Atenção: Este Capítulo contém cenas inapropriadas para quem ainda não se acostumou com meus hot's. Crai beibi.
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Era visível o prazer no olhar de Park. O menor sorriu e levantou-se novamente, logo deitando-se na cama e Jeon rapidamente colocou a camisinha e pegou o lubrificante, espalhando por seus dedos e pela bunda do rapaz. Preparou-se e introduziu um de seus dedos lentamente, passando a fazer movimentos lentos. Jimin soltou um arfar de prazer e logo Jeon retirou os dedos, fazendo o menor soltar um gemido em reprovação. Respirou fundo e aproximou seu membro da entrada de Park, penetrando-o lentamente. O rapaz soltou um gemido alto e segurou em seu ombro, assim Jungkook passou a fazer movimentos de vai e vem lentamente. Jimin logo acostumou-se com o membro do maior dentro de si e logo pediu para que fosse mais rápido.
— M-mais rápido!
Jeon assentiu e passou a dar estocadas mais rápidas, fazendo Jimin soltar gemidos baixinhos. Rapidamente mudaram de posição e Jimin ficou de 4. O maior levou suas mãos até a cintura do garoto, acelerando os movimentos cada vez mais. Jungkook logo achou o ponto sensível de Park e passou a estocá-lo somente ali.
— Cavando mais até o fundo,
Você vai ter que encarar!
Cavando mais até o fundo, e mais fundo procurar, só assim vai descobrir, o que precisa ter!
O brilho do cu pode crer! — Park cantarolou.
— Eu não estou acreditando nisso! — Jungkook gargalhou.— Não faz isso comigo, por favor!
— Tá bom, parei.
Quando cansaram, trocaram de posição e Jimin sentou no colo do maior. O beijou por longos minutos e logo sentou-se no membro do rapaz. Jungkook o penetrou novamente e segurou na cintura do mesmo, continuando a se movimentar.
Jungkook segurava na cintura de Jimin enquanto o mesmo subia e descia em seu pau completamente duro. Alguns minutos depois, Jimin cansou-se de se movimentar e Jeon passou a estocá-lo com rapidez, sentindo seu ápice se aproximar. Ao atingir seu clímax, deu uma última estocada e logo se desfez dentro da camisinha no mesmo instante em que Jimin atingiu seu ápice. O rapaz gozou no abdômen do maior e sentiu espasmos por suas nádegas. Soltou um gemido alto e prazeroso e logo levantou-se, se jogando ao lado de Jeon.
— Isso foi incrível. Vamos fazer de novo? — Jimin perguntou.
— Vamos, mas só depois. Agora eu estou cansado.— Jeon sorriu, levantando e caminhando até o banheiro.— Cavando mais até o fundo...
— Que bunda bonita, ai que delícia.— Park soltou uma risadinha.
— Safado.— Jeon sorriu maliciosamente, o encarando de dentro do banheiro.
— Segundo round? — Jimin sugeriu.
— O bando de chupa cu, hora do jantar! — Seokjin gritou do lado de fora.
— Já estamos indo! — Jungkook riu.
(...)
Ao chegarem na cozinha, os rapazes encontraram todos reunidos e jantando. Jimin sentou-se em seu lugar e Jungkook sentou-se ao lado do rapaz.
— Então vocês se reencontraram...— Sungjin arqueou as sombrancelhas.— Puxa, e o Jonghyun não fez nenhum showzinho? Eu pensei que os Irmãos Park estivessem mortos.
— Ele fez um show entanto.— Molly comentou, e Taehyung deu um tapinha de leve na cabeça da menina para que ela não comentasse sobre aquele assunto.
— Estou vivíssimo.— Jimin sorriu para o rapaz.— Jonghyun...ele...bom...ele se machucou.
— Ele levou um tiro pra salvar o Jimin e caiu do prédio, está paraplégico e ainda não acordou. Talvez ele não acorde tão cedo pelo o que o Tony falou.— Molly explicou.
— Você fala isso como se fosse tão normal, credo.— Sungjin encarou a menina.— M-mas como assim ele está paraplégico!? Ai meu Deus!
— Como assim ele está paraplégico? Eu acabei de te explicar! Você é lesado? — A menina revirou os olhos, começando a comer.
— Está tudo bem, eu entendi.— O rapaz assentiu.— Vou visitá-lo depois.
— Eu também vou! — Molly sorriu.
— Você é muito mal educada.
— Sou educada com quem merece.— A menina sorriu para o mesmo.
— Crianças não podem entrar no hospital...só a partir dos 13 anos.— Lalisa coçou a nuca.
— O Jin falsifica meu documento.— Molly deu de ombros.
— Essa é a minha filha.— Seokjin sorriu e apontou para a menina.
— Esse é o meu pai.— Molly sorriu e apontou para o rapaz.
Todos jantaram calmamente e logo foram para a sala, onde começaram a conversar e colocar os assuntos em dia. Jennie e Jisoo subiram para o quarto e se trancaram no banheiro, enquanto Molly fora para o próprio quarto e ligou a TV.
Enquanto isso no Japão, Dylan acabara de descobrir sobre a menininha. O rapaz arregalou os olhos e riu de DongYul assim que leu a ficha escolar da menina.
Molly Kim era uma criança estudiosa e adorava todas as matérias, exceto matemática. A menina tinha 9 anos e era uma criança muito fofa e incapaz de explodir um carro, mas o rapaz não se deixou enganar pela fofura e acabou rindo da situação.
DongYul fora derrotado por uma criança de 9 anos e de meio metro.
— Connor, vem ver isso.— Dylan chamou o irmão, enquanto debochava.— Olha só.
Connor se aproximou e observou a tela, assimilou a situação por alguns segundos e caiu na risada junto de seu irmão.
— Posso saber qual é a piada? — Caesar apareceu, com sua pose séria e calculista.
— Park DongYul.— Connor falou lentamente.
O rapaz continuou com a pose séria por alguns instantes, porém não aguentou e acabou rindo da situação.
— Realmente é uma grande piada! — Disse o rapaz, batendo palmas e rindo.
— Nossa mãe acabou de sair com o DongYul. Temos um bom tempo para descobrir mais sobre ele e sua volta repentina.— Darren apareceu.— Temos que começar rapidamente.
— Já descobri sobre a filha mais nova dele, agora só falta entrarmos em contacto. Será um tanto complicado por conta da idade dela e porquê o celular na ficha escolar é o do pai de criação dela, e o pai de criação dela morreu há um tempinho...— Dylan suspirou.
— Tenta o irmão mais velho. Tenta...Cláudio Júlio Kim? Não sei, esse nome não se encaixa em nada.— Caesar riu.
— Park Cláudio Júlio, achei.— Dylan sorriu.— Ah, olha só, consegui. Vou procurar a localização dele e...aonde é isso?
— A mansão de Jeon Jungkook, é isolado e...vocês acham que...? — Caesar indagou.
— Tenho certeza. Vamos entrar em contacto com o Bangtan e ver o que encontramos? Ou... deve ser perigoso como todos dizem? — Connor falou.
— Eu adoro o perigo.— Dylan sorriu, clicando no botão para aguardar contacto.— Veremos se eles atendem.
— Acho que são desumilde, não irão atender.— Darren falou.
— Não custa tentar.
No mesmo instante a ligação fora atendida por Min Yoongi, que estava ativo no sistema.
— Quem me incomodas? — Perguntou o rapaz.— Quem são vocês?
— Eu me chamo Dylan Wang e esses são meus Irmãos, Caesar Wu, Connor Leong e Darren Chen.— Disse o rapaz, sorrindo amigável.
— Cada um de um pai diferente né.— Yoongi falou.
— É, mas somos da mesma mãe.— Disse o rapaz.
— Eita, eu acertei? Misericórdia. Enfim, o que querem?
— O atual esposo da nossa mãe se chama Park DongYul.— Connor falou.
— E o que eu tenho a ver com isso?
— Desisto.— Connor saiu da vista de Yoongi, que deu de ombros.
— Park DongYul é o atual esposo da nossa mãe e ele apareceu aqui no Japão do nada. Quando foi embora, ele havia dito que não tinha um prazo para voltar porque seria uma missão longa na Coreia, e recentemente ele voltou e bem mudado.— Darren suspirou.— Ele voltou dizendo que matou a irmã dele porque ela tentou matar ele, e disse que uma menininha explodiu o carro dele. Não faz sentido, sabe? Queremos saber o por quê de ele ter voltado de repente e o que ele aprontou aí na Coreia, como vocês são os principais inimigos dele, pensamos que...
— Já entendi qual é a de vocês. Então vocês querem saber o que ele andou aprontando por aqui...— Yoongi falou.
— Sim.
— Esta operação não será grátis.— Min sorriu minimamente.— Terás um preço a pagar.
— Já imaginávamos. Iremos depositar em sua conta, pode dizer os números.— Dylan suspirou.
— Depositem na agência da Molly Kim.— Disse o rapaz.
— Certo...
— Primeiro de tudo; Seu pai matou a Eun-bi? Nossa, por essa eu não esperava! — Yoongi fingiu surpresa.— Segundo; A Molly realmente explodiu o carro dele e roubou metade da fortuna. É uma criança esperta, acho que bem mais esperta do que vocês, que deixaram a câmera do escritório ligada e se o DongYul ver isso, irá suspeitar de vocês.
— Vai lá apagar isso do sistema.— Darren encarou Connor, que assentiu e levantou-se, saindo dali.
— Agora eu vou contar tudo o que ele fez aqui na Coreia.— Yoongi suspirou.
(...)
A hora de dormir chegou e todos se apressaram para descansar o suficiente e estarem mais dispostos no dia seguinte.
O despertador do quarto de Molly disparou e a menina logo acordou-se, sorrindo maravilhosamente e levantando da cama. Ela se arrumou e pegou o resto de suas coisas, logo colocando na maleta. Ao terminar, caminhou até o quarto de Seokjin e Namjoon e entrou lentamente, vendo Seokjin em cima de Namjoon. O rapaz estava suado e muito bonito na visão da menina.
— Merda! — Namjoon se assustou, e Seokjin saiu rapidamente de cima do rapaz.
— Molly, o que você está fazendo acordada há uma hora dessas!? — Seokjin perguntou, um pouco nervoso.
— Ahm...eu...eu tinha um plano, sabe...— A menina sorriu minimamente e começou a mexer no cabelo.— M-mas...eu vou para o meu quarto e vou...ahm...terminar de arrumar minhas coisas e...sabe, hehe...
Dito isso, a menina voltou para trás e fechou a porta, logo correndo pelo corredor e dando risadas baixas. O despertador de Lalisa despertou e Roseanne acordou-se, logo desligando-o e balançando a namorada.
— Lisa... lisa...— A garota continuou balançando Lalisa.
Ela suspirou e levantou-se, pegando um copo de água e jogando na namorada, que levantou-se rapidamente e falou palavras desconexas, logo a encarando.
— Que porra é essa Roseanne? —Lalisa resmungou.
— Seu despertador tocou.
— Ah, está na hora.— Lalisa suspirou e levantou-se.— Vamos, arrume o resto das suas coisas e leve para o porão.
— Levar para o porão?
— É, a casa explode hoje durante a manhã, onde todos estarão dormindo na visão das pessoas.— Lalisa assentiu.— Molly que inventou, mas o Jimin que deu a ideia.
— O Jungkook sabe?
— A liderança do Jungkook é tão boa que o Jimin dá a maioria das ideias.— Lalisa suspirou, logo abrindo o closet e pegando o resto de suas coisas.— Temos que voltar para a nossa casa, deve estar com um cheiro de mofo...
— Eu aluguei a casa.— Roseanne deu de ombros.— Nossas coisas foram tiradas de lá faz tempo, e estão na nova mansão do jungkook.
— Uh, você já foi conhecer?
— Não, mas o Jungkook me deu o endereço para levar os móveis e os objetos, sabe? Bom, vamos logo.— Rosé suspirou e começou a arrumar suas coisas.
Jimin já havia terminado de arrumar suas coisas e fora até o quarto de jungkook para chamá-lo. O rapaz acordou-se rapidamente e entendeu o recado, logo se levantou e correu para pegar suas coisas já arrumadas e levar ao porão. O túnel que ficava no porão da casa era como uma enorme estrada, então um carro estaria esperando-os lá. O túnel dava na garagem da outra mansão, e haviam dutos de ar que davam em muitos lugares da outra casa, como também haviam passagens pela piscina.
Era tudo interligado e bem planejado na concepção das pessoas que descobriram sobre essa passagem, Jungkook era realmente criativo neste aspecto. Ele tinha um sistema de segurança bem interessante e muitas ideias loucas e incríveis, passagens em lugares estranhos e eram ótimas para fugas.
Quando todos acordaram, trataram de fazer tudo o mais rápido possível para enfim irem embora. Molly segurou na mão de Seokjin e ambos entraram no carro com Namjoon e foram embora pelo túnel. Lalisa e Roseanne também entraram em seus carros com Cláudio Júlio atrás e foram embora, Jennie e Jisoo pegaram o carro de jungkook e seguiram as amigas, Tony fora em um carro cheio de malas e Joo-hyung pilotou sua moto seguindo o rapaz. Yoongi, Hoseok e Taehyung foram em um carro onde levavam os dispositivos desconectados e os equipamentos importantes.
Jimin encarou Jungkook e o maior sorriu minimamente.
— Qual carro você escolhe? — Jeon perguntou.
— Sério isso?
— É...sabe...alguns irão explodir.
— Por que não mandou cada um em um carro? Que desperdício de dinheiro.— Park cruzou os braços.
— Tem que parecer real, sabe? —Jeon suspirou.
— Que seja, eu quero aquela Hilux! — Jimin apontou e correu até o automóvel.
Jeon sorriu e entrou no enorme carro, logo colocando o cinto de segurança.
— Cinto de segurança! — Jeon falou.
— Para ficarmos seguros! — Jimin completou e riu.
O rapaz logo ligou o carro e saíram dali o mais rápido possível, e quando já estavam no fim do túnel, sorriu e apertou o botão para acionar os explosivos. Jimin ligou o Walkie-talkie e suspirou, tomando coragem para falar com Molly.
— Molly, pode apertar.— Disse o rapaz, um pouco receoso.
— É pra já! — A menina falou.— Apertei!
O botão de Jeon acionava os explosivos, e o botão de Molly dava o sinal para os homens de Future bombardearem a enorme casa.
Jatos de explosivos foram lançados contra a mansão e chegaram voando em uma velocidade surpreendentemente rápida, o primeiro acertou a janela do quarto de Jimin e explodiu o cômodo inteiro. O impacto causou uma explosão no quarto ao lado e as janelas e portas de vidros se quebraram rapidamente. Eram vidros blindados e difíceis de quebrar, mas com tamanho impacto eles quebraram em questão de segundos.
(...)
— Então...a minha mãe morreu e o DongYul foi para o Japão? — Jay Park resmungou, encarando alguns rapazes do Blanc7.
— Sim. Eu sinto muito.— Spax suspirou.— Apesar de tudo ela era sua mãe.
— Apesar de tudo ela mereceu morrer assim. Com certeza foi menos pior, porque ela morreria de uma forma completamente terrível nas mãos do Bangtan.— Disse o rapaz.— Eu daria razão à eles, daria razão ao Tony. Ele sofreu muito por causa dela, sabe...? Foi melhor assim.
— Você não está triste?
— Estou, mas logo supero.— Disse o rapaz.— Não posso ficar triste por muito tempo, não quero perder a minha essência e a minha mãe não era tão digna da minha tristeza.
— Imagino.
— Pessoal, a mansão do Bangtan explodiu! Está passando na TV! — Taichi apareceu, eufórico.
— Meu Deus! — Spax arregalou os olhos e correu para a sala.
— Hoje por volta das 4:30h da manhã, a mansão isolada de Seul fora completamente derrubada. Ao que indica, tudo foi parte de um ataque que provocou a queda da mansão que pertencia à Jeon Jungkook, um jovem rapaz que estava entre os mais ricos na Coreia e influente em áreas da máfia. Ele estava foragido há algum tempo e no momento estamos investigando se há vítimas soterradas dentre essas pedras, ou se morreram nesta explosão. Um corpo fora encontrado no local e a vítima era uma criança, ainda não temos detalhes mais prévios sobre essa tragédia. Continuem conosco no jornal criminal! — Disse a repórter.
— A vítima era uma criança...? Será que era aquela menina que estava na piscina com o Jin e o Namjoon? — Spax perguntou.
— Acho que sim. Meu Deus, eles morreram! — Taichi passou a mão na cabeça.
— É tudo um plano deles, seu tonto. Não é a menina.— Jay Park revirou os olhos.— Todos nós já sabíamos, certo?
— Eu não sabia! — Taichi resmungou, preocupado.
— Poxa, ele podia ter me dado aquele Camaro amarelo.— Jean Paul resmungou.
— Vamos ver se conseguimos entrar em contacto com eles.— Jay Park suspirou, saindo dali.
(...)
— Eles morreram! — DongYul pulou de alegria.
— Quem? Quem morreu?! — Sua esposa perguntou.
— Meus maiores inimigos! Vem cá sua gostosa! — Disse o homem, a puxando para um beijo.
A mulher sorriu e o beijou. Logo se juntaram em comemoração da morte do Bangtan e saíram para comer fora novamente.
— Eles não estão mortos, eu sei que eles não estão.— Dylan sorriu.— Eles são bem mais espertos que isso, aposto que estão tramando alguma coisa e nós precisamos descobrir.
— É isso aí.— Connor sorriu para o irmão.— Vamos descobrir.
(...)
— Agora...qual é o próximo passo? — Cláudio Júlio perguntou, sentado no sofá da nova mansão.
— Trazer DongYul de volta para a Coreia, sequestrar Dongguan e Wu Chin, matar a esposa do DongYul que também é uma criminosa e matar todos os inimigos, começaremos pelos homens do Scorpions, mataremos todos sem deixar rastros de nenhum, depois mataremos eles.— Jungkook explicou.
— Temos que derrubá-los aos poucos para poder chegar nos últimos com mais eficiência e não correr o risco de eles se reerguerem.— Yoongi comentou.
— Eu disse que tínhamos que fazer tudo isso rápido, ou então eles iriam se reerguer. Eu sabia que isso iria acontecer, agora vai ser bem difícil pra vocês conseguirem derrubar todos eles de novo.— Molly comentou.
— Você não está inclusa nessa conversa ô pirralha, não tem essa de “tínhamos.”— Yoongi fez careta pra menina, que fez bico.
— Ele está certo, você não devia estar aqui escutando essas coisas.— Cláudio Júlio encarou a irmã, que revirou os olhos.
— Temos que matá-los de forma lenta.— Joo-hyung falou.— Eu quero que eles sofram por cada coisa que já fizeram.
— Eu também.— Tony falou.
— Se a Eun-bi já morreu e foi o DongYul que a matou, ele vai tomar a dor dela e vai sofrer o dobro. Eles são Irmãos, e Irmãos ajudam o outro.— Molly falou.— Ele vai sofrer por ele e por ela, ninguém mandou matar ela antes de nós.
— Você não vai matar ninguém.— Jungkook encarou a menina.— Você é muito criança pra isso.
— Vai brincar em algum lugar, Molly.— Taehyung suspirou, dando um tapinha nas costas da menina.
— Esquecemos de ir no apartamento do Cláudio Júlio, vamos lá agora! — Disse a menina, ignorando-os e correndo para a garagem.
— Estou indo, espere! — Seokjin correu até a menina e ambos entraram no carro.
— Voltamos logo!
— Coloque isto.— Seokjin entregou uma máscara de ursinhos para a menina, que sorriu e colocou.
O rapaz colocou uma máscara e um boné preto, colocou um óculos sem lentes para não ter vapor da respiração e embaçar, e logo saíram dali.
Durante o caminho, Molly se desculpou com o homem por estar sendo tão intrometida nos últimos dias e prometeu que iria parar de ser tão invasiva. Quando chegaram em frente ao apartamento, Seokjin estacionou o carro e encarou a menina.
— Eu entro sozinha e você me espera aqui.— Molly falou.
— Nem pensar, mocinha!
— Eu não vou demorar muito tempo e vai ser bem rápido, confia em mim.— Disse a menina.— Eu não sou tão burra igual o Cláudio Júlio, e eu tenho spray de pimenta na minha botinha.
Dito isso a menina abriu a porta e saiu do carro, logo correndo para dentro do prédio e pegando o elevador. Ao chegar no andar desejado, a menina seguiu até o apartamento de Jang-Hyuk e tocou a campainha.
— Quem é? — O homem olhou pelo olho mágico e não viu ninguém.
A porta fora aberta e ele encarou a menininha, suspirando e dando risada pelo susto.
— Achei que fossem bandidos.— Disse o rapaz.
— Sou eu, a Molly.— A menina revirou os olhos.
— Bandidinha mirim.— Disse o homem.— O que faz aqui?
— Esses são os documentos do apartamento. De todos, para ser mais exacta. O Cláudio Júlio assinou a parte dele e da Lilly, e eu assinei a minha parte, é tudo seu. Todos os apartamentos, o prédio inteiro.— Disse a menina, entregando os documentos em um envelope.
— Por que está me dando isso? — O homem se surpreendeu.
— Você me ajudou a salvar o Bocó do meu irmão e eu prometi que não cobraria aluguel, mas nós não iremos voltar pra cá e a nossa vida é outra agora, então...eu só confio em você aqui, porque você foi o meu primeiro Oppa legal e bonitão.— Disse a menina.— Me dá uma foto pra eu guardar de recordação?
— Claro.— O homem sorriu e entrou na casa, logo voltando com um álbum.— Fotos minhas e épicas. Todo seu.
— Obrigada.— A menina o abraçou.— Virei te visitar. Você não vai escapar de mim.
— Claro, pode vir.— O homem sorriu.— Até breve.
— Até! — A menina acenou e saiu correndo.— Um álbum inteirinho, aaaa!
O homem riu e negou freneticamente, olhando para o envelope e entrando na casa.
— Essa menina...ai ai.— O homem riu.— Espera, a Lilly não veio com ela. Que estranho.
(...)
Molly entrou no carro e sorriu para Seokjin.
— O que é isso? — O rapaz perguntou, pegando o álbum e abrindo-o.— São fotos da sua amiguinha, é?
— É...— A menina sorriu, envergonhada.
— Amiguinha, né.
— É que ele foi o meu primeiro Oppa, dá um desconto.
— Você é estranha! — O rapaz bateu o álbum na cabeça da menina e riu.
— Nem doeu!
— Vamos embora logo.— Disse o rapaz, rindo.— Que graça você vê em ter foto de conhecidos?
— É pra não esquecer do rosto de vocês.
— Você não precisa de fotos nossas, você nunca vai esquecer do nosso rosto.
— Eu esqueci do rosto da minha mãe. Bom, agora é hora de caçar o DongYul.— Disse a menina, determinada.— Eu vou participar da morte dele e vou ler gibis enquanto ele grita. Eu sei que odeio mortes e que vocês não querem que eu seja invasiva nessas questões da máfia, mas a dele vai ser satisfatória e eu quero estar presente para torturar ele com a minha doce e inocente presença.
— É, pode ser.— O rapaz sorriu.— Ele merece olhar pra sua cara de deboche enquanto grita por piedade.
— Isso vai parecer jogos mortais.— Molly sorriu.
— Não exagere, você não vai fazer nada além de olhar.
(...)
— Eu entrei em contacto com os filhos da esposa do DongYul.— Yoongi falou, e todos arregalaram os olhos.— Bom, eles entraram em contacto comigo e eu atendi.
— Me conta tudo! — Lalisa falou, interessada.— Eles são nojentos?
— Acho que eles querem derrubar o DongYul. Eles querem separar o homem da mãe deles.
— Podemos ajudar matando-o. Não precisamos matar ela.
— É, pode ser que sim, pode ser que não, quem sabe.— Joo-hyung deu de ombros.— Ele matou minha mãe, por que não podemos matar a esposa dele?
— Porque estaríamos matando a mãe de 4 rapazes que querem o bem dela.— Jimin suspirou.
— É, faz sentido...
— Tenho uma ideia.— Jimin sorriu.
— Então diga! — Taehyung falou.
— Estacionamento do shopping...— Jimin sorriu.— O estacionamento.
— Não entendi o que você está tentando dizer.— Lalisa suspirou.
— Nós podemos pegar ele em um estacionamento.— Park falou.— Senta aqui que eu vou explicar direito! É assim...
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