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História Girls Bathroom - Imagine Son Chaeyoung - Girls Bathroom


Escrita por: Unbroken_

Notas do Autor


Olá, meus amores. Voltei com mais um Imagine com Twice, dessa vez com a Chaeyoung, minha bias maravilhosa. Essa ideia tava na minha cabeça há um tempo mas eu fiquei enrolando por pura preguiça. Enfim, espero que gostem e me avisem caso queiram uma parte dois hahaha.
Também aceito sugestões para futuros imagines com as meninas, podem escolher com quem vocês querem.
Olhem as notas finais, deixei o link de outro imagine meu, com a Momo.
Beijos e boa leitura!

Capítulo 1 - Girls Bathroom


Fanfic / Fanfiction Girls Bathroom - Imagine Son Chaeyoung - Girls Bathroom

Girls Bathroom - Imagine Son Chaeyoung

 

S/N

Balançava as pernas impacientemente debaixo da minha carteira. Minhas amigas me lançavam alguns olhares curiosos, denunciando que eu era péssima em tentar disfarçar meu nervosismo.  

À minha frente, Chaeyoung parecia olhar atentamente para a sua prova de física, concentrada demais para prestar atenção em mim, como sempre. E ao contrário de mim, ela parecia muito tranquila e relaxada. 

Meu nervosismo se dividia em: resolver todos os exercícios da prova de física, a matéria que sempre me dava dores de cabeça, e matar o restante da aula no banheiro feminino com a garota sentada na carteira na frente da minha.  

 

Chaeyoung era tão segura de si. Andava pelos corredores da escola girando o boné no dedo médio, apesar das broncas do inspetor. Era capitã do time de futebol e sempre era a primeira a ser escolhida quando fazíamos algum esporte na aula de educação física. Estava sempre rodeada de amigos, rindo pelos cantos com aquele sorriso bonito e todos gostavam muito dela, nunca havia visto alguém julgando-a. 

Às vezes eu me perguntava porque não era como Chaeyoung. Por que eu tinha tanto medo das pessoas e do que elas falariam sobre mim? 

Dentro de mim me sentia péssima por esconder o meu segredo mais secreto de todos, escondia até das minhas melhores amigas. A verdade é que meu medo era maior do que qualquer outra coisa. Tinha medo de perdê-las, de ser julgada, de ser deixada de lado e ser vista como uma aberração que talvez eu fosse mesmo. 

Atualmente, Chaeyoung era a única pessoa que sabia do meu segredo, e não foi por opção minha, ela simplesmente descobriu depois que eu esqueci minha agenda debaixo da carteira. Agenda que eu praticamente usava de diário e havia escrito centenas de coisas sobre a minha vida pessoal. E obviamente, escrevia o quão frustrante era gostar de garotas e não poder contar a ninguém. Esse era o meu segredo mais sujo e mais profundo. 

Naquele dia, ela me seguiu pelos corredores e apareceu com o pequeno caderninho nas mãos, me assustando completamente. Eu entrei em pânico quando ela me devolveu e não consegui nem dizer obrigada, apenas saí correndo dali o mais rápido possível.  

Ela me procurou algumas vezes na escola depois daquele dia, mas eu era uma tremenda covarde e estava morrendo de medo de encará-la, então minha melhor opção era fugir dela.  

Mas Chaeyoung havia conseguido meu telefone, e dessa vez eu me sentia mal de ignorar suas mensagens. 

Por fim, ela só queria conversar comigo e me tranquilizar, dizendo que guardaria meu segredo e que eu podia confiar nela.  

Foi o que eu decidi fazer.  

Passamos a conversar por mensagens todas as noites antes de dormir, e Chaeyoung às vezes falava algumas coisas mais quentes, me deixando completamente curiosa.  

Até o dia que ela me fez uma proposta: matar aula com ela no banheiro feminino e finalmente ter contato físico com alguma garota.  

E eu, no auge da minha curiosidade, aceitei.  

 

Me forcei a pensar um pouco mais nas questões da prova, e quando julguei ter esgotado toda a minha inteligência, assinei meu nome e entreguei a folha ao professor, notando que eu era uma das últimas.  

 

Em alguns minutos, o sinal tocou, indicando que estávamos no intervalo. E junto com aquele barulho estridente, meu coração se agitou junto. 

 

Os alunos se reuniam no pátio da escola, e andando nos corredores, meu olhar se encontrou com os dela, que não hesitou em me lançar o melhor sorriso provocante que podia.  

Respirei fundo, tentando retribuir como podia.  

Minhas mãos estavam tremendo e eu já me esforçava para puxar o ar. Meu medo era de fazer alguma coisa vergonhosa quando estivéssemos sozinhas. E o pior de tudo era que eu não podia nem mesmo pedir algum conselho para minhas amigas. 

 

Demorou longos trinta minutos para que o sinal tocasse novamente, indicando que deveríamos voltar para as nossas salas, mas eu segui o caminho diferente. 

Cruzei o pátio da escola e fui em direção à quadra, vendo alguns meninos que treinavam saindo. Dei uma longa inspeção pelo local antes de abrir a porta do vestiário feminino e dar de cara com ela.  

Chaeyoung estava encostada na parede, braços cruzados na altura do peito e o famoso sorriso no rosto.  

 

– Você demorou. Pensei que tivesse desistido. – Chaeyoung pronunciou assim que nossos olhos se encontraram. Engoli seco e me enchi de coragem, entrando e fechando a porta atrás de mim.  

– Só estava esperando a quadra ficar vazia para vir. – Expliquei, vendo-a se aproximar de mim em passos lentos. Os cabelos estavam soltos na altura do ombro, haviam crescido muito desde seu último corte. O boné com o símbolo de algum time de futebol virado para trás era sua marca registrada. O uniforme masculino que ela usava a deixava ainda mais atraente e sexy, se é que fosse possível.  

Chaeyoung parou em minha frente, ainda estampava um sorriso no rosto.  

Esticou os braços em minha direção e repousou uma das mãos no meu rosto, fazendo um carinho tão casto que não combinava com o seu olhar sobre mim.  

Com a outra mão ela achou a fechadura da porta atrás de mim, fazendo-me dar um pequeno pulo com o ruído do trinco se fechando.  

 

Não tinha volta. Eu não podia deixar meu nervosismo estragar tudo dessa vez.  

 

Ela estava ali na minha frente, analisando todas as minhas expressões enquanto eu sentia meu coração bater tão depressa que sentia medo dela poder ouvi-lo.  

 

Estávamos há algum tempo em silêncio apenas encarando uma a outra. Eu ostentava nervosismo, mas Chaeyoung parecia se divertir com aquela cena.  

 

– Por que está me olhando assim? – Perguntei tentando desviar os olhos, mas era praticamente impossível.  

– Estou pensando em todas as coisas que quero fazer com você. – Ela respondeu sem cerimônias, o que me fez corar imediatamente. 

– Eu não tenho muita experiência nessas coisas. – Admiti, desviando o olhar para seus lábios avermelhados. Chaeyoung percebeu e aproveitou para umedece-los com a língua. Suspirei com a cena.  

– Não se preocupe, posso te ensinar algumas coisas. – Ela riu, puxando meu queixo para cima para voltar a encarar seus olhos. Chaeyoung era alguns poucos centímetros mais alta que eu. – Você quer? – Provocou. Acabei por morder meu lábio inferior, e logo a mesma passou o polegar sobre ele.  

– Quero. – Respondi, reunindo o pouco de coragem que restava dentro de mim. Ela sorriu em resposta.  

As mãos ágeis de Chaeyoung rapidamente envolveram a minha cintura, e nossos corpos foram colados juntamente quando ela selou nossas bocas. 

 

Era a minha primeira vez beijando uma garota. E principalmente uma garota como Chaeyoung, por quem eu nutria sentimentos há algum tempo.  

Os lábios dela eram macios e doces, mas seu beijo combinava com a sua personalidade atrevida e sensual. Logo sua língua pediu passagem e adentrou minha boca, explorando cada canto dela. Senti a parede gelada de cerâmica bater contra as minhas costas, e arfei por sentir meu corpo ficar quente mesmo assim. Minhas mãos foram para a nuca de Chaeyoung, agarrando seus cabelos. A garota apertou ainda mais a minha cintura em resposta.  

Chupei sua língua fazendo um barulho um pouco alto, mas que nenhuma de nós se importou. Chaeyoung desceu uma das mãos para baixo da barra da minha sala, o que me fez perceber que naquele dia eu não havia colocado nada além de uma calcinha.  

Ela riu contra os meus lábios quando sentiu o tecido fino em sua mão.  

 

– Você facilitou tanto as coisas para mim, babygirl. – Sua voz soou rouca e baixa, fazendo-me estremecer. Seu toque ainda era sutil na minha pele, mas ainda sim era extremamente provocante. – Abra para mim. – Ela disse olhando especificamente para a camisa branca de botões que eu usava com o emblema do colégio.  

– Chae... Eu não me sinto muito a vontade com o meu corpo. – Respondi nervosamente.  

– Você é uma delícia, S/N. Sério, pare com isso. Acha que eu nunca reparei em você trocando de roupa quando tínhamos aula de educação física? – Ela respondeu, fazendo-me corar. Eu não fazia ideia que ela reparava em mim da mesma forma que eu também reparava ela.  

Seu olhar era malicioso, mas ao mesmo tempo me passava confiança.  

Com as mãos um pouco trêmulas toquei o primeiro botão, vendo o sorriso de Chaeyoung aumentando conforme eu descia a mão pelo tecido.  

Logo meu sutiã rendado ficou à mostra, e mesmo envergonhada, retirei a camisa e a joguei pelo chão.  

 

Chaeyoung agarrou minha nuca, colando nossos lábios com pressa. Não demorou muito para que ela descesse os beijos para o meu pescoço, arrancando um arfar de mim assim que senti seus lábios molhados deixando beijos e pequenas mordidas no local.  

Sua outra mão subiu desde o cós da saia até um dos meus seios, o agarrando firmemente. Ele cabia perfeitamente em sua mão.  

Os beijos saíram de meu pescoço para meu colo, e eu já podia sentir meu íntimo se contraindo em expectativa para sentir a sua boca em cada parte do meu corpo. Nunca havia tido esse tipo de contato íntimo com ninguém mais, e definitivamente ter suas mãos me explorando era muito melhor do que as minhas em meu próprio corpo.  

Ela beijou meus seios por cima do tecido, e suas mãos ágeis alcançaram o feixe em minhas costas, o removendo de meu corpo rapidamente.  

A boca de Chaeyoung desceu para meu seio desnudo, e ela não hesitou em abocanhá-lo e sugá-lo com força. Minha reação foi segurar em seus cabelos e fechar os olhos com força, aproveitando daquela sensação tão gostosa.  

Em seguida, Chaeyoung passou a língua pelo vão deles até encontrar meu outro seio com o mamilo já rígido. Ela passou a língua suavemente no local, rodeando e chupando levemente. Estranhei sua delicadeza, mas logo ela deixou uma mordida ali, fazendo-me soltar um gemido pelo ato inesperado.  

Puxei ainda mais seus cabelos, o que fez com que seu boné caísse no chão e a garota me encarasse. Ela voltou a atenção ao meu rosto e puxou meu lábio inferior para si, provocando-me ainda mais.  

A mão de Chaeyoung voltou a adentrar minha saia, e dessa vez ela dirigiu até minha intimidade coberta pela calcinha.  

A garota tocou-me por cima do tecido, que já estava molhado, e fez uma pequena fricção ali, fazendo-me arfar.  

Chaeyoung me olhava nos olhos, o que deixava tudo ainda mais provocante.  

Ela me tinha nas mãos naquele momento.  

A mão que estava livre subiu e se fechou em volta do meu pescoço, apertando-o levemente, fazendo-me suspirar com aquela sensação que eu não sabia que era tão boa assim.  

Senti os dedos de Chaeyoung colocando minha calcinha para o lado, e logo seu dedo médio entrou em contato com a minha pele úmida.  

Minha reação foi fechar as pernas quando a mesma tocou meu clitóris, mas seu aperto forte em meu pescoço me fez abrí-las novamente. Pelo visto Chaeyoung não gostava de ser contrariada.  

Ela começou uma pequena massagem ali no meu clitóris, e eu senti que estava no céu por alguns segundos. Puta merda, como era bom sentir seu toque.  

Sentia minha boceta pulsar enquanto ela acelerava os movimentos, e foi impossível não deixar alguns gemidos escaparem. Chaeyoung hora apertava mais a mão em meu pescoço e hora afrouxava, e aquilo misturado com os movimentos no meu clitóris eram deliciosos.  

Chaeyoung desceu o dedo até a minha entrada e forçou até me penetrar totalmente, fazendo-me dar um pequeno pulo com o desconforto inicial.  

Seu dedo médio passou a estocar até o fundo, deslizando com facilidade por eu estar totalmente molhada.  

 

– Chaeyoung... – Gemi um pouco mais alto, sendo respondida com um sorriso da mesma. Seus lábios voltaram para os meus seios e novamente ela chupou com força, acelerando os movimentos dentro de mim. Eu já sentia que estava cada vez mais próxima do meu ápice.  

– Sua boceta tá tão molhada, babygirl. Eu estou louca pra sentir seu gosto. – Ela encarou-me. – Você quer, S/N? 

Imaginar sua boca em minha boceta me fez ficar ainda mais molhada. Eu apenas assenti freneticamente em resposta. Chaeyoung sorriu por eu estar tão entregue à ela.  

De repente ela tirou sua mão do meio das minhas pernas e me puxou em direção à enorme pia. Em um segundo ela me puxou para cima e me colocou sentada em cima do balcão de mármore.  

 

Chaeyoung puxou minha calcinha para baixo e eu a ajudei a tirar completamente. A minha saia foi passada pela minha cabeça, e agora não havia mais nenhuma peça de roupa em mim.  

Ela sorriu abertamente encarando meu corpo. Um misto de nervosismo, vergonha e excitação me invadiram quando a garota ajoelhou em minha frente, colando a boca no interior das minhas coxas e mordiscando ali. Deslizei para a ponta do balcão para que ela tivesse mais fácil acesso à minha pele, e foi difícil não gemer seu nome quando sua língua quente envolveu minha virilha me provocando.  

 

– Chaeyoung, me chupa logo, por favor. – Segurei em seus cabelos soltos e fiz uma espécie de rabo de cavalo, a ajudando.  

– Seja uma boa garota e gema bem baixinho para mim, okay? – Ela me encarou e eu assenti em resposta.  

 

Logo ela voltou a atenção para baixo. Chaeyoung apertou minhas coxas com força e deslizou a língua para a minha boceta, lambendo da entrada até o clitóris, espalhando toda a minha lubrificação.  

Puxei seus cabelos com um pouco mais de força quando ela pressionou a língua no meu clitóris que já estava sensível. Chaeyoung o envolveu com a boca e sugou com força, fazendo-me estremecer debaixo dela.  

 

– Porra, Chaeyoung. Sua boca é maravilhosa. – Meu gemido era baixo e sôfrego. Eu estava suando e começando a tremer. Sentia meu corpo ficando cada vez mais mole. Eu estava quase lá.  

 

A língua de Chaeyoung desceu até a minha entrada e penetrou o que podia. Fechei os olhos com força na tentativa de controlar um gemido mais alto.  

 

Puxei seu rosto um pouco mais para cima para que ela voltasse a dar atenção para o meu clitóris. Novamente ela chupou o local e levou dois de seus dedos até minha entrada, penetrando com tudo e indo até o final.  

 

– Eu estou quase, Chae... – Acabei gemendo alto e recebi um tapa forte na coxa em resposta. Mordi o lábio com força para não soltar um gemido de dor.  

Chaeyoung começou a estocar com força. Ela tirava totalmente os dedos e depois penetrava com força até o final. A língua ainda trabalhava arduamente no meu clitóris e eu estava controlando a vontade de soltar um grito de tanto tesão.  

Senti minha boceta se contrair e apertei ainda mais seus dedos dentro de mim.  

Um orgasmo me atingiu com tudo quando Chaeyoung puxou meu clitóris entre seus lábios.  

 

– Chaeyoung! – Seu nome saiu em alto e bom som dos meus lábios. A garota continuou estocando até que eu parasse de tremer e depois retirou os dedos de dentro de mim.  

Meu peito subia e descia enquanto eu tentava controlar minha respiração ofegante. Ela se pós de pé e selou nossos lábios, empurrando sua língua contra a minha boca me fazendo sentir o meu próprio gosto.  

Nos separamos por falta de fôlego da minha parte e ela levou seus dois dedos até seus lábios, chupando todo o meu gozo que havia ficado ali.  

 

– Você é muito gostosa, S/N. – Chaeyoung suspirou. Seus cabelos estavam bagunçados devido todos os puxões que eu havia dado. Sua boca estava vermelha e inchadinha, e suas bochechas estavam coradas. Acabei soltando uma risada leve e logo ela percebeu seu estado no espelho atrás de mim. Eu sabia que não devia estar muito diferente.  

 

Chaeyoung pegou o elástico que estava em meu pulso para prender o próprio cabelo num rabo de cavalo.  

Ela me ajudou a descer da pia e pegou seu boné no chão enquanto eu vestia minhas roupas.  

Havia perdido a noção do tempo que passamos ali, mas deveríamos nos apressar antes que alguém fosse até o vestiário.  

 

Terminei de me vestir e caminhamos juntas até a porta.  

 

– Por favor, não conta isso para ninguém. – Pedi, vendo-a me encarar.  

– É o nosso segredinho. – Ela sorriu maliciosamente, levando-me a sorrir junto. Juntei nossas bocas num beijo de despedida, mas paralisamos ao ouvir batidas fortes na porta. 

 

– Quem está aí dentro? – A voz brava da diretora Kim foi ouvida. Arregalei os olhos e senti meu coração quase pular para fora do peito.  

 

– Fodeu. – Sussurrei atônita. Chaeyoung agarrou minha mão e entrelaçou nossos dedos para me tranquilizar.  


Notas Finais




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