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História Girl Meets Evil - Ressaca.


Escrita por: Ghost_Fanfics

Notas do Autor


Heeeey!
Eu tentei postar ontem, mas foi impossível, por isso aqui está o capítulo!!
Gente, eu nem sei o que dizer... 300 favoritos é MUITO MESMO!! Eu só posso agradecer
E agradecer e agradecer
E fazer um capítulo grandão pra vocês, pra comemorar
Espero que gostem <3

Capítulo 6 - Ressaca.


Fanfic / Fanfiction Girl Meets Evil - Ressaca.

__________ P.O.V.

Galhos de roseiras franzinos e cheios de espinhos pontiagudos engolem rostos familiares. Vozes suplicam por ajuda, entre os estalidos dos galhos que serpenteiam ao seu redor. É alto, horrível, doloroso. Tento ajudá-las, mas meus pulsos estão presos a ramos de um salgueiro enorme. Vejo, ouço o desespero, mas as folhagens da árvore me acariciam e tampam meus ouvidos, meus olhos.

O sofrimento vira um eco distante.

Quero correr na direção dos pedidos de ajuda. Não consigo... só pode ser um sonho. Repito para mim mesma, para me acalmar. O aperto das folhagens se abranda e a imagem que vislumbro me congela. Suor, sangue e lágrimas escorrem na pele de porcelana dos rostos. A expressão de terror não combina com a beleza delas. Seus lábios pedem perdão repetidamente, mas sua prisão é cruel. Fogo se alastra pelos galhos da roseira. Reconheço-as entre as chamas que crepitam e murcham os espinhos.

Omma... Jisoo... Omma... Jisoo... Por favor... Não... NÃO! NÃO!

As línguas de fogo e espinhos lambem minha pele e o calor se expande por mim. De repente é como se eu trocasse de lugar com elas, e me afogo no incêndio que me dilacera devagar. Vejo dois fantasmas ao longe. Elas me pedem para resistir, não desistir. Você não está sozinha... Não está. Não! NÃO!

NÃO!

Acordo.

Minha cabeça lateja e minha garganta arranha quando tento engolir uma saliva que não existe. Toco minha testa empapada em suor e tusso. Meus olhos estão pesados e abri-los exige um esforço que não estou disposta a fazer, é como se houvesse areia dentro das minhas pálpebras. O sabor acre de ressaca e sono amarga minha boca. Imagens do sonho me atordoam e eu tento despertar.

A pouca luz do quarto me perturba e eu me cubro da cabeça aos pés com um edredom. A sensação de tristeza bate contra meu coração e aperta meu interior. Ouço a porta ranger e os passos rápidos na minha direção são como marteladas em minha testa.

Meu crânio inteiro dói.

— __________?! — Srta. Jeon segura meu ombro com força e puxa meu edredom. Ela fala baixo, mas é como se estivesse usando um megafone. Faço uma careta e cubro os olhos, com as marteladas insistentes na testa. — Estava gritando... Teve pesadelo de novo? — Confirmo.

— Estou passando mal...

— Querida... — Ela toca minha testa com suavidade e recolhe meus cabelos grudados no pescoço suado. Sinto o peso de seu corpo sentar-se na cama e ela acaricia os fios. — O que está sentindo? — Não faço qualquer esforço para me mexer ou abrir os olhos, porque não quero que ela pare. Sinto-me cuidada, como não sentia desde que... — Comeu algo na festa que pode ter causado isso?

Lembranças da noite anterior surgem. O carro de Jungkook, o olhar de Taehyung, a dança com Yoongi, a garrafa de Soju... e um branco total.

O que mais aconteceu?

— Não sei... — Sussurro rouca. Solto um gemido e me cubro com o edredom. Preciso conversar com Jungkook e saber o que aconteceu.

— Hm... Vou pedir uma sopa, você vai se sentir melhor quando comer. — Srta. Jeon sai do quarto.

Novas lembranças emergem em minha cabeça. Uma conversa com Yoongi perto da piscina. Ele estava tão bonito... Lembro-me de estar em seu colo, em algum momento. Eu fiquei com Yoongi? Não. Com certeza, não. Eu me lembraria disso. Sorrio suave e descubro minha cabeça. Pela fresta da minha porta, consigo ver a de Jungkook, fechada. Ele deve estar dormindo. Depois eu... Sento-me em um sobressalto e baixo o olhar. Não visto meu pijama, e sim uma camiseta preta e muito maior que eu.

Engulo no seco e agarro a gola, com medo. Ergo-a até o nariz e aspiro o ar, fazendo uma careta. É o cheiro dele.

— Merda. — Lembro-me de mais. Jungkook me carregou para dentro de casa, o cheiro dele me fez tontear ainda mais. Ele me deixou na cama, tirou minha roupa e... Lembro-me de seu abdome definido contra a luz de faróis de um carro. Meu Deus, será que... Não. Não. Eu me lembro das mãos dele puxando minha roupa. Mas... Será... Toco meus seios, e estão cobertos pelo sutiã. Ufa.

Preciso falar com ele.

Levanto-me à custo, forçando os braços no colchão, e calço minhas pantufas de panda. Tropeço no tapete e gemo, com uma dor infeliz de cabeça. Passo minhas mãos pelas nádegas, só para confirmar que estou de calcinha, apesar de sentir a renda na pele. Meu Deus, o que aconteceu ontem? É hoje que eu quebro os dentes daquele dentuço.

Paro de frente para a porta do quarto dele, erguendo o punho fechado para bater, pronta para lançar desaforos que ele nunca mais vai esquecer, mas Jungkook a abre antes que eu possa me anunciar. Assustamo-nos um com o outro e eu cambaleio para trás, com a mão no peito. Minha cabeça pesa, como se tivesse o dobro do tamanho.

— O que tá fazendo?! — Ele sussurra, ríspido.

— E-eu preciso falar com você. Agora. — Ele veste apenas uma calça de moletom preta. Seus ombros largos e o tórax robusto estão à mostra. É tão... O que... O que eu queria falar? Aish, por que ele nunca está vestindo uma camisa?! Camisa? Ah, é. Preciso quebrar os dentes dele. — Agora, Jeon Jungkook.

— Agora eu não posso. — Jungkook arqueia a sobrancelha, desaforado, e faz menção de fechar a porta, mas tento impedir.

— Seu filho da... — Vejo alguém por cima de seu ombro. É uma moça de corpo curvilíneo e rosto familiar. Não lembro de onde a conheço, e ela se aproxima de nós, desce os olhos por minha figura, como se julgasse. Então toca o peito de Jungkook, com um sorrisinho.

Quem ela pensa que é para me julgar?

— Nos vemos depois, Jeon? — Sela os lábios nos dele e eu desvio o olhar. Mas, que droga. Percebo, com a visão periférica, que Jungkook se esquiva, mesmo que gentil. — Hm... Ir reto pelo corredor a direita e sair pelo último quarto. A janela já está aberta.

— É. — Jungkook confirma, conferindo os dois lados do corredor. — Sai. — Sussurra aturdido e quase joga a menina para fora do quarto, mas ela mantém a pose, passando por mim com um sorriso desdenhoso. Não entendo essa atitude e observo suas costas. Inclino a cabeça para o lado. Seus cabelos castanhos são longos e ondulados. O vestido curto e justo marca suas curvas perfeitas e os saltos altos ressaltam seu jeito de andar provocativo. Eu estar vestida nessa camiseta, calçando pantufas, descabelada e com a cabeça enorme só ressalta a beleza dela.

— Bem bonita. — Inclino a cabeça, analisando seus quadris com os lábios torcidos. Ela some pelo corredor e eu fito Jungkook. Soco seu ombro e ele se encolhe. — Tarado! — Dou outro soco, que ele não revida. — Você me trouxe pra casa... — Espalmo seu braço, e ele ri. — Como isso aconteceu?! — Bato de novo em seu ombro. — Você pensa com seu... — Não termino, porque Jungkook me segura pelos pulsos, rindo.

— Você não acha que tá cedo demais pra dar seus escândalos de patricinha?

— Você trouxe uma estranha pra dormir aqui! — Tento me soltar, em vão. Meu estômago se embrulha.

— Ela encheu meu saco pra vir, não estava em condições de recusar. E você não devia ter visto isso.

— Todo mundo enche seu saco. Que saco pequeno. — Suor frio se forma na nuca. — E que história é essa de não estava em condições de recu...

— Você está horrível, Monstrinha. — Ele me encara e eu deixo os ombros caírem.

— Eu sei... — Respiro fundo, tentando conter o enjoo. — Devo ter comido algo que me fez mal... — A risada pelo nariz de Jungkook me interrompe. — Quê?

— Você não comeu nada. Bebeu uma garrafa inteira de Soju como se fosse água. — Ele coloca as mãos nos meus ombros e me vira de costas, me empurrando levemente até meu quarto. — O que está sentindo se chama ressaca. — Ele me guia até a cama e me faz sentar. Sinto um arrepio quando outra memória me ocorre. A maneira como ele mordia o lábio, recebendo carícias daquela garota no banheiro da festa. Penso em reclamar, mas Jungkook boceja e volta a falar: — Ouvi seus gritos... Pesadelo de novo?

— Foi... Mas, dessa vez eu consegui acordar... — Comento. Jungkook assente e coça o nariz com as costas do dedo indicador.

— __________? Trouxe a sopa. — Srta. Jeon entra no quarto segurando uma bandeja com uma tigela fumegante de sopa. — Fofinho! Bom dia! — Ela beija a bochecha de Jungkook quando passa por ele. — Qual era a comida da festa, ontem? Não fez bem pra __________.

— Hm... Também acordei me sentindo meio mal, Omma. Eu disse pro Tae que aquele Kimchi estava errado. — Jungkook passa a mão sobre o abdome, por mais que dez segundos atrás estivesse perfeitamente bem. Ainda não são oito da manhã e ele já enganou, trazendo uma desconhecida para cá e mentiu para sua mãe.

Certo, eu menti sobre não ter bebido, mas ele é um malandro.

— Oh, quer sopa também, Fofinho? — Ela deixa a bandeja sobre a mesinha de cabeceira. — Filha, coma isso. Eu tenho que sair, mas te ligo do trabalho, pra saber se melhorou. Já avisei as empregadas que está doente, e elas vão te atender. Qualquer coisa, é só avisar. — Ela passa a mão por meu cabelo, em um carinho. — E, Jungkook, vá se vestir. — A Srta. Jeon dá um peteleco no peito desnudo e rígido do filho e sai do quarto, deixando a porta aberta. Primeiro penso que é só um hábito de mãe, aí lembro que minha porta está quebrada.

— Agora você pode me explicar porque eu dormi com sua camisa, Fofinho? — Imito o apelido que a mãe usa com ele. Jungkook se vira para mim com um sorriso bobo nos lábios. Seu cabelo cobre parte de seus olhos e não consigo ver bem a sua expressão quando ele diz:

— Você não se lembra?

— Só lembro de você tirar minha roupa e... depois... De... Você sem camisa.

— E nem imagina o que aconteceu? — Sua expressão ganha malícia.

— Sei que a gente não se pegou, nem adianta fazer essa cara. Nem muito bêbada eu te beijaria. — Cruzo os braços.

— E você acha que eu te beijaria, sóbrio? — Ele ri com desdém. — Não encontrei seu pijama e achei que ficaria mais confortável se não dormisse com aquela roupa. Então te emprestei minha camiseta. Você não vomitou, né? Se tiver suj...

— Você tirou minha roupa.

— Aish. Haja paciência. — Ele franze o nariz. — Eu te fiz um favor, mal agradecida.

— Me ver pelada foi um favor pra quem? — Deito-me, gemendo de dor. Meu estômago se agita outra vez. — Não é porque você não tem vergonha na cara, que as outras pessoas não podem ter também. Porque você parece que está numa praia de nudismo 24/7.

A reação de Jungkook é rir gostosamente. Pego a primeira coisa que vejo pela frente, no caso meu celular, e arremesso nele, que sai do quarto correndo.

Seus passos retumbam na minha cabeça. Fito a sopa na mesinha de cabeceira e meu estômago se embrulha. Aquele maldito saiu daqui sem me contar o que aconteceu na festa. Espio o corredor, esperando ele aparecer para chamá-lo. Não preciso fazê-lo. Jungkook entra minutos depois, vestido com um moletom — apesar do zíper aberto que deixa seu dorso obsceno descoberto —, segurando uma latinha de Coca-Cola.

Ele entra no meu quarto, como se fosse dono do lugar, e estende a latinha pra mim.

— Não gosto.

— Não é pra gostar. Vai curar a sua ressaca. — Olho para o refrigerante e depois para Jungkook. Ele parece sincero. Pego a latinha e bebo um pouco. O efeito é instantâneo. Sinto-me um pouco melhor, mais desperta. O gás faz meu estômago borbulhar, e a saliva volta para minha boca. — Até sua cor já melhorou. Eu sou mesmo muito bom. Você tem uma sorte que...

— A festa. — Resmungo e ele franze o cenho. — O que aconteceu? Eu fiz alguma coisa vergonhosa? Não me lembro de quase nada.

— Ah... Vamos ver... Além de trocar os pés, cair em cima do Yoongi e espiar a intimidade dos outros? — Ele passa os dedos pelo maxilar anguloso e sinto meu rosto esquentar. Preparo-me para rebater, mas Jungkook me interrompe. — Você disse que é virgem.

Meu corpo esquenta e eu me escondo atrás da latinha de coca. Bebo todo o resto de uma vez, mas sinto minhas bochechas esquentarem. O que eu fiz? Yoongi me viu bêbada e Jungkook não esqueceu o episódio do banheiro. Ah, Deus... Pego a bandeja com a sopa e seguro a colher, sem coragem de fitá-lo. Por que eu disse a ele que era virgem?

— Nunca mais eu bebo.

— Obrigado. — Ele cruza os braços na frente do corpo e o zíper do moletom aberto roça em sua pele bronzeada. Volto minha atenção para a sopa. — Não tem nada demais.

— Hm?

— Não tem nada demais em ser virgem.

— Por que acha que eu me importo?

— Só ficou vermelha quando falei isso. — Fico ainda mais embaraçada e encho a boca com sopa. — Está tudo bem, Yoongi cuidou de você, pouca gente te viu naquele estado.

— Ele cuidou. — Não consigo evitar o sorriso e amoleço um pouco. Lembro-me do momento em que ele se aproximou de mim para soprar meus olhos, quando quis chorar. Ele é tão...

— Aish. Ele só te olhou enquanto eu chegava, não foi grande coisa. Quem te trouxe pra casa, te carregou na escada e te colocou na cama fui eu. — Ele arqueia a sobrancelha.

— Você tirou minha roupa, tarado.

— Eu... Aish! Para de me chamar de tarado. — Jungkook revira os olhos e abana os braços no ar. — Eu mereço. — Sai do quarto, fechando a porta com um baque. Massageio minha testa e termino de tomar a sopa, me sentindo um pouco melhor.

***

Comida quente e um banho revigorante me fazem despertar de verdade. Visto uma roupa limpa e penteio os cabelos, deixando-os soltos para secar. Pego meu celular, que jazia no chão do quarto, para ver se tem alguma mensagem nova ou foto vergonhosa. Então lembro-me de que tanto meu celular, quanto meu batom, estavam no bolso de Jungkook, na noite anterior. Procuro o batom pelo quarto e não o encontro. Só não vou atrás dele porque há uma mensagem nova de Yoongi.

Yoongi Oppa
Como está a ressaca?
Fiquei preocupado com você, ontem
Nunca mais beba assim numa festa, sem ninguém por perto

 

Meu corpo esquenta em uma sensação boa. Como pude passar tanto tempo afastada dele? Yoongi sempre foi tão... próximo. Coço a testa e mordo o interior da bochecha, pensando em como responder. Digito diversas mensagens, sem enviar nenhuma, e rio em algum momento, boba. Por que estou tão nervosa para respondê-lo? Envio a mensagem e espero uma resposta.

Você

Descobri o que é essa tal de ressaca...
Mas já estou bem
Obrigada por ter cuidado de mim, ontem

 

Eita. Mandei um coração sem querer. E agora? Como será que ele vai interpretar isso? Confiro o celular e as mensagens foram enviadas. Penso em apagar a última, mas quando aperto a mensagem, todas são visualizadas. Tenho um sobressalto e quase jogo o celular.

Yoongi Oppa está digitando...

Yoongi Oppa
Não foi nada
Vou passar aí na sua casa pra ver o Jungkook
Hoje é domingo, tradicional dia de jogos
Aí a gente conversa um pouco

Você
Dia tradicional de jogos?
Que isso?

Yoongi Oppa
Geralmente nos domingos a gente se reúne pra jogar

Você
Jogar o quê?

Yoongi Oppa
Qualquer coisa... Acho que hoje é jogo com bola
Futebol, essas coisas
Tenho que sair agora, em vinte minutos chego aí

 

— Monstrinha. — A porta do quarto se escancara sem aviso e eu me viro, jogando o celular na cama, assustada. — Que cara é essa?

— Hm? Você não sabe bater na porta?

— Estava aberta.

— Porque você quebrou.

— Aish. Só vim avisar que meus amigos estão vindo pra cá, então você é bem-vinda a ficar no quarto e não incomodar, tá? — Ele sorri dissimulado e eu reviro os olhos.

— Essa casa é minha, e eu ando onde eu quiser.

— Agora é minha também, irmãzinha. — Ele responde e eu dou de ombros.

— Sei, e cadê meu batom?

— Que batom?

— O que eu te pedi pra guardar ontem.

— Sei lá. — Suas narinas tremem, como se ele farejasse algo. — Até que você fica apresentável depois de um banho. — Jungkook ergue seu indicador no ar e eu jogo uma almofada nele, que ri e sai. A porta balança para se fechar, e fica entreaberta de novo. 

— EU QUERO MEU BATOM. — Rosno e ouço uma risada distante. — Idiota. — Murmuro. Caminho até minha bolsa e tiro um caderninho de dentro. É meu diário. Preciso anotar algumas coisas sobre o dia de ontem. Desde que cheguei, muitas coisas aconteceram. Pego uma caneta e começo a escrever em uma página em branco. Quando termino o texto, guardo o caderno de volta na bolsa e abro todas as minhas malas, para escolher uma roupa.

Se Jungkook pensa que eu vou ficar trancada no quarto, enquanto ele enche a casa com seus amigos...

Está muito enganado.

***


Notas Finais


TRAILER DA FANFIC: https://www.youtube.com/watch?v=alMhPs3sAvI
Obs.: Vi que muita gente já tem teorias UHAUAHUA olha, os sonhos da ________ tem uma razão também, e algumas coisas que o Jungkook deixou no ar. Espero que vocês encontrem as pistas UAHUA
Até o próximo capítulo!

Continuo?
~~Ghokiss


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