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História Gêmeos Irresistíveis - Série Irresistíveis - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 3)


Escrita por: Bianca-14-

Capítulo 56 - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 3)


Assim que terminamos “o banho”, fomos para o quarto. Douglas entrou voando no banheiro. Ivy estava comendo na cozinha e o casal estava namorando no sofá. Sequei meus cabelos o mais rápido que pude. Esqueci totalmente de Thomás ao meu lado. Ele me encarava. Talvez era por que eu não estava completamente vestida. Nem ele. Não consegui conter um pequeno sorriso de canto. Claro que ele notou, pois fez a mesma coisa. Ficamos naquela mesmice até meu cabelo estar seco. Fui até uma gaveta procurar uma roupa confortável para usar. A melhor coisa que se tem para usar em casa é um short todo folgado. Vesti ele e fui em busca de uma camiseta. Só para contrariar fui até as camisetas do Thomás. Podia sentir seus olhos sobre mim, acho que ele seria capaz de me incendiar só com o olhar, literalmente. Optei por uma camiseta preta com uns desenhos na frente.

- Você fica sexy desse jeito. – Me olhou.

- Eu sei. – Ri. – Você quer uma?

- Ainda não...

- Você precisa se vestir meu bem...- Coloquei as mãos em minha cintura.

- Eu sei. Só que tá tão longe...- Fez careta.

- Qual você quer? – Pedi olhando para a gaveta.

- Tanto faz, pode escolher...- Peguei uma que era branca. – Essa não...

- Você disse que eu podia escolher!

- Menos essa. – Riu. Joguei a camiseta na cara dele. – Deixa que eu pego...- Se levantou. Eu fiquei olhando indignada para ele. – Quero essa aqui ó. – Me puxou para perto dele. Eu comecei a rir. Ele me pegou no colo e me sentou em cima da cômoda. Ficamos nos beijando, eu já estava ficando sem fôlego, mas parecia que alguém ainda tinha de sobra. Senti duas mãos puxando a barra da camiseta. Dei um leve puxão em seus cabelos o que fez com que ele desistisse da camiseta e foi em direção ao meu pescoço. Dei um pulo quando senti algo afiado. Ele me mordeu!

- Ai! – Exclamei. – Doeu.- Esfreguei a mão onde ele tinha mordido.

- Ops. – Riu.

- Não tem graça. – Falei. –Vem deixa eu te morder então...

- Pode escolher onde, fique à vontade. – Disse malicioso.

- Nossa, que piadinha sem graça. – Falei.

- Mas é...

- Deixa quieto.

- Não volta aqui, vem...- Me puxou pelo braço.

- Vamos deixar a visita esperando? – O olhei.

- Só mais uns minutinhos não fazem mal...

- Thomás...

- Você quer voltar para lá? – Pediu, eu assenti. – Tudo bem, continuamos mais tarde. – Piscou. Alice e Ronésio já tinham ido para o chuveiro. Não quero nem imaginar o que eles estão fazendo lá dentro. Nós quatro decidimos jogar uma partida de uno enquanto os dois não voltam. Ivy tem duas cartas, Douglas tem uma, eu tenho quatro e Thomás também tem apenas uma. É minha vez de jogar, consigo me livrar de duas cartas, agora só me restam duas cartas. Ivy é a próxima, ela joga uma carta e Douglas tem que pescar mais quatro cartas. O jogo vai seguindo e Ivy é a ganhadora.

- Vocês estão ouvindo isso? – Pedi.

- O que? – Ivy riu. Todos ficamos quieto e conseguimos ouvir um som abafado. Até que de repente ouvimos um barulho, algo caiu no chão. Corremos até o banheiro abro a porta e vejo Ronésio rindo. Todos olhamos para atrás dele, onde Alice está caída no chão. Nós todos estamos rindo agora, é inevitável não rir, acho que não deu muito certo o modo de sensualizar dela. Ivy e eu fomos ajuntar ela do chão.

- Você está bem? – A olhei.

- Estou sim, eu apenas resvalei...

- Que susto ein...- Ivy disse.

- O resto deu certo? – Pedi rindo.

- Claro. – Rimos. – Eu estava bem de boa embrazando e sem querer eu caí...

- Bom você é a esbodegada do grupo. – Ivy a lembrou.

- Isso aí...

- Ah nem vem, vocês também são. – Olhou para nós duas.

- O que vocês acham de olharmos um filme? – Thomás sugeriu.

- Eu apoio. – Falei.

- Por mim tudo bem. – Alice disse. Todos concordamos em assistir um filme. O problema era qual. Ficamos cerca de uma hora escolhendo. No fim pegamos um bem nada a ver, era o filme da Dory. Nos amontoamos no sofá e fizemos pipoca. Depois do primeiro filme os garotos escolheram mais um, só que não aguentei e capotei. O dia foi cheio hoje e olha que quase não fizemos nada, ou melhor nem fizemos. Uma hora senti que alguém me carregava. Abri meus olhos devagar e vi Thomás com a cara toda amassada, que fofinho. Me agarrei nele. Ele levou eu para a cama e me deitou com o maio cuidado. Peguei o edredom e me cobri, tenho mania de fazer isso, mesmo estando quente me cubro. A sensação de ter o edredom por perto é tão boa...Thomás faz a volta e se deita ao meu lado. Ele dá uma pequena risada quando me vê, estou toda coberta. Eu resolvo tirar meu short, já que a camiseta dele fica na metade das minhas coxas, me enfio para baixo e tiro ele. Thomás apenas fica me encarando. Tiro o short e o jogo em qualquer canto.

- Que foi? – Peço.

- Você aí, vai dormir só de camiseta?

- Vou, assim como você dorme só de bermuda...

- Posso tirar se você quiser. – Ele se levantou e a tirou, eu comecei a rir. – Pronto. Sua vez...

- De que?

- De tirar...

- Mas eu já tirei uma peça.

- Pode muito bem tirar a outra. – Riu.

- Jura? – O olhei.

- Sim.

- Ah meu...

- Bom eu vou dormir assim. – Se deitou novamente.

- Ok, eu vou dormir assim.- Me virei de costas para ele.

- Vira pra mim...

- Não, quero ficar de costas. – Ri.

- Bom, você que sabe. – Falou. Ele se ajeitou. Ele parecia procurar algo, eu nem dei bola, mas devia ter dado, ele deu uma apalpada na minha bunda.

- Ei! – Me virei.

- Você que quis ficar de costas. – Deu de ombros.

- Tudo bem, eu me viro. Feliz agora?

- Claro que sim. – Mostrou a língua. Ele fez sinal para que eu deitasse com a cabeça no peito dele. Cheguei mais perto e assim fiz. Ficamos em silêncio, só ouvíamos nossas respirações, Thomás passava a mão em meus cabelos e assim acabei pegando no sono.



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