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História Garota Má - Drastória - Capítulo LIV


Escrita por: Samm_Rockman

Notas do Autor


#Lumus

Capítulo 55 - Capítulo LIV


Fanfic / Fanfiction Garota Má - Drastória - Capítulo LIV


Os capitões apertam as mãos depois de trocarem seus estandartes.

Zabine saúda educadamente o juiz e, numa tirada de sorte, os lufanos ficam com a bola.

O goleiro sobe em sua vassoura e ainda no meio do campo, coloca uma mão nas costas e faz um sinal com os dedos, fechando apenas o mindinho e o anelar e depois levantando os dois dedos e abaixando os outros três.

Por fim, fecha a mão em um punho.

Os artilheiros souberam identificar a jogada para roubar a posse de bola: 3X2 sobre lances firmes e agressivos.

O juiz apita e o jogo começa.

O lufano passa a bola para o companheiro que nem chega a encostar no objeto esférico pois lhe é roubado por Petterson em pleno ar.

Skay joga para Jace que lança para Benedict.

Sacage voa em círculo pelo campo e confunde os adversários quando seu passe vai de leve para firme e agressivo, fazendo um grande impacto com a vassoura se Brousnton que ricocheteia para a de Skay, fazendo passar direto pelo aro direito que o goleiro leal não conseguiu.

Eles comemoram os primeiros dez pontos com um triplo high-five.

O jogo se reinicia e logo começa a se esquentar.

A Greengrass bate um balaço que voa veloz para Nott, que rebate para atingir um lufano.

Draco focava sua atenção, não na procura do pomo, mas em Bruce Berg, o apanhador da Casa dos Texugos.

Ele era muito bom. Entre todos que ocupavam a mesma posição na temporada, Berg e Malfoy estavam empatados, mas infelizmente, abaixo de Jake Sacage, que tinha o maior número de apanhamento de pomos.

— E Zabine faz a quinta defesa seguida! — Dylan McRoyner narra. — O melhor goleiro de Hogwarts faz jus o seu título! — elogiou. — Só lamentamos o fato de sua prima demonstrar ser melhor do que ele no lendário jogo da Sonserina vs Grifinória... Onde a Casa dos Leões conseguiu trezentos pontos a zero!

Blásio faz uma feia careta por o narrador relembrar da cena.

Como resposta um balaço lançado por Nott voa acidentalmente para a cabeça de McRoyner.

O narrador desmaia.

O juiz apita e Theo levanta as mãos a cima da cabeça, como se rendesse.

— Desculpe! — ele pede. — Mirei errado!

O árbitro marca a falta mesmo assim e a Lufa-Lufa tem chance de mandar a goles direto pro aro.

E é isso que acontece.

Nenhum jogador sonserino parece bravo com Theodore, pelo contrário, sorriam e davam batidinhas em suas costas ainda ouvindo o corvino narrador gemendo de dor.

O tempo continua. Os jogadores lufanos atacam e capturam a goles pela lateral que tinha uma falha na defesa.

Draco estava concentrado no jogo quando seus olhos rapidamente captam algo e ele faz uma "Slip Groth Roll" que consiste no jogador que se coloca à semelhança de uma preguiça, para evitar o balaço que um dos rebatedores adversários mirou nele.

Todo o jogo viu a jogada suja, pois foi mais do que óbvia pois o jogo acontecia a cinqüenta metros de altura da onde Malfoy estava. O sr. Sprite não marcou a falta.

Os olhos de Astória pegam fogo.

Ela olha para Nott e os dois assente um para o outro, preparando seus bastões.

Eles fazem um rebate duplo que é um movimento em que dois rebatedores batem num balaço ao mesmo tempo, imprimindo-lhe uma força capaz de deixar um adversário desacordado.

O adversário desacordado, no caso, era Carter Billings, rebatedor lufano, que quase atingiu a Draco.

— Agora a Lufa-Lufa conta com um jogador a menos! — McRoyner, com um curativo enorme enrolado na cabeça, volta a narrar. — Será que sobreviveram aos ataques completamente ilegais da Sonserina! — gritou as últimas palavras para o juiz que revirou os olhos.

Zabine berra algumas ordens a Astória e Theodore, que obedecem a todas.

Ben, Skay e Jace era o trio imbatível.

Eles faziam jogadas e as mudavam no meio da execução para outra completamente diferente da que estavam executando antes. Era como se lessem o pensamento um do outro, mas ninguém notava a linguagem de sinais que Sacage havia criado.

No meio de uma Ploy, eles realizam uma Hawkshead.

Blásio defendia com honra seus aros, mas também não era fácil vencer o terceiro time com mais pontos em Hogwarts, além da Lufa-Lufa praticar mais ataque do que ser defensiva.

E era isso que eles exploravam no time adversário.

O placar estava cento e noventa a quarenta para a Sonserina que comemorava por estar na frente.

— ASTÓRIA! — Zabine gritou quando ele segurou um balaço (outra vez) que pensava ser uma goles. A bola agressiva o acertou na cabeça (outra vez) e vôo para outro lado.

Um artilheiro pertencente aos leais marca dez pontos.

— SUA MALDITA DE MER...! — o primo a xinga.

A rebatedora se dirige para perto de Blásio.

— Continue, Zabine! — pediu com o bastão erguido.

Blásio recuou só um pouco. Sua prima era completamente doida.

Um lufano marca mais dez pontos.

— Porque atirou o balaço em mim?! — berrou sem se importar com seus aros indefesos.

— Eu estava mirando no artilheiro dos Texugos, seu idiota! — gritou no mesmo tom. — Não é minha culpa se não sabe diferenciar entre uma goles e um balaço!

— Mas poderia ter me acertado, sua demente! Será que não percebe que quando estão rodando em grande velocidade no ar elas podem ser confundidas e...

— QUEM NÃO SABE DIFERENCIAR UMA ESFERA VERMELHA DE UMA MARROM?!

Blásio explodiu:

— EU, PO%&@! PORQUE SOU DALTÔNICO!

Mais dez pontos para a Lufa-Lufa.

O jogo paralisa juntamente com os gritos do estádio.

Era incrível e admirável os milhões de gritos cessarem nos momentos mais inoportunos e reveladores.

Astória arregala os olhos esmeraldas e sua boca treme.

Zabine a olhou como se dissesse "Se algum som sair da..."

Ela gargalha. Não aguenta de tanto rir.

O jogo ainda estava parado. Alguns lufanos (e vamos confessar; jogadores sonserinos também, vulgo Skay e Jace) soltam risinhos, mas param na hora em que são fuzilados pelo sangue-puro que ainda era motivo chacota pelo público.

O juiz apita chamando a atenção de todos e tudo, quer dizer, quase tudo volta ao normal.

Toda vez que uma goles estava prestes a ser jogada para Blásio defender, ouvia Astória gritar:

— Essa é vermelha!

O público delirava de risos.

Depois de algum tempo, tanto a torcida Sonserina como a da Lufa-Lufa e algumas poucas da Corvinal e Grifinória que assistiam o jogo, começam a entoar o coro de "Essa é vermelha" da Greengrass.

Astória estaria morta depois do jogo terminar.

O goleiro das Serpentes fala tantos impropérios direcionados a sua prima que é repreendido pelo juiz (outra vez) por sua boca suja.

Os pontos, pela discussão do goleiro, eram somados em duzentos para os ambiciosos e cento e oitenta para os lufanos.

Malfoy via toda a cena de camarote e, em vez de ficar de olho na procura do pomo, tinha sua atenção focada em Bruce Berg, o apanhador dos leais.

— E a Lufa-Lufa repõe o rebatedor que faltava em seu time, a jogadora Giulian Birôs entra com...

Malfoy a olha.

Aquilo era uma garota?

Parecia um homem com uns oitenta quilos de músculos.

Já ouvira falar da famosa Birôs/Trasgo (como a apelidavam) mas jamais vira criatura semelhante.

Nem sabia como a vassoura sustentava aquela lufana.

Astória e Nott tiveram que se esforçar pois cada vez que ela mirava um balaço em algum sonserinos, os dois tinham que defender pois Giulian tinha a força dobrada.

A Greengrass era rápida, mas Theo nem tanto, fazendo a sonserina grunhir e ter que suportar mais o impacto de seu bastão com a bola agressiva.

Draco ainda se mantinha focado em Bruce.

— Malfoy! — Zabine berra defendendo uma goles junto com o grito de "É a vermelha" do público. — Não se esqueça do que planejamos!

Ele assente.

— E Berg avista o pomo! — Dylan narra junto com seu bordão famoso de "A COBRA VAI FUMAR!".

Draco também já tinha avistado a bolinha dourada a um minuto atrás, mas nem se moveu do seu lugar, só disfarçava olhando para a direção oposta do pomo, fazendo Bruce não desconfiar de nada.

Agora o plano estava começando a ser traçado.

Jace e Ben passam a goles um para o outro e marcam mais dez pontos.

Skay cometeu uma falta segurando na vassoura de Birôs. O juiz apita, dando atenção aquela parte do jogo e desfocando da busca pelo pomo.

Draco colide seu corpo com o de Berg, o fazendo se afastar do objeto dourado, arrastando-o lateralmente.

A parte de trás da vassoura do leal faz um buraco na arquibancada e fica presa.

— Parece que Malfoy tem algum proveito a seu favor... — McRoyner comenta.

Mais dez pontos para a Sonserina é somado.

O lufano tenta retirar seu meio de locomoção daquele buraco e Draco tem a oportunidade de sair voando em vantagem para o pomo, mas não o faz.

Bruce enruga o cenho.

Malfoy fica ao lado do lufano, com os braços cruzados e assobiando uma música calma, esperando ele sair daquela situação.

— Mas o quê...? — Dylan estava tão impressionado quando as diversas torcidas verdes e amarelas. — A atitude de Malfoy não chega a ser nobre, mas burra por deixa uma oportunidade tão... Mas o quê ele está fazendo dessa fez?

Berg havia conseguido sair do buraco e se deparou com Draco em frente a ele.

Tentou desviar do apanhador para voar em direção ao pomo mas Malfoy o impediu, tapando seu caminho.

Tentou virar para o outro lado, mas o apanhador das Serpentes fez o mesmo, não o deixando passar.

Bruce estava evidente confuso.

— Está louco, Malfoy? — questionou tentando encontrar algum lugar vago para passar.

A torcida da Sonserina começou a vaiar o apanhador.

Mais trinta pontos foram marcados pelos artilheiros ambiciosos. O placar estava de quatrocentos e setenta a duzentos e dez.

Metade dos pontos dos lufanos foram de vantagens das faltas cometidas pelos sonserinos.

Berg virou para trás e começou a voar para a bola dourada.

Draco o seguiu, impedindo que chegasse perto do pomo e não fazendo menção nenhuma de o apanhar.

— Acho que se esqueceu que o objetivo é pegar o pomo, Malfoy — Bruce rugiu irritado por ter sua passagem novamente bloqueada.

O rebatedor da Lufa-Lufa junto com a aberração mutante que entrara no jogo faziam aquela partida parecer uma guerra.

— E Sacage marca sua oitava falta seguida! — Dylan, que quase arrancava os cabelos de raiva, berra aquela informação. — Acho que ninguém lhe falou que É PROIBIDO SEGURAR NA VASSOURA DO ADVERSÁRIO!

Benedict apenas sorri, não se importando com as vaias.

Pelas frequentes faltas, o juiz tinha que se manter focado no jogo, enquanto a captura não era marcada pelo árbitro.

Berg empurra o apanhador violentamente, fazendo Draco tombar para o lado.

Bruce aumenta a velocidade voando para o seu alvo, quando Malfoy segura sua vassoura.

Um soco é atingido na mandíbula do sonserino.

Malfoy estava boquiaberto. Bruce jamais fora violento, mas tinha atingido o limite da paciência do lufano. O sonserino também não deixaria barato.

Agora era guerra.

O socou de volta fazendo uma briga, em pleno ar e a cinqüenta metros do chão, começar.

Chutes e socos foram distribuídos entre os dois.

Os jogadores sonserinos arregalaram os olhos com a cena e começam a marcar mais faltas ainda para distrair o juiz, mas sem deixar de marcar pontos.

Skay estava com seus cotovelos doendo por cotovelar diversos adversários para receber um delito apitado pelo árbitro.

Já Astória era mais agressiva. Ela empurrava os lufanos de suas vassouras, os fazendo cair em pleno ar.

E pior: nem sequer os socorria.

O jogo estava uma catástrofe sem tamanho. A torcida Sonserina não sabia o que pensar sobre seu próprios jogadores.

Alguns murmuravam que estavam doidos. E olhe que era a possibilidade mais provável.

Bruce e Draco ainda se engafiavam violentamente.

Nessa luta, o sonserino o segurava pela roupa enquanto o socava, forçando o lufano a tentar fazer o mesmo.

O jogo já somava 1.050 pontos a 980 quando um balaço atingiu a cabeça de cada um.

Astória tinha a face irritada, segurando dois bastões (atrás dela estava Nott a xingando por roubar seu meio de defesa) e encarando ferozmente para os dois apanhadores.

— PAREM DE BRIGAR E APANHEM O POMO PARA ACABAR LOGO COM ISSO! — berrou para os dois garotos que se mantinham paralisados.

Berg se soltou do sonserino e vôo em busca do objeto dourado que decidiria o jogo.

Astória estava tão sexy naquele momento que queria apreciar aquela vista por mais tempo.

Os cabelos negros como trevas voavam belamente, a pele branca estava suada e o peito dela descia e subia, ofegante. Estava montada na sua rara e única Fevorest que dava um toque divina na imagem da garota. Gostou terrivelmente de um gota de suor que escorreu pelo longo pescoço da sonserina e sumiu no decote do uniforme que era dele, diretamente para aqueles seios que...

— O que está esperando, Malfoy? — indagou com as esmeraldas verdes tão perigosas quanto um veneno mortal. — Já conseguimos o que queríamos — ele não se moveu. As esmeraldas verdes faíscaram de ódio e ela gritou: — APANHE LOGO ESSA MERDA!

Ele acordou na hora e vôo atrás de Bruce.

Ficou rente ao lufano depois de o alcançar com sua Cumulus 3091 que tinha uma grande velocidade.

Eles se empurraram fazendo Malfoy ficar um pouco para trás.

— Droga! — praguejou.

Ele não podia perder agora, senão os lufanos somariam os pontos desse jogo com os que tinham na temporada e ficariam em primeiro lugar.

E isso não poderia acontecer.

Deu a volta no estádio com a torcida da Sonserina gritando de emoção, pois agora sim o jogo estava começando a ser de verdade.

Os artilheiros avançavam com força agressiva, os rebatedores atingiam seus adversários com grande vontade, pois mesmo cansados e exaustos pela longa partida que se estendia pela tarde eles se esforçavam para fazer mais pontos enquanto Malfoy se ocupava com o pomo.

Draco e Bruce estavam um enfrente ao outro enquanto o pomo planava no meio do estádio.

Os dois estavam prontos para avançar e lutar pelo domínio do objeto dourado quando...

— MALFOY! — ouviu Zabine gritar. — O PLACAR!

Ele rapidamente olhou para os números.

Sonserina: 1.120
Lufa-Lufa: 980

Se o lufano pegasse o pomo, os leais venceriam.

Mas ele não sabia se valia a pena correr o risco. Precisavam pelo menos de dez pontos para ficarem seguros, caso Berg pegasse o pomo de ouro.

Droga. Ele teria que arriscar.

Vôo em direção a esférica dourada que batia suas asas tão rapidamente que era quase impossíveis de vê-las.

Simultaneamente, Benedict se aproxima da área e pára por pouquíssimo com a vassoura a 90º, então arremessa a goles que estava em suas mãos para o alto e deixa ela atingir o ponto mais alto na sua trajetória de subida. Neste nanosegundo em que a goles pára no ar ele desmonta de sua vassoura e a segura como um bastão de beisebol e então acerta com força a goles (agora caindo), realizando um tiro quase indefensável para o goleiro adversário.

A multidão delira quando Malfoy ergue o pomo no momento em que a goles entra no aro do meio da área dos lufanos.

Nem McRoyner conseguiu segurar um grito eufórico.

— Uma Pancada de Fingbourg! Uma Pancada de Fingbourg! — berrou loucamente ainda com sua varinha encostada em sua garganta no feitiço "sonorus" fazendo todos ficarem quase surdos. — Benedict Sacage acaba de realizar a manobra mais perigosa e eficiente que um artilheiro de Quadribol pode fazer!

Ninguém ligava pelo fato da Sonserina vencer por 1.270, somando mais os dez que Ben marcou, formando mil duzentos e oitenta pontos.

O artilheiro retumbava de orgulho. A torcida lufana estava cheia de murmurações e críticas, mas somente um pequeno ponto Quase Loiro pulava eufórico de tanta alegria.

— Benedict! Benedict!

O sonserino, ainda montado em sua varroura, foi em direção ao pequeno que gritava seu nome e o pegou pelos braços, o colocando em cima e sentado de seus ombros.

Dennis Sacage estava mais do que explodindo de felicidade.

— YEAH! — comemorou com um pequeno grupo de lufanos, também do primeiro ano, o vaiando por ficar contente com aquilo. — É ISSO AÍ! ESSE É MEU IRMÃO! HUUUUUUUU!!!

Ben estava mais feliz por ser o orgulho do irmão do que ter realizado a jogada.

Dennis continuava a gritar:

— VIU ISSO, JONNY TOMLISON?! — debochou para um garotinho gorducho de sua Casa. — MEU IRMÃO É O MELHOR! O MELHOR! HUUU! — os olhos do pequeno brilharam quando avistou outra pessoa na torcida. — VOCÊ VIU, SHAMIRAM??!! MEU IRMÃO FEZ A PANCADA FINIBOOM!

A melhor amiga do lufano que era uma garotinha pequenininha de cabelos pretos e olhos castanhos, corou pela atenção que recebeu.

Apesar de Dennis falar o nome do movimento errado, não foi corrigido pois aquilo só atrapalharia a diversão do garoto.

Lufanas, grifinórias, corvinas e até sonserinas suspiraram por aquele ato foco como irmão mais velho excelente que era.

Ele continou a voar com Dennis em seus ombros, fazendo o menino se encher de divertimento pelas manobras fáceis que realizava para não o derrubar e nem o assustar fazendo loops.

Por fim, ele desce ao chão com o irmão menor já tonto e com um sorriso impossível de sair de seu rosto.

Dennis cambaleia, mas volta a se firmar.

Os jogadores do time andam em direção aos dois irmãos. Mas logo o pequeno avista a melhor amiga e vai até ela.

Zabine abraça Benedict.

— Parabéns, cara! — falou. — Nunca consegui realizar uma Fingbourg!

Theo o cumprimenta do mesmo jeito e Jace também.

— Nossa, como foi incrível aquela hora que...

— E também quando...

— Quase não acreditei no momento que...

Todos começam a falar juntos do ocorrido. Um querendo elogiar Ben mais do que o outro.

Skay estava conversando com os lufanos já que era amigos de todos do time.

Os leais estavam cabisbaixos, mas Petterson começou a falar sobre as jogadas ensaiadas deles que foram muito bem executadas.

— Quando Giulian — sim, ele era amigo da ogra também — rebateu aquele balaço que zumbiu em direção ao aro e Joss pegou a goles em um passo ensaiado com o Carter foi tão incrível, cara, que eu fiquei impressionado com a distância que a bola foi jogada... Aposto que treinam muito os passes longos e...

Até Bruce Berg sorriu e riu de algo engraçado que o sonserino brincalhão disse.

Minutos depois, eles não pareciam nem ter perdido um jogo importante, mas velhos amigos conversando sobre tudo e mais um pouco.

Skay tinha um efeito bom e especial sobre as pessoas ao seu redor.

Draco olhava para Petterson de longe e desvia a atenção para outro grupo que também estava no gramado do campo. Decide se aproximar do quarteto de sonserinos que conversava animadamente.

O apanhador estava completamente exausto e agradecia secretamente a Benedict por roubar toda a fama com aquela manobra pois não sabia se aguentaria o amontoado de pessoas que queria cumprimentá-lo e o agradecer.

Draco mesmo só se aproximou dos parceiros de time depois que toda aquela multidão se dispersou de perto deles.

Estava com careta no rosto e mancando por um chute muito bem dado de Berg que atingiu sua canela. Uma toalha estava ao redor de seu pescoço suado e molhado da água que derramou em seu rosto e que escorria por sua pele.

— Sacage — o chama.

Ben se vira para vê-lo juntamente com os outros que ali estavam e se deparou com a mão estendida de colega de time.

— Parabéns — Draco falou com um sorriso.

Benedict ignorou a mão do apanhador e o abraçou com força.

— Parabéns para você também, Malfoy — disse batendo nas costas dele de um jeito camarada. — Poderíamos ter perdido cento e cinqüenta pontos sem você...

— E poderíamos ter perdido o jogo sem você, Sacage — condiz.

— E você também — rebateu se afastando. — Se eu não tivesse conseguido fazer o Pancada Fingbourg você teria apanhado o pomo.

— E se eu não tivesse apanhado o pomo você teria feito os dez pontos que nos faria vencedores — retrucou mais uma vez.

Os dois riem da discussão.

Ben coloca um braço sobre o ombro de Malfoy e o outro sobre o de Jace.

Olha para Petterson que, ao longe, falava com os lufanos que riam descontroladamente de algo que o sonserino comentara.

— Skay! — Benedict gritou, o chamando.

O loiro de olhos verdes olhou para o grupo de sonserinos e sorriu.

Se despediu dos amigos da Casa dos Texugos e correu para o grupo pertencente as Serpentes.

Astória conversava com Thomas e Alexis quando notou o artilheiro correndo para alcançar o grupo. Se despediu dos amigos e caminhou até eles, mas não sem antes parar para cumprimentar Hébio Brounckdorf com alguns pegas calhentes.

Draco se recusou a olhar para os dois.

Por fim, todos ficam reunidos mais uma vez quando a Greengrass chega. O loiro brincalhão de olhos verdes sorri lascivamente olhando para cada um com malícia.

— Vamos nessa, pessoal — imitou a Ben colocando braço ao redor de Astória e o outro ao redor de Theo. — Temos um sangue-puro para pagar nossas bebidas...



Notas Finais


Blásio daltônico #MorriMorrendo 😂😂😂

"É a vermelha!" 😂😂😂 #EuMatava

Porque será que Draco ficou tapando o caminho do apanhador lufano em vez de pega o pomo⁉⁉⁉😕

Astória é má... Empurrava os lufanos da vassoura... Essa garota é desumana.... 😑😐😑😐

UMA PANCADA DE FINGBOURG!

Vai dizer q o Ben não mexeu com o core (💔)* de vcs sendo esse irmão babão e fofo q ele é??? #QuéPaMim 😍😍😍

E sobre essa amizade entre o Benedict e o Draco....?

Eu queria ter um amigo sangue-puro rico pra cacete pra pagar uns uísque de fogo pra mim (😢)

Alguém se disponibiliza?? (😶)
#Nox

*Coloquei um core quebrado (💔) pq são um bando de iludida igual a euuuu....::::: Sempre se apaixonam por quem não existe. 😄


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