos dois, mas não queria algo público.


Tenta falar algo, mas...


— Thomas!


O garoto olha confuso para a melhor amiga que o chamara e interrompe seus passos.


Ela se aproxima e agarra seu braço com força.


— Vamos — pede a ele.


Turner assente e os dois saem da sala. Draco notou que Astória nem olhou para trás.


***


Ela estava fugindo dele como o diabo foge da cruz.


Tudo estava indo perfeitamente bem quando aquela droga de trabalho proposto por Slughorn. Nunca odiou tanto o professor de poções.


Mas isso não queria dizer que deixaria a situação às mesmas. 


Espera a Greengrass se desgrudar de Turner pela primeira vez de desde os sessenta minutos que haviam se passado.


A encurrá-la no corredor.


Ela olha para a pessoa que segurava seu braço e seu cenho franze quando olhou para Malfoy.


— Greengrass — chamou.


A sonserina se afastou dele e encostou as costas na parede, prevendo que aquela conversa seria longa. Cruza os braços com ódio estampado na face.


— O que foi, Malfoy? — rosnou sem o encarar.


Draco se aproxima estranhando a ação. A Asty que conhecia iria lançar um Estupefaça e correr para os braços de Thomas e não parar para ouvir o que Malfoy tinha a dizer.


— Quero que pare de fugir de mim — diz em tom sério. — Não sou nenhum monstro para que faça isso.


Ela suspirou de forma cansada, como se também estivesse exausta de tudo aquilo.


O sonserino tocou-lhe o rosto pálido e macio, escorrendo seus dedos por aquela pele branca deliciosa.


— Sei que quer me beijar — pousou seus lábios castamente sobre a testa da mesma —, sei que gosta quando eu a toco e sei que não quer revelar isso a ninguém então eu respeitarei sua decisão — continua. — Mas sabe que não podemos continuar assim...


Os ombros dela caíram.


— Não estou fugindo — o sussurro foi baixo e ao mesmo tempo pesado de se pronunciar. — Só estou brava por esse trabalho estúpido.


Os braços dela se enrolaram em seu pescoço, surpreendendo a Malfoy e o trazendo para mais perto de si.


O corpo dele se encosta plenamente no dela.


Tudo o que Malfoy poderia pensar era: Aquela não é Astória.


Devia ser um efeito da Poção da Vontade. Pensa se não estaria se aproveitando dela, mas a substância que ela tomara era exatamente para revelar suas verdadeiras vontades.


Mas em circunstâncias normais a Greengrass não fazia isso. Então ela repremia tanto assim o seu querer?


Ele afasta um pouco apenas para encará-la nos olhos. Se espantou ainda mais quando ela aproveitou o momento para o beijar docemente.


Astória nunca o beijara de forma doce.


Draco movimentou seus lábios junto com os dela que se mexiam de forma lenta. A língua dela brincava na boca do apanhador, a explorando com suavidade e calma.


Ele estremece e revida no mesmo tom tranquilo do ato.


Astória suspira e murmura algo incoerente enquanto o sentia saborear sua boca com vividez e sem pressa alguma.


Sentia cada reação que ela parecia ter. Cada tremor, cada momento de extremo prazer, cada palavra indecifrável e pronunciada em um momento sem pensamentos.


A fazia enlouquecer com aquele beijo lento, assim como Astória o levava à insanidade.


Formavam um par perfeito.


Ela acaricia seus ombros, os apertando com força, sentindo os músculos fortes e bem talhados pelos treinos constantes do Quadribol enquanto explorava profundamente a boca do garoto que estava beijando.


Ele retribui fazendo carinhos suaves na cintura magra de Astória, a fazendo alucinar de prazer com seus corpos colados.


Liberta os lábios dela para recuperar o ar e vaga os seus pelos doce e maravilhoso pescoço da Greengrass.


Astória ofega e o faz sorrir contra sua pele branca.


Continua navegando, beijando e mordiscando os ombros, peito e rosto dela somente para achegar novamente a boca perfeita e vermelha.


O tempo passa para a próxima aula, mas nenhum dos dois prestam atenção.


***


Chegaram atrasados e quase no fim na aula seguinte que era a de Astronômia.


Ainda bem que estavam recuperados do quente amasso que deram no corredor que estavam. Alguns alunos parecem desconfiar (um deles era Theodore) e Draco só pode agradecer a Merlin por Zabine estar abobalhado demais olhando para a namorada loira e escarlate.


Astória foi sua dupla nessa aula também.


Seus dedos se entrelaçaram por baixo da mesa quando a professora explicava o que cairia nos N.I.E.M.s de sua matéria e no que deveriam focar já que tal prova aconteceria daqui a alguns meses.


No decorrer dos minutos seguintes Draco ficou sussurrando besteiras no ouvido de Astória e a mesma somente mordia o lábio inferior e sorria com malícia, o que fez ainda mais o cenho de Nott franzir.


***


Zabine estava precisando daquilo.


A Poção da Vontade lhe dera o querer e o desejo de entregar o anel de compromisso que comprara Alexis.


E ele decidiu fazer isso da melhor maneira possível.


O canto preferido dos dois estava perfeito.


Flores enfeitavam os arbustos ao redor da grande árvore que estava enraizada numa elevação próxima ao Lago Negro. 


Não era a época delas nascerem, mas um feitiço desabrochante fez a tarefa devida.


Fazia um pouco de frio, mas ainda sim o tempo era confortável de se sentir.


Blásio a levou pela mão até aquele incrível lugar que sempre presenciara suas melhores e mais felizes lembranças.


Alexis se sentou com as costas apoiadas na árvore, mas Blásio continuou de pé.


— Não vai...? — sua namorada fez um gesto para a parte ao seu lado.


Ele negou com a cabeça e ficou a olhando indesviavelmente.


Os cabelos loiros estavam presos em um coque baixo e elegante. Parecia uma matriarca sangue-puro indiscutivelmente bela.


Ela lhe lembrava sua madrinha: Narcisa Black Malfoy que era muito doce e gentil, mesmo sendo de linhagem pura.


Suspira. Não via a hora de desmanchar aqueles raios de sol que eram formados em forma de fios louros-ouro da sua garota.


Os olhos verdes e claros tinham uma certa dúvida de o que aconteceria e Zabine os adorou desde o primeiro instante que os viu.


A Cheever corou por aquela atenção fofa que lhe era focada.


Blásio, que estava esperando aquele rubor subir pela face de sua namorada, finalmente fez algo: se ajoelhou a frente dela com a face repleta de adoração por aquela pequena sonserina.


Alexis abriu a boca, surpresa.


O goleiro não estava mais com medo dela não gostar da jóia. Estava se auto gloriando por estar com uma pessoa tão perfeita como ela que merecia tudo o quisesse da terra.


Blásio jurou que até as estrelas seriam dela se as pedisse.


— Aly — o apelido carinhoso soou em sua voz. — Quero que saiba que...


Ele parou porque percebeu que não tinha como explicar, então deu de ombros, se aproximou e a beijou.


Oh, merda... foi tudo o que ela conseguiu pensar naquela hora.


Tudo bem, um pensamento nada digno, mas era até louvável ela conseguir pensar em meio ao gesto que sempre a desfocava de tudo ao seu redor.


Os lábios de Blásio eram gentils como sempre. Nunca foram brutos, mas todas as vezes tinham um toque de sutilileza e amabilidade.


Aquilo era encantador.


Eles se movimentaram sobre os seus de forma lenta e não demorou muito para que aprofundasse aquele ato maravilhoso.


A mão dele pousa em sua nuca enquanto a beijava docemente. Soltou, mecha por mecha, os fios loiros presos, libertando-os com suavidade.


Ela podia sentir seu cabelo cair por suas costas e seu namorado o acariciar com ternura.


A língua de Blásio explora sua boca com a devida perfeição. Ela se arrepia com o gesto e tenta corresponder, imitando timidamente os movimentos da dele com a sua.


Blásio suspirou, emocionado.


— Eu te amo — sussurrou depois de separar seus lábios.


Podia sentir a respiração ofegante dele misturado com a sua.


Ele acaricia o rosto belo da sonserina.


— É por isso — continuou — que não quero uma coisa evasiva — ele tira a caixa negra de veludo do bolso. Ergue para ela e mostra o lindo anel chegava a ser plenamente perfeito para uma garota absurdamente perfeita. — Quero um compromisso sério com você, Alexis.


Ela não parava de olhar para a jóia que se destacava em contraste com o fundo negro da pequena caixa de veludo.


O aro era fino, delicado e feito de ouro dourado, digno de uma princesa. Os diamantes davam um tom mais sofisticado para a peça, mas o que a fazia bela e inesquecível era a linda safira azul que estava cravada no objeto.


Seus olhos verdes molham.


— Ah, Blásio — exclamou o rodeando com seus braços. — É tão perfeito...


Zabine retribuiu o terno abraço de sua namorada.


Tirou a pequena jóia da caixa e colocou no pequeno dedo dela. Retirou mais uma coisa do bolso.


Outro anel, desta vez com o aro mais grosso e visivelmente masculino. Também tinham diamantes encrustados em todo o diâmetro da jóia, mas a safira azul se destacava mais.


Ele fez menção de colocar em seu próprio anelar, mas Alexis o interrompeu.


— Posso? — perguntou.


Blásio assentiu a amando mais ainda por isso.


A pequena Cheever coloca a peça no dedo do namorado.


O goleiro sorri, tendo o sentimento forte de felicidade explodindo em seu peito.


A beija mais uma vez de forma terna.


Quando termina o ato, seus olhos brilhavam de alegria.


— E não é só isso — falou. Pegou na mão delicada da sonserina e a fez ficar palma com palma com a dele.


Os dedos dela eram muito menores que os de Blásio, mas mesmo assim, os anéis que usavam se tocaram.


As safiras azuis de cada jóia brilharam como uma luz forte e bela.


Ela arregalou os olhos.


— Uma estrela — seu namorando começa a explicar —, á muito tempo, caiu sobre o mundo bruxo...


A luz ainda era forte e tinha se intensificado ainda mais.


— Um grande joalheiro achou-a no terreno de sua casa e viu que aquele astro brilhava mais do que tudo... — olhou fixamente para Alexis com os olhos transbordando de tanto amor que sentia por aquela garota. — E decidiu fazer um par de anéis para ele e sua esposa... — parou um pouco para admirar e se encantar com o sorriso que se formou no rosto perfeito de sua garota. — Ele trabalhou muito para fazer testes e cálculos para colocar, nem que seja um minúsculo pedacinho da estrela brilhante dentro de duas safiras... Fracassou várias vezes, mas não desistiu e conseguiu... Passaram-se anos e os dois acabaram morrendo no mesmo dia, na mesma hora e no mesmo segundo... Mas as safiras nunca pararam de brilhar, pois nem mesmo a morte — beija a mão delicada de Alexis — foi capaz de acabar com o amor que sentiam um pelo outro...


Lágrimas quentes e de felicidade corriam pelas bochechas fofas e coradas da sonserina. Ela não pode falar nada, somente o abraçou tão forte que desejou que o tempo parasse para sempre.


***


Ela geme.


Malfoy captura a boca dela com fome e desejo acumulado por apenas uma hora em que estiveram na aula de Astronômia.


Se beijam avassaladoramente até precisarem de ar e separar suas bocas grudadas e sedentas uma pela outra.


Se olham com fogo transbordando das íris verdes perigosas e cinzas tempestuosas.


Draco navega seus lábios pelo maravilhoso pescoço de Astória e a mesma aperta seus ombros com força, tentando se firmar com aquele carinho enlouquecedor.


Não queria estar com aquilo na cabeça, mas depois de uma hora o feito da poção se dissiparia e a Greengrass voltaria a poder lutar contra suas vontades.


Merlin. E o que seria dele depois disso?


Ficaram se pegando em todos os intervalos das aulas, às vezes Astória lhe provocava um olhar malicioso quando estavam na classe e pedia autorização para ir ao banheiro.


E o que ele faria senão perguntar se não podia ir também ou que estava passando mal? Logo passava por um corredor vazio qualquer e Astória o puxava para beijos e toques quentes que o deixavam insano.


Como aquele no momento.


— Precisamos ir para a aula... — ele murmurou enquanto a sentia morder o seu pescoço de forma sensual.


— História da Magia é tão chato... — resmungou ainda se concentrando em dar moradias leves na pele do apanhador, o fazendo suspirar com aquilo.


— Falou a aluna que só tira "Ótimos" nessa matéria... — condisse.


Ela para de fazer as carícias e o encara.


— Tiro notas máximas porque é tão fácil que chega a ser entediante — retrucou em tom áspero.


Ele se inclinou para a beijar suavemente nos lábios. Astória desfez a careta irritada e o puxou para aprofundar mais o beijo.


Draco saboreia lentamente a boca dela e a faz gemer.


Ela agarrou seus cabelos loiros quase brancos e revidou o ato na mesma intensidade que recebia.


Malfoy também gemeu com aquilo, mas logo teve que se afastar, mesmo não querendo.


Astória rugiu um palavrão.


Ele não pode deixar de rir levemente da reação dela e beijar o rosto da garota furiosa.


— Estamos a muito tempo aqui — ele tenta argumentar, fazendo carinhos suaves na face da rebatedora. — Podem desconfiar...


Ainda resmungava impropérios de ódio para Blásio.


— Porque está xingando Zabine? — questionou curioso.


Ela o olhou.


— Sabe o quanto é difícil xingá-lo sem insultar sua mãe? — indagou irritada ao limite. — Não posso nem insultar usando seu sobrenome porque adoro sua família...


Draco sorriu com aquilo.


— Garanto que um dia achará um jeito de me amaldiçoar em paz mas temos que ir, Asty.


Ela nem ligou por ele a ter chamado pelo apelido, somente entrelaçou seus dedos com os dele e rumaram à aula de História da Magia.


Mas Astória parou no meio do caminho. O encarou.


— E se bolássemos a aula?


Draco arqueou a sobrancelha.


— Você não é monitora?


Ela revirou os olhos verdes.


— Só porque ocupo esse cargo não quer dizer que eu tenha que ser um exemplo de aluna, Malfoy — retrucou cruzando os braços. O fitou com expressão de desafio. — Vai vir comigo ou não?


Ele suspirou.


Em circunstâncias normais, a Greengrass jamais mataria uma aula, mas mesmo assim deixou que ela o arrastasse até os jardins.


***


— Nott está desconfiado — o apanhador comentou com a Greengrass deitada em seu peito e ambos sentados em um banco no jardim de Hogwarts.


Astória nada comenta, continua brincando com o botão do casaco dele.


Naquele dia estavam agindo como verdadeiros namorados, embora se escondessem da vista dos outros.


Ela suspirou.


— Daqui a pouco terei uma reunião com Minerva e os outros monitores das outras Casas — informou enquanto sentia ele beijar suavemente cada dedo da mão dela.


— Não pode faltar ou remarcar? — questionou.


Ela o encarou.


— Infelizmente, não — respondeu desanimada. — Nos reunimos uma vez por mês e na anterior eu faltei...


Ele a abraçou mais forte e notou que a sonserina ainda usava o bracelete de sua família.


Ficou feliz em ela o fazer.


Alcançou aquela boca misteriosa que o enlouquecia e gemeu ao encontro dela.


Astória o atiçou com aquele beijo quente, saboreando profundamente e o agarrando pelos ombros de maneira firme.


— Ah, Asty...


Ela continuou o beijando intensamente quando sente ele agarrar sua cintura e fazer carinhos suaves nela.


A língua da sonserina se aprofunda em sua boca e o faz ofegar mais uma vez.


Merlin.


Draco a puxou pela nuca.


— Como você é deliciosa, Astória — murmurou beijando o pescoço branco como leite da garota.


Ela ri.


— Não é o primeiro que me fala isso, Malfoy — provoca.


Draco não acha graça, mas mesmo assim não para como os carinhos naquela pele gelada que se aquecia com seu hálito que soprava sobre ela.


A beija mais uma fez.


Ficam nesse impasse até o sonserino pousar os lábios naqueles negros cabelos e ficarem assim, às vezes se beijando e provocando um ao outro e outras conversando sobre amenidades até Astória se despedir. 


Draco beijou-a com profundidade antes dela ir. A Greengrass não entendeu o motivo daquele gesto intenso já que a reunião duraria apenas uma hora, mas nada perguntou.


Depois de minutos, ele abandonou o banco que estava sentado.


***


Draco tinha ficado na Sala Comunal da Sonserina, pois decidira não ir nas duas últimas aulas do dia que um período duplo de Trato com Criaturas Mágicas.


Ficou lendo um livro interessante sobre poções que achara na biblioteca, sentado no sofá que ficava em frente a lareira da Sala das Serpentes.


O fogo deixava o ambiente equilibrado devido o tempo frio que fazia.


As palavras do livro falavam sobre a composição das substâncias misturadas e banhadas de um elemento que as usassem em conjunto, quando uma pessoa se jogou ao seu lado.


Draco nem precisou olhar para o lado para saber quem era já que Astória deitara em seu peito depois de ter pousado no móvel.


Ele enlaça a cintura dela, ainda lendo o livro interessante, a trazendo para mas perto de si.


Podia ver, por esguela, que a Greengrass acompanhava as informações que lia com os olhos, mas depois de perceber de qual assunto se tratava, bufou e revirou as esmeraldas verdes com desprezo.


Draco sorri e interrompe sua leitura somente para beijá-la delicadamente nos lábios. Ela espera por mais, mas ele só pousou a boca sobre a dela para depois continuar a passar seus olhos pelas palavras.


Vira uma folha quando a termina.


Astória fica o olhando enquanto o sonserino lia.


Poções era um saco, mas Draco estava tão sério e comprometado nas informações que percebia o quando ele adorava aquilo.


Solta um muxuxo de tédio.


Ele sorriu quando ouviu aquele som e novamente se inclinou para beijá-la nos lábios igual à outra vez.


Astória, percebendo que ele fizera aquilo, resmunga mais alto.


Draco ri levemente pela tentativa tosca que a sonserina usou para que ele a beijasse de novo, mas ignora, passando seus dedos pelo cabelo negro e macio enquanto lia com atenção o capítulo.


... misturados viram uma nova substância, assim formando um ingrediente só com dois que foram sob postos. Mas sempre considerando o nível de mistura como equivalente de ambas as partes podendo tornar-se, em alguns casos, uma...


Ela puxa sua gravata com delicadeza, chamando sua atenção.


Draco a olha e vê a expressão carente e inocente no rosto da Greengrass, enquanto suplicava com os olhos esmeraldas por mais um gesto de carinho mais profundo.


A beija suavemente.


Astória esperava mais do que um ato como os anteriores, mas não obtêm sucesso.


Os olhos cinzentos voltam as palavras:


… sendo improvável a miscigenação de tais sólidos, em capacidade total com os demais elementos que se justificam com a iconologia de...


Ela puxa o pedaço de pano verde e prata que estava enrolado em seu pescoço de forma mais firme.


O sonserino suspira e mais uma vez pousa seus lábios sobre o dela de forma mais demorada e entreabrindo-os de maneira suave e saboreando a parte interna deles.


Se afasta e volta a ler.


Astória agora estava irritada de verdade. Ele nem sequer aprofundara o ato.


… as peripécias de Arquimedes, bruxo e físico do século VI, comprovam que quando a maior quantidade de fluídos principais que não podem faltar em uma determinada poção, maior o efeito desta destacando os resultados que tirou quando preparou uma Felix Felicis para um trouxa fazendo a substância com revoltos ingredientes em que...


Ela o puxa agressivamente colando seus lábios nos dele.


O beija tão profundamente que Draco geme contra suas bocas grudadas e joga o livro que lia para longe, o descartando inteiramente.


Enrola seus dois braços naquela cintura infernalmente magra e delicada, a apertando contra seu corpo, sentindo as curvas da Greengrass roçarem em seu pele sedenta por ela.


Sua língua saboreia a boca maravilhosa e quente como fogo. Astória geme, revirando os olhos sobre as pálpebras fechadas com o prazer que ele estava proporcionando se deliciando com a boca dela de forma tão intensa.


Revida o ato de melhor forma possível, mas Draco a beijava tão avassaladoramente que era difícil raciocinar qualquer coisa que fosse.


Ele estremece.


A puxa desesperadamente para seu colo e Astória se senta com uma perna em cada lado do quadril do sonserino.


A garota controla o ato e depois começa a beijar e mordiscar o rosto do apanhador, descendo para a clavícula e depois para o proeminente e delicioso queixo.


Draco geme audívelmente quando ela chega ao seu pescoço.


A aperta mais em seu colo quando sente ela dar um chupão forte em sua pele, onde provavelmente ficaria roxo.


A agarra firmemente e decide virar o jogo, começando a mordiscar os ombros da rebatedora.


— Pensei que não gostasse de marcas, Asty — ronrona explorando a pele macia do peito ofegante dela.


Astória grunhe com aqueles beijos deliciosos que subiam para seu ombro.


— Não tenho problema algum com marcas, Malfoy — retrucou com a respiração falhando. — Desde que eu possa tirá-las depois...


Ele gostou daquilo. Gostou infernalmente daquilo.


Saboreou aquele queixo maravilhoso com a ponta da língua.


— Então não terá problema se eu... — não termina a frase, somente arranca os dois primeiro botões da camisa social com dos dentes, revelando o peito ofegante (mas, em hipótese alguma, os seios) da sonserina.


Beijou, mordiscou e deixou alguns chupões roxos e vermelhos naquela área.


Astória suspira de prazer e o puxa pelos cabelos loiros, o trazendo para sua boca.


Os dois se beijam loucamente.


Draco navega por aquele gosto misterioso e Astória faz o mesmo, o sentindo se arrepiar com a forma que retribuía o gesto.


Alguns minutos se passam com eles se enlouquecendo um com o outro até... 


— Espere — Malfoy interrompeu os beijos quentes. Seu peito ofegava e sua respiração estava descompassada. — Já passou as quatro horas do efeito da poção...


Astória arqueiou as duas sobrancelhas e balançou a cabeça como se dissesse “E...?”.


Merlin Todo-Poderoso.


Astória não estava sobre o efeito da poção quando estavam dando aqueles amassos quentes nos intervalos entre as aulas.


Passou-se um minuto ou dois até ele a jogar sobre o sofá e começar a beijar loucamente.


A Greengrass gemeu por aquele ato tão repententinoso e ousado de Malfoy.


Não abandona a boca dela em nenhum segundo, queria provar aquele gosto misterioso até que seu pulmão suplicasse por ar e ele acreditasse que aquilo não era um sonho.


Sentiu as mãos dela percorrerem seu ombro depois descerem para o seu peito, o enlouquecendo.


Seu corpo estava plenamente emcima do dela, enquanto sentia as curvas da sonserina com os toques que davam em sua pele.


Podia sentir todas as curvas, o calor que emanava e o formato de todo o corpo de Astória embaixo do seu.


Se perguntou como não foi levado à loucura por isso.


Ela o afasta suas bocas precisando desesperadamente de ar.


Draco viaja seus lábios para aquele pescoço absurdamente cheiroso que era totalmente dele e de mais ninguém. Navega seus dedos, sentido a pele macia e branca da sonserina por debaixo da camisa dela.


Ele treme quando alcança o ponto alto das costelas, bem debaixo dos seios.


Astória o arranha e Malfoy é obrigado a abaixar mais as mãos, mas nem por isso deixa de vagar seus lábios pelos ombros absurdamente deliciosos de morder e beijar.


Distribui os carinhos pelo peito ofegante da rebatedora que descia e subia rapidamente, desabotoando/arrancando o terceiro botão com os dentes e explorando aquela parte maravilhosa.


Volta ao pescoço onde dá um leve e prazeroso chupão onde certamente ficaria roxo, como se fosse uma marca de território (mesmo ela alegando que iria tirar sentia-se na obrigação de fazer isso).


Alcança mais uma vez aquela enlouquecedora boca e a possui com mais fome e desejo do que antes.


Travam uma luta acirrada e deliciosa com seus lábios e línguas, quase que competindo sobre quem "insanaria" o outro primeiro.


Draco ganhou quando um gemido rouco raspou da garganta de Astória.


Mas tudo logo acabou quando os ouvidos afiados (e sempre alertas) da garota que beijava, captou passos vindo do corredor das Masmorras, onde faziam ecos, vindo em direção a Sala Comunal.


Ela o empurra, ficando sentada sobre o sofá.


— Rápido! — ordenou. — Não temos muito tempo!


Astória desamassou suas roupas sem o auxílio de sua varinha branca e fez o mesmo feitiço em Malfoy.


Tentou arrumar seus cabelos o mais depressa possível e terminou pousando a cabeça no braço do sofá, com as pernas encolhidas e com seus próprios braços cobrindo a face, fingindo que dormia.


Draco se afastou, indo para o ponto mais distante possível que o móvel permitia ficar dela.


Quando a porta se abriu, as duas pessoas que entraram quase ouviram o "Accio livro" que ele pronunciara com sua varinha em punho, trazendo o livro de poções que estava lendo antes.


Blásio e Alexis olharam, intrigados por a Greengrass e Malfoy estarem na mesma sala e nenhum som (e nem algum feitiço) tivessem sido lançado sobre o ambiente.


A Cheever se aproximou da amiga.


— Ela está dormindo? — perguntou.


Draco ergueu os olhos do livro e a encarou e depois voltou seu olhar surpreso para Zabine, como se percebesse agora a presença deles.


A respiração da Greengrass estava controlada, mas Draco sabia que ela estava se esforçando para manter isso porque ele também se encontrava no mesmo estado.


— Acho que sim — respondeu dando de ombros.


Olhou para Alexis que começara a acariciar os cabelos da melhor amiga com carinho. Nota que a pequena loira tinha o anel que ele ajudara Blásio a escolher na joalheria que foram em Hogsmeade.


Draco arqueia uma sobrancelha loira para o colega.


Zabine apenas responde o gesto com um sorriso e erguendo a mão direita, mostrando seu próprio anel de compromisso.


— Não foram para as duas últimas aulas? — questionou.


A namorada do goleiro cora.


— N-não — gaguejou.


Blásio retirou o casaco e o pendurou num mancebo de prata que ficava um pouco distante da fogueira de chamas verdes.


— E você, Malfoy? — questionou com a costumeira desconfiança em relação a ele e a sua prima. — Também não compareceu?


— Preferi faltar para ler — informou erguendo o livro como prova. — Faz algum tempo que eu não leio um conteúdo tão bom sobre poções devido aos inúmeros trabalhos que os professores estão passando por causa da proximidade do N.I.E.M.s.


Zabine ainda tinha o cenho franzido.


— E Astória? — perguntou. — Faz muito tempo que está aqui?


Ele olhou para a garota sentada e dormindo no mesmo móvel que ele só que distante.


— Não sei — respondeu. — Ela chegou e ficou aí, em silêncio...


A amiga loira da mesma suspirou.


— Temos que levava para o quarto — falou. — Asty quase não dorme devido as rondas que faz a noite e deve ter ficado muito cansada por ter adormecido aqui já que está acostumada em só o fazer em sua cama...


Blásio se aproximou.


— Eu faço isso... — se ofereceu prontamente, já esticando os braços para pegá-la.


Sua namorada o impediu.


— Não acho uma boa ideia, Blásio — murmurou, o tocando no ombro para o fazer parar.


Olhou para ela com a face confusa.


— Porque não?


Alexis fica vermelha de vergonha. Não queira magoá-lo, mas também se arrependeria se aceitasse que ele fizesse tal coisa.


— Acho que Asty não aprovaria se acordasse enquanto você a tivesse levando... — tentou ser o mais gentil possível. — Ela ficaria muito brava e zangada se eu permitisse isso e talvez não fosse... — tenta achar uma palavra para usar: — saudável pra você...


Correção: ela o estuporaria na hora.


Ele tentou não parecer desanimado, mas falhou miseravelmente.


Alexis pigarreiou e para contornar a situação, perguntou:


— Poderia fazer isso para mim, Malfoy?


Não demoraram nem um segundo para as íris injetadas de ódio e sangue do goleiro pousarem sobre o apanhador.


— Apesar de Asty ser magra ela é muito pesada para mim — continuou sem perceber o olhar assassino que seu namorado lançava para ele.


Não — Blásio rugiu e rosnou ao mesmo tempo. — Você não vai fazer isso — ameaçou.


Draco soltou um bufo escarnecente.


— Vamos, Zabine, acha mesmo que eu faria alguma mal para sua prima? Provavelmente as Valentis ou até McGuire podem estar lá...


Ele iria berrar alguma coisa quando Alexis o tocou no braço, nem se importando com a ira sanguinária dele.


— Blásio — o chamou suavemente. — Eu queria... — ela interrompeu a frase porque corou violentamente lembrando da presença de Malfoy na sala.


Zabine entendeu a indireta porque a pequena loira não conseguia parar de olhar para outra coisa senão a boca do goleiro.


Dispensou Malfoy como um aceno, quase como se dissesse "Pode levar" para o corpo adormecido de Astória.


Draco passou um de seus braços por trás das costas da Greengrass e o outro por detrás dos joelhos da sonserina, a erguendo com facilidade.


Teve tempo de ver Alexis sorrir para ele enquanto Blásio beijava o pescoço de sua garota, subindo os lábios para a boca da Cheever.


***


Pensou que a Greengrass o atacaria quando entrassem na ala feminina, mas ficou surpreso em ela não o fazer.


A garota se remexeu em seus braços.


Draco beijou a testa dela com suavidade e Astória sorriu largamente.


O sonserino mordeu os lábios para não rir. Aquele sorriso não pertencia a uma pessoa adormecida...


Ela só poderia estar fingido então Malfoy deixaria que a Greengrass pensasse que estava realmente acreditando naquela farsa.


Ele abriu a porta do dormitório dela e a fechou. Não deixou de apontar sua varinha e trancar magicamente a porta de madeira.


Jogou Astória na cama e começou a beijar aquele doce pescoço perfumado.


Sente a garganta dela tremer por ela começar a rir.


— Se aproveitando de uma garota indefesa, Malfoy? — questionou.


Ele continua a beijar aquela parte maravilhosa que adorava.


— Sabia que estava acordada, Greengrass — responde com os lábios contra aquela pele branca e mais macia que seda e descendo a boca pelo peito dela.


Astória ri mais quando as mãos dele se fecham sobre os seus pulsos, os prendendo no colchão e por cima da cabeça dela.


Draco desceu os beijos e mordidas pelo vale entre os seios, não os tocando, só passando seus lábios por o espaço entre eles, fazendo Astória revirar os olhos por baixo das pálpebras.


Malfoy — ela arquejou erguendo as costas do colchão, mas Draco a segurou bem firme.


Seus lábios chegam na barriga plana dela e ele começa a arrancar os botões da camisa social feminina com os dentes.


Ela geme quando o sonserino começa a beijar, mordiscar seu abdômen, além de acariciar com sensualidade sua pele branca e quente da coxa enquanto a outra mão a prendia pelos pulsos unidos.


A garota se contorce feito uma serpente, o enlouquecendo enquanto se ocupava com aquela pele que fazia sua sanidade oscilar.


Draco não pôde deixar de pensar que ela seria incrível em outras coisas que poderia se fazer em cima de uma cama.


Mordisca, beija e distribui chupões pela barriga maravilhosa e plana de Astória, a fazendo estremecer de prazer.


Por fim, ela consegue se libertar e se virar de bruços, para impedir o aceso de Malfoy.


Draco não desiste e começa a dar chupões em suas costas, fazendo marcas que ficavam roxas e vermelha com facilidade devido a pele branca, quase leite, da sonserina.


Ela ri e se sente confortável com aqueles carinhos que estava recebendo.


Draco sobe seus lábios pelas costas até chegar aos ombros e beijar os cabelos macios.


Astória ainda estava de bruços, então ele teve que se inclinar para beijá-la na boca.


— Você é um garoto muito mau, Malfoy — murmura achando graça em tudo aquilo.


Draco acariciava a cintura dela de forma lenta.


— Você que é uma garota má, Greengrass — rebate.


Astória se vira, voltando a ficar cara a cara com ele, e o fita com aquelas esmeraldas verdes perigosas e agora, incrivelmente sensuais.


Um dos dedos dela escorre pela clavícula do apanhador.


— E sabe o que uma garota má faz, Malfoy? — o desafia a responder.


Ele que voltara a acariciar a barriga dela com suavidade, nega.


— Não faço a menor ideia, Greengrass — responde aproximando seus lábios dos dela.


Os olhos dela brilham de uma forma sexy.


Isto — fala o empurrando para o chão.


Draco geme quando atinge suas costas no piso duro. Astória ria, ainda na cama, o olhando com divertimento.


Ele se levanta com certa dificuldade e a sonserina puxa o cobertor para se cobrir.


Tenta a beijar novamente, mas a garota o empurra.


— Não — fala. — Blásio irá desconfiar se demorar tanto para voltar...


— Zabine está ocupado demais com Alexis — retruca voltando a beijar aquele pescoço maravilhoso.


A Greengrass faz uma careta se lembrando de primo e da melhor amiga.


Suspirou quando Malfoy usou aquele momento de distração para colar suas bocas novamente.


Não pode negar que o beijo foi simplesmente extraordinário e maravilhosamente longo.


Respiram ofegantes depois de o terminarem.


Draco a olha de um jeito interminável.


— Não sei o que vamos escrever no trabalho de Slughorn...


Astória ri.


Nem ela sabia o que contar sobre o efeito da poção.


A Greengrass o empurra mais uma vez.


— Vá, Malfoy — ordena com os olhos ainda sorrindo.


Ele a beija demoradamente e se vai.


Astória fica em sua cama por vários minutos, sem pensar em absolutamente em nada.


Depois desse tempo, agarra uma de suas muitas almofadas e a abraça com força, pensando o que diabos havia acontecido com ela.



Notas Finais


Slughorn e suas cobaias... 😂😂😂

Rá!!! Asty não escapou dessa!!!

Astória e Thomas 😡😡😡 Grrrrrrr....

Ela nunca confessa que está fugindo!!! Dá uma raiva, não é?? Ô orgulho tosco...

😍😍😍

Os pombinhos estão de voltaaaaaa!!!

Nott desconfiado.... 😑

Finalmente Zabine criou coragem!!!

“O goleiro não estava mais com medo dela não gostar da jóia. Estava se auto gloriando por estar com uma pessoa tão perfeita como ela que merecia tudo o quisesse da terra.

Blásio jurou que até as estrelas seriam dela se as pedisse”.

Sério. Meu nariz tá sangrando de tanta fofura que eu tô sentindo.... #BlasioLexis..... (Alguem sabe juntar nomes?? Meus ships ficaram horríveis: Bláxis ou Alesio 😅😅😅)

“Oh, merda...” 😂😂😂

Só eu que notei que a entrega de anel de Blásio está MUITO parecida com a do Lucius?? (Será que eu tô plagiando minha própria história e não sei???😕)

Estranho, né?? O casal Asty e Draco são completamente divergentes da Alexis e do Blásio......

Uma hora tava na parte fofa do Zabine e da Cheever, depois corta para a cena da Greengrass e do Malfoy... A primeira frase:
“Ela geme”.

Amassos quentes 😈


“— Como você é deliciosa, Astória — murmurou beijando o pescoço branco como leite da garota.

— Não é o primeiro que me fala isso, Malfoy.”

Oooorrrrrrraaaaaaaa, meu........ 😲😲😲


Astória querendo beijo e Malfoy não dando 😂😂😂 #OJogoVirou, Greengrass!!!! 😄😄
#Chupões..... #Adorooooooo 😍😍😍


😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈😈

Te Loves 💙💙💙


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