1. Spirit Fanfics >
  2. Goddess of Prophecy >
  3. Perfect for him

História Goddess of Prophecy - Perfect for him


Escrita por: Soufy

Notas do Autor


Hayyy!

Seguinte: eu não dou garantia nenhuma de que terá capítulo novo na semana que vem, ok? Por dois motivos:
1 - Troquei de computador e ainda to me acostumando com o teclado novo, então estou digitando muito devagar ainda;
2 - Minhas aulas estão em formato EAD, e se a próxima semana for tão puxada como essa foi, eu nem vou ter tempo de escrever alguma coisa.

Mas farei o possível.

Capítulo 21 - Perfect for him


- O que você acha? – a mulher perguntou observando o jovem casal.

- Ela é bonita. Mas será que uma humana seria... O suficiente?

- Ah, querido, ninguém liga mais para esse tipo de besteira. – a esposa disse levemente nervosa pelo comportamento preconceituoso do marido – Sei que uma vampira seria mais... Tradicional, mas... Ela é tão bela. Olhe esse jeito, e ela é boa para Karenn tenho certeza que ela seria... Uma mulher perfeita para formar uma família. – ela disse sorrindo ao ver seu filho segurar a mão da jovem e depositar um beijo.

- Não deveríamos dizer que viemos visitar? – a mulher ignorou a pergunta do marido.

- Karenn disse que ele ainda não pediu... Hã... Érika em namoro. Aparentemente eles estão saindo fazem seis meses.

- Isso não é um comportamento adequado.

- Sabe como ele é, querido. Leal, porém, com medo de compromissos que não tem certeza se pode cumprir, mas olhe a forma que ele olha para ela.

- Como se ela fosse...

- Um pedaço do Cristal. – a mulher respirou fundo – Esses olhos lilás, nunca vi em nenhuma raça. Karenn disse que ela tem um cheiro agradável e atrativo, porém ela não sabe dizer com o que se parece e ela disse que a guarda também não sabe.

- Karenn e Nevra são vampiros jovens. Ainda tem muito o que aprender.

- Bom, então, você conversa com o nosso filho para ele tomar juízo e eu converso com ela. – ela disse sorrindo, e sorriu ainda mais quando o filho percebeu sua presença – Tenho certeza que posso fazer algo.

- Querida, também não gosto do que Nevra está fazendo, mas não tente dar uma de cupido. Talvez os dois estejam namorando e apenas tenham preferido não contar para ninguém... Mais do que qualquer um, nós dois sabemos como relacionamento e trabalho é algo que precisa ser sempre tratado de forma separada, e já houve várias pessoas que duvidaram da nossa capacidade por sermos um casal.

- Acredito que os dois tenham capacidade de equilibrar isso, e relacionamentos dentro da guarda são permitidos. Além disso, talvez eles não estejam namorando, e precisamos abrir os olhos deles. – ela disse acenando para seu filho – Mas aparentemente não vamos conhecer ela agora... – ela disse observando o filho de despedir da mulher de olhos lilás, que apenas se retirou, subindo os degraus da escada.

- Mãe? Pai? Não que eu não esteja feliz em ver vocês, mas...

- Porque não contamos que iríamos vir? Ah, queríamos fazer uma surpresa! – ela abriu os braços – Agora dê um abraço na sua mãe e um no seu pai!

Nevra abraçou seus pais calorosamente, enquanto tentava contabilizar quanto tempo não os via... Um ano, um mês a menos, ou um mês a mais... Ele realmente não sabia dizer exatamente a última vez que tinha os visto. Nem se lembrava se era ele e Karenn que tinham ido para a cidade onde os mesmos viviam ou se eles que vieram até o QG:

- Não quis nos apresentar a bela dama? Vocês pareciam... Próximos. – Elder, pai de Nevra, disse olhando para o filho.

- Ah, Érika? Ela trabalha na Enfermaria. O turno dela começou agora, e vocês conhecem Ewelein. Atrasos são...

- Dificilmente perdoáveis, claro... – Caroline, mãe de Nevra, disse sorrindo levemente – Bem... Onde está Karenn?

[...]

- Querida, quero que me conte tudo. – Caroline disse se sentando na ponta da cama de sua filha mais nova.

- Mas eu realmente não tenho nada para contar de novo. Tudo o que aconteceu está nas cartas! – ela disse sorrindo de forma constrangedora, sabendo sobre o que sua mãe estava falando.

- Sabe muito bem sobre o que estou me referindo. Você e Chrome estão realmente se cuidando bem agora, não estão?

- Sim... Antes de eu e Chrome sairmos pela primeira vez, Érika me falou que nós... Precisávamos tomar cuidado... – a vampira disse não podendo evitar ficar corada – Mas, eu tinha tanta vergonha de ir na enfermaria que... Ah, um dia minha menstruação atrasou e eu engordei um pouco...

- E achou que estava grávida? Filha, estou decepcionada. Sei que errei em não falar sobre o assunto com você, porém eu queria conversar sobre isso pessoalmente, e não por cartas. Confiei na forma que Eel tratava sobre o assunto, mas aparentemente eles...

- Não! Foi irresponsabilidade minha e do Chrome. Eu percebo isso agora... Érika controla meus anticoncepcionais e sempre me lembra quando devo ir, mesmo que eu saiba... E o susto foi mais do que o suficiente.

- É... Érika aparentemente é uma benção perto de você... E do seu irmão, pelo o que conta. Sabe quando eles começaram a se envolver?

- Ah, eu sempre notei que eles tinham uma certa atração um pelo outro, sabe? Não era uma coisa como o que Leiftan sente pela Érika, que é unilateral... Nevra realmente ama ela, e ela o ama... Não entendo porque ainda não namoram.

- Me disse que eles estavam saindo.

- Eu usei saindo, mas... Érika e Nevra estão tendo uma amizade colorida fazem uns seis meses.

- Amizade colorida? – a mãe levantou uma sobrancelha, e observou o rosto da filha corar. Caroline as vezes sentia que a idade a desatualizava de termos jovens.

- Não vai me fazer falar com todas as letras né? Ah, mãe. Eles estão transando a seis meses!

- Como assim?

- Bem, Érika só transa com ele e ele só com ela.

- E eles não estão namorando?

- Não! Eu realmente não entendo! No dia do aniversário do Nevra, ele convidou ela para sair com ele... Já te contei isso e eu vi os dois dançando... Eles pareciam tão próximos, e depois quando Nevra se machucou e Érika até mesmo passou a noite com ele na enfermaria, eu pensei que... Logo eles começariam a namorar!

- Mas... – ela disse incentivando a filha a continuar.

- Depois de duas semanas mais ou menos, eu percebi que eles estavam diferentes, e descobri depois de ver eles no corredor que eles tinham transado, mas... Nunca chegaram a ter nada... Diferente. Quero dizer, olhe para eles. Se pegar eles sozinhos em um momento desprevenido eles estão... Tendo conversas de duplo sentindo e mãos bobas, mas quando estão com outras pessoas eles agem como amigos.

- Você e Érika são amigas, não? Não perguntou para ela? Pelo o que você me falou, ela sempre permitiu que você se abrisse muito com ela, e ela me parece ter te contato bastante sobre a vida dela também.

- Érika é boa para ouvir e dar concelhos... Porém ela costuma ser bastante calada quando se refere a... Vida particular dela... Mas Nevra está claramente apaixonado por ela...

- Filha... Não pensa na possibilidade de que eles estejam namorando e apenas gostam de ser discretos e se manterem profissionais? Eu e seu pai trabalhamos juntos, e quando estamos em ambiente de trabalho nós agimos da forma que precisamos agir.

- Sim... Eu tenho certeza...

- E como você tem tanta certeza se nenhum dos dois fala abertamente sobre isso com você?

- O aniversário de Érika. É amanhã. Ela não quer comemoração nem nada, disse isso para mim e para Nevra quando ele perguntou, mas ele queria dar um presente igual, e eu também quis comprar alguma coisa, afinal... Como eu te disse, ela foi mais que uma simples amiga pra mim nos últimos tempos, então fomos juntos na semana passada comprar algo para ela, e ele ficou...

- Ele ficou...?

- Olhando para alianças de casamento... Por muito tempo. Perguntei se ele iria propor para ela e ele me falou...

“Eu não posso pedir em casamento uma mulher que nem é minha namorada.”

- Um dos dois não toma o primeiro passo, e eu não consigo entender o motivo...

- É, eu também não. Eu e seu pai vamos conversar com Nevra sobre isso. – ela disse e sorriu – Ah, já está perto do horário do almoço, eu vou procurar seu pai para almoçarmos e depois eu vou estar na cozinha ajudando o Karuto.

- Está bem. Te encontro lá, eu tenho que arrumar meu quarto, caso Nevra fique aqui.

- Eu vou tentar convencê-lo a ficar com Érika, relaxe... – a vampira mais velha disse saindo do quarto da filha encontrando o marido no corredor, saindo da Sala do Cristal.

- E então?

- É como nós pensávamos... Nevra e Érika estão a seis meses em uma relação carnal, porém... Apenas entre eles dois, nosso filho não sai com mais ninguém, e Érika também não...

- Nada além do que imaginávamos então?

- Tem sim, além... Ele a ama, querido, mas precisamos convencer ele a se declarar para ela.

[...]

- Olá? – a vampira disse adentrando na Enfermaria.

- Sim? Posso ajudar? – Caroline sorriu quando vislumbrou a figura de Érika na sua frente.

- Eu... Queimei-me com óleo. – ela disse levantando o braço.

- Oh, venha comigo. – ela disse indicando para a vampira a seguir para uma das salas da enfermaria – Foi muito?

- Não, e óleo não estava tão quente assim. – ela disse entrando na sala e se sentando numa cadeira – À propósito, sou Caroline. Vi você conversando com meu filho na Sala das Portas. – a meia humana a analisou por uns segundos enquanto fazia um gesto para Caroline estender um pouco o braço e se sentava numa cadeira na frente da mulher.

- Seu filho? Nevra? – ela sorriu quando a vampira assentiu – Ah claro, ele tem os olhos da mesma cor que os seus. Eu sou Érika. Sou muito amiga da Karenn também.

- Ah sim, ela me falou de você nas cartas várias vezes e Nevra também... Veio da Terra, não? Pesquisou muito sobre Eldarya quando chegou aqui? – a vampira perguntou observando a jovem faeire, que analisava seu braço.

- Até que bastante, no início... Mas logo comecei a ajudar na enfermaria e bem, acabei substituindo os livros de história por medicinais. – Érika disse sorrindo – Como conseguiu se queimar com óleo? Estava na cozinha? – ela perguntou se levantando e abrindo um armário, procurando algo para queimaduras – Acredito que se cuidar bem não vai causar mancha nenhuma.

- Ah, eu sempre ajudo Karuto. De onde viemos a gastronomia é mais... Avançada, os livros de culinária que vem da Terra normalmente são enviados para lá. Quando venho ver meus filhos, que as vezes esquecem de me visitar, sempre trago algumas receitas... E eu também gosto de ver que tipo de lugar meus bebês vivem. – ela disse sorrindo e ouviu Érika rir.

- Você... Fala de um jeito parecido como a minha mãe quando ela está de muito bom humor... – ela disse e mordeu o lábio, lendo a etiqueta de uma poção – Ou como ela falava comigo quando eu era mais nova... – ela sussurrou, porém Caroline foi capaz de ouvir – Nevra sempre falou bem de você. Ele admira muito a senhora.

- Ah, sem necessidade de formalidade. Pode me chamar da Caroline.

- Está bem, se assim prefere. – Érika disse se sentando novamente na cadeira, com um algodão e a poção – Se arder, me avise. Ewelein disse que quando arde ao passar, normalmente a pessoa é alérgica e é melhor usar outra coisa, mas essa poção é a mais eficaz para queimadura.

Érika era cuidadosa e minuciosa no seu trabalho. Fazia tudo com atenção e cuidado. A cada segundo que passava Caroline tinha certeza que ela era completamente perfeita para seu filho, mas sua tentativa de descobrir a raça dela pelo cheiro, apenas a deixou mais confusa. Analisar calmamente no silêncio da enfermaria não foi difícil, mas identificar parecia impossível. Caroline tinha apenas certeza de uma coisa: além de humana, Érika tinha o sangue bem diluído com outras duas ou três raças, que ela não conseguia identificar por conta da grande diluição. Porém aquela mistura, a fazia ter um cheiro absurdamente agradável e atrativo, assim como Karenn tinha dito:

- Quero agradecer pelo que fez com minha filha a propósito. Ela me contou o que aconteceu com o... Teste de gravidez. Viemos para cá a princípio por causa disso, fiquei preocupada que eu não estivesse cumprindo o papel que deveria como mãe. Obrigada. – a humana apenas sorriu, sem mostrar os dentes.

- Karenn é como se fosse... Uma adolescente que precisa muito de uma figura feminina adulta por perto. Ela e Alajéa também. – ela disse esticando o braço para pegar outro algodão – Fico feliz em ajudar, ela é minha amiga também, e também fico feliz que não sinta que estou tentando tomar seu lugar.

- Oh, isso nunca! Realmente agradeço por isso! Tento me manter presente escrevendo cartas todos os meses e pedindo respostas, mas... Sinto que muita coisa acaba passando em branco. Quero dizer, minha filha namora fazem seis meses e apenas agora conhecemos o namorado dela. Sinto que eu falhei em se certificar que minha filha estava com uma boa pessoa.

- É o primeiro namorado dela. Talvez ela quisesse ter... Certeza de que estava fazendo a coisa certa namorando com ele antes de apresentar ele para vocês. É complicado quando você apresenta um namorado achando que ele é bom o suficiente para conhecer os seus pais e depois descobrir que na verdade não é, e então seus pais gostam dele. – ela disse e riu.

- Me parece ter vivido a experiência...

- Ah, já... Nevra odeia essa história. Apresentei meu primeiro namorado para os meus pais quando estava com ele por uma semana, e depois descobri que apesar de ele ser tudo o que meus pais desejam para mim, descobri que ele não era nem metade do que eu desejava para mim. As vezes o que queremos não é o que nossos pais querem... É difícil quando eles têm dificuldade em aceitar que, apesar de eles quererem o melhor para nós, apenas a gente sabe o que é realmente melhor pra gente.

Isso fez Caroline pensar por um momento. Será que ela não andava pensando mais nos seus desejos próprios, os depositando para seus filhos e tentando se redimir dizendo que como mãe ela sabia o que era melhor para eles? Ela queria o melhor para eles, mas tinha algo que Érika estava cheia de razão: apenas a gente sabe é o que é melhor pra gente:

- Não digo que tenta controlar eles. Apenas que Nevra e Karenn as vezes parecem um pouco preocupados demais se vão agradar você ou não. Ela apenas te contou isso porque eu disse que você mereceria saber, e que se eu fosse a mãe dela, gostaria de saber. – ela disse fechando a queimadura. – Bem, se quiser voltar aqui amanhã para que eu reaplique pode vir. Mas se preferir, posso te passar o que acabei de fazer e você mesma pode fazer.

- Se não for incômodo prefiro vir. Sou péssima nesse tipo de coisa. – ela disse e riu, sendo acompanhada por Érika.

- Sem problema nenhum. Os exames de rotina são em apenas duas semanas, então a enfermaria está calma.

- Érika, eu não tenho palavras para agradecer o que fez pela minha filha. Quando ela fez quinze anos eu sabia que já havia passado da hora de eu falar sobre isso com ela... Não que eu nunca tivesse falado, desde pequenos sempre ensinei aos meus filhos o que eles precisavam saber para... Poderem se proteger de pessoas ruins, mas nunca sentei com ela como eu tinha feito com Nevra quando ele completou quinze anos. Sentar e falar sobre a importância de usar métodos contraceptivos.

- Você estava longe quando a hora dela chegou. É compreensível... Falar sobre isso por cartas é bastante complicado e entendo que faz parte do seu papel de mãe falar sobre isso com ela, mas você sabia que eles são ensinados sobre isso nas escolas e que Ewelein sempre cuidou muito bem da saúde de todos. Você só não esperou que Karenn fosse tímida demais para pedir ajuda.

- Só porque sou a mãe dela não significa que precisa amaciar as palavras na minha frente, Érika. Karenn e Chrome foram dois irresponsáveis, porque tinham acesso à informação, sabiam dos riscos e mesmo assim quase cometerem um erro que poderia mudar toda a vida dos dois.

- Desculpe. Tive medo de soar grosseira. – a vampira sorriu.

- Eu entendo que as vezes falar de forma direta faça você se passar por uma pessoa grossa, mas mentir e diminuir a gravidade da situação pode ser pior. – ela disse ainda sorrindo – Sei que o que vou pedir pode ser muito, mas se alguma coisa acontecer, qualquer coisa, e você ache que Karenn ou Nevra não vão me contar, me envie uma carta.

- Senh... Quero dizer, Caroline. – ela respirou fundo – Sei que está me pedindo isso porque se preocupa com seus filhos... Mas eu não gostaria que alguém contasse algo meu para minha mãe sem minha autorização. Sei que quer o melhor deles, mas precisa entender que se algo for realmente importante, não apenas que eles irão te contar, como são eles quem devem contar e não eu. Eu convenci Karenn a contar para você sobre o que aconteceu, mas ela me admitiu mais tarde que contaria de qualquer forma, um dia. Logo quando aconteceu ela estava assustada e eu ajudei ela a se acalmar, mas ela apenas te contou quando ela quis contar.

- Eu... Entendo. Não pensei me colocando no lugar deles... – ela observou Érika sorrir.

- Me pediu isso por os ama.

[...]

Caroline sabia que talvez fosse insistência demais da sua parte uma hora depois de sair da Enfermaria, voltar para a mesma com o pretexto de querer algo para a dor de cabeça, que “achava” que poderia ter pela noite... Não era suspeito, era? Talvez ela estivesse deixando demais na cara que estava tentando passar tempo com Érika?

- Espera, como assim? – Ewelein disse interrompendo a fala de Érika.

Porém, quando estava se aproximando da Enfermaria a vampira de meia idade acabou percebendo que Ewelein e Érika estavam no meio de uma conversa. A mesma parecia ser meio particular já que estava aos sussurros, porém sua audição aguçada e sua curiosidade em saber mais sobre a meia humana foram mais fortes, e em silêncio, Caroline começou a escutar:

- Me deixa terminar de falar, Ewe...

- Você tem certeza que fez todos os exames certos?

- Sim, revisei várias e várias vezes.

- Falou com o Nevra?

- Eu não falei porquê... – ela começou a falar, mas foi interrompida mais uma vez.

- Não tem desculpa! Precisa falar com ele agora. Eu sei que não tem como ser de outra pessoa além dele!

- Você não me deixou terminar!

- Erika, você acabou de me dizer que fez um exame de gravidez a três semanas, e o fez mais de uma vez e deu positivo, o que tem para falar além disso? Você sabe que seu corpo não está lidando bem com as maanas, e algumas poções nem funcionam direito em você! É de se esperar que o anticoncepcional falhe também!

Caroline sentiu todos os seus sentidos vacilarem naquela hora... Érika? Grávida? De seu filho?

A vampira não conseguiu escutar mais o resto da conversa, porque naquele momento saiu atrás de seu marido...


Notas Finais


Caroline chegou para competir o pedestal de maior shipper com a Karenn.

Até mais! Não esqueçam de comentarem! Comentários são muito importantes para o desenvolvimento da histórias! Idéias para o futuro da fic são muito bem vindas também!

Bjss


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...