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História Good Day Sunshine - Conhecendo o sogrão


Escrita por: NowhereUnnie

Notas do Autor


Olá, meus amores! Me desculpem pela demora, mas finalmente voltei de viagem e trouxe mais um capítulo para vocês, que é o último dessa fase da história, no próximo já vão ter passado alguns anos e estamos caminhando para o final da fic.

Capítulo 29 - Conhecendo o sogrão


Fanfic / Fanfiction Good Day Sunshine - Conhecendo o sogrão

Megan:

A festa da Lily tinha sido perfeita, exceto, é claro, pelo fato daquele bestalhão que chamo de melhor amigo ter estragado parte dela dizendo que nunca mais iria falar comigo. Mas toda minha preocupação passou a raiva quando percebi que aquele idiota não tinha voltado para a festa e pelo visto estava se divertindo em algum lugar com a sem-vergonha da Polly, que também não apareceu mais. Na verdade, só tive tempo para pensar nisso durante aquele cerimonial chato, onde todo mundo se emocionava e eu só assisti até o final em consideração a Lily, que fez uma homenagem linda às melhores amigas e até fiquei surpresa ao ver que meu nome estava entre elas.

Como eu fui parar no cerimonial, tendo coisa melhor para fazer com meu namorado? Quando estava perto da meia-noite, Cynthia nos achou e disse que não poderíamos perder a parte mais importante da festa. Eu ainda acho que ela queria era ficar de agarramento com o John ali, mas como o lugar estava ocupado, arrumou uma desculpa qualquer para tirar a gente de lá, porque não lembro de ter visto aqueles dois de volta ao espaço central do salão.

Eu e George ficamos de pé para poder ver alguma coisa, pois as cadeiras mais próximas já estavam ocupadas e Lily estava sentada em uma cadeira tão exageradamente grande e ornamentada, que parecia um trono. Ela já estava com um terceiro vestido e eu não sabia para quê tanta roupa em uma festa só e entendia menos ainda o motivo pelo qual ela segurava uma bonequinha de porcelana. Reparei também que ela usava uma tiara de brilhantes e parecia mesmo uma princesa. Logo uma menininha, que mais parecia uma versão real daquela boneca, entrou segurando um buquê de flores e foi caminhando em direção a Lily.

— Olha só, chegamos bem a tempo de ver a mudança! — Rita disse animada, surgindo não sei de onde, trazendo Paul ao seu lado e puxando o braço dele que levava o relógio, para acompanhar a cerimônia. — E vai acontecer na hora certinha!

Só entendi o que ela quis dizer quando a garotinha parou em frente a Lily e pegou a boneca, deixando as flores com ela. Aquilo significava a mudança de criança a mulher e acontecia exatamente na transição de um dia para outro. Essa foi a única parte realmente legal da cerimônia, depois disso eles ficaram falando um monte de coisas sobre ela, sobre a infância dela, sobre mãe, pai, avós, irmã que também surgiu do nada como a Rita, e ainda chamaram um milhão de pessoas consideradas importantes na vida da Lily para receber flores e um porta-retratos com a foto dela. Eu, Rita e Polly fomos algumas dessas pessoas e foi exatamente quando a toda-empolgadinha-Plummer não apareceu para receber sua homenagem, que percebi que ela também não voltaria.

Depois do cerimonial, foi difícil disputar a atenção do George com o bolo e os docinhos “oficialmente entregues” da festa, então me contentei em sentar ao seu lado na mesa da família dele. Eles eram muito engraçados e felizmente não fomos a piada central da mesa, embora Peter não tenha perdido a oportunidade de ficar implicando com o “novo casalzinho”. A senhora Harrison tinha suas atenções divididas entre ralhar o marido e o filho mais novo, que pareciam igualmente esfomeados diante dos doces.

Foi Harry que me levou para casa no seu carro e não perdeu a oportunidade de avisar que não queria ninguém de safadeza no banco de trás do carro dele. Eu já estava acostumada com o senso de humor dos Harrison e fiquei rindo, mas é claro que passei o todo caminho de volta abraçada com o George.

Por sorte, meu pai tinha deixado a chave de casa comigo, porque seria complicado explicar porquê eu fui com o Richard e voltei com outras pessoas. Eu passei boa parte da noite revirando na cama, relembrando os momentos bons e ruins que tinham acabado de acontecer e demorei tanto a dormir, que no dia seguinte levantei para tomar o café da manhã quase na hora do almoço.

Estava passando manteiga no pão quando uma voz ecoou pela entrada da cozinha.

— Megan...

— Vai embora, Richard! Antes que eu te decepcione por passar manteiga ao invés de geleia no pão! — Respondi mal-humorada, mas ele me ignorou e entrou na cozinha, pousando a mão sobre meu ombro.

— Megan, me desculpa! Eu... — Não deixei que ele terminasse e logo o interrompi, tirando a mão dele de lá.

— Achei que eu nunca mais ia te ver, Richard, o que você tá fazendo aqui? — Perguntei secamente, sem tirar os olhos do pão para encará-lo.

Pude ouvir um suspiro pesaroso enquanto ele sentava em uma cadeira ao meu lado.

— Eu sei que agi feito um idiota...

— Ainda bem que reconhece! — O interrompi mal-humorada outra vez, mas ele deu uma risadinha que me fez sentir mais raiva ainda. — Você é um idiota, Richard! E sabe mais o quê? Ontem estava sendo o melhor dia da minha vida, até você chegar e estragar tudo! Espero que esteja feliz!

— C-Calma! E abaixa isso! — Ele gritou e só então eu percebi que estava com a faca apontada para ele.

— Eu devia te matar agora mesmo, seu idiota! É uma pena que essa faquinha de manteiga não tenha ponta pra isso! — Eu respondi rindo e joguei a faca e o pão na mesa, o surpreendendo com um abraço em seguida, ao que ele retribuiu me apertando tanto que quase fiquei sem ar.

— Me desculpa Megan! Eu não devia ter feito aquilo tudo, tive tanto medo de você nunca mais querer falar comigo e te perder pra sempre!

— Eu devia mesmo nunca mais falar contigo, seu bobo!

— Mas sou seu bobo!

— Isso é verdade... Meu e só meu! Se alguém mais quiser tem que me pedir autorização antes, avise pra dona Plummer! — Eu sentenciei.

— Ah, é mesmo?! Porque eu não lembro de o senhor Harrison ter me pedido autorização... — Ele contestou ironicamente.

— É porque eu é que mando aqui, não você! E não quero mais saber desse tipo de palhaçada que você fez ontem, tá bem? — Finalizei aquela discussão com toda minha autoridade.

— Tá bom, tá booom... -Ele respondeu revirando os olhos, como uma criança contrariada e sem opção. — Mas você precisa entender que isso nunca aconteceu antes e eu estava tão acostumado a estar contigo o tempo todo que de repente achei que você ia ficar igual a essas meninas que só pensam só em namorar e nem ia lembrar que eu existo.

— Engraçado, Richard, que você não me viu dando ataques achando que você ia me trocar pela Lilyzinha! E nem te chamei pra ir embora da festa porque estava quase se agarrando com a Polly em cima da mesa! E pro seu governo, eu não vou esquecer que você existe, nem quando eu me casar e tiver filhos, pois saiba que vou te chamar pra ser o padrinho e trocar todas as fraldas sujas!

— Nossa, Megan, você já está pensando em casar e ter filhos esfomeados com o Harrison?! — Ele perguntou em um tom zombeteiro, arregalando os olhos.

— Ai, claro que não, seu besta! Você entendeu! — Eu disse rindo e dei um soco de leve no braço dele, que também começou a rir, percebendo que tudo continuaria igual.

Eu já estava prestes a comer o pão quando a campainha tocou e, segundos depois, meu pai entrou na cozinha de cara amarrada.

— Aquele George está no portão.

Achei estranho o modo como ele falava, mas tentei conter o sorriso besta pela notícia e saí correndo, animada por vê-lo mais rápido do que imaginava.

George estava parado no portão e fui logo abrir para ele entrar. Não sei porquê meu pai não fez isso, já que ele tinha vindo me visitar algumas vezes antes disso, será por que ele carregava flores e um sorriso de ansiedade no rosto? Só então reparei que havia alguma coisa estranha nele, estava bem arrumado demais para uma simples visita e, ao invés do penteado arrepiado que ele costumava usar, seu cabelo estava repartido de lado e tão lambido que ele deveria ter gastado um pote inteiro de brilhantina para deixá-lo naquele estado.

Já tinhamos subido a varanda quando ele passou o braço livre em volta da minha cintura, me acercando mais a ele. Joguei os braços em volta do seu pescoço e concentrei meu dedos em acariciar sua nuca, pois já tinha percebido que ele gostava de receber esse tipo de atenção.

— Que bom que você veio hoje, George! Achei que ainda ia demorar pra te ver....

— É que eu não aguentei de saudades... — Ele se explicou sorrindo e me beijou delicadamente, mas logo ouvimos um pigarro vindo da porta e paramos.

Não era nenhuma surpresa que logo iria chegar alguém para interroper. Eu revirei os olhos e olhei naquela direção, mas sem me separar dele.

— Eu posso até parecer calmo, mas isso não quer dizer que vocês podem de ficar de safadeza por aí! — Richard anunciou, cheio de autoridade, como se ele tivesse alguma de fato.

— Hum, então você não está mais irritado? — George perguntou com uma surpresa bem-vinda.

— Não... — Ele respondeu em um tom amigável, mas de repente levantou George bruscamente pela roupa e disse em um tom absurdamente ameaçador. — Escuta aqui, seu magricelo desaforado, eu posso até ser seu amigo, mas se você fizer algo de erado com a minha Megan eu juro que arrebento a sua cara até você não ter mais dentes pra comer nada sólido, você tá me entendendo?

George o encarava assustado e se limitou a balançar a cabeça em concordância.

— Ótimo! — Ele o soltou com um empurrão e bateu as mãos uma na outra, como se estivesse se livrando de alguma sujeira, enquanto George batia na roupa, tentando se livrar dos amarrotados que o mais velho deixara na roupa dele.

— Richard! — Eu o repreendi, enquanto entrávamos para a sala. — Onde você anda aprendendo esse tipo de comportamento? Você deveria parar de andar com pessoas assim, sabia? Está te fazendo mal! — Eu disse ironicamente, e ele começou a rir, descontraindo o clima.

— E por que você está engomadinho desse jeito, George? Por acaso fugiu da missa? — Richard perguntou sarcasticamente e George revirou os olhos, como se estivesse o tempo todo esperando que ninguém reparasse naquele infeliz detalhe.

— Isso é coisa da minha mãe, ela disse que domingo é dia de se arrumar bem, ainda mais quando vai visitar a namorada... — Richard parou de achar graça assim que George falou isso. — Toma, são pra você! — Ele me estendeu um pequeno ramalhete de flores, amarrados por uma grossa fita de cetim azul.

— São lindas, George! — Eu exclamei sorridente, mas reparei que ele ainda continuava com mais um ramalhete na mão.

“Quantas namoradas será que ele já visitou esse domingo?” Eu me perguntei desconfiada, mas logo tive os pensamentos interrompidos, quando ele continuou falando.

— Fui eu mesmo que peguei do jardim e tirei os espinhos! — Ele se mostrava bastante orgulhoso.

— Você roubou as flores do jardim?! — Eu o encarava surpresa.

— Acho que eu tenho o direito de pegar algumas se ajudei a plantar, né? — Ele tentou se explicar.

— Não sabia que você plantava flores...

— Sim, eu gosto de jardinagem, sabe? Quando eu for grande quero ter uma casa enorme com um jardim que dê pra plantar flores e um pomar inteiro! — Ele confessou cheio de animação na voz e com um brilho esperançoso no olhar.

Meu pai apareceu na sala repentinamente e dirigiu o olhar para as flores em minha mão, revelando uma expressão levemente irritada na face.

— Posso saber a que se deve essa visita em pleno domingo, rapazinho? — Ele perguntou com seu tom de voz mais severo.

— Eu... — George hesitou ao se explicar e, para o seu alívio, minha mãe chegou na sala também, o cumprimentando cordialmente.

— Olá, George! Há quanto tempo você não aparece por aqui...

— Mas agora ele tem motivos pra aparecer sempre! — Richard acrescentou com risadinhas.

— O que isso quer dizer, Richard? — Meu pai perguntou intrigado, ante aquele comentário impertinente.

— Pergunta pro George... — Ele respondeu cinicamente e o fulminei com o olhar enquanto meu pai fazia o mesmo com George, que tentou se explicar.

— É que eu... Bem... Megan e eu, nós... Quer dizer... Eu vim aqui primeiro pedir autorização, porque... — Ele ia falando nervosamente, como se procurasse as palavras certas, pois havia percebido que sua sobrevivência dependia daquilo.

— Acontece que o George é meu namorado! — Eu já estava impaciente com todo aquele constrangimento, principalmente porque o idiota do Richard não parava de rir.

— O QUÊ?! — Papai deu um grito tão alto que até eu me assustei, porque nunca o tinha visto tão bravo daquele jeito.

— Não precisa fazer um escândalo, pai! Richard já fez o suficiente por vocês dois ontem!

— E onde você estava que deixou isso acontecer, Richard?! — Ele finalmente parou de rir quando meu pai começou a gritar com ele.

— Mas... — Ele tentou argumentar mas não teve chance para isso.

— Eu pensei que podia confiar em você, mas pelo visto me enganei! — Agora ele esbravejava, com o dedo apontado para George. — E você, seu moleque...

— Vamos parando com essa gritaria? — Minha mãe o interrompeu com um berro maior e todos se viraram para ela. — Nós estamos com visita, que daqui a pouco vai achar que nessa casa só tem loucos! Podemos conversar muito bem civilizadamente. George já disse para o que veio e pelo visto vocês assustaram o garoto, pobrezinho...

— Não, está tudo bem senhora Lewis. — Ele já tinha se recuperado do susto e lhe estendeu o ramalhete que segurava. — Ah, essas flores são suas.

— Obrigada, George! E pode me chamar de Beth. Você é muito gentil e seria um prazer se nos acompanhasse para o almoço! — Ela pronunciou a última parte com um tom autoritário, se dirigindo mais ao meu pai do que a ele. — E não liga pra esse velho rabugento, fique à vontade! — Ela finalizou e foi para a cozinha, deixando meu pai ainda furioso na sala.

— Moleque insolente! — Ele resmungava enquanto saia pelo corredor em direção ao quarto. — Invade minha casa, leva minha filha e ainda tem o disparate de ficar tentando comprar a aprovação da minha mulher trazendo flores!

Nós começamos a rir e me sentei ao lado do George no sofá, recebendo um gostoso abraço.

— É, parece que você sobreviveu. — Eu disse, dando um selinho nele.

— Eu ainda estou aqui! — Richard nos alertou, exagerando uma expressão de nojo diante daquela cena.

— Mas já deveria ter ido embora! — Eu rebati com essa direta, mas ao invés de se sentir expulso, ele se sentou entre nós no sofá.

— Cheguem pro lado, porque é bem no meio de vocês dois que eu vou ficar até o fim do dia... Já chega dessa pouca vergonha!

— Você é um chato, Richard! — Eu reclamei, cruzando os braços, mas ele ficou rindo, aparentemente satisfeito por me irritar. — Fica fazendo isso só porque tem medinho de o meu pai brigar com você de novo, que eu sei!

Ele deu de ombros e cumpriu sua promessa de ficar o tempo todo me atrapalhando, para alegria do meu pai, que nem precisou mais se preocupar aquele dia e até nos deixou sozinhos depois do almoço. Mas ainda assim, foi legal nós três estarmos juntos outra vez, como costumava ser todos os dias no colégio.

George foi embora no fim da tarde e, quando Richard se levantou para acompanhá-lo até o portão comigo, eu ordenei:

— Você fica!

— Tá, mas só dessa vez! — Ele revirou os olhos e voltou a sentar sentar no sofá, assistindo a TV e finalmente me dando um descanso para aproveitar meu amado George.

Um tempo depois, voltei para a sala saltitando e me joguei no sofá, exalando alegria.

— Eu continuo aqui, tá bem? — Ele reclamou mais uma vez, como se meu estado incomodasse.

— Que foi, não posso mais ser feliz?

— Poder até pode, mas precisa disso tudo?!

— É que eu não consigo evitar... — Respondi rindo e deitei a cabeça no colo dele — Ah, Richard, eu estou tão feliz! Nem dormi direito e acho que vou não vou conseguir também essa noite! Eu tenho vontade de pular, gritar, rir, chorar e correr, tudo ao mesmo tempo! E nem sei direito porquê...

— Isso é normal, é o seu primeiro amor. — Ele explicou em um tom de voz óbvio, enquanto penteava meus cabelos com os dedos.

— E isso é ruim? — Perguntei quando vi uma expressão meio triste no rosto dele.

— Não, claro que não... Você gosta dele, ele também gosta de você, isso é bom, não é?  O importante é que você esteja feliz! — Ele disse sorrindo, mas ainda vi uma sombra de tristeza em seus olhos.

— Isso já aconteceu com você? — Perguntei curiosa, porque ele parecia entender do assunto.

— Já, mas não quero falar disso...

— Por que não? Você sempre me falava tudo! — Fiz uma pequena chantagem emocional e, depois de um longo suspiro de cansaço, ele resolveu falar.

— Digamos que se tivesse dado certo, você estaria me vendo com uma namorada agora...

— Ah... — Me arrependi de ter insistido no assunto quando vi aquela expressão triste voltar ao seu rosto. — Sinto muito, Richard... Eu não entendo como alguém pode não gostar de você!

— A pior coisa do mundo é amar e não ser correspondido, mas de certa forma fico feliz por você não ter passado por isso logo da primeira vez... E sabe de uma coisa? Acabo de perceber que, se dois de nós têm sorte no amor, significa que a sorte no jogo está do meu lado e da próxima vez que o George estiver por aqui, vamos ter que apostar com dinheiro vivo!

— Dinheiro?! A única coisa de valor que o George carrega com ele é chocolate e sanduíches, é bom que você saiba! — Eu disse rindo e ele começou a rir também, me deixando aliviada por não ver mais aquele olhar que me partia o coração. — E não fica todo feliz aí não, porque conheço alguém que vai acabar com sua sorte rapidinho... Ou você pensa que eu não sei o que você fez ontem à noite, seu danado?

— Como é?! — Ele perguntou erguendo uma sobrancelha.

— Isso mesmo que o senhor ouviu! E vou saber até mais do que gostaria quando a Polly resolver contar tudo em detalhes!

— E eu tenho certeza que ela vai fazer isso com mais pulinhos e gritinhos do que vocês estão acostumadas a ver...

Ele acrecentou com o olhar vago e um sorriso besta convencido demais para o meu gosto.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, principalmente porque agora esse amorzinho de pessoa que é o pai da Megan (embora o George discorde um pouco disso kk) já está devidamente apresentado com uma foto! ❤ Falta só vocês conhecerem a cara da Megan agora, mas falta pouco... rs


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