1. Spirit Fanfics >
  2. Good Boy - Segunda Temporada >
  3. No brilho dos EUA

História Good Boy - Segunda Temporada - No brilho dos EUA


Escrita por: MKimjin e kimiejeon

Notas do Autor


Ei pequenas amoras!
Desculpem a demora!
Espero que gostem do capítulo!
Boa leitura!

Capítulo 19 - No brilho dos EUA


Fanfic / Fanfiction Good Boy - Segunda Temporada - No brilho dos EUA

Como estávamos todos hospedados no mesmo hotel de Nova York, passamos o Natal juntos. Esse hotel era diferente dos demais. Ele tinha apartamentos, ao invés de suítes gigantes, o que nos permitiu ficar no mesmo lugar.

Jin, Hoseok, Woozi e eu, ficamos na cozinha, preparando coisas para comermos, enquanto os outros enfeitavam a nossa salinha de jantar com decorações natalinas.

Depois de passarmos praticamente o dia inteiro dentro da cozinha picando, cortando, fritando, assando, temperando – e obviamente comendo – as coisas, enfim, tudo estava pronto.

— Você está com cheirinho de bacon frito. – Tae sorriu quando chegou perto de mim e cheirou meu pescoço. – E eu quero te comer.

— Mais tarde. – Falei entre risos, enquanto jogava o outro em cima da cama. – Agora eu vou tomar banho.

— Eu não disse nesse sentido, mas já que você entendeu assim, eu quero. – Ele gargalhou. – Eu vou tomar banho com você.

— Taehyung, hoje é natal. – Falei como se estivesse perplexo com tamanha safadeza do loiro.

— E daí? Você acha que ninguém transa no natal?

— É falta de respeito. – Brinquei.

— Pff... – O mais velho revirou os olhos. – Eu não vou transar debaixo do chuveiro, Jungkook. Só quero te tocar um pouquinho. Estou com saudades.

— Safado. – Joguei uma blusa em cima dele. – Não vai me tocar nada.

Tae se levantou da cama e me jogou contra a parede do quarto, pressionando seu corpo sobre o meu e chegando bem pertinho do meu ouvido.

— Kookie? – Ele começou. – Nós estamos em Nova York, vamos tomar um banho gostoso, eu estou aqui para você, você está aqui para mim... – Ele enfiou a mão dentro do meu short e começou a me estimular. – Eu só quero fazer você relaxar um pouquinho...

— H-hyung?

— Tudo bem. – Ele se afastou e sorriu perverso. – Pode ir tomar seu banho, Kookie.

— Não, você pode... vir comigo.

— Não, você não quer.

— Aaah, Tae.

— É isso aí, Jungkook. Não tenho paciência para cu doce. – Ele gargalhou e saiu do quarto.

— Filho da puta. – Xinguei.

**

Estávamos todos na mesa do jantar de natal. Todos os casais se sentaram próximos um do outro e o meu loirinho estava mais sorridente que o normal. Deduzi que já tinha bebido um pouco para mais.

Chegou a hora de servirmos o jantar e assim fizemos. Jin inventou de diminuir um pouco a luz do lugar, para que pudéssemos jantar à luz de velas.

— Escurinho... – Tae sussurrou no meu ouvido. – Perfeito para te fazer um boquete.

— Cala essa boca. – Respondi também aos sussurros.

A mão direita do loiro começou a passear pela minha coxa e eu não estava vendo maldade nenhuma naquilo, até que num movimento rápido, ele a enfiou dentro da minha calça.

Encarei o mesmo que sorria e conversava com os outros como se não soubesse de nada.

— Tae? – Chamei e ele me fitou com olhos inocentes, que eu tive vontade de arrancá-los. – Você poderia... me passar o molho?

— Claro que sim, amor. – Ele esticou e pegou a vasilha com molho, deixando-a perto do meu prato. – Aqui está seu molho.

— O-obrigado. – Falei rápido.

— Por nada. – Ele respondeu gentilmente e começou a me masturbar de levinho, para evitar que alguém visse.

Comecei a comer minha comida e a descer o vinho pela goela a fora. Eu já estava suando e aflito, porque qualquer gemidinho que eu soltasse, todo mundo ia perceber que eu estava sendo provocado.

— Você está bem, Jungkook? – Jimin me encarou de um jeito estranho e eu percebi que estava fazendo caretas.

— Ah sim, claro. – Menti. – Eu só estou sentindo muito calor, deve ser o vinho.

— Então eu acho melhor você parar com o álcool. — Taehyung tirou minha taça de perto de mim e sorriu perverso.

— Eu quero beber. – Falei rápido.

— Não. – Ele falou sério. – Você não pode exagerar na bebida.

Mordi o lábio de raiva e excitação. Comecei a comer desesperadamente afim de sair daquela mesa logo. Quanto mais rápido eu comia, mais o loiro apertava meu membro entre seus dedos.

— Eu vou engasgar. – Resmunguei no ouvido dele.

— Beba água. – Ele sorriu e eu o fuzilei com os olhos.

— Você me paga, Taehyung. – Continuei comendo e enfim eu terminei a comida que estava no meu prato.

— Já acabou? – Hoseok me encarou surpreso.

— Estava com fome. – Falei sério. – Agora eu vou na cozinha ver se a sobremesa está no ponto. – Falei rápido, dando tempo do outro tirar as mãos da minha calça.

Me levantei com rapidez, dando graças pela luz estar mínima, assim, ninguém veria que eu estava de pau duro durante a ceia de natal.

Adentrei na cozinha e já fui jogado numa parede mais escondidinha.

— Você gostou? – Tae sussurrou no meu ouvido.

— Você é doente. – Xinguei.

— Calma, Kookie. Ainda tem a melhor parte. – Ele sorriu e me puxou de volta para a sala.

— A sobremesa está pronta? – Jin perguntou.

Droga.

— Ainda não, hyung. – Falei rápido. – Pode deixar gelar mais um pouco.

— Ah sim. É bom que dá tempo de todo mundo acabar de comer.

— Com certeza. – Tae pegou sua taça de vinho em cima da mesa e me puxou para o sofá. – Vamos ficar aqui e esperar que eles terminem a ceia.

Fui literalmente jogado no sofá. Taehyung bebeu de uma vez só o conteúdo que tinha na taça e a colocou sobre a mesinha de centro.

— Fica quieto. – Ele falou rápido e se abaixou, abrindo minha calça e começando a me chupar.

Eu já estava mais que excitado, já que desde o início da janta, ele me masturbava e eu segurava para não gozar.

— Tae, vamos para o quarto? – Cochichei. – Alguém pode nos ver.

Fui lindamente ignorado pelo outro que apenas aumentou a força das sucções e ia cada vez mais fundo.

Eu já estava em estado de desespero. Não podia gemer, para que não nos descobrissem. Eu queria tirá-lo dali, mas ao mesmo tempo eu queria que ele continuasse até eu gozar.

Olhei para baixo e fiquei encarando a cena, com o intuito de chegar ao ápice mais rápido. Graças aos deuses, essa tática estava funcionando. Foquei meu olhar em ver os lábios vermelhos do outro envoltos no meu pênis e em cada vez que ele entrava e saía da sua boca, todo molhado.

Fechei a boca para conter os gemidos e continuei prestando atenção naquela cena deliciosa na minha frente, ainda sentindo sua língua fazer um trabalho inacreditável pela minha glande.

Por fim, eu gozei. Agarrei os cabelos descoloridos do outro e o fiz parar com os movimentos para engolir a porra sem engasgar e para que ele parasse de chupar meu membro, que agora latejava como nunca e tinha a cabeça sensível pelo orgasmo recente.

Taehyung saiu dali e fechou minha calça, se levantando do sofá como se nada tivesse acontecido.

— Quer mais vinho, amor? – Ele perguntou.

— Q-quero. – Sorri. – Me traga uma taça também.

O loiro foi até a mesa, pegou o vinho e voltou para o sofá.

— O melhor natal que eu já tive. – Ele sussurrou no meu ouvido.

— Você é louco.

— Não fala assim. – Ele deu uma golada. – Você quase me matou de susto, de novo. Por irresponsabilidade. E nem reclama que isso não foi castigo, eu te deixei gozar.

— Quer que eu agradeça? – Falei perplexo.

— Seria bom. – Tae gargalhou e beijou minha bochecha. – Estou brincando com você.

— Ah que bom. – Retribuí o sorriso.

**

Como Taehyung havia dito, nós ficamos em Nova York apenas para o natal. Depois do feriado, embarcamos para Nevada e cá estamos nós, no hotel mais luxuoso de Las Vegas.

Nós alugamos um andar, para que todos pudéssemos ficar juntos. A varanda do nosso quarto dava para a cidade inteira praticamente. Tinham muitas luzes, muitas fontes de água, muito brilho...

— Esse lugar é incrível. – Falei.

— Nem se fala. Aqui é muito lindo e eu sempre quis vir aqui. – Tae sorriu, quando chegou na varanda junto comigo.

— Tem muita coisa aqui, não é?

— Tem. E eu quero visitar uns cassinos desses para jogar e tentar ficar rico.

— Ah tá. – Soltei uma risada sarcástica. – Se você quer ficar rico, imagina eu?

— Você eu não sei, mas quero fazer muitas coisas aqui.

**

Saímos pelas ruas de Las Vegas para aproveitar cada canto do lugar. Visitamos vários cassinos, comemos aquelas comidas engraçadas que tinham por lá – sem pimenta, claro – bebemos vários coquetéis e fizemos um ótimo proveito do primeiro dia de passeio na cidade.

— Amor? – Chamei o loiro que tinha acabado de sair do banho. – Eu quero casar na capela do Elvis. – Provoquei.

— Jura? – Ele disse quase gritando e veio correndo para perto de mim.

— Juro. Vamos?

— Só se for hoje. – Tae ficou tão alegre e saiu para escolher uma roupa adequada para o casamento.

Mandei uma mensagem para os hyungs e os convidei para participar da cerimônia, tais que entraram em desespero com a notícia.

Nos arrumamos com roupas elegantes e fomos em direção à capela do Elvis.

Ao chegar na capela, descobrimos que tinham que marcar os casamentos com antecedência, mas que naquela noite em especial, tinha apenas um casal que se casaria lá, o que permitiu que o nosso poderia ser celebrado no mesmo dia.

— Podem celebrar mais de um ao mesmo tempo? – Yoongi perguntou ao “Elvis”.

— Mas é claro que podemos. – O homem de peruca abriu um sorriso enorme. – Quem mais vai ser casar?

— Eu e o meu noivo. – O loiro falou, segurando na mão do Hoseok, que ficou boquiaberto. – Você aceita se casar comigo aqui? – Ele perguntou.

É claro que eu não preciso dizer que ele aceitou, não é? A capela já ficava enfeitada, esperando os casamentos do dia.

No fim das contas, casamos os oito. Acham que contei errado? Não, fomos os quatro casais nos casar na capela do Elvis Presley em Las Vegas.

Nunca imaginei que veria Jimin se casando, e acabei vivendo para assistir isso. O moreno parecia tão feliz, tão sorridente ao lado do Woozi, que eu particularmente, como irmão e melhor amigo, não pude deixar de ficar feliz por ele.

Woozi por sua vez, sempre pareceu uma pessoa bem centrada, mais reservado, mais sério; mas me aprece que Las Vegas desperta o verdadeiro eu da pessoa. Assim como Jimin, ele sorria, gargalhava, brincava com todos nós e se mostrava uma pessoa bem alegre e feliz ao lado do meu irmãozinho.

Jin e Namjoon. Ah aqueles dois são um exemplo de casal. Nunca vi os dois brigando, nunca vi um jogando indireta para o outro, dando alfinetadas, ou até mesmo ignorando. Ambos pareciam sempre estar felizes. Independente da situação, os dois tinham sorrisos calorosos estampados no rosto e sempre nos contagiavam com o tamanho amor que um sentia pelo outro.

Suga e Hobi. Eu definitivamente achei que eles iriam se separar na época em que estavam brigados. Já faz um bom tempo que isso aconteceu, mas eles estão noivos desde então, e quase nunca tocavam no assunto do casamento. Depois dessa viagem que fizemos, eu pude perceber, o quão mais carinhoso um estava com o outro, mais pacientes, mas sorridentes, mais felizes. Acho que eles mereciam ficar a sós num lugar, que não fosse a casa deles. Eles precisavam disso, um precisava mais do outro.

Finalmente o Taehyung. Meu Taehyung, meu amor, minha vida, meu tudo. Definitivamente, eu e o Tae não poderíamos estar melhor. Brigamos, sorrimos, terminamos, choramos, voltamos, fizemos amor, fizemos sexo, brincamos, nos divertimos, nos amamos e agora estamos noivos e casados na capela do Elvis. Aprendi muito com o meu loirinho e espero poder continuar aprendendo. Quero viver com ele, dividir as coisas, contar as coisas, quero ajudá-lo a fazer compras, ajuda-lo a pintar os cabelos, como ele gosta... quero ser dele, para sempre e sempre.

— No que está pensando? – Fui desperto dos meus pensamentos, ao ouvir a voz grossa do meu hyung.

— Em nós. – Sorri. – Em como estamos todos felizes, em como evoluímos no nosso relacionamento, em como nos amamos...

Taehyung sorriu e me abraçou.

— Eu te amo demais, meu policial.

— Eu também te amo demais, minha Arlequina.

**

Eu não preciso contar o que fizemos nos demais dias de viagem em Las Vegas. Vocês podem imaginar o que quatro casais de amigos recém-casados fizeram em Vegas. Bebidas, comidas, amor, diversão, jogos, cassinos – sim, ganhamos dinheiro. Não o bastante para ficarmos ricos, mas deu para divertir muito.

Eu amei cada lugar da viagem, cada canto que fui com o meu hyung, cada momento que ficamos juntos, cada risada, cada beijo, abraço, carinho, sorriso, lágrimas — por mais que algumas caíram por um motivo doloroso, elas serviram para nos ensinar a não cometer os mesmos erros.

Aprender a acertar, depois de muito errar.

“Feliz ano novo” – Foi o que gritamos, no dia em que estávamos dentro de um dos cassinos do próprio hotel, bebendo e aproveitando a vida de um jeito incrível, intenso.

Neste momento, estamos no aeroporto, prestes a embarcar. O frio toma conta de nós, mas isso não nos impede de ficar de mãos dadas, ao invés de escondê-las dentro do bolso do suéter.

Seguro a mão do meu hyung como se fosse minha fonte de vida, e talvez seja. Talvez, Taehyung é aquilo que eu preciso para viver. É meu oxigênio, minha água, minha batata frita, minha fatia de pizza, meu presunto... Por que só penso em comida? Okay, ele é literalmente meu tudo. Meu amor. Meu verdadeiro e único amor.

Hora do embarque.

Encaro o loiro ao meu lado e sorrio, tendo a boca escondida pelo cachecol preto. Recebo um sorriso de volta, este que eu não pude ver por conta do cachecol do outro, mas pude notar que existiu, ao encarar seus olhinhos apertados.

— Te amo. – Cochichei.

— Também te amo.

Enfim, nossos pés já estavam dentro do avião.

“Passageiros com destino à Coréia do Sul, façam uma boa viagem”


Notas Finais


Nossa, a viagem acabou!!!! Oloco! Já estava sem ideias kkkkk
Gostaria de deixar claro que o casamento na capela do Elvis não foi o casamento oficial deles! Terá uma cerimônia fofenha na Coréia kkkkk
Espero que tenham gostado!
Beijo, beijo! Até o próximo! 😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...