Pv. Elsa
Assustada? Sim, era como eu estava nesse momento, Hans tinha um olhar mortal direcionado a mim, suas mãos seguravam firme meus pulsos, os pressionando contra a parede na qual estava encurralada.
- Me diz, o que ele tem, que eu não tenho? – Hans se pronunciou com certa raiva.
- Me solta! – Me debati. – Esta me machucando!
- Me responda Elsa. – Apertou ainda mais meus pulsos, estava com medo, queria que alguém me socorresse daquela situação. Oh Jack, onde está você? Me perguntava. – Vamos Elsa, por que ele? Eu te daria tudo. – Seus olhos me fitavam com agonia e fúria.
- Mais eu não o amo, Hans entenda, meu coração pertence a Jack, não seria capaz de te fazer feliz. – Minha respiração estava descompassada.
- Não me importo. – Aproximou seus rosto ao meu e sussurrou. – Eu consigo amar por nós.
- Hans isso é doentio. – Senti meu sangue esfriar de uma tal forma. – Para com isso, me deixa ir. – Pedi quase em suplica.
- Não! – Seu tom de voz se elevou. – Nunca vou deixar você ir.
- O que está acontecendo aqui? – Agradeci mentalmente por Norte ter chegado, Hans me soltou e se virou, mais antes me olhou com um olhar estranho, passei uma das minhas mãos no meu pulso vermelho.
- Nada, senhor diretor. – Hans falou na maior cara de pau. – Bom, até depois Elsa. – Foi saindo, mais parou quando Norte o chamou.
- Estou de olho em você rapaz. – A voz de Norte saiu firme e autoritária, Hans bufou e saiu nos deixando a sós. – Esta tudo bem Elsa? – Norte se aproximou.
- Estou sim. – Suspirei e forcei um sorriso.
- Hans estava te coagindo, pode me dizer. – Colocou a mão no meu ombro.
- Bom, ele está apenas com ciúmes da minha relação com Jack. – Fiquei com medo de dizer a verdade, Hans era um maluco, mais tinha pena do coitado, vai que Norte o expulsa do colégio, por minha causa.
- Espero que tome cuidado mocinha, e se precisar de algo, estou na minha sala. – Se virou e adentrou o corredor para a direção, passei as mãos no rosto, refletindo em tudo que aconteceu, e caminhei para o pátio.
- Você demorou. – Jack me fitou desconfiado, enquanto me sentava a mesa, onde seus amigos e minhas amigas se encontrava também sentados. – Alguém te pegou? – Falou baixinho apenas para mim ouvir.
- Apenas precisei me acalmar. – Lhe dei um selinho.
- Espero que seja só isso. – Sorriu lindamente para mim. – Bom você vai la em casa estudar comigo ne?
- Estudar? – Levei para o lado malicioso, olhei ao redor na mesa, sorte que ninguém estava prestando atenção em nós.
- É bobinha. – Passou a mão nos cabelos. – Para o trabalho que a Malévola passou, que ficamos de fazer juntos.
- Há. – Tentei disfarçar meus pensamentos impuros. – Claro amor, as duas da tarde estou na sua casa.
- Quer que eu te busque?
- Não precisa amor, chegarei bem.
[...]
Pv.Jack
Já era três horas da tarde, e nada de Elsa aparecer, confesso que estou preocupado com ela, a mesma passou o restante das aulas perdida em seus pensamento, fechada no seu canto, até parecia aquela Elsa que conheci quando cheguei na escola. Balanço a cabeça tentando retirar tais ideias da minha mente, escuto a campainha tocar e me levanto, caminhando até a porta passando a mão pelos cabelos; abro a porta e dou de cara com Elsa, corada e com o cadernos nas mãos, ela estava usando uma saia azul rodada, acima dos joelhos e uma blusinha branca de alcinha. Simplesmente linda.
- Posso entrar? – Falou baixinho, minha ficha caiu, estava babando sobre ela.
- É claro. – Dou passagem para que ela entre, a mesma passa por mim e coloca os cadernos sobre a mesinha de centro e se senta no sofá.
- Onde está Norte? – Pergunta olhando ao redor da casa a procura do velho.
- No colégio. – Me sento ao seu lado. – Só chegará a noite. – A olho com um sorriso malicioso. – Temos muito tempo.
- Jack. – Ela suspirou e abaixou a cabeça, “ Fiz algo de errado?” pensei. – Preciso conversar algo com você.
- Então fale. – A olhei confuso. – Esta me deixando preocupado.
- Estou perdendo o controle. – Começou a chorar me deixando assustado.
- Controle? – Pergunto meio confuso. – Controle de que?
- Disso! – Elsa levanta suas mãos mostrando a ponta dos seu dedos congelados, aquilo me fez lembrar dos meus poderes. - Jack, do nada meus dedos estão assim, depois voltam ao normal, porém nesses últimos dias esta ficando pior, estou com medo.
- Calma. – A puxei para um abraço. – Elsa nossos poderes são fortes demais, Norte uma vez me disse que querendo ou eles voltariam aos poucos, e isso é natural, não podemos fugir de tal destino. – A separei de mim e a olhei nos olhos. – Norte me disse também que esse poder é lindo, de grande beleza, más se não soubermos usar e controla-lo podemos gerar muita dor e tristeza. – Suspirei. – Logo quando adquiri esse poder, fiz algo horrível, por não ter controle.
- O que você fez? – Elsa estava curiosa.
- Congelei uma vila inteira. – Era uma lembrança triste. – Destruí o lar de muitas pessoas.
- Mais você não tinha culpa meu amor. – Elsa passou a mão pelo meu rosto.
- Tento colocar isso na minha cabeça. – Beijo sua mão. – Eu vou estar com você Elsa e não vou deixar você sofrer como sofri, vou te ajudar a controlar esse poder.
- Eu te amo muito. – Ela pulou sobre mim me fazendo cair deitado para trás no sofá.
- Te amo mais garota. – Ela vem distribuindo beijos pelo meu pescoço. – Elsa espere, deixa eu te mostra uma coisa. – Seguro seu braço e ela levanta um pouco a cabeça para me olhar.
- O que você vai me mostrar?
- Olhe. – Junto minhas mãos , Elsa me olha atentamente, crio uma rosa delica de gelo, e depois a taco para cima, ela explode e trás uma neve fina.
- Jack. – Elsa estava encantada olhando os flocos de neve sumirem. – Desde quando você está fazendo isso?
- A alguéns meses, não adianta esse poder nunca vai ser parado. – A puxo para meus braços novamente. – Mais não conta pro Norte, se não ele vai querer me fazer ir tomar aquela injeção maldita de novo. – Dou um sorriso.
- Isso é incrível meu amor, mais ainda tenho medo, hoje por exemplo quase ataquei o... – Sua voz sumiu e ela ficou nervosa.
- Elsa? – A fiz sentar e me levantei também. – Está me escondendo algo. O que aconteceu?
- Nada. – Forçou um sorriso. – Vamos estudar agora.
- Certeza que não esta escondendo nada de mim? – Insisti.
- Certeza, agora vamos estudar.
[...]
- Vamos Jack se concentra. – Elsa me da um tapa no braço.
- Não dá poxa. – Dou um sorriso. – O trabalho é chato e você me atiça com essa saia.
- Atiço é? – Ela me olha de canto de olho. – E se eu fizer isso. – Elsa sentou no meu colo de frente para mim, com as pernas abertas.
- Você sabe onde isso vai nos levar ne? – Segurei sua cintura.
- E se eu fizer isso? – Rebolou sobre meu membro, que já estava dando sinais de vida.
- Assim eu não aguento Elsa. – Minha voz saiu arrastada.
- Vou te ajudar. – Desceu sua mão ate o cós do meu calção, acompanhei seus movimentos, desceu um pouco junto com a cueca, liberando meu pau, que lateja de tesão, segurei um breve gemido quando senti ela se esfregar sobre ele.
- Elsa. – Segurei sua bunda com força. – Eu vou te foder com força se continuar me atiçando assim.
- Me foda então. – Sussurrou no meu ouvido, como combustível a mais meu desejo, sua fala me levou a loucura, levantei a saia e cheguei sua calcinha para o lado, passei meu membro pela sua bucetinha, ela estava tão molhada, sem me aguentar a penetrei, com força, Elsa começou a gemer, aquilo era música para mim, comecei a forças minhas estocadas, levei uma das mãos ate seu seio e os apertei, ela estava sem sutiã, e aquele tecido da blusa estava me atrapalhando, tirei seu seio para fora e comei a chapa-lo. – Você é só minha Elsa. – A virei no sofá, a fazendo ficar de quatro, voltei a penetra-la, com estocas forte.
- Jack eu vou. – Elsa gemia alto, ela estava chegando ao seu ápice e eu também estava próximo ao meu.
- Deixa vir. – Segurei seu cabelo mantive o ritmo, senti meu corpo ferver, Elsa gozou primeiro e logo em seguida eu. Me deitei e a puxei para meus braços.
- Já disse que te amo? – Beijei sua testa.
- Te amo mais Jack, você é tudo para mim, meu mundo, meu refúgio.
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