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História Grávida de Uma Completa Estranha - Com minha Mila não.


Escrita por: Mile_san

Notas do Autor


Cada vez que posto mais um quero postar mais! Kkk tô ansiosa!😆😍❤

Capítulo 15 - Com minha Mila não.


Fanfic / Fanfiction Grávida de Uma Completa Estranha - Com minha Mila não.

Já beirava as 1:00 da manhã quando recebi uma mensagem.


Sms: O quê pensa que está fazendo Jauregui?? É para matar a garota entendeu, matar!!! Faça isso ou quem morre é você!!!

 

Eu já esperava por isso.


Sms: Não precisa me dizer o que tenho que fazer, entendeu??!!


Respondi irritada. Já não basta o idiota do Poncho ficar em cima da Camila, ainda tem o Franco para me encher o saco!!


Sms: Estou de olho em você, faça o que tem que fazer!!


Revirei os olhos.


Sms: Vá a merda!!


Digitei rápido e desliguei o celular. Apesar do horário a festa ainda está animada.

– Tá planejando o que aí?

Maite me cutucou.

– Cara eu estou quieta aqui.

– Por isso mesmo.

Suspirei.

– Ok, o quê você quer que eu diga?

– Laur jura para mim que não vai fazer nada de ruim.

– Claro que juro May, eu hein.

– Tudo bem então. Vou falar com a Demi.

Me deu um beijo na bochecha e saiu.

Fiquei olhando os movimentos de Camila, ela e aquele Poncho estavam indo para o jardim. Aproveitei e fui indo atrás dela. Tirei a arma da cintura e me escondi atrás de um estátua.

O cara tentava beijá-la enquanto Camila desviava. Aproveitei que ele havia se afastado e apontei contra o peito esquerdo dela. Apertei o gatilho, e vi como em câmera lenta os cabelos castanhos de Camila balançarem conforme seu corpo ia ao chão.

A expressão de susto e os lindos olhos se fecharem. Poncho deu um grito e em seguida se aproximou dela.

Segurou o corpo de Camila desesperado, enquanto eu saí correndo dali. Entrei na Mercedes e de lá fui embora. Eu já tinha arrumado minhas coisas, e a grana no banco detrás.

Coloquei minha toca preta, óculos de sol, acendi um cigarro e aumentei o volume do rádio. Sentindo a notas musicais invadirem meus ouvidos.

Me dando uma sensação agradável de acolhimento. Não sei por que tô me sentindo tão mal por ter feito isso. Talvez seja por causa daqueles olhinhos castanhos avelãs tão intensos e penetrantes.

Ou aquela boca que até agora me recordo dela subindo e descendo no meu membro. O corpo quente colado no meu, e os gemidos dela me enlouquecendo.

– O quê está acontecendo com você Lauren?? Nunca foi de sentimentalismo!!

Apaguei o cigarro e joguei fora.

– Mas Camila tá perturbando minha cabeça merda!!

Continuei dirigindo ainda pensando na garota.


Autora,

Poncho pediu ajuda a alguém que logo foi chamar Maite. Ela veio desesperada para o lado da amiga.

– Mila!!

– May ela tá ferida... E não responde mais.

Poncho disse chorando.

– Meu Deus do céu!! Precisamos de uma ambulância.

Pegou o celular tremendo.

– Ei calma, deixa que eu faço isso.

Pediu Demi pegando o celular das mãos dela. May chorava tentando acordar Camila que não respondia.

– O quê aconteceu com minha fil...

Ninel não conseguiu terminar porque acabou desmaiando ao ver Camila ferida, caída no chão. Assim que a ambulância chegou levaram Mila e Ninel que ainda estava desacordada, para o hospital mais próximo.

Atrás foram Poncho, May, Demi e Ucker. O resto das pessoas foram indo embora, logo depois de saberem do ocorrido.


                          (...)


– Como se sente dona Ninel?

Perguntou May, ela já havia acordado e estava em uma sala descansando.

– Mal... Muito mal, minha rainha está morrendo.

Maite segurou suas mãos.

– Mila precisa da nossa força positiva, eu sei que ela vai ficar melhor.

Falou tentando segurar o choro.

– Deus te ouça querida.

Disse Ninel.

Depois de aguardarem por algum tempo, o médico foi falar com eles.

– Então doutor como está minha filha?

– Bom as notícias não são boas.

Ninel abraçou Maite.

– Me chamo Marcos e estou cuidando do caso de sua filha. A paciente foi atingida numa região delicada e muito perigosa. A bala quase pegou no coração.

– Mas ela vai ficar bem não é?

Perguntou Poncho.

– Estamos trabalhando para isso e...

– Doutor!

Chamou um enfermeiro.

– Sim.

– Preciso que venha imediatamente a sala de cirúrgia, a paciente que foi baleada esta tendo uma parada cardiáca.

– O quê??

Ninel disse chorando.

– Não, não, não... Com minha Mila não.

Ela tremia de tão nervosa e desesperada que estava.

– Foi o Franco!! Aquele maldito tem culpa disso. Foi ele!!

– Dona Ninel, a senhora precisa se acalmar senão vai acabar passando mal.

– Foi ele Maite!!! Aquele miserável é o responsável por tudo isso!!

Voltou a chorar e acabou desmaiando outra vez. Ninel estava visivelmente abalada. Foi levada novamente para uma sala e levou medicação para que ficasse mais calma.

Enquanto Camila lutava pela vida em uma mesa de cirúrgia.


Notas Finais


😙😙


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