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História Grávida do sócio do meu pai - Imagine Hot Jungkook - Capítulo onze


Escrita por: kyaa-

Notas do Autor


Oioi, gente, tudo bem com vocês? Eu fiquei pensando em postar esse cap nesses últimos três dias, mas não queria postar nem muito cedo e nem muito tarde.

Eu espero que vocês gostem desse capítulo, fiz ele com muito carinho rs
Agradeço a todos aqueles que acompanharam “Grávida do sócio do meu pai” até o último capítulo. Admito que estou feliz em finalmente acabar essa fanfic KKKKKKKKKKKK apesar de eu ter escrito ela com muita animação por ela ser dramática e melosa, acho que eu gosto mais de plots complexos e se forem fics mais melosas, que sejam mais curtinhas. Mesmo assim, eu agradeço a todos por acompanharem! ❤️

Leiam bem, esse último capítulo foi bem sem noção, mas eu acho que se não fosse assim, não ficaria com a minha cara. É isso, boa leitura! Leiam as notas finais, ok? 💞

Capítulo 11 - Capítulo onze


Fanfic / Fanfiction Grávida do sócio do meu pai - Imagine Hot Jungkook - Capítulo onze

No dia seguinte eu parecia até mais disposta. Coloquei uma roupa mais folgada e me alonguei enquanto via uns vídeos no YouTube. Jungkook conseguiu marcar aquela reunião com a CEO Bong, a tal Yeonhyun.

Ele disse que estava otimista, então pediu para ela vir aqui em casa.

A cozinheira disse que poderia preparar um prato especial, então decidimos comer comida italiana.

Quando o cheiro começou a se espalhar pela casa, pude lembrar-me de quando Jeon descobriu sobre a gravidez: seu desespero, sua ansiedade, sua preocupação, e acima de tudo, seu compromisso comigo e com o bebê.

Sou nova, sim. Acredito que eu tenha pulado fases, mas eu não me arrependo, não mesmo.

Tenho uma filha agora, que em breve irá nascer, tenho um homem que eu sei que será um bom pai. E daí que tenho dezenove anos? Eu não recomendo que meninas da minha idade sejam descuidadas como eu fui, engravidei muito nova e talvez eu não consiga aproveitar tanto a vida que eu teria, mas ao mesmo tempo, acredito que posso ser feliz de verdade mesmo sem ter as baladas toda sexta.

— No que tanto pensa? — senti as mãos do Jungkook me abraçando por trás, envolvendo meu corpo com carinho enquanto acariciava a minha barriga.

— Várias coisas. O que você vai fazer agora? — deu-me um beijo no pescoço, cheirando meu perfume fraco porém doce naquela região.

— A Yeonhyun irá chegar a qualquer momento e então poderemos...

— Espera — interrompi, me virando para ele. — Como assim, agora!?

— Eu quero acabar logo com isso. Podemos dar a ela uma refeição boa antes de ser presa. Hoje de manhã eu liguei para o meu novo advogado, vulgo Kim Seokjin, e ele conseguiu trazer policiais para cá. Estão em volta da casa disfarçados como seguranças.

— Por que não me avisou nada?

— Desculpa, fiquei tão empolgado que nem me lembrei — beijou-me rapidamente na testa, apenas para me olhar nos olhos logo depois. — Não vai mais acontecer.

— Me conte mais sobre esse plano. — Pude notar um sorrisinho em seus lábios, satisfeito com o pedido. Logo se pôs disposto a contar o que tinha em mente.

— Anne conversou com Justin e o convenceu a contar a verdade para a polícia e para o Seokjin. Ele contou que foi induzido a fazer isso, e como ele fez essa confissão e ainda passou pelo detector de mentiras, já estavam se preparando para ir atrás da Yeonhyun, mas aí o brilhante advogado Kim fez um acordo com eles. Muito na base da confiança. De qualquer jeito aquela mulher vai presa, mas podemos aumentar a pena dela se tivermos aquele pen-drive.

— Então eles vão ver o vídeo? Jungkook, eu não quero ficar exposta assim...

— Não se preocupe, meu amor — deixou um selar em minha testa. — Eles não vão precisar ver o vídeo. Ao passar a barra de reprodução vão aparecer várias fotos. Nessas fotos não vai ser possível ver nenhuma parte muito reveladora do seu corpo, porém vai dar pra ver o seu rosto e as minhas tatuagens. Não vamos nem mesmo tocar no pen-drive direito, eles estarão de olho.

— E se não tiver nada lá?

— Então ela também poderá ser acusada de fraude. Não é porque estamos em um lugar informal que as nossas intenções não sejam formais. Negócio é negócio independente do cenário. Relaxe, vai dar tudo certo. — Me permiti relaxar um pouco, respirei fundo e fechei os olhos por alguns segundos. Segundos que passaram rápido porque quanto senti o cheiro do macarrão pronto, abri os olhos novamente e então vi a mesa pronta.

Uma quantidade de saliva parecia água. A famosa “água na boca”.

Coincidentemente, no mesmo momento praticamente, a campainha tocou. Olhei para baixo, vendo como eu estava. Apesar da roupa larga, estava bem coberta, apenas soltei meu cabelo e o arrumei da melhor forma possível.

Jeon me deu uma piscadela e caminhou até a porta. Antes de a abrir, fez um sinal suspeito para a janela, e quando vi, notei uns homens fardados do lado de fora. Não era roupa de polícia, mas ainda sim estavam com roupas pretas.

— Sem armas para não te machucar — falou baixo, e eu apenas assenti, notando que não tinha nenhum tipo de arma com eles. Seria realmente só na força bruta.

A porta se abriu e eu olhei para ela: a CEO. Ela parecia aliviada e bem humorada.

— É bom ver o meu casal favorito.

— Casal do qual você tentou separar antes mesmo de se juntar — ri, me sentando à mesa. O olhar que Jeon me deu foi de reprovação, mas ao mesmo tempo era óbvio que ele tinha gostado da resposta.

— Estranhei o convite, mas não pude perder. Bom, é o que dizem: a informalidade é a formalidade implícita. — Ela e Jeon se sentaram na mesa, ficando confortáveis. Jungkook se sentou ao meu lado e a mulher na frente.

— Estão tentando me agradar por algum motivo? — perguntou, e eu a olhei negando.

— Estamos apenas fazendo negócios. Somos os anfitriões, querendo ou não.

Depois daquela fala, instalamos um silêncio. Não era constrangedor, nem um pouco, apenas era silêncio mesmo.

Todos nos servimos e então começamos a comer. De fato, o silêncio é bom, mas não diz nada, portanto, Jungkook decidiu falar.

— A minha assinatura é o suficiente para validarmos o contrato, certo? — A mulher assentiu; limpou sua boca e em seguida pegou uma pasta em sua bolsa, onde tinha apenas uma caneta e um bloco de folhas. Bloco pequeno, parecendo uma provinha do sétimo ano.

Ele logo pegou aqueles papéis e começou a folhear. Eu lia de canto, achando uma palavra mais patética do que a outra. Patrocínio? Ações? 40% dos lucros de sei lá qual área? Essa mulher é louca.

— Espero que a privacidade de vocês tenha um valor bom assim — comentou animadinha, e depois pegou mais uma coisa em sua bolsa: o pen-drive. Colocou sobre a mesa e nos encarou. — Assine e é seu.

— Você sabe por que chamamos você aqui ao invés da empresa? — Jeon mudou totalmente de assunto e colocou as folhas sobre uma cadeira ao lado, voltando a comer. Isso me despertou uma confusão. Por que ele está fazendo isso do nada?

— Por quê?

— Quando eu descobri da gravidez dela, propus um almoço. Ela escolheu massa, e então fomos num restaurante italiano — iniciou a fala, e depois encostou na cadeira, relaxado. — Por causa desses segredos e problemas, tudo de ruim que vem acontecendo, ficamos com um relacionamento muito ruim. Ontem nos reconciliamos. Conversamos e então nos acertamos de verdade. Eu não tinha me dado conta antes, mas essa comida italiana nos juntou antes e agora vai nos juntar mais ainda agora.

— Vai pedir ela em casamento, Jungkook? — Bong falou boba, e eu o olhei na dúvida.

— Pedir em casamento? Aqui? — fez um sinal com a mão para especificar que era este lugar. — Não, não mesmo. Não com você presente. Eu queria ter pedido ela em casamento no chá revelação, mas como você atrapalhou, talvez tenha sido um sinal do universo dizendo que talvez seja melhor fazer um pedido maior, um pedido mais... emocionante. Quem sabe quando vai ser, não é? Isso de pedido é só formalidade.

— Ela vai ficar magoada com você — comentou risonha.

— Eu? Que nada. Bong Yeonhyun, nós já somos casados. Eu olho pro Jungkook e vejo o homem da minha vida. Ele olha pra mim e vê a mulher da vida dele. Agora, temos uma filha que irá nascer em breve. Sem nem perceber, já nos casamos. Pedido? Altar? Realmente é formalidade. Mas não se preocupe, vamos formalizar quando você estiver atrás das grades. Mando um cartão postal da lua de mel pra você.

— “Atrás das grades”? Eu não vou ser presa. Se estão falando do Justin, saibam que pagamos ele muito bem. Sem falar que se vocês fizerem alguma bobagem, isso aqui — pegou o pen-drive, nos mostrando — vai pra Internet sem dúvida alguma.

Jeon pegou a caneta e o papel, logo escrevendo na linha.

Fiquei confusa, o que diabos ele estava fazendo!?

— Me dá o pen-drive e eu te dou o contrato. Se fizer alguma besteira eu rasgo ele aqui e agora.

— Você tem mais a perder, Jeon.

— Tenho? Esse vídeo vale mais pra você do que 40% dos lucros da área de fotografia? — Ela ficou quieta por um momento, mas então nos estendeu o objeto em suas mãos.

— Ambos temos coisas a perder. Vamos passar ao mesmo tempo. — Jungkook estendeu a folha e eu cravei minhas unhas em seu braço. Ele estava louco, abortou o plano!?

Num segundo eles trocaram e então Jeon se levantou com o pen-drive.

Aquilo parece ter sido mais um sinal. Naquele exato momento vários homens entraram na sala, fazendo Yeonhyun se assustar. Eu não estava tão calma não, Jungkook tinha assinado o contrato!!

— O que é isso, enlouqueceu? Vai me prender? Você assinou o contrato, não tem mais volta! Na segunda cláusula dizia muito bem sobre a minha imunidade em relação à prisão!

— Leia de novo — Jeon mandou. Um desespero parece ter tomado conta da CEO assim que leu o papel.

— “Kinder ovo"? — perguntou inacreditada, jogando os papéis no chão. Eu respirei aliviada, Bong parecia decepcionada, mas desacreditada ao mesmo tempo.

— Foi a única coisa que eu pensei na hora. Sabe como esse chocolate é caro? Nossa, me lembro agora de quando fui obrigado a comprar — deu de ombros, e então a mulher se moveu rapidamente, pegando algo em sua bolsa.

Eu não pude ver direito o que era, mas um dos homens do Jeon pegou a mulher, a agarrando por trás. Jungkook cuidadosamente segurou em meu braço e todos ali pareciam estar em guarda.

— O que foi?

— Uma arma — falou baixo, mais sério que o normal.

— Você vai se arrepender. Sabe disso, não sabe? O pai dela deve sentir um extremo nojo de você! — Com seu salto, pisou com força no pé do homem que estava a segurando, o fazendo desequilibrar e cair no chão.

Outros homens foram para cima, mas três barulhos altos de tiro soaram no ambiente. Foram tiros mal calculados, fechei os olhos de medo e abaixei a cabeça, porém, de repente, por algum motivo os abri.

Vi gotas vermelhas no chão branco e inicialmente cogitei que eu tivesse sido baleada, porém, eu não sentia nada.

Depois cogitei num aborto, mas o sangue não vinha de mim. Quando eu vi a cara da Bong Yeonhyun sendo amassada contra o chão; ela sendo presa com algemas de metal e a arma no chão, totalmente inofensiva agora que não tinha ninguém com ela em mãos, lentamente subi meu olhar. Somente uma pessoa levaria um tiro por mim ali. Somente uma única pessoa correria esse risco. Somente o Jungkook poderia ser o dono daquele sangue que estava se acumulando no chão.

Ele cambaleou, apoiando-se na cadeira, ainda em minha frente. Desesperada, o virei. Naquele momento um aperto no meu peito fez meu coração doer, minha garganta parecia estar entalada.

Quando vi seu tronco, em seu peito tinham duas marcas de sangue. Comecei a desesperadamente procurar pela terceira bala.

Sua calça estava rasgada e o pen-drive no chão, totalmente quebrado.

Ignorei aquilo, era o de menos agora.

Ainda com muito medo e sem entender o porquê de ninguém dar suporte para ajudar o Jungkook e apenas se amontoar em volta de mim enquanto levam a Bong para fora, rasguei sua camisa, querendo ver os ferimentos.

Eu realmente quase caí pra trás quando vi aquela coisa preta em volta de seu tronco inteiro.

— Calma, a dor mesmo foi na coxa. — Quando olhei para baixo, vi sua coxa machucada, mas por sorte foi de raspão.

Olhei para cima ainda nervosa, vendo ele rir ainda sentindo um pouco de dor.

— O colete não segurou as balas... mas amorteceu bem. Está sangrando e está dolorido, mas... foi superficial. — Ele tentou ficar de pé, mas acabou caindo no chão. Me abaixei ali nervosa e sentindo dores, mas Jeon se sentou e me olhou. — Respira. Olha pra mim, você precisa respirar. Ela foi presa, o pen-drive está destruído mas ela já foi presa. — Rapidamente ele começou a tirar o colete, para então me mostrar que os tiros chegaram no peitoral dele, mas que apesar disso foram superficiais e o sangue que pingou foi da coxa. — Viu? Em uma semana já está limpinho. — Respirei fundo, o abraçando.

— Você é louco. Louco de verdade, você não tem nem noção do que passou pela minha cabeça!

— Talvez eu fique sem andar por uns dias. Puts, minha coxa está doendo!

— Não faça drama, foi de raspão. — Um dos homens chegou perto, e sem ao menos esperar derramou um pouco de álcool ali, o que fez o Jeon gemer de dor, fazendo uma cara da qual seria muito zoada se eu não estivesse nervosa.

— Esse é o policial Forbes — Jungkook apresentou, respirando fundo.

— Ele vai ficar bem, a arma foi uma surpresa, mas já tínhamos pensado que isso poderia acontecer. Não te contamos do colete para não te preocupar. Se sente bem? — confirmei, me sentando no chão também, alisando a minha barriga. A bebê estava agitada, mas não doía tanto.

— Conseguiremos recuperar o pen-drive? Fui burro em colocar no bolso — Jeon se lamentou, e Forbes negou à sua pergunta.

— O pen-drive foi destruído, mas a Bong tinha um porte ilegal de armas. Antes de vir pra cá eu conferi isso. Ela não tem permissão para ter uma arma. Ela deve ficar mais de dez anos presa. — Eu e Jungkook nos entreolhamos, e então relaxei mais ainda. Não foi conforme o planejado, mas pelo menos conseguimos.

— Vou falar pro seu pai que levei três tiros por você — Eu ri, agradecendo mentalmente por ter sido superficial.

— De raspão — O policial completou.

— Foram tiros de raspão mas foram tiros! Me arrisquei, dá pra eu receber um mérito?

— Tudo bem, mas não faça de novo. Consiga um porte legal de armas. Essa menina pode ser alvo de muitas empresas. Tome cuidado. — Jeon concordou um pouco mais sério, me abraçando de lado.

(...)

Eu admito que quando a Bong estava lá no almoço, tínhamos planejado um drama. Talvez tenha sido mal pensado, afinal, aquilo tudo foi digno de filme.

Apesar disso tudo, seguimos em frente. Atualmente estou com nove meses, passo a maior parte do meu dia no quartinho que preparamos para nossa filha, estou realmente ansiosa.

Eu sei que vai dar tudo certo, eu sinto isso. Meu pai vem apoiando muito tudo isso, apesar de não ter gostado nada nada de ainda não ter tido um pedido de casamento.

Não queremos arriscar mais, de fato já estamos casados. Jungkook disse que quer fazer um pedido de casamento quando eu menos esperar, para que tenha mais emoção. Até hoje ele tem a cicatriz na coxa, mas achamos um charme.

Vários e vários boatos ainda circulam na internet dizendo que na verdade a filha é do Seokjin, só porque esses dias fizemos uma sessão de fotos juntos, ou porque as pessoas simplesmente acham que ficamos melhor juntos.

Anne ainda se encontra muito com Justin, mas não é aquela coisa de “Ele é meu irmão e eu ainda o amo”. Está mais pra “Agora eu te odeio, mas ainda temos assuntos para tratar”.

Mas é isso, seguimos a vida e até agora está tudo certo. A sobrinha da Bong está administrando a empresa e pelo visto ela não tem mais interesse em nós, talvez a menina tenha sido obrigada a fazer tudo aquilo antes, mas agora quer apenas seguir em frente também. Às vezes alfinatamos uns aos outros mas nada muito severo.

Quem diria, não é?

Se não fosse pela minha falta de compromisso de não ter ido na nutricionista, talvez o Jungkook não teria suspeitado de mim. Se não fosse pelo Justin ter passado a mão em mim, eu acho que não teria acordado naquele hospital.

Se não fosse pelas nossas brigas, eu acho que talvez a gente não teria conseguido essa paz de hoje em dia.

Eu acho que não me arrependo de nada. Até mesmo as maiores tragédias foram necessárias para o meu amadurecimento.

Esse amadurecimento, essas tragédias e essas brigas vão ser de extrema importância no futuro. Espero poder errar muito mais para aprender em dobro!

Mãe com dezenove anos...

Bom, pelo menos quando a minha filha for mais velha, vou ter menos vergonha na cara pra mandar ela tomar anticoncepcionais e curtir a noite. 

Mas é claro que ela deve me deixar atualizada de cada boy que ela pegar, isso é fato.


Notas Finais


Ai, gente, é claro que vai trr bônus, né? Não consegui encaixar o nascimento da bebê e nem o casamento porque não queria que ficasse muuto clichê. Sobre o Jin e a Anne, acho que ficaria confuso aqui.

Eu estou pensando em terminar as minhas outras fics aqui no Spirit e dar uma pausa porque eu quero focar nisso de escrita como algo divertido, e ultimamente tenho sentido uma certa obrigação. Agora que “Grávida do sócio do meu pai“ acabou, meio que não vou mais escrever cenas engraçadas ou melosas com facilidade KKKKK

Eu gostaria muito de pedir uma coisa pra vocês!
Eu criei uma conta de imagines do Jungkook no Instagram. Lá terão imagines curtos e frequentemente atualizados. Todos os dias eu costumo postar lá então não vou ter problema quanto a atualização.

Vão ter vários tipos de imagines lá, sem falar que vocês podem conversar comigo pelo direct! 💕

Eu deixarei o link do perfil aqui em baixo!!

- https://instagram.com/luvsjunggoo?utm_medium=copy_link

Até mais, amo vocês!!

| @kyaa-


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