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História Gênesis. - Capitulo 31: Ela é Mentirosa? Isso é o que veremos.


Escrita por: danivelos

Notas do Autor


{N/A: Só para esclarecer algumas coisas, entendam que o nível de inteligência que Izuku adquiriu após passar por todos os experimentos e adquirir Quirks que aprimoram suas capacidades mentais é igual ou superior ao de alguém como Rick, de Rick e Morty}

{N/A: O nível de inteligência dele beira a um ponto onde ele pode ser considerado quase um deus, e some isso a engenharia genética para gerar qualquer Quirk que ele queira, e isso o torna o mais próximo possível de um Deus se for contando apenas com o mundo de Boku no Hero Academia}

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Capítulo 31 - Capitulo 31: Ela é Mentirosa? Isso é o que veremos.


Fanfic / Fanfiction Gênesis. - Capitulo 31: Ela é Mentirosa? Isso é o que veremos.


 

 

Em um laboratório criado em uma outra ilha do tamanho de Eriland que havia sido anexada a Eriland, enquanto mantinha um enorme campo de força ao redor do lugar inteiro, Izuku estava trabalhando enquanto tinha uma expressão terrivelmente séria sem nem piscar.

 

Já faziam 9 dias que ele não saia de dentro do laboratório para nada além de passar algum tempo com a Eri.

 

Qualquer pessoa que o conhecesse sabia que ele estava trabalhando em um projeto da mais alta importância.

 

O que ninguém sabia era no que ele estava trabalhando.

 

Chegando próximo a ele podia se ver Izuku com um sorriso maníaco no rosto enquanto na frente dele um enorme grupo de ovos de diferentes tamanhos e cores estavam sendo chocados por toda a ilha.

Dos ovos diversas criaturas começaram a surgir, e vendo a cena Izuku assistia arrogantemente enquanto ele sorria de forma maníaca para ele estava realmente satisfeito com o que tinha alcançado até agora quando ele disse em um tom cheio de maldade

 

-Chamando minha filha de mentirosa, suas merdinhas arrogantes eu vou mostrar para vocês que vocês não são porra nenhuma diante de mim, se eles não existem, eu simplesmente os crio a partir do zero seus filhos da puta mirim, como ousam fazer minha princesa chorar?  Agora vocês vão ela com todos os que ela quiser, enquanto vocês só podem ter inveja, chupem essa. (Izuku) murmurou para si mesmo com maldade extrema no seu olhar

 

Para entender a situação é necessário voltar uma 10 dias no tempo.

 

~~~~~~~~~~ Flashback de 10 dias atrás~~~~~~~

 

Nesse momento Izuku estava calmamente em sua casa tomando suco com alguns biscoitos enquanto lia um livro, ao lado dele Inko estava calmamente tricotando com um leve sorriso, quando os dois viram Eri chegando da escola com os olhos cheios de lagrimas ao lado de Nejire.

 

No momento em que ele viu a aparência dela, uma veia parecia que ia estourar na testa de Izuku.

 

Se aproximando rapidamente Izuku disse:

-O que foi princesa? Alguém te intimidou na escola? Diga para o papai quem foi, e eu vou lidar com isso. (Izuku)

 

Indo até o pai, Eri olhou com olhos cheios de lagrimas quando disse:

-Papai os Pokémons existem, não é? (Eri)

 

-Como assim pequena? (Izuku)

 

-Os Pokémons do desenho, eles existem né? Eu lembro que vovó sempre me contou histórias sobre uma terra onde os Pokémons habitam e disse que se eu fosse uma boa menina eu poderia ir lá um dia. (Eri)

 

Olhando para Eri, e depois para sua mãe que assentiu com uma expressão um pouco culpada, Izuku colocou um enorme sorriso no rosto quando disse:

-Mas é claro que eles existem Eri, a vovó nunca mentiu para você antes minha princesa, é só que é um pouco difícil chegar até o local onde eles ficam. (Izuku) disse calmamente.

 

Olhando para Izuku com olhos esperançosos, Eri disse:

-Realmente? (Eri)

-Claro que sim, eu jamais mentiria para a minha princesinha, e se você quiser quando for um pouco mais velha eu te levo até lá. (Izuku)

 

-Pode ser agora? (Eri) perguntou esperançosa.

-Porque você quer ir lá agora? (Izuku)

 

-Quando eu estava na escola hoje, a professora perguntou meu sonho, e eu disse que era ir ver a terra dos Pokémons e conseguir capturar um Pikachu para mim. (Eri)

 

-Só que quando eu disse isso todas as crianças riram de mim, e disseram que os Pokémons não existiam, eu disse a todos que eles estavam errados, e eles ficaram me chamando de mentirosa. (Eri) disse com os olhos cheios de lagrimas.

-Por isso eu quero ir lá agora, e conseguir pegar pelo menos um, para que eu possa mostrar a todos que eu não sou mentirosa. (Eri) disse com olhos esperançosos.

 

Olhando para os olhos dela cheios de esperança, Izuku sentiu seu coração sendo estilhaçado, mas logo um fogo brilhou nos olhos dele e disse:

-Pequena, no momento não é possível, porque o papai tem coisas muito importantes para as próximas duas semanas, mas eu prometo que te levo lá depois que eu terminar meus assuntos. (Izuku)

 

-Realmente? (Eri) disse com um enorme sorriso.

-Sim, você sabe que o papai nunca mentiu para você, eu vou inclusive conseguir um Pokémon bem legal para você. (Izuku) disse sorrindo calmamente.

 

-Iai, obrigado. (Eri) disse abraçando Izuku.

-Agora vá lá dentro e troque de roupas e lave as mãos para podermos almoçar. (Izuku)

-Hm. (Eri)

 

Olhando para o filho com preocupação, Inko disse:

-Izuku você não deveria ter mentido para ela. (Inko)

-Não é mentira, em algumas semanas eu vou levar ela em um lugar onde existem diversos Pokémon. (Izuku)

 

-Mas eles não existem. (Inko)

-Então eu os crio, você parece se esquecer, mas eu sou um gênio da engenharia genética, e sei como acelerar ou retroceder envelhecimento de qualquer criatura viva. (Izuku) disse com olhos frios.

 

-Aquelas merdinhas ousaram chamar minha Eri de mentirosos, eles vão ver só. (Izuku)

-Mas primeiro, eu tenho uma pergunta muito importante para você. (Izuku)

-O que é? (Inko)

 

-O que caralhos é um Pokémon? (Izuku)

 

~~~~~~~~~~~~~~ Flash Back End.~~~~~~~~~~~~~

 

Na frente de Izuku ele viu quando os ovos começaram a brilhar e tomar a forma de pequenas e diversas criaturas, alguns pareciam lagartas, outros ratos amarelos com bochechas vermelhas e uma cauda em forma de trovão.

 

Outros com sapos com uma flor nas costas, alguns pareciam patos.

 

Por toda a pequena ilha milhares de ovos chocaram ao mesmo tempo.

Não haviam Pokémons antes, mas Izuku como sempre deu seu jeito.

 

Pegando alguns de cada animal do planeta, e utilizando um sistema para traçar um código genético que fosse compatível para criar seres semelhantes em aparência aos Pokémon e que pudessem mudar suas formas, Izuku logo começou a trabalhar.

 

Ele passou 3 dias apenas desenvolvendo as sequencias genéticas de cada um dos 50 Pokémon que ele queria criar.

 

Utilizando sua mente que trabalhava no mesmo nível que um processador quântico junto a 3 computadores quânticos de verdade com sistemas específicos criados apenas para simular as sequencias de DNA que Izuku queria ele começou seu trabalho.

 

Izuku sabia que não precisava criar todos imediatamente, ele poderia fazer isso ao longo do tempo.

 

Mas ele tinha que mostrar uma boa variedade para Eri pelo menos, para que ela tivesse como escolher alguns entre os melhores.

 

Izuku se certificou de que os primeiros a sair seriam os favoritos de Eri, após isso ele pegou alguns aleatórios para que ela não desconfiasse muito.

 

Após ter as sequencias que ele queria, e saber como tudo funcionaria, Izuku sorriu friamente quando buscou milhares de ovos fecundados de avestruzes, galinhas, rãs, Patos, pinguins e outros animais Ovíparos ao redor do mundo inteiro e colocando todos eles na ilha, após isso utilizando sua Quirk de alteração de DNA junto a um amplificador de Quirks ele mudou toda a estrutura genética que estava dentro dos ovos e dos embriões dentro deles para criar os Pokémons.

 

Após isso usando outra Quirk que permitia que ele acelerasse o tempo, Izuku sorriu enquanto assistia ovos que deveriam levar meses para chocar, o fazendo em semanas.

 

Ele havia conseguido a Quirk de aceleração no tempo, misturando o fator Quirk de Eri junto a uma Quirk que permitia que a pessoa acelerasse a velocidade de seus pensamentos.

Após muita engenharia genérica Izuku conseguiu.

 

O resultado foi a Quirk de aceleração.

 

Izuku havia criado todos os Pokémons para serem herbívoros e completamente inofensivos aos humanos, mas terem um desejo de lutar contra outros Pokémons.

 

Ele fez um trabalho extremamente complexo enquanto se certificava que tudo estaria pronto para sua filha, e uma vez que ele terminou Izuku deixou o lugar sorrindo casualmente.

 

Indo até seu laboratório mais uma vez, ele foi até o local onde achou o que queria.

 

Um conjunto de esferas vermelhas e brancas, um dispositivo que parecia um celular de versão antiga, e um unicórnio com uma crista colorida.

 

Aquele unicórnio era o Pokémon favorito de Eri, e um que Izuku deu prioridade máxima para a criação, pois tecnicamente ele é uma versão diferente de um Ponyta comum.

 

Algo conhecido como Galarian Ponyta, sinceramente Izuku não fazia a menor ideia do porque esse Ponyta era diferente, sua mãe tentou explicar a ele um resumo, mas ele não entendeu nem metade.

 

O celular era algo chamado Pokedex, basicamente uma enciclopédia sobre Pokémons.

 

As esferas eram Pokebolas, pequenas esferas que poderiam servir como abrigo para Pokémons, Izuku teve um trabalho gigantesco para criar elas.

 

Primeiro ele teve que criar uma Quirk que emitisse um raio de encolhimento e outra que disparava um raio que aumentava o tamanho, depois ele teve que encolher um habitat para um Pokémon onde qualquer Pokémon poderia viver, o que significa que teria que ser um Habitat onde todos os Pokémon pudessem se sentir satisfeitos, o que era muito mais fácil falar do que fazer.

 

Depois ele teve que criar um sistema onde quando uma Pokeball tocasse em um Pokémon, o raio de encolhimento acertasse o Pokémon e encolhesse ele o suficiente, antes que ele fosse capturado por um sistema de capturado externo, o que não era nada fácil.

 

Além de adicionar um sistema de hipnose para que nas Pokebolas o Pokémon fosse leal ao portador delas, enquanto ainda mantinha a programação genética de não ferir humanos e manter as tendências de querer lutar contra outros Pokémons, mas sem desobedecer ao portador.

 

A dificuldade de estabelecer uma hipnose como essa foi insana, Izuku teve que criar diversos dispositivos com Quirks integradas e vincular nas Pokebolas além de ter que encolher tudo, e passar as ordens mentais hipnóticas de uma maneira onde os Pokémons pudessem compreender, porque na base eles não eram seres sencientes.

 

Eles eram como um cachorro comum, onde não tinha intelecto o suficiente para pensarem por conta própria.

 

Além disso ele teve que criar um sistema que permitia que a esfera encolhesse para que o portador pudesse carregar mais facilmente e outro que fizesse ela expandir quando o portador apertasse a aureola ao redor de onde o botão estaria.

 

Ele também teve que criar um sistema que quando uma pessoa apertasse o botão no centro da esfera e lançasse a Pokebola o Pokémon voltasse ao seu tamanho original.

 

Por fim ele teve que criar um sistema que quando uma Pokebola que já fosse o lar para um dos Pokémons fosse apontada para ele, esse Pokémon fosse encolhido e teleportado para dentro da Pokebola onde continha seu lar.

 

E isso foi apenas para criar as Pokebolas.

Não contando o fato de que ele teve que criar uma ração especifica para os Pokémons, criar remédios, um centro de tratamento exclusivo para eles, junto a mais um monte de outras coisas.

 

A dificuldade de trabalho ia muito além de insana, e Izuku teve que contar com um enorme batalhão de Clones para preparar tudo.

 

Mas Izuku não se importava, sua filha queria Pokémons, e ele iria dar a ela.

 

Para Izuku manter o pouco que restou da inocência de Eri era o mais importante no momento, ele sabia que um dia ela teria que perder as ilusões e inocência infantil.

 

Mas esse dia ainda tinha anos para acontecer se dependesse apenas dele.

 

Eri merecia uma infância feliz e magica, ela merecia o melhor, e enquanto ele pudesse realizar ele o faria.

 

Izuku podia não falar, mas ele sabia, Eri não se recuperou do trauma completamente, ela reprimiu.

 

E mesmo com todo o tratamento que ele esteve fazendo, Izuku não era um especialista em psicologia infantil.

 

Por isso depois de criar Eriland ele contratou um grande numero de especialistas com o único propósito de ajudar Eri a superar Overhaul.

 

O que não faltava a ele era dinheiro, principalmente depois dele roubar todo o dinheiro de diversos heróis corruptos.

 

E faturar uma quantia assustadora com o composto M, e os projetos de “Marcus”.

 

Principalmente com Hayato o ajudando por debaixo do tapete e extraviando grandes quantias de dinheiro de forma subterrânea.

 

Hayato não era burro, ele sabia muito bem que após lidar com All Might e concertar o sistema da sociedade atual, Izuku não iria querer mais manter Eriland como um lugar fechado, e o melhor para o país seria se Eriland fosse considerada parte do Japão.

 

Desde que o sistema monetário e as pessoas fossem Japonesas, Eriland também seria parte do governo Japonês, pois Izuku não se preocuparia em tentar tornar o lugar um país.

 

Portanto o melhor para ele era simplesmente manter a economia de Eriland o mais próxima possível da economia Japonesa.

 

E como o Iene era a única moeda aceita em Eriland atualmente, o valor estava subindo a medidas assustadoras.

 

Cada governo do mundo já enviou representantes e outras pessoas para solicitarem acesso a tecnologia da ilha, e muitos inclusive estavam discutindo sobre como seria melhor para todos se Eriland se tornasse como a I-Island.

 

Ninguém tinha a coragem de forçar o assunto, principalmente com Izuku tendo uma quantia de poder insondável em mãos, mas com as demonstrações anteriores do que ele poderia realizar, cada pessoa potencia no planeta queria ter acesso a tecnologia dele, principalmente ao verem a produção elevada de alimentos que ele estava gerando.

 

Por isso Hayato estava fazendo todo o possível para que em Eriland o sistema e cultura fossem japoneses.

 

Indo até uma Pokebola que ele tinha criado especialmente, ele a pegou chegou perto do Galarian Ponyta e o capturou.

 

Aquela Pokebola forneceria lealdade do Pokémon apenas para Eri.

Guardando a Pokebola, Izuku sorriu quando imaginou sua filha sorrindo para ele e dizendo que ele era o melhor pai do mundo, depois disso indo para um banheiro que tinha o lugar Izuku tomou um excelente banho, antes de ir para casa, ele realmente estava fedendo, e não queria arriscar que sua princesa tivesse que sentir seu mal cheiro.

 

Logo em seguida ele abriu um portal e foi para casa.

Chegando em casa cansado, Inko viu as bolsas nos olhos de Izuku enquanto ele tinha um sorriso de merda no rosto.

 

Nejire e as meninas estavam com Inko, e ficaram chocadas com a aparência de zumbi que Izuku estava mostrando.

 

Olhando para o filho Inko, suspirou em pesar quando disse:

-Você os criou não é mesmo? (Inko)

 

-Eu disse que levaria ela para uma terra com Pokémons, e eu sou um homem de palavra. (Izuku)

 

-A quantos dias você não dorme pelo menos 3 horas? (Inko)

 

-Você sabe a resposta. (Izuku)

-Você em dormiu, não é? (Inko) disse exasperada.

 

-Quantos você criou? (Inko)

 

-50 espécies diferentes. (Izuku) disse desviando do assunto.

Olhando para Izuku e estreitando os olhos, Inko disse:

-Izuku quantos Pokémons você criou ao todo, e onde você os deixou? (Inko)

 

-Apenas alguns, e os deixei em uma pequena ilha que eu criei não muito longe daqui. (Izuku)

Ouvindo o filho Inko olhou para ele friamente quando disse:

-Izuku eu quero números, tanto para os Pokémons, quanto para o tamanho da ilha. (Inko)

 

Olhando para as garotas com um olhar suplicando por ajuda, Izuku viu quase todas entre elas desviando o olhar.

Ochaco vendo-as se virando viu sua chance para abrir a vantagem na disputa pelo coração do esverdeado, quando sorriu e disse:

 

-Ei Izuku, falando nisso quando você vai me levar para pegar aquele equipamento que você me prometeu. (Ochaco)

No momento em que ouviram Ochaco, todas olharam para ela como se ela fosse uma traidora, enquanto até Inko ficou chocada.

Izuku vendo a chance de escapar de horas de sermões e repreensões se aproveitou do choque e disse:

-Agora mesmo. (Izuku)

 

Se movendo mais rápido do que o olho pode acompanhar ele foi até Ochaco, pegou sua mão e saiu a arrastando enquanto corria e deixava um grupo de mulheres chocadas para trás;

 

Se recompondo Inko sorriu quando se virou para todas as garotas e disse com um leve sorriso:

-Parece que Ochaco, foi a mais rápida, se vocês não se apressarem, vão acabar perdendo a chance. (Inko)

 

O que só serviu para que uma chama de competividade aparecesse nos olhos de todas elas.

 

Enquanto isso com Izuku e Ochaco, após sair do local Izuku olhou para Ochaco e disse:

 

-Muito obrigado Ochaco, você realmente me salvou, me diga se eu puder algo para te recompensar. (Izuku)

 

-De nada, mas não precisa de recompensa. (Ochaco)

-Imagina, se eu puder te ajudar em algo, em qualquer coisa que não envolva ferir Eri, é só falar. (Izuku)

 

Parando de andar e olhando para Izuku, Ochaco disse:

-Você tem certeza que pode ser qualquer coisa? (Ochaco)

-Sim. (Izuku) disse resolutamente.

 

-Então eu quero que você me leve em um encontro. (Ochaco)

-Como é? (Izuku) disse chocado.

 

-Eu quero um encontro com você, não como amigos, mas sim como homem e mulher. (Ochaco)

 

Ouvindo Ochaco, Izuku suspirou quando disse:

-Se é por algo que minha mãe te disse, ou você está se forçando a ficar comigo, não precisa se forçar a isso Ochaco. (Izuku)

 

-Sua mãe não me forçou a nada, e apesar de eu ter sido motivada a tomar a iniciativa por causa de algo que ela me disse, eu não estou sendo forçada a nada, eu quero fazer isso. (Ochaco) disse com resolução.

 

Após a ultima conversa com Inko, Ochaco percebeu, Izuku não era cego quando o assunto era relacionamentos ou sobre como as pessoas se sentiam.

 

Ele simplesmente não conseguia acreditar que alguém o amaria como sexo oposto.

 

Ele estava quebrado, assim como ela, Momo e Jiro já estiveram antes, a diferença é que nenhuma delas teve que passar por isso sozinhas.

 

No mesmo dia em que elas perderam a esperança Izuku foi até elas, e as ajudou a se erguer, sem dar tempo para que elas fossem danificadas excessivamente ou se afundassem no desespero, por isso mesmo que elas tivessem ficado com algumas rachaduras elas ainda estavam bem.

 

Izuku não teve ninguém para o retirar do foço, ele teve que sair sozinho.

 

Percebendo isso Ochaco se lembrou de como estava se sentindo e se colocou no lugar dele, e a única conclusão em que ela chegou, é que teria se matado a muitos anos.

 

Quando ela notou isso ela se decidiu, no seu momento mais sombrio Izuku estava lá para ela, ele a ajudou quando todos deram as costas, ele foi em frente quando ninguém mais se dignou.

 

Por isso agora, ela estaria aqui para ele, ela não sabia como as outras reagiriam, mas ela já se decidiu.

 

Chega de hesitar, se Izuku não pode se amar, ela vai amar ele em dobro para compensar, assim como ele esteve lá para ela, ela vai estar aqui para ele.

 

-Ochaco eu te acho uma garota linda, e admiro muito seu espirito, por isso se você realmente quiser um encontro, eu vou gostar muito de ir em um com você, mas você tem certeza disso? (Izuku) disse com olhos sérios.

 

-Não é querendo te desanimar, mas eu não apenas já sou pai solteiro, como também não sou a pessoa mais estável mentalmente, fora o enorme número de cadáveres que eu deixei para trás, tem certeza de que quer um encontro justo comigo? (Izuku)

 

Olhando nos olhos dele, Ochaco assentiu e disse:

-Sim. (Ochaco)

 

-Hais, muito bem, então que tal amanhã as 7 da noite? (Izuku)

-Seria excelente. (Ochaco) disse sorrindo.

 

-Eu busco você, ou você me busca? (Izuku) disse como uma piada, já que Ochaco está morando com ele.

 

-Você me busca espertinho. (Ochaco) disse e depois os dois riram.

-Muito bem, mas já que vamos a um encontro, que tal conversarmos um pouco sobre o que gostamos e não gostamos, para nos conhecer um pouco melhor? (Izuku)

-Claro. (Ochaco) disse antes de voltarem a caminhar, enquanto conversavam.

 

Após algum tempo caminhando os dois voltaram para casa enquanto conversavam animadamente, antes que Izuku e ela se separassem.

 

Ochaco indo para o seu quarto enquanto Izuku ia para o quarto de Eri.

 

Quando ele chegou perto do quarto, ele viu Inko parada em uma parede com um leve sorriso.

 

-Olha só quem voltou, me diga, pelo menos você a convidou para sair? (Inko)

 

-Não, mãe eu não a convidei. (Izuku)

 

-Izuku...... (Inko) estava prestes a começar o sermão, quando Izuku a cortou.

-Ela me convidou. (Izuku)

 

No momento em que Izuku falou, Inko teve uma mudança de expressão de 180 graus, de raiva extrema ela foi para uma alegria ensandecida.

 

-Finalmente, você já separou suas roupas para o encontro? Já decidiu onde ir? Já decidiu como prosseguir? Você já pensou como fazer tudo? Comprou camisinha? ............ (Inko) disse enquanto continuava fazendo perguntas como uma metralhadora.

 

-Mãe, depois que eu for falar com Eri, poderemos sentar e falar tudo o que precisarmos sobre o encontro. (Izuku)

 

Ouvindo Izuku, e vendo a ansiedade dele para ver a filha, Inko suspirou e disse:

-Ok, mas não pense que você vai me despistar, porque eu vou te cobrar isso. (Inko)

 

Após ver sua mãe consentindo, Izuku avançou e entrou no quarto e viu Eri deitada em sua cama com uma cara triste.

 

Se aproximando Izuku disse:

-O que foi princesa? (Izuku) perguntou com um sorriso.

Olhando para seu pai, Eri perguntou.

-Pai a terra dos Pokémons realmente existe? (Eri)

-Seus amiguinhos te chamaram de mentirosa de novo? (Izuku)

-Hm. (Eri) disse assentindo.

 

-Eri eu já menti para você antes? (Izuku)

-Não. (Eri)

-Você acha que eu faria qualquer coisa que pudesse magoar ou te machucar? (Izuku)

-Não. (Eri)

-Pois é. (Izuku)

 

-Por isso se eu estou dizendo que ela existe, ela existe, e inclusive vou te levar lá depois de amanhã, se quiser pode chamar todos os seus coleguinhas para eles te acompanharem. (Izuku) disse calmamente.

 

-Sério? (Eri) disse esperançosa.

-Sim, e como prova eu inclusive passei por lá hoje, e peguei algo para você. (Izuku) disse mostrando uma pequena Pokebola.

 

No momento em que Eri a viu, seus olhos chegaram a brilhar.

-Isso é? (Eri)

-Uma Pokebola, com o seu primeiro Pokémon, eu conversei com um amigo meu que tinha lá, e ele disse que uma garotinha fofa como você merecia um Pokémon especial. (Izuku)

Rapidamente se levantando, Eri pegou a Pokebola e ficou olhando para ela como um tesouro.

-Vamos lá fora, para você poder brincar com ele. (Izuku) disse sorrindo, quando pegou a mão de Eri e a levou para o jardim, onde todas as meninas e Inko já estavam presentes.

Se bem que cada uma das garotas incluindo Nejire, estavam dando um olhar mortal para Ochaco.

 

Ignorando o assunto por enquanto, Izuku se virou para Eri e olhando para a alegria e ansiedade da filha, Izuku sorriu quando disse:

-Aperte a aureola ao redor do botão. (Izuku)

 

Quando Eri apertou a Pokebola aumentou de tamanho para crescer para seu tamanho padrão.

-Aperte o botão no centro, e jogue ele para cima. (Izuku)

 

Fazendo o que Izuku disse, Eri viu quando a Pokebola se abriu e de um clarão branco um Galarian Ponyta surgiu.

 

Antes que a Pokebola voltasse para ela.

Vendo o seu Pokémon favorito Eri correu e abraçou Izuku quando disse:

-Obrigado pai, você é o melhor pai do mundo. (Eri) disse antes de rapidamente correr e abraçar o Galarian Ponyta o abraçando, enquanto esfregava o rosto nele e começava a brincar com seu novo Pokémon enquanto esquecia todo o resto.

 

Vendo a felicidade extrema da filha Izuku sorriu.

 

Enquanto Inko suspirava pesadamente, e as garotas arregalavam os olhos.

Olhando para o filho, Inko só teve um pensamento.

“Meu filho conseguiu novamente, mas como ele vai conseguir uma esposa, se ele ficar brincando de Deus cada vez que Eri quer algo desse jeito?”

 

Mas Izuku não se importava, o único pensamento em sua mente ao ver Eri tão feliz era.

“Todo o meu esforço valeu a pena”

 

 



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