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História Good Boy - S - Simples necessidade


Escrita por: __Is__

Notas do Autor


Olá olá!

Dessa vez a Is não pode postar, então eu Koock estou postando aqui pra ela. Vou dar um alerta a vocês, na verdade só reforçar... Esse capitulo tem lemon Vkook, mas caso tenha alguém aqui que não goste pode pular que não vai interferir em nada da história!

Boa leitura a todos <3

Capítulo 24 - S - Simples necessidade


Fanfic / Fanfiction Good Boy - S - Simples necessidade

KIM TAEHYUNG

 

 

- É isso que eu vou fazer para ela. – Dizia Jimin sobre alguma surpresa que ele iria fazer para Mayeong. Eu deveria estar dando palpite e o ajudando a agradar minha amiga, mas eu não conseguia prestar muita atenção ao que ele dizia, minha cabeça estava como um turbilhão me impedindo de prestar atenção em qualquer coisa que fosse, e as dores dos meus hematomas nublavam todo e qualquer tipo de ideia ou opinião que eu teria sobre.

- Ela vai gostar. – Sorri para ele como se de fato estivesse entendendo algo, e o vi ficar ainda mais radiante. Como eu não sabia ao certo o que dizer, achei melhor concordar com o que ele me dizia e o incentivar a fazer mesmo que tenha sido um lixo.

- Vai ser essa noite após a fogueira. – Ele comentou mais um vez, sorrindo como se não houvesse amanhã. Eu não respondi nada apenas maneei a cabeça enquanto o via calçar os sapatos. Jimin havia acabado de tomar banho, eram exatas oito da noite e a fogueira estava prestes a começar. Yoongi estava deitado em sua cama com um ar relaxado vendo a coisa se desenrolar. Ele nada falava apenas estava prestes a ouvir.

Eu sei que não deveria falar coisas desse nível, muito menos pensar. Mas para mim, essa amizade que ele desenvolveu com Jimin do nada, em sinal de trégua, era apenas para suprir a vontade que ele tinha de ficar perto de May sem ter que atingir quem ela gosta. Para mim Yoongi ainda gosta de May, e como um bom caçador está apenas na espreita, esperando sua chance novamente.

Por mais que eu gostasse de me meter e até mesmo provocar a discórdia. Não iria me envolver dessa vez, ouvi o que não precisava por ser assim da pessoa que eu gosto, então pela primeira vez eu vou deixar a corda pegar fogo sem jogar mais lenha, ou simplesmente apaga-lo.

- Vou resolver os últimos detalhes com Jooho. Vejo vocês na fogueira. – O Park disse passando as mãos em seus cabelos e saiu o mais rápido possível do chalé para organizar o que quer que fosse. Não esperei Yoongi se pronunciar, peguei minhas coisas e entrei para dentro do banheiro para enfim tomar um banho descente.

Me despi com cuidado para que o tecido de minhas roupas não pegassem em meus ralados. Retirei o meu curativo das costas e o joguei fora. Eu fedia a remédio de velho. Àquele cheiro era uma merda, me sentia como um paciente de hospital, odeio hospitais. Sem contar que não era nada atraente cheirar a comprimido amassado e erva verde. Já sem roupas entrei no chuveiro esperando a água esquentar.

 

A primeira gotinha de água quente que caiu em mim, foi o suficiente para que eu em enfiasse debaixo d’água. Fechei meus olhos e deixei que molhasse meus cabelos, e passasse por todos os meus machucados, como se de alguma forma pudesse melhora-los. Minhas costas ardiam, e meu joelho repuxava. E eu me sentia um merda. Já era a segunda vez que eu apanhava com tal brutalidade e não conseguia me defender.

Pela segunda vez Mayeong me salvou, porque na minha cabeça lutar por mim mesmo era inútil. Eu aceitava o que me davam de braços abertos e era um idiota por isso. Não podia ter a porra da autoestima tão baixa, ao me considerar no nível de um miserável. Caramba! Eu era um rei, e merecia o melhor dos vinhos!

Ao perceber que demorava mais do que pensava desliguei o registro, e me sequei com a toalha. Vesti minha cueca e a minha bermuda, havia deixado minha blusa em cima da cama pois ainda tinha que trocar os curativos. Com os cabelos molhados caídos sobre a testa, me olhei no espelho embaçado do banheiro. Passei a mão para que pudesse ter um pouco mais de visibilidade, e mirei meu rosto.

Aquele olho roxo, o maldito olho roxo estava pior do que quando apanhei de Yoongi. Não fazia a mínima ideia de quem era aquele ser miserável do blog, mas pode acreditar, o soco dessa pessoa é dos fortes. Ao redor do meu olho doía como se fosse explodir a qualquer momento. Se meu pai visse isso ficaria feliz por um breve momento, pois segundo ele, nada melhor do que marcas de "guerra" em um homem. Mal sabe ele que as suas queridas marcas de "guerra" são de pessoas que cometem bullying com outras, e ele como advogado abominava tal prática.

Imagina se o advogado que defende várias crianças vítimas de todo tipo de bullying, descobre que o próprio filho e seus amigos vêm sofrendo um cyberbullying indireto? Isso sim seria o famoso chamado inferno na terra. Por isso sempre que ele diz "Não quero nem saber como ficou o outro cara", eu rio da situação em deboche e o respondo com o "Está pior que eu, pode apostar".

Me desencantei com meu reflexo, peguei o que era preciso para cuidar dos meus ferimentos segundo a enfermeira e saí do banheiro. Quando eu finalmente saí, Yoongi jogou os braços para cima e murmurou algo que eu não fiz questão de ouvir, mas devia ser algo relacionado a minha demora.

Enquanto ele pegava suas roupas para se trocar dentro do banheiro, eu estava prestes a pegar a pomada. Segundos depois a porta se abriu, revelando um Jungkook sério. O olhei por cima do ombro sem muito interesse, eu deveria ficar como um imbecil toda vez que o visse, é óbvio que ainda fico, mas naquela noite eu estava cansado de mais para mostrar interesse em qualquer coisa que fosse.

- Nós precisamos conversar. – Ele disse, eu nada falei apenas continuei o encarando. – A sós! – Ele mirou Yoongi em um pedido silencioso para que saísse do chalé. O Min apenas revirou os olhos, ele poderia muito bem ter criado uma confusão, mas em sua cabeça confusa deve ter decidido que isso não valia a pena.

- Tudo bem, eu arranjo outro lugar para tomar banho. – O mais velho de nós então juntou suas coisas e saiu do chalé para nos dar o mínimo de privacidade possível. 

 

Quando a porta do chalé bateu atrás do Jeon, eu continuei o encarando sem nada dizer, queria saber qual seria o seu próximo passo. Ele por sua vez me olhou de cima abaixo, parando em meu tronco desnudo como se pudesse me devorar com os olhos. Em momentos como esse, eu teria dado um risinho de lado, mas eu estava sem vontade alguma. E com isso apenas me voltei para os medicamentos tirando a pomada da caixinha.

- O que você quer aqui? – Fui seco, se ele tinha vindo me dar outro sermão,  dessa vez eu não ficaria com as orelhinhas abaixadas esperando, eu iria atacar e me defender. – Veio jogar na minha cara de novo o quão venenoso eu sou?

- Não. – Se aproximou de mim. – Vim ver como você está.

- Agora que já viu pode sair, por favor. Eu quero descansar e ficar sozinho. – Disse de um modo seco ainda sem o encarar. Tirei o tubo de pomada da caixa tirando a tampa.

- Não seja assim Taehyung, só vim checar se os boatos que eu ouvi eram verdade. – Soltei um riso abafado completamente desacreditado, eu não conseguia entender como ele conseguia ter a cara de ser tão cínico. Poxa se queria apenas jogar o que diziam sobre mim na minha cara por que já não o fez logo?

- Boatos, você e seus boatos. Não quer ir se foder com eles? – Com a pomada na mão eu abri um pacotinho de gaze e joguei a sua embalagem no lixo.

- Não, eu vim aqui ver se o que fizeram com você hoje era verdade. – Eu não respondi nada apenas continuei mexendo na gaze como se estivesse realmente ocupado. Eu não queria olhar para ele, estava cansado de mais de tudo àquilo para mirar a face desgostosa de Jeon Jungkook, e ouvi-lo dizendo “Eu não preciso de ajuda, posso muito bem me defender sozinho”. Por tanto me mantinha de costas para ele.

Ouvi seus passos pelo chão amadeirado do chalé eu não me movi nem fiz um sequer movimento, meus músculos doloridos ficaram tensos, eu só queria o impedir, mas eu não conseguia. Tudo o que eu mais queria era sentir o calor dele no meu corpo frio. E foi pensando nisso que eu estremeci quando a ponta de seus dedos tocaram a base da minha coluna. Quase como se ele tivesse lido a minha mente, e seus dedos tivessem sido atraídos para minhas costas como um imã.

- Eu vim ver o que fizeram com o cara que eu gosto. – Sua respiração batia contra o pé do meu ouvido, e a ponta de seus dedos percorriam as minhas costas me causando um certo tipo de cocegas. Quando seus dedos passaram por cima do meu hematoma causado pela pedra um desconforto passou pelo meu corpo, que eu não pude conter. Foi como se eu me contraísse. Era o meu ponto vulnerável, não queria deixar aquele ponto exposto para ninguém. E vê-lo ali tão perto, talvez me incomodasse. – Dói aqui? – Ele perguntou eu apenas concordei com a cabeça.

Jungkook então tocou meu cotovelo buscando uma de minhas mãos para si. E com isso eu percebi que ele queria que eu me voltasse para ele. E foi isso que eu fiz. Eu o olhei, no fundo dos olhos. Nos olhos dele tinham um misto de dor e compaixão.

Pena. A porra da pena! Eu não queria aquela merda de sentimento, não queria que ele sentisse culpa, não queria que ele se responsabilidade por isso.

- Não quero a sua merda de pena Jungkook. – Murmurei tentando tirar a minha mão dos enlaços da sua, mas foi algo impossível, pois ele não deixou com que eu escapasse. Jungkook então me sorriu sem mostrar os dentes.

- Não estou sentindo pena. – Respondeu ele.

- O que é então? Por que seus olhos me dizem exatamente isso.

- Assim como os seus estão dizendo para não ceder aos meus toques? – Eu estremeci, não conseguia entender como ele conseguia me ler e me compreender tão bem, por tanto eu não respondi. – Estou sentindo admiração, e felicidade. Estou me sentindo nas nuvens por que o cara que eu gosto tem coragem de lutar por mim – Revirei os olhos. Mais clichê do que aquela desculpa fajuta estava para existir. 

Jungkook então foi se abaixando até ficar ajoelhado. Suas mãos tocaram a parte de trás de meu joelho ferido, e ele por sua vez o beijou voltando a me encarar com aquelas orbes escuras que tanto me encantavam.

- Me perdoe Tae. Eu sou um idiota. Não conseguia ver o quanto eu estava te afetando, e o quanto você estava se machucando por minha causa. Eu estava cego, por favor, me perdoe. – Foi de joelhos que ele me pediu desculpas, e eu mesmo estando chateado ao ponto de não ter forças para manda-lo embora, não resisti a sua carinha fofa e a seu pedido de desculpas inesperado.

Eu queria muito abrir minha boca para o responder e dizer que sim, sim eu o perdoava por tudo. Mas meu coração entorpecia todos os meus sentidos batendo forte, e ribombando em meus ouvidos. Era como se o meu corpo fosse entrar em combustão de tamanha felicidade, e tudo o que eu conseguia fazer era sorrir e manear a cabeça positivamente. Jungkook me sorriu, àquele sorriso que eu amava e que dizia se assemelhar a de um inofensivo coelhinho.

Ele então se ergueu ficando frente a frente comigo, tirou a gaze a pomada de minhas mãos os jogando em cima da cama de Jimin. E da forma mais cuidadosa possível ele colocou suas mãos nas laterais de meu rosto como se eu fosse sumir a qualquer momento. Seu olhos, eles eram lindos e brilhavam a cada instante.

- Eu não vou deixar que o façam mal novamente hyung, não vou deixar que nos interrompam ou ousem palpitar sobre a gente. – Me sussurrou. Ele não esperou eu responder apenas colou o seu lábio no meu me dando um beijo simples e singelo.

Não era um beijo afobado, mas aos poucos ia se tornando. A medida que Jungkook ia se tornando mais ousado explorando minha boca com sua língua quente. De forma alguma me senti intimidado, na verdade me senti instigado a entregar o melhor de mim naquele beijo, este que misturava paixão, saudade e uma simples necessidade.

Ouvia-se os grilos cantando na escura noite, a fogueira crepitando em meio aos chalés, e as pessoas conversando entre si rindo e brincando. Completamente animadas para participar da fogueira que ocorreria daqui a alguns segundos.

- Que tal irmos para a fogueira junto do pessoal? Vai começar daqui a pouco. – Eu disse quando por fim separei nossos lábios. Vi um brilho estranho passar pelos olhos do mais novo, este que eu não tinha visto em momento algum que estive com ele ate agora. 

- Eu tenho uma ideia melhor. – Disse ele se afastando, e sorrindo como se não fosse um anjo. Jungkook, com aquele sorriso de coelhinho retirou a camisa preta que vestia jogando-a pelo chão. Não hesitei em encarar o belo corpo que ele fazia questão de exibir, rumou até a porta do chalé a trancando e por fim apagando a luz do recinto.

O céu estava escuro com estrelas para deixa-lo bonito, o vento batia nas janelas fazendo com que as cortinas brancas balançarem. A única luz que entrava no quarto era a da Fogueira crepitando do lado de fora. Por tanto, eu parcialmente podia enxergar na escuridão.

- Que tal terminarmos o que começamos naquela festa huh?  -  Ele se reaproximou posicionando suas mãos em minha cintura e me puxando para si, e como se tivesse recebido as melhores dicas do mundo, Jungkook beijava e lambia meu pescoço e clavícula para que eu, em hipótese alguma, dissesse não e me rendesse completamente a ele. E maldito seja Jeon Jungkook, porque eu realmente ia me render a ele.

O lóbulo de minha orelha foi o próximo e em seguida a minha boca. E eu realmente não estava em condições de dizer não a qualquer coisa que viesse dele. Tudo o que eu mais queria estava acontecendo agora e da melhor forma possível. Sentia como se estivesse pisando em nuvens com o beijo que era me dado. E não podia evitar sorrir entre àquele beijo onde nossas línguas lutavam entre si, não sei por que, mas era o melhor beijo do mundo.

As mãos do Jeon ficaram mais ousadas dando a tudo um ar mais ousado e desejoso, ele me apertava contra si como se fosse caso de vida ou morte, eu não vou negar, estava adorando seus atos. Minhas mãos de forma desesperado foram parar em seus cabelos escuros os puxando e apertando a cada vez que nossas bocas se descolavam para darmos uma pequena respirada.

Desesperadamente ele me empurrou em direção a uma cama qualquer, necessitados da forma como estávamos nos dois caímos no colchão macio, e a cama por si pareceu reclamar da forma grossa em que pousamos. As mãos do Jeon agora percorriam todo o meu corpo, e as minhas as costas fortes deste. Sorri, pois era a primeira vez que via aquele lado dele brilhar.

Minhas mãos realizaram para o cós de sua bermuda desabotoando desesperadamente. Mas me repreendi ao lembrar da última vez em que tentei, e ele se assustou. Jungkook por sua vez vendo o meu receio, apenas me sorriu de uma forma sincera e se afastou. Ele fez questão de tirar sua própria calça deixando-a largada pelo chão. 

Ao voltar para cima de mim, ele fez uma trilha de beijos desde meu queixo até a cintura, onde vários chupões foram deixados, não reclamei até porque eu só sabia sentir, parecia com cócegas, mas era algo mais gostoso que isso. Vendo o Jeon tão perto de meu membro, eu o sentia repuxar cada arfada solta pelo mais novo.

Jungkook vendo a minha face desejosa soltou um sorriso insinuativo e sem muito esperar desceu a minha bermuda junto a minha cueca. Soltei um gemido de satisfação ao sentir meu membro livre daqueles panos que tanto o apertavam.  Jeon não estava para brincadeiras muito menos para preliminares tão demoradas. Contudo o máximo que ele fez foi dar beijos em minha virilha antes de cair de boca.

O gemido que eu soltei ao sentir sua boca quentinha envolvendo meu membro por completo, foi tão alto que pensei terem ouvido do lado de fora. Jungkook reprimiu uma risada e continuou com o seu trabalho.  Mas como ele não tinha experiência com o tal ato era engraçado e fofo ao mesmo tempo vê-lo querer me dar prazer, e por isso movia de forma rápida sua cabeça. E por mais que assim também fosse bom, eu era um amante tarado da lentidão.

- Ko-Kook mais devagar. – Ele parou o que fazia e me encarou sem muito entender. Eu sorri para o acalmar e acariciar seus cabelos castanhos.

- Assim não está bom hyung? –  Me questionou com olhos de orbes escuras completamente cheias de luxúria, mas ainda sim dúvida.

- Está, mas começar rápido não é tão bom. – O alertei e ele apenas concordou com a cabeça segurando em meu falo inchado fazendo uma leve masturbação que estava me deixando louco.

- Como devo fazer então. – Algo me dizia que ele já sabia, estava apenas fazendo um jogo comigo. Engoli em seco o encarando, mas por fim sorri. Sua mão subia e descia lentamente em meu membro enquanto esperava minha resposta, envolvendo completamente meu falo e por vezes apertando minha glande me causando arrepios e uma vontade absurda de gemer.

- Lamba e depois abuse Jungkook. – Não aguentando mais àquela provocação barata joguei minha cabeça nos travesseiros dando a luz verde a ele.

Jungkook fez exatamente o que eu disse, sua língua quentinha lambeu por completo o meu falo, dando uma atenção maior a minha glande. Rodeando a língua ali como se fosse um pirulito. Eu tapava a minha boca para não gemer alto de mais, caso contrário a nossa brincadeirinha seria interrompida por qualquer um que fosse.

O mais novo fazia questão de fazer barulhos obscenos com a boca, para que eu ouvisse e deixasse meu estado ainda mais caótico. Mordo o lábio inferior assim que o senti envolver sua boca novamente ao redor de meu pênis, desta vez ele o culpava com calma, fazendo questão de usar a língua junto. Sua cabeça subia e descia lentamente, e toda vez que chegava ao topo ele contraia as bochechas deixando sua boca mais "apertada" e aquilo era gostoso para um caralho! Uma de suas mãos curiosas massageava minhas bolas, enquanto a outra deslizava os dedos para dentro de minha boca.

Eu sabia bem para o que eles serviam, e vendo aquilo como uma maneira de calar os meus gemidos eu chupei seu indicador e médio. Assim como ele estava fazendo comigo em baixo.

Era tão gostoso! Sua boca era tão quentinha, tornava tudo tão gostoso. Ah! Era como se eu fosse gozar a qualquer momento. 

Ele retirou os dedos de minha boca e parou de chupar meu membro apenas para ver a minha reação enquanto ele enviava um daqueles dedos em mim. E eu posso afirmar com todas as minhas forças que eu me contorci todo e sorri para o mais novo que se sentiu instigado em enfiar o outro de uma vez e assim os movimentando dentro de mim.

Pude ver o Jeon rindo da minha situação sofrida sem poder gemer alto de mais. E enquanto seus dedos me tocavam fundo sua boca voltou a me estimular. Jungkook queria me enlouquecer isso era um fato, mas eu nunca imaginei que o virgem tímido que eu estava seduzindo na festa da Hyuna, estivesse me fazendo segurar os gemidos a ponto de sair lágrimas de meus olhos.

Ele intensificou os movimentos dos dedos os abrindo dentro de mim como se fossem tesouras. E sua boca chupava com mais necessidade o meu membro. Eu não sei o que deu em mim, pois nunca fui de me integrar rápido assim a alguém, mas com Jungkook era como se ele soubesse meus pontos fracos.  Contudo a vontade que eu tive de me desfazer foi grande, mas o mais novo percebendo isso parou com tudo me deixando completamente vazio. O olhei em busca de respostas.

O Jeon apenas me sorriu se livrando de sua cueca. Eu, satisfeito com o que via me sentei na cama, pronto para satisfaze-lo assim como ele havia feito comigo. Mas ele segurou minhas mãos e me encarou fundo nos olhos.

- Não hyung. Não quero que faça isso, eu quero te dar prazer, o seu é o meu. Quero descobrir tudo, quero saber todos os seus pontos. – Eu nada disse apenas concordei sorrindo, porque de fato não estava em condições de esperar mais.

Com delicadeza ele pediu para que eu me deitasse com a barriga para baixo, e assim eu fiz. Senti a cama se afundar ao meu lado, e vi que eram as mãos dele apoiando seu peso para que não caísse por completo por cima de mim. Sua respiração batendo contra a minha nuca fez meu corpo se arrepiar por inteiro, ele soltou um riso nasalado com a minha reação e depositou um beijo ali. 

Depois deste vários outros vieram, em meu pescoço, ombros e descendo pelas minhas costas. Beijos molhados que me faziam deseja-lo ainda mais. Quando o Jeon enfim chegou a base de minha coluna senti meu membro fisgar abaixo de mim. Ele deixou por fim um beijo sobre o meu machucado e então apertou a minha bunda separando-as em seguida. Uma de suas mãos deixou o meu corpo, mas logo em seguida eu a senti de volta. Seu dedo indicador circulava a minha entrada com algo molhado e viscoso, e em seguida algo com cheiro de chocolate caiu na minha bunda. Jungkook era tão safado quando queria.

Ele espalhou pela minha entrada fazendo questão de me lubrificar bem, o vi novamente se apoiar no colchão com uma das mãos, e então seu membro pressionar contra a minha entrada.

- Kook-ah – Me ajoelhei sobre a cama para facilitar as coisas, e isso ajudou bastante. Ele foi se empurrando cada vez mais para dentro, e meu Deus! Ele era grosso. Tudo bem que eu já havia feito isso varias vezes, e sim eu podia estar apreensivo, pois da ultima vez que eu transei foi com o crush da faculdade e ele não fora tão gentil.

E ver Jungkook ali se empurrando cada vez mais para dentro, perdendo a virgindade comigo me deixava apreensivo. Tinha medo de fazer algo errado de novo e acabar com tudo, não queria assusta-lo de forma alguma. Mas algo estava diferente, ele parecia saber bem o que fazer, e estava confiante também.

O ouvi soltar um gemido de satisfação ao se enfiar por completo em mim, eu mordia meus lábios e apertava os lençóis da cama entre os dedos. Suas mãos apertavam a minha cintura e eu podia sentir sua respiração em minhas costas. Quando ele enfim começou a se mover eu vi estrelas. 

Ele era lento, mas preciso, era perceptível que estava tentando tomar confiança para fazer o trabalho direito. Porém, se fosse por mim ele poderia continuar com àquele título, pois apenas assim, apenas por ser Jeon Jungkook estava me levando a loucura. 

Beijos eram deixados por toda a minha espinha, enquanto sua cintura movia-se contra o meu quadril indo o mais fundo possível. E o mais gostoso daquilo tudo era ouvir os baixos gemidos do mais novo, toda vez que entrava e saía de mim. Eu não estava diferente, apenas mordia o travesseiro para que não nos entregasse. 

Coisa que obviamente não deu certo quando Jungkook migrou uma de suas mãos de meu quadril para os meus cabelos, ele os agarrou e os puxou me fazendo com que minha cabeça ficasse erguida. As estocadas passaram a ser mais fortes e agressivas, e sua respiração agora estava ao pé de meu ouvido. Estava pesada e entrecortada, juntamente com muitos dos gemidos dele que agora eram tornados, enquanto suas mãos continuavam a apertar forte meus fios. Eu gemi em completo deleite, e engoli em seco. 

- É assim que gosta hyung? – Ele foi de uma forma embargada completamente sexy. Uma mordida foi depositada em minha orelha. – Huh? É dessa forma que se sente satisfeito? –Jungkook diminuiu o ritmo das esticadas estocadas de propósito, me fazendo gemer de frustração.  

- Kook! – Quase me engasguei com meu gemido. O ouvi rir mais uma vez, e o senti sair completamente de mim.

- Isso hyung diga meu nome. – Ele entrou novamente com tudo, me fazendo soltar outro gemido, queria abaixar minha cabeça com esse ato, mas a forma como ele segurava meu cabelo não tornava isso possível. – Não sabe o quanto eu sonhei em tê-lo dessa forma. Gemendo meu nome, se entregando completamente a mim. – Beijou minha nuca. Ele repetiu o ato de estocadas lentas de novo e de novo. 

 

- Então realize todos esses sonhos Jungkook! –Rebolei de encontro a sua cintura por não aguentar mais. E em resposta, ganhei um tapa na bunda que me fez morder o lábio para não urrar de prazer. 

- Vou realizar hyung, a começar por me desfazer dentro de você. – Ele não esperou minha resposta e passou a estocar rápido, fundo e forte. Tanto que quando ele bateu em meu ponto me segurei horrores para não expressar o quão bem estava me sentindo. 

Era como ir ao céu todas as vezes que ele encostava naquele ponto, e meu Deus! Eu amava isso, amava ele, mas isso não é preciso ser dito agora. 

Uma onda enorme de prazer me atingiu, e eu não resisti por muito tempo, me desfiz completamente. E me senti um merda por ter deixado isso acontecer tão rápido.  Eu ainda o sentia ir fundo em mim, e gemia cada vez mais alto. 

- Hyung... porque tão apertaAah!– Jungkook se desfez completamente dentro de mim. E não vou negar, era uma delícia senti-lo assim.

Seu corpo caiu por cima do meu completamente soado e ofegante, ele beijou minhas costas e se retirou de dentro de mim por completo. Deitou-se ao meu lado e me abraçou.  Me voltei para ele. 

Jungkook me sorriu. Seu sorriso era lindo, sua aparência pós sexo era magnífica, o corpo brilhoso parecia um Deus, e os cabelos castanhos grudados a testa era tão perfeito, perfeição essa que meu lábios não puderam deixar despercebido. Capture seus lábios e o beijei com calma. 

Agora depois de toda a adrenalina eu podia sentir as dores de meus hematomas, com dor o suficiente interrompi o nosso beijo e acariciei seu rosto. Jungkook escorou seu rosto em meu peito e assim ficamos até nossa respiração normalizar. 

- Obrigado hyung. – Ele disse. 

- Não ha pelo o que agradecer Kook. E eu tenho uma dúvida. Sei que é teimoso, o que o fez vir falar comigo? – Indaguei curioso. 

- Mayeong noona me dá um pouco de medo. – Eu ri. 

- Sim ela dá.  

- Mas eu a agradeço por isso hyung.

- Eu também Kookie.


Notas Finais


EU AMO MUITO ESSES DOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOIS <3

AI MEU CORAÇÃOZINHO


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