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História Gênesis. - Capitulo 36: Dia a Dia do homem mais forte do mundo.


Escrita por: danivelos

Capítulo 36 - Capitulo 36: Dia a Dia do homem mais forte do mundo.


Fanfic / Fanfiction Gênesis. - Capitulo 36: Dia a Dia do homem mais forte do mundo.

Após o termino do encontro, Izuku voltou para casa de mãos dadas com Ochaco, no entanto assim que chegaram na porta da frente, Inko e as outras garotas pegaram Ochaco e saíram arrastando ela antes mesmo que eles pudessem se despedir.

 

Suspirando ao ver isso, Izuku deu de ombros e saiu da sala, ele sabia que com sua mãe lá Ochaco estaria bem, por agora ele tinha que ir dormir um pouco.

 

Enquanto Izuku ia se arrumar em uma sala diferente, Ochaco estava se perguntando se morreria hoje.

 

Haviam 4 auras assassinas apontadas para ela, Jirou, Momo, Sakura e Nejire olhavam para ela como se ela tivesse estripado toda a família delas.

 

Inko vendo a cena sorriu tranquilamente quando disse:

-Ochaco-chan me diga, como foi o encontro. (Inko)

Olhando para Inko, Ochaco suspirou ao se lembrar do encontro quando um sorriso doce apareceu em seu rosto.

 

-Foi simplesmente magico e perfeito primeiro Izuku...... (Ochaco) disse começando a descrever o encontro.

Quanto mais Ochaco falava, mais a expressão das garotas ficava feia, com todos tendo um único pensamento.


“Deveria ter sido eu” (Jirou/ Momo/ Sakura/ Nejire)

Quando Ochaco terminou de contar, ironicamente o pensamento das garotas foi novamente sincronizado.


“Sua filha da puta, você roubou o primeiro encontro dos meus sonhos e o primeiro beijo que deveriam ter sido meus” (Jirou/ Momo/ Sakura/ Nejire) pensaram com ciúmes.

 

Ouvindo Ochaco, Inko sorriu tão docemente, que alguém poderia ter pego diabetes só de ficar perto.

 

-Entendo, parece que Izuku se esforçou muito.
 (Inko)

 

-Sim, ele claramente estava cansado, mas ainda assim se esforçou até o final, e foi um doce. (Ochaco) disse corando ao lembrar, mas ainda tendo um sorriso com ternura.

 

Enquanto o assunto continuava.

 

Izuku estava terminando de se arrumar, quando viu Eri entrando no seu quarto de pijama.

 

-Posso dormir com você hoje? (Eri)

 

-Claro querida, venha aqui. (Izuku) disse com um sorriso feliz, era hora da recarga do seu Eripower, a energia mais potente do mundo, capaz de mover o ser mais forte no planeta.

 

Abraçando Eri, logo Izuku e ela estavam dormindo.

 

No dia seguinte de manhã, quando Izuku acordou, ele percebeu que Eri estava jogada por cima dele enquanto babava um pouco.

 

Movendo seu celular telepaticamente, Izuku tirou varias fotos da cena, ele iria fazer questão de imortalizar isso em fotografias físicas.

 

“Talvez, eu deva descobrir como tornar fotos indestrutíveis, dessa forma eu jamais vou perder essa imagem tão bela” (Izuku) pensou mentalmente.

 

Se movendo com cuidado, Izuku colocou Eri na cama, enquanto substituía seu corpo com travesseiros.

 

E ia preparar o café da manhã, junto com uma cesta de piquenique reforçada, era hora daqueles merdinhas da escola de Eri aprenderem que sua princesa não é mentirosa.

 

Enquanto cozinhava com um sorriso malicioso, Izuku notou Ochaco, entrando na cozinha, e colocou um rosto carinhoso no rosto.

 

-Bom dia, como você está? (Izuku)

 

-Eu estou ótima, sonhei com um lindo cavalheiro me levando em um encontro. (Ochaco) disse se aproximando com um sorriso e dando um leve beijo nos lábios dele.

 

Sorrindo, Izuku disse:

-Que curioso, eu tive um sonho semelhante, onde a mais bela fada do mundo me chamava para sair, e tínhamos um encontro dançante no céu. (Izuku)

 

-É mesmo? (Ochaco) disse com alegria enquanto dava outro beijo suave em Izuku.

 

-Sim. (Izuku) disse sorrindo para ela.


Abraçando a cintura de Ochaco, enquanto a puxava para perto de si mesmo, Izuku tomou os lábios dela, após algum tempo beijando os dois se separaram.

 

Izuku continuou preparando comida com telecinese, enquanto aproveitava o momento com Ochaco, quando ouviu um tosse que mostrava insatisfação.

 

Se separando dela Izuku viu Inko com um sorriso no rosto.

 

-Eu não acho que a cozinha seja um lugar adequado para demonstração de afeto tão pública. (Inko)

 

Ochaco ouvindo Inko, corou muito forte, enquanto Izuku tinha um sorriso arrogante no rosto ao dizer.

-Tecnicamente, a cozinha é um ótimo lugar, e uma fantasia para muitas pessoas tem que acontecer aqui. (Izuku) disse com um sorriso divertido.

 

-É, mas eu que sou uma mulher solteira, não quero ver essa cena, então se vão engolir a cabeça um do outro, façam em um lugar privado. (Inko) disse divertidamente fazendo Ochaco corar ainda mais.

 

Vendo isso, Izuku sorriu um pouco mais, antes de afagar a cabeça dela gentilmente, antes de suspirar e ir terminar de preparar a refeição.

Logo o cheiro da comida voou por toda a casa, parecia celestial para todos que podiam sentir, em instantes um borrão branco estava na mesa.

 

Eri assim que sentiu o cheiro da comida de Izuku acordou, e se moveu em uma velocidade enorme para ir para mesa.

 

Junto a ela todas as garotas chegaram, todas igualmente ansiosas.

 

Izuku era alguém ocupado, e não poderia cozinhar todos os dias, mas quando o fazia, ele poderia facilmente dar uma surra em todos os chefes do planeta.

 

Devido aos sentidos extremamente elevados e habilidades sensoriais dele, Izuku poderia dizer qual era o ponto perfeito de cada ingrediente permitindo ele extrair o sabor máximo de cada ingrediente.

 

Cada mordida em uma refeição preparada por ele, destacava ao máximo o sabor dos ingredientes.

 

Ochaco vendo aquilo arregalou os olhos em surpresa, no momento em que ela provou um pouco, ela reconheceu como a comida que estava no encontro.

 

-Foi você quem cozinhou tudo no nosso encontro? (Ochaco)

 

Ochaco não tinha percebido, porque tinha muito tempo que ela comeu da comida de Izuku pela ultima vez, quase meses, mas provando agora, ela percebeu.

 

-Você merece apenas o melhor, e eu não achei um cozinheiro melhor disponível. (Izuku) disse com um sorriso largo e sincero.

 

Ouvindo Izuku e vendo aquele sorriso.

As garotas tiveram olhares assassinos para Ochaco.

 

“Sua puta, deveria ser eu” (Jiro /Sakura /Momo /Nejire)

 

Eri vendo a felicidade de Izuku teve olhos brilhantes, apesar de ela não demonstrar, Eri era uma garotinha muito inteligente.

 

Ela podia dizer desde a vez que pegou Izuku chorando, que ele sempre sofreu em silêncio, e foram raras as vezes que ele ficou feliz.

 

Ver que outra pessoa o deixou feliz, a fez ver Ochaco, com outros olhos.

 

Sinceramente Eri não era fã de Ochaco, para ela se alguma garota tinha que ficar com Izuku que fosse Nejire, mas ver a alegria que seu pai mostrou agora, a fez considerar.

 

“O papai sempre se sacrificou tanto para me ajudar, talvez eu devesse dar mais uma chance para Ochaco e tentar aceitar ela” (Eri) pensou resolutamente.

 

Após tomarem café da manhã, Izuku pegou Eri, e começou a dirigir um ônibus enorme, ele levaria todas as crianças, os professores e os pais que quisessem acompanhar para a terra dos Pokemons.

Ao todo foram cerca de 20 crianças e 15 adultos, na excursão, com exceção de Izuku, as garotas, Eri e Inko.

 

Após Eri mostrar o seu Galarian Ponyta, todos arregalaram os olhos, ela exibiu ele por alguns dias já, esfregando na cara de todos que não era mentirosa, e isso despertou o interesse de todos.

 

Uma vez, que todos estavam no ônibus, Izuku abriu um portal e fez o Ônibus passar por ele, quando chegaram Izuku desceu do ônibus e instruiu todos a descerem.

 

Conforme ele começou a andar um homem de meia-idade com pele de pêssego, cabelo grisalho e sobrancelhas grossas e espessa, usando um jaleco branco, uma camisa pólo marrom clara, um cinto marrom e calças bege, além de mocassins marrons combinando se aproximou e disse:

-Então essas são as crianças que você falou que traria para receberem seus primeiros pokemons, Izuku? (???)

 

Olhando para o homem todas as crianças tiveram os olhos brilhando, enquanto os pais quase tiveram um ataque cardíaco.

 

Inko vendo aquilo suspirou amargamente.

 

-Sim, professor carvalho, desculpe pela demora eu estava um pouco ocupado devido a alguns assuntos. (Izuku)

 

Esfregando a cabeça de Eri, e depois olhando para o “Professor Carvalho” que na verdade era apenas um clone dele transformado, Izuku disse:

 

-Essa aqui é minha filha, Eri. (Izuku)

 

-Eu vejo. (Professor Carvalho) disse e se ajoelhou afagando a cabeça de Eri.

 

-Como vai pequena Eri, Izuku me fala o tempo todo sobre como ele tem orgulho da filha dele, vejo que essa deve ser você. (Professor Carvalho)

 

Assentindo timidamente, Eri teve um rosto muito feliz.

 

Vendo isso Izuku começou a rir junto a Inko, o que fez Eri fazer um beicinho.

 

Após isso, o resto do dia foi rapidamente cumprido, cada criança recebeu um Pokémon, é claro que todos eram mais fracos que os de Eri, que eram um Pikachu e um Galarian Ponyta modificados geneticamente por Izuku para serem muito mais fortes que os Pokemons dos outros alunos.

 

As crianças vendo Eri com dois Pokemons sentiram inveja, mas Izuku estava cagando para isso, ele não ligava se as outras tinham inveja de sua filha.

 

Em primeiro lugar ele criou os Pokemons para ela, eles já deviam se sentirem felizes por estarem recebendo um, junto a kits de manutenção da vida Pokémon.

 

 

Izuku fez com que todos os Pokemons, não pudessem causar qualquer tipo de alergia, e como cuidar deles era fácil e inofensivos para os humanos, os pais não se importaram de os filhos os terem.

 

Enquanto via Eri, sorrindo Izuku permitiu que as crianças e os adultos interessados tivessem uma aula de como cuidar de um Pokémon com a enfermeira Joy e a Policial Jenny.

 

E por algum motivo, os homens presentes, realmente prestaram atenção na aula, talvez porque ela seja realmente deslumbrante e a roupa de enfermeira apertada destacasse os ativos dela.

 

A oficial Jenny não ficavam atrás, olhando para as duas, estranhamente por alguma razão os homens prestarão muita atenção.

 

Mal eles sabem que as duas são homúnculos, humanos criados artificialmente por Izuku.

 

O trabalho que ele teve para criar o paraíso Pokémon que Eri queria não foi nem um pouco pequeno, mas nada era demais para sua princesa.

Após o dia inteiro, Eri voltou para casa sorrindo junto as outras crianças, enquanto Izuku mantinha um olho aberto, para qualquer garoto que tentasse se aproximar dela.

 

Quando chegaram em casa, a maioria das crianças estava dormindo, e os pais tiveram que carregar elas para dentro de casa, Izuku deixou cada uma das crianças na porta de sua casa, antes de ele ir para a sua própria.

 

Eri não era uma exceção, Izuku a carregou em suas costas gentilmente enquanto o Pikachu dela ia sentado da cabeça de Izuku com o peito estufado como se Izuku fosse seu servo e não estivesse cumprindo mais que sua obrigação.

“Rato filho da puta, se você mijar na minha cabeça eu te transformo na porra de um tapete” (Izuku) pensou com malicia.

 

Infelizmente ele não teve tempo o suficiente, para programar o Pikachu de Eri geneticamente de forma adequada, ele só teve tempo para colocar 5 instruções nele.

1: Sempre proteger Eri.

2: Ser leal apenas a Eri.

 

3: Nunca ferir Eri.

 

4: Ser inofensivo para os humanos, a menos que eles tentem ferir Eri.

 

5: Dar um choque em qualquer garoto que tentar tocar Eri.

 

Devido a isso, Izuku não conseguiu programar uma personalidade dócil para ele para com outros humanos.

 

Suspirando Izuku ignorou, enquanto essa bola de pelos amarela cumprir seu propósito, ele não liga.

Após colocar Eri na sua cama e ver o Pikachu saltando de sua cabeça e caindo próximo a ela.

 

Sem se importar muito Izuku saiu do quarto e foi descansar, hoje o dia havia sido cansativo para ele, ter que vigiar diversas crianças foi exaustivo.

 



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