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História Good girl - Not so Angel


Escrita por: hellohellodear

Notas do Autor


Essa coisa linda na foto é nosso anjinho, da forma que eu a imaginei a pessoa que mais encontrei parecida é a Mia Alves, uma brasileira maravilhosa, aka Angel Wright.

BOA LEITURA!

Capítulo 2 - Not so Angel


Fanfic / Fanfiction Good girl - Not so Angel

She's a good girl
She's such a good girl...

 

Brad

Acordo quando o sol invade a janela do quarto, obrigando-me a abrir os olhos por conta da claridade. Minha cabeça latejava e minha visão turva não me ajudavam em nada.

Me viro para o outro lado da cama de casa, onde uma garota dormia em um sono profundo, seus cabelos vermelhos cobriam seu rosto, mas não me custou muito para reconhece-la. Felicity.

Eu realmente não lembro como fui parar aqui com ela, mas pelo fato de que há copos vermelhos espalhados pelo chão, um pacote, de que presumo ser de uma camisinha, e que nós dois estamos nus já dá pra se ter uma boa ideia do que aconteceu aqui ontem.

Levanto com cuidado para não acordar a Felicity e procuro pelas minhas roupas ao redor do quarto, as vestindo em seguida.

Quando abro a porta pra sair, acabo pisando encima de um garoto desacordado.

Me abaixo e o cutuco, ele resmunga algum palavrão e se revira, só então percebo que o garoto desacordado é o James, e que ele está só de cueca.

Eu o cutuco mais uma vez e agora ele acorda, fazendo uma careta de dor.

-Na onde estou? Que horas são? E porque tá tudo girando? Ele pergunta, se levantando do chão com um pouco de dificuldade.

-Na casa da Lucy Sunnel. Umas... 07:00 talvez. E ressaca. Respondo respectivamente á cada uma de suas perguntas.

-Porra, que dor de cabeça infernal. Reclama.

-Você está malhado, eih amigo. Digo, ignorando sua reclamação e apertando seu braço definido. Ele ri negando e pega sua calça, que encontra perto de um monte de latinhas vazias. -Quer me ajudar a procurar os outros e um remédio principalmente? O mesmo assente e nós dois seguimos para o andar de baixo.

Entramos na cozinha coberta por uma mistura nojenta de comida e um cheiro fortíssimo de vodka.

-Hey. James me chama, apontando para a ilha da cozinha onde um Connor coberto de farinha dormia tranquilamente.

Olho sorrindo para o James, que me retribui um olhar confuso.

Percorro pela cozinha e encontro um chantilly em spray, o pego e coloco um pouco na mão do Con, cutucando seu nariz de leve, assim, ele passa a mão de chantilly na cara e se vira, consequentemente caindo de cima da ilha e fazendo eu e o James rirmos.

-Vai se foder, Bradley. Diz, aumentando mais nossas risadas.

Ouvimos um barulho na sala e espiamos da cozinha uma mulher entrar com malas, uma mulher mais conhecida como mãe da Lucy.

-Lucy, querida, che... QUE MERDA É ESSA?! QUEM SÃO ESSAS PESSOAS NA MINHA CASA?! EU VOU CHAMAR A POLICIA.

Olho para Con e James que tinham o mesmo olhar de "fodeu", que eu.

-Corre! Um garoto pelado exclama, passando por nós e saindo em disparada pela porta dos fundos, igual mais 5 pessoas fazem em seguida, e eu, juntamente com James e Con, também.

*

O sinal toca e minha cabeça martela junto, depois de eu me queixar do barulho do sinal, pego meus livros e sigo para minha primeira aula.

Quando sai correndo da casa da Lucy já eram 07:10, não ia dar tempo de passar em casa para me arrumar, então tive que vir direto pra escola, tomei um banho no vestiário masculino mesmo e por sorte eu tinha uma roupa sobrando no meu armário. Em questão á minha ressaca, não tinha nenhum remédio pra cuidar disso, e a escola não é o melhor lugar para se ter uma enxaqueca pesada, mas não podia mais me atrasar e faltar estava fora de cogitação, já que minha mãe provavelmente arrancaria meu couro. Para completar, meus olhos ainda ardiam pelo sol.

O jeito foi enfiar uns óculos escuros na cara e torcer para que a dor de cabeça passasse o mais rápido possível.

Depois de pegar apenas um salgadinho na máquina de comida, ando até a mesa.

Analiso os três garotos á minha frente, tirando a conclusão de que eu não era o único acabado.

James estava quase desmaiando de sono, Tris estampava uma cara emburrada e estava vestido dos pés á cabeça de preto, parecia que ele ia roubar um banco, e Con carregava em sua bandeja uma quantidade de comida que poderia alimentar um quarteirão inteiro por uma semana.

-Bom dia. Digo desanimado.

-Não fode. Tris reclama, afundando a cara na mesa.

-Oi. James fala sem disposição nenhuma.

-Me passa o ketchup. Con pede, me ignorando completamente.

Reviro os olhos, empurrando o tubo com o condimento para ele.

As pessoas ao redor começam a rir de algo e nós procuramos pelo motivo da risada, até percebermos que isso se devia á um Noah vestido de tutu.

-Essa aposta que você fez foi a melhor, Brad. James fala e eu chuto sua perna, fazendo-o me olhar confuso.

-Que aposta? Con e Tris perguntam de braços cruzados e com expressões nem um pouco amistosas.

-Aposta? Não tem aposta nenhuma. Digo, tentando desconversar sobre o assunto.

-Você voltou com as apostas, Brad? Tris questiona.

-Não foi nada, só uma aposta amigável. O Noah de tutu isso indica que ele cumpriu com a parte dele. Além do que, não exigiu nada demais, eu só tinha que chegar na garota de cabelo azul

-Você a conhece? Con pergunta.

-Não, mas ela parecia me conhecer. Falo e me pego pensando no assunto.

Se ela me conhecia é bem provável que eu a conhecesse também, mas a única coisa que me parecia familiar nela eram os olhos.

O sinal avisa o fim do intervalo, me despertando dos meus pensamentos e me apressando para juntar minhas coisas e chegar a tempo na próxima aula.

No caminho acabo me trombando com alguém, fazendo os livros que a pessoa segurava caírem no chão.

-Desculpa. Peço, me abaixando e juntando seus livros de volta.

-Não foi nada. Responde com uma voz suave, uma voz que eu já tinha ouvido outra vez.

Levanto meu olhar para a pessoa, vendo que tinha me trombado justamente com a Angel. Ela se levanta sem pressa, arrumando os livros em seus braços e colocando uma mecha teimosa de seu longo cabelo negro atrás da orelha.

Seus olhos encontram os meus e eu paraliso ao perceber, eram verdes, intensos, como os da garota de cabelos azuis.

Ela me lança um sorriso e continua seu caminho, enquanto eu fico parado assimilando as informações.

Angel Wright, a boa garota, era a menina ousada e provocadora de ontem à noite.

A vibração do meu celular é o suficiente para que eu ande novamente em caminho a sala.

WHATZZ ON

Condor- Ficou sabendo da festa do Noah na sexta?

Me- Não gosto dele

Condor- Mas vc gosta mulher e vai ter um monte lá

Me- Vai precisar de mais do que isso pra me convencer a ir

Condor- Esqueci de mencionar a bebida de graça?

Me- Não sei se a bebida vale tanto assim

Condor- Rumores dizem que sua garota misteriosa estará lá

Me- Ok, eu vou.

WHATZZ OFF

Se Angel realmente for a garota de cabelos azuis, todas as minhas duvidas poderão ser respondidas nessa festa. 


Notas Finais


Bjs-H


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