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História Glass Walls - Kiss me, please.


Escrita por: whoisdaki

Notas do Autor


Olá amigos <3 Como estão? Tranquilos?
Eu estou enviando essa One pelo celular, então qualquer erro me avisem.
Espero que gostem sz
Amanhã tem cap novo das outras fanfics.
Vamos ao capítulo.

Capítulo 1 - Kiss me, please.


Eu não entendo como fui me apaixonar por um... Prostituto. Isso mesmo que você leu. Meu nome é Lucas Amaral, tenho 25 anos e trabalho como empresário, meus cabelos são pretos e meus olhos castanhos escuros. Há alguns anos eu aluguei um apartamento no centro da cidade de São Paulo para morar, eu não sou um dos caras mais certinhos do mundo, então sempre acabava ligando para um dos meus amigos e contratava prostitutas.

Nunca consegui um relacionamento realmente fixo, sou cheio de problemas pessoais e isso foi um dos motivos pelos quais ninguém nunca me aguentou, elas sempre saiam de fininho, dizendo que não aguentavam esse meu lado “carente”. Até que um dia eu liguei lá e me disseram que não tinha mulheres disponíveis, mas que teriam um garoto que eu talvez gostasse, caso o contrário devolveriam meu dinheiro. Acabei aceitando a proposta, nesse dia eu conheci o principal problema dessa história, Alan Ferreira.

Alan tem 20 anos, cabelos castanhos escuros e olhos da mesma cor, eu simplesmente parecia um poste perto dele, seu humor foi um dos fatos que me atraiu ainda mais, é uma pessoa compreensiva e gentil. Surpreendentemente nós nunca transamos, eu apenas deitava minha cabeça em seu colo e começava a desabafar com ele.

Foi a primeira pessoa em anos que eu me sentia realmente à vontade para contar tudo.

Ele não acreditava que no futuro conseguiria ter uma pessoa que aceitasse o seu passado, não acreditava que poderia ter realmente uma família, com filhos e uma casa própria.

Mas com o passar do tempo eu comecei a querer dar tudo aquilo a ele.
O fato é que acabei me apegando cada vez mais a ele a cada dia que se passava, nós fomos ficando cada vez mais próximos, eu começava a desenvolver um sentimento pelo mesmo. Eu nunca me arrependi de não ter tido relações sexuais com ele quando vinha aqui em casa, agora tínhamos liberdade o suficiente para ele me contar em relação às coisas que fazia. Ele me falava sobre seus clientes e até mesmo reclamava, sempre me falava que algumas vezes acabava pegando pessoas extremamente brutas e sadomasoquistas.

Uma parte de mim não acreditava muito nisso, que poderia haver pessoas desse naipe.

Até um dia que ele começou a chegar aqui em casa com hematomas em seu corpo. Na primeira vez eu entrei em choque, cai finalmente pra realidade. Alan não era um simples garoto, que fazia serviços normais como eu pensava... As pessoas que ele muitas vezes pegava, era algo aterrorizador. A ficha caia cada vez mais rápido quando eu me via limpando as feridas em seu corpo, eu não queria mais que isso acontecesse com ele.

Eu estava perdidamente apaixonado por aquele garoto.

Ele pareceu notar os meus sentimentos. Aquela situação estava declinando cada vez mais, foram incontáveis as vezes que ele chegou usando roupas um tanto diferente para garotos, não é preconceito... Apenas, é diferente. Certo dia quando abri a porta me deparei com o mesmo usando uma blusa de frio e uma saia, de primeiro momento achei engraçado, seu rosto estava corado, a todo o momento me pedia para não rir.

Ele estava tão fofo...

Foi nessa noite que nós acabamos tendo nossa primeira vez. 

“Um silêncio perturbador se estendia na sala, eu não sabia muito bem como reagir com o garoto ao meu lado vestindo aquelas roupas femininas. De repente Alan bufou e se virou em minha direção, olhando diretamente em meus olhos. Entrei em choque no mesmo instante, me encarava com tanta intensidade que eu acabei por corar fortemente.

— Void, feche os olhos.

Obedeci a seu pedido ainda sim desconfiado, algo macio tocou meus lábios e eu abri os olhos, me deparando com Alan a milímetros de meu rosto, me beijando. Minha mão direita se ergueu e segurou sua nuca sem muito uso de força, a outra livre desceu até sua cintura e a apertou fracamente. Nossas línguas se acariciavam de modo sincronizado, uma de suas mãos estava em meu pescoço, enquanto com a outra erguia minha blusa.

Nos separamos quando faltou ar em nossos pulmões, um sorriso lindo recaia em seu rosto. Seu corpo era algo escultural, algo que nunca havia visto antes. Ele não teve dificuldade alguma em me dar prazer àquela noite.

O único som que conseguia ser ouvido era de nossos corpos se chocando e de nossos gemidos, sua boca tinha um gosto tão agradável de mel.

O único gosto do mundo que era agradável no meu ponto de vista. O único que pode me agradar.”

Mas, parece que ele não me contou tudo que precisava ser dito. Dias depois eu descobri o real motivo dele ter entrado para essa vida, sua família. Sua mãe precisava de um tratamento médico caríssimo, ninguém ali tinha dinheiro suficiente para isso, faltava pouco, mas faltava. Sem saber o que fazer, Alan decidiu que essa seria a única saída.

O fato é que meu amigo o conhecia e decidiu ajudar, eu e esse amigo juntamos dinheiro o suficiente e pagamos o tratamento médico de sua mãe. Esse é um dos segredos que guardo para eu até hoje.

Infelizmente você descobriu o outro segredo que eu guardava, você descobriu que eu simplesmente amo ver você de saia. Você não deixou isso passar em branco.

Eu consegui tirar ele desse ramo, eu consegui fazer o amor da minha vida vir morar comigo. Alan pode até não saber, mas eu denunciei para a policia a boate de prostituição. O dono perdeu muitos clientes quando Alan saiu, o homem de idade não queria o deixar ir embora, mas nada que algumas ameaças não dessem um jeito nisso. O mesmo foi preso dias mais tarde, como uma denuncia apenas não funcionaria, alguns colegas meus ajudaram nisso.

Obrigado Pedro Afonso, por ter agendado um dia especialmente para a realização dessas denuncias, ainda mais por ter ameaçado despedir todos se não fizessem isso.

Acabei por me mudar com Alan para uma casa na praia, moramos juntos há anos e nosso relacionamento não podia estar melhor.

— Void? Void!

Sua voz me tirou dos pensamentos, encarei a porta de meu quarto e senti o meu “amiguinho” prestes a acordar em minha calça. Alan trajava uma roupa de colegial, aquilo havia praticamente virado um fetiche meu. Sentei-me na cama e sorri de canto, seu rosto estava incrivelmente corado, o mesmo caminhou em minha direção e se sentou em meu colo, rebolando suavemente contra o meu membro.

Passei minha mão direita sobre sua coxa e apertei o local, direcionei minha boca até seu pescoço e mordisquei ali. Alan desceu sua mão pelo meu tórax e abriu o zíper de minha calça, acariciando meu membro por cima da cueca. Coloquei três dedos em sua boca, o moreno os lambeu sem contrariar, em seguida coloquei o primeiro em sua entrada, esperando se acostumar antes de colocar o segundo.
Ah, eu adorava quando ele fazia essas surpresas. Eu havia notado na hora que ele se sentou sobre meu colo que não estava usando cueca por baixo de sua saia.

— Eu amo quando você faz essas surpresas tão repentinas. — Sussurrei com minha boca roçando contra a sua, Alan arqueou suas costas em meio aos gemidos. — Você agora é só meu.

— S-Sim...

Retirei meus dedos de dentro de si e o penetrei lentamente, aguardando que se acostumasse antes de me mover. Segurei sua nuca com minha mão direita, com a outra mão livre eu acariciava sua coxa esquerda. Aproximei meu rosto do seu e o beijei apaixonadamente, começando a me mover dentro de si.

— Mais rápido! — Implorou, segurando meus ombros com força e jogando sua cabeça para trás.

Acelerei os movimentos como pedido, Alan retomou o controle da situação e me fez parar de me mover, o moreno agora quicava em meu colo rapidamente enquanto acariciava seu membro na mesma velocidade dos movimentos. Sentia meu ápice vindo à tona, segurei sua cintura com força e o puxei contra meu corpo, gemendo de modo longo enquanto me despejava dentro de si. O menor gemeu também chegando ao seu ápice e sujando nossos abdomens com seu liquido.
Sorri para si, tomando seus lábios para eu novamente.

— Eu amo você. — Sussurrei o abraçando.

— Eu também te amo, Lucas. Mas se você me ama mesmo, vai me dar uma segunda rodada agora mesmo. — Um sorriso malicioso surgiu em seu rosto, retribui o sorriso e me deitei sobre si.

— Você que manda.

A maior verdade do mundo era apenas uma agora, que eu amava Alan Ferreira mais que tudo que já existiu. E que nem todo dinheiro do mundo poderia comprar a felicidade no qual eu estava sentindo.

O amor pode vir de onde menos esperamos.

E no final de tudo, adotamos duas lindas crianças e estamos morando juntos e felizes até hoje, nada e nem ninguém pode acabar com isso. Afinal, eu amo Alan Ferreira.


Notas Finais


JESUS, É MUITO RUIM MANDAR HISTÓRIAS PELO CELULAR
HELP
Cellbit: HELP ME PLEASE
QUE
É isso sz
Não aguento escrever pelo celular :< Perdoa
~Um bejo, um quejo e fui! ~


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