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História Ghost - Park Jimin - Capítulo 11


Escrita por: S_nome e lovers_inmida

Notas do Autor


Pombas? ESTOU DE VOLTA BEM MAIS RÁPIDO DO QUE DEVERIA!

Eu estou super animada com o final dessa fanfic e espero que estejam preparando os corações.

Escutem no capítulo de hoje:
Promise - Jimin
Mako - Breathe
Eddy Kim - when a long night comes

Bjokas... até as notas finais!!

Capítulo 12 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction Ghost - Park Jimin - Capítulo 11

Ela não admitiria. Não por que queria bancar a difícil da relação, mas sim por que ela sabia que a partir do momento que ele soubesse do sentimento que ela sentia por ele, o mesmo já teria de ir embora. Egoísta, já que o homem precisaria ir embora, uma hora ou outra. Aquilo doía, então precisaria estar com ele até o último momento.

Os dois se separaram e ficaram se olhando por alguns segundos. Talvez, ambos estivessem admirando um ao outro.

-- Você poderia ter aparecido antes, não? -- ela tocou a pele branca e macia do loiro.

-- Poderia. Mas acredito que Deus sabe o que faz... Quer dizer, acho que se tivéssemos nos conhecidos antes, não seria a mesma coisa! 

-- Tem razão! -- Sorriu e deu um beijo na bochecha do mais velho. -- Não sei o que eu faria sem você!

-- E nem eu sem você, senhorita Cabelo Roxo! -- Eles riram um pouco.

~××~

-- Vai comer o que? -- Depois de alguns chamegos e melações de casal, a barriga de Harper deu sinal de fome e eles foram a cozinha em busca de algo que pudesse tirar Harper da zona de esfomeamento. 

-- Não sei, acho que uma maçã? -- Ela pegou a fruta na mão e fez um bico.

-- Coma o que quiser, eu não posso escolher por você! -- Ela deu de ombros e deu uma mordida na maçã, deixando - a de lado. -- Por que tão bonita? -- ele riu, deixando - a com as bochechas queimando. 

-- Eu me pergunto, como consegue me deixar tão maluca? -- Ela ri mínimamente e se vira para o armário -- O que eu gostaria de comer é: um hambúrguer bem gigante -- enfatizou -- Mas só tem cereais! -- ainda de costas, levantou pés e pegou a caixa de carboidratos da prateleira do armário. Ao fechar a porta do armazém, ela arfou ao sentir o maior atrás de si. Chim, depositou um beijo no ombro da mulher e sussurrou rente à seu ouvido:

-- Não sabe como me deixou doido com esse vestido branco! -- Passou a mão por sua cintura. 

-- Ah é? -- Disse ao arquear as sobrancelhas e se virar, sorrindo vitoriosa passou as mãos pelo ombro do rapaz.

-- Você me deixa maluco moça! -- Em um movimento rápido a colocou em cima do balcão e espalhou beijos pelo ombro e pescoço da roxeada. Murmurou algo quando sentiu uma mordida em seu pescoço.

Agarrando em seus cabelos loiros, ela o trouxe para perto de seu rosto dizendo:

-- Chim, me prometa que irá estar comigo? -- Ele assentiu sorrindo e selou seus lábios nos dela.

O beijo, que era apenas um selar, ganhou mais intensidade quando ela afagou as mãos nos cabelos dele e o puxou contra si, aprofundando o ósculo. Ambos se sentiam e pulsavam, pelos menos para se aliviarem, rossavam um no outro. Ele ate pode sentir seu membro ficar duro dentro da calça. Infelizmente a falta de ar se fez presente e eles se separam.

-- Aqui é meio desconfortável, uh? -- Chim disse ofegante. -- Estou meio... -- coçou a nuca envergonhado. 

-- Não sabia que fantasmas ficavam... Duros! -- disse provocante e divertida no ouvido do mais alto. -- Terminamos isso depois! -- Sorriu irônica e saiu de cima do balcão. 

A fome da garota até passara depois do amasso forte na cozinha. 

-- Não vai comer? -- Ele a perguntou fazendo bico. -- Achei que estava com...

- Com fome? -- completou a fala de seu amado -- Sim, eu estava, porém já passou! -- Sorriu inocente, coisa que ela nem se quisesse, seria.

~××~

Após tomar um banho rápido, Chim penteou com todo o cuidado, os cabelos lisos com pequenas ondulações nas pontas, de Harper. Ele agradecia por ter morrido. Não deveria, mas agradecia. Se fosse para encontra - la, por mais mil vezes a morte poderia vir, que ele não ligaria.

Ele resolveu ficar só por um tempo. Renê chegou e a mulher o qual ele ama foi ao encontro da senhora para conversar.

Andando pelo jardim, ele pensava em como aquela roxeada mexia consigo. Como quando ele a via pela primeira vez enquanto cuidava do jardim. Passou as mãos na parede de rosas brancas, as quais lembraram a que ele havia dado a ela no dia em que se conheceram. Sentou no banco que ele e ela ficaram observando o céu. Não importa quantas coisas haviam naquele jardim, tudo a lembrava. O sorriso, os cabelos roxos voando quando ela corre, sua pele... Absolutamente tudo. Harper fazia aquele fantasma perdido, ter pensamentos que deveriam ser ditos em quatro paredes. Pensamentos que o atormentavam. O pequeno incentivo na cozinha o fizera quase desmoronar. A vontade que tinha era a de beijar e morder todas as partes do corpo perfeito daquela mulher.

Não se lembra de ter amado alguém, quando era vivo, mas sabe que ninguém deveria se comparar ao amor incondicional que sentia por ela. 

Sentiu um gota de chuva no rosto e olhou para cima. Sim, ele sentiu! Normalmente as gotículas o atravessariam.

-- Obrigada Deus! -- Gritou com as mãos e rosto para cima. Ele sabia de alguma forma, que aquela seria a última chuva. E como fora bondoso com sua própria pessoa a todo esse tempo, o todo poderoso do céu, deixou que a pobre alma de Chim sentisse a chuva pela última vez. Chim não sabia quando, mas sabia que já faltavam alguns dias para que ele fosse embora. Uma lágrima escorreu pelo seu rosto, era o esse o amor que ele precisava sentir.

O amor pela terra e os feitos de Deus sobre ela. O amor de sua mãe, que mesmo não sabendo que ele se faz presente, o sente e o ama. E por fim, o amor de Harper, que o fizera se libertar de qualquer coisa que o prendesse. A coisa mais preciosa que aprendera na terra.

-- Agradeço ao senhor por essa chance, que me fizera tão feliz, em menos de alguma semanas. Achei entediante no começo, já que ninguém me enxergava e eu passei anos sozinho, mas eu sabia que haveria algum propósito. E você jogou uma caça fantasmas louca na minha estadia aqui, um propósito mais que perfeito! -- Sorriu para o céu.

Está tudo acabando, vai ser difícil. Mas ele precisava de amor, precisava saber quem era sua mãe. Seus ressentimentos foram pagos e eles não tinha mais nada a cumprir na terra. 

Era só questão de tempo... bastava esperar. Mas antes ele precisava tomar Harper para si. De alguma forma!

Pelo jardim molhado, ele passava as mãos pelas flores, se despedindo de tudo aquilo. Sorriu quando chegou a porta de entrada para o jardim.

-- Já cumpri o que deveria? 

Ele sabia a resposta. Ele sabia até demais.



Notas Finais


Triste meninas?
Ghost está acabando e eu estou muito Triste!
Sério, eu me apeguei demais a ela..

ATÉ o próximo meus anjos♡♡


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