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História Gêmeos Irresistíveis - Série Irresistíveis - Capítulo 22


Escrita por: Bianca-14-

Notas do Autor


Lá por terça ou quarta posto mais dois pra vcs!

Capítulo 22 - Capítulo 22


 

Era 21:10 e nada do Matheus chegar. Eu estava na varanda esperando por ele. Por sorte a noite estava meio quente então pude usar minha saia preta, minha blusa branca e salto alto preto com um detalhe em vermelho. Minha maquiagem era normal, apenas o que estava bem a vista era meu batom vermelho, nada muito extravagante. Meus cabelos deixei eles soltos com pequenas ondulações.

- Hey Maya, desculpe pela demora. – Matheus veio em minha direção.

- Tudo bem. – Falei. Vi que ele me olhava com uma cara estranha. – O que foi?

- Nossa você está um arraso. – Bateu palmas.

- Ah que isso, fiz apenas o meu melhor. – Ri. – Vamos?

- Vamos.

Assim que nós dois chegamos lá na festa do tal amigo, pude ouvir o som vindo de dentro da casa. Tinha várias pessoas ali no gramado conversando e bebendo. Matheus me guiou pelo meio das pessoas e assim entramos na residência. Se lá fora já tinha bastante pessoas aqui dentro então estava entupido. A música tocava bem alto, eu ficaria surda, tenho quase certeza. Fui procurando Thomás e eu só via pessoas se agarrando, bebendo, fumando, dançando e conversando.

- Onde ele está? – Pedi.

- Ali ó. – Apontou para um sofá. Fui chegando perto e logo vi que ele abriu um sorriso ao me ver.

- Achei que não viria mais. – Disse.

- Matheus demorou, então culpe ele. – Ri.

- Ei, foi sem querer. – Disse se defendendo.

- Vamos dançar? – Thomás me olhou.

- Claro. – Respondi.

- Ei cuidado que hoje parece que a senhorita Maya vai dar serviço... – Matheus riu, eu mostrei a língua.

- Não dá bola. – Falou no meu ouvido. Fomos dançar e confesso que eu adorei. Era um lugar diferente então eu podia me soltar mais fácil. Tocou músicas de todos os gêneros, nós dançamos um montão. Meus pés já estavam doendo, então decidimos ir nos sentar um pouco. Perdi Thomás de vista, mas logo o vejo voltando com dois copos. Peguei um e tomei tudo de uma vez, eu estava morrendo de sede. Dei uma pequena tossida.

- Vai devagar aí. – Thomás disse se sentando ao meu lado.

- Estava com muito sede ué. – Falei.

- Não se esqueça que eu preciso devolver você inteira. – Falou me olhando.

- Calma, eu sei qual é o meu limite. – Falei rindo. Peguei o copo dele e tomei mais um gole.

- Se você diz. – Me deu um beijo em seguida. Ele veio para cima de mim e eu não pude resistir. Dei uma leve arranhada em seu pescoço, que foi retribuído com uma mordida em meu lábio, soltei um leve gritinho o fazendo rir.

- Nossa, querem se pegar lá em cima? – Matheus se sentou ao nosso lado. Nos separamos e vi que Thomás estava sujo com meu batom.

- Acho melhor nós irmos tirar essa mancha da cara. – Falei rindo.

- Pois é. – Nos levantamos, dei uma leve cambaleada para trás, mas por sorte Matheus me segurou e não caí. Nós dois procuramos pelo banheiro, já que o achávamos peguei mais um copo e fui bebendo, logo o encontramos. Fomos para dentro dele. Por sorte estava vazio. Thomás me puxou para dentro e me sentou no balcão da pia, em seguida selou nossos lábios novamente. Fui puxando ele para mais perto de mim e nem me dei conta que ele havia tirado sua camiseta, que agora se encontrava no chão.

- Ei. – Falei e ele parou. – Aqui não.

- Eu sei, só quis ver o que você faria. – Riu.

- Mentiroso. – Falei. – Você estava curtindo.

- Mas é claro. – Falou. – E você não?

- Claro que gostei, mas aqui não eca. – Fiz cara de nojo.

- Bom acho melhor voltarmos, se não o Matheus vai achar que nós estamos indo para a segunda parte da festa.

- É vamos lá. – Falei me levantando ele ajuntou sua camiseta e a vestiu. Tiramos a mancha do meu batom e em seguida voltamos para onde nós estávamos.

- Ei, vocês estão estranhos. – Matheus olhou desconfiado. – Não vai me dizer que...

- Não! – Exclamamos juntos.

- Ata. – Riu. – É que as roupas amassadas da Maya revelam alguma coisa.

- Para com isso. – Falei corando.

- Maya a noite é uma criança. – Falou perto do meu ouvido.

Era quase 1:30 da manhã quando comecei a ficar cansada. Eu já tinha bebido além da conta, assim como os gêmeos. Acho que se me pedissem quem era quem eu não poderia distinguir muito bem. Bebidas não são o meu forte. Os dois resolveram me levar para casa. Não neguei. Fomos caminhando bem devagar. Três pessoas caminhando na rua no meio da madrugada, bem normal isso.

- Maya sobe aqui. – Matheus se agachou.

- Não precisa. – Falei.

- Quer vir aqui? – Thomás pediu.

- Cara olha seu estado. Eu posso ter bebido, mas com certeza você está pior do que eu. – Riu.

- Ah nem é pra tanto. – Thomás disse. – Mas então tá, leva ela aí.

- Já disse que não precisa gente, eu consigo caminha, só vou tirar os saltos. – Falei tirando o do pé direito e em seguida o esquerdo.

- Você que sabe.- Matheus disse.

Estávamos quase na minha casa. Riamos que nem doidos e conversávamos meio que alto. Aproveitei para olhar as estrelas que estavam bem brilhantes assim como a lua que iluminava a noite. Dobramos na rua e vi minha casa, as luzes apagadas e o carro não estava na garagem da frente, meus pais saíram que ótimo. Paramos na frente da porta e peguei a chave de casa.

- Querem entrar? – Pedi.

- Por mim... – Matheus disse.

- Tudo bem, só alguns minutos. – Falou checando as horas.

- Okay. – Falei destrancando a porta. Assim que entrei vi um bilhete dos meus pais.

" Maya, só para avisar que seu pai teve que ir trabalhar e então eu resolvi ir na sua dinda. Espero que não se importe em ficar sozinha. Beijos. – Mamãe."

- Maya o que foi?

- Vou ter a casa só pra mim hoje. – Falei.

- Oba... – Riu Matheus.

- Ei tive uma ideia. – Sorri.

- Qual? – Thomás pediu.

- Não sei se é uma boa ideia. – Matheus disse.

- Por favor. – Fiz bico.

- Ah tudo bem. – Thomás disse, eu o abracei.

- E você? – Pedi olhando para o outro gêmeo.

- Ok, eu fico também. Mas só pra garantir que você não façam besteiras. – Riu.

- Chato. – Mostrei a língua. Eles avisaram para a mãe deles que não dormiriam em casa. Nós ficamos assistindo tv durante um bom tempo, fiz pipoca para nós que logo acabou. Subi para meu quarto para ver se eu não encontrava nenhum jogo interessante. Sou surpreendida por quatro mãos que me puxam e me jogam na cama.

- Guerra de cócegas! – Gritou Matheus.

- Uhul! – Exclamou Thomás.

- Ei. Não...parem...com...isso...por favor.- Falei entre pausas. Eu tinha muitas, mas muitas cócegas. Eu devia estar ficando vermelha de tanto rir até que eles pararam.

- Cansei. – Thomás se jogou na cama ao meu lado.

- Eu também. – Matheus fez o mesmo que o irmão.

- Ei, o que vocês acham de dormi? – Pedi.

- É uma boa ideia. – Falou Matheus.

- Boa noite gente. – Thomás disse.

- Boa noite... – Matheus falou entre bocejos.

- Boa noite. – Falei fechando os olhos.



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