História Greed fox falls in love with sloth bear - Cap. 28

Pov. King

O casamento acabou de 3 horas da manhã e eu e Ban fomos para a casa que Helbram deixou a gente ficar e depois da lua de mel ele iria buscar a chave na minha casa.
Me deito ao lado de Ban na cama de hóspedes e dormimos de cara, eu e Ban bebemos de mais e fiquei muito cansado.
Ban tentou fazer sexo comigo no banheiro da festa, porém eu o convenci a me deixar em paz, mas eu e ele acabamos fazendo um acordo:
Eu usarei roupa de empregada só pra ele aiando voltarmos para a cidade
Concordei só pelo motivo de saber que ele iria esquecer, então eu deixei ele usar o banheiro em paz.
No dia seguinte voltamos para a cidade de noite e ele me deixou em casa, pois ele tinha coisas para fazer sobre o trabalho.
Só concordei efui jogar alguma coisa no celular, porém acabei dormindo sem perceber.

Me acordo com vontade de ir no banheiro e quando volto vejo que são 5 da manhã, minhas costas estão fodidas, dormir no sofá não era pra ser uma opção nunca nessa vida.
Vou para o meu quarto e tento dormir, porém não consigo.
Resmungo baixinho vários xingamentos, eu só queria dormir nessa porra, mas pelo visto nem isso eu posso ter nessa vida...eu sou um vagabundo e o mundo faz isso comigo...
Me espreguiço na cama, mas não tenho coragem é levantar dela. Fecho os olhos e começo a imaginar algo que não iria acontecer:
Um mundo com várias raças diferentes aonde tem os 7 pecados capitais que foram banido do Reino Liones.
Meu despertador toca e eu desligo ele. Pulo da cama e vou fazer minha higiene matinal e depois faço um sanduíche de queijo para comer no caminho para o trabalho.
Tudo terminado saio do apartamento e tranco a porta de casa. Chego no elevador e aperto o botão.
Estou com meu celular?
Toco no meu bolso e suspiro aliviado quando o sinto ali.
A porta abre e eu entro, será que Ban conseguiu achar Elaine e meter processo naquela vagabunda?

Quebra de tempo

Corro para o meu local de trabalho, estou atrasado faz meia hora, o ônibus não quis me esperar quando cheguei na parada de ônibus, eu tenho certeza que aquele maldito me viu !
Me sento na minha cadeira e mal ligo o computador quando alguém liga para o telefone da empresa

-escritório do senhor Ban, quem fala ?

-sou King, pode vim aqui?

Fico tenso quando escuto a voz do Ban, ele usa essa voz ou quando está decepcionado com algo que fiz ou quando fiz algo de errado no trabalho.
Me levanto e vou logo para o escritório dele que é praticamente atrás do meu.
Chegando lá bato na porta e ele me manda entrar.
Fecho a porta atrás de mim e logo vejo Ban vendo algo no computador.
Me aproximo e me sento na cadeira a sua frente. O gay panic é real.

-você se atrasou hoje, algo aconteceu?- ele pergunta sem me olhar, porém da pra ver o tom de preocupação dele

-o motorista do Ônibus me ignorou, eu tenho certeza que ele me viu, porém preferiu me ignorar e o outro iria demorar um pouco para chegar.

Ele olha para mim e concorda. Depois de um tempo ele me dá um sorriso pervertido e eu fico nervoso.

-comprei algo para você- o sorriso dele não some

-oh....algo que você me deve-ele se abaixa pra pegar algo e quando se levanta, ele esta com uma sacola preta. Ban me entrega a sacola com um sorriso- vamos, veja o que tem aí.

Olho para ele confuso e concordo. Ban gosta de me mimar com várias coisas que ele compra ou cozinha para mim, ele diz que só gosta de me ver sorrir, porém ele faz isso sem perceber.
Abro a sacola e puxo o que tem ali que é...um...vestido de empregada!? Como ele se lembra disso ?!
Eu acho que devo ter feito alguma cara engraçada, pois ele começa a rir de mim.

-C-como...como você se lembra?- pergunto chocado

-oh baby, eu simplesmente escrevi isso no meu bloco de notas do celular quando você saiu do banheiro e quando eu estava de ressaca e sem me lembrar de nada, eu li o acordo que escrevi lá e ri muito quando estava sozinho e você tem que cumprir seus acordos

Ele toca minha bochecha e faz um carinho lá.
Eu posso mentir pra ele que ele fez sexo comigo quando chegamos na casa do Helbram, porém isso seria sacanagem com ele...

-tudo bem...Deuses, eu namoro um pervertido!

Ban rir e me dá um beijo na testa.

-você gosta, já que nunca reclamou e só reclama quando eu paro de meter em você- Reviro os olhos e o chamo de idiota.- eu vou na sua casa hoje, para você usar para brincar um pouco.

-você quer mesmo que eu use isso, né?

-claro, só de imaginar isso fico excitado

Ele toca no meio das pernas e eu tive que me inclinar um pouco para ver que ele já está duro e acabo me lembrando da primeira vez em que transamos pela primeira vez no escritório dele, ele realmente estava frustrado.

-tudo bem, eu sei que vou gostar de qualquer jeito

O sorriso de Ban aumenta e eu mordo o lábio inferior.

-te vejo mais tarde- Ban me dá um selinho e eu retribuio

-ate mais !

Saio da sala e vou começar o meu trabalho.

Quebra de tempo

Estou no banheiro ajeitando a roupa de empregada e ela cabe perfeitamente em mim, como Ban sabe o tamanho das minhas roupas? Isso é estranho!
E olho no espelho e acabo ficando vermelho com o que vejo.
Eu estou muito sexy, ajeito as luvas na minha mão.
O vestido é bem curto, mal cobre minha Bunda, percebi que Ban é um homem de bunda quando ele quase sempre aperta ou bate na minha Bunda.
Não estou usando nada por baixo só pra acelerar o processo.
Saio do banheiro e vou até minha sala, aonde vejo Ban bebendo uma lata de coca-cola e quando ele me vê, Ban engasga o o líquido.
Começo ir em direção à ele e seu olhar não sai em nenhum momento do meu corpo e um lado meu está amando isso e o outro está morrendo de vergonha.

-b-boa noite, m-mestre. Em que posso lhe ajudar ?- me ajoelho no meio das pernas dele enquanto olho em seus olhos


-oh porra, você está levando isso bem a sério mesmo!

Acabo rindo e concordando. Se for pra entrar nesse teatro eu vou até o fim.

-use essa sua boquinha perfeita e faça um boquete- Ban fala me encarando intensamente

-sim, mestre

Desabotoou a calça dele e vejo seu membro semi duro por de baixo da calça.
Eu esfrego o pau dele e o escuto gemer baixinho.

-não me provoque...

Tiro o pau dele da cueca e lambo a veia do pau dele e escuto Ban suspirar.
Coloco o pau dele até aonde eu consigo e uso minha mão. Começo a fazer os movimentos de vai e vem.
Ban começa a gente e suspirar baixinho. Depois de um tempo ele fica totalmente duro.
Aumento a velocidade, eu quero escutar mais desses gemidos que eu tanto amo.
Começo a encarar Ban e vejo aquele lindo rosto vermelho e olhos ligeiramente por causa do prazer que estou dando pra ele, sei que esse olhar é só para mim. So eu posso vé-lo assim.
Sinto seu pau pulsando praticamente dizendo que ele está quase gozando e eu me afasto.
Ban me dá um olhar de advertência e eu pisco para ele.
Me levanto e sento em seu colo. Meu namorado me olhar confuso e lhe dou um selinho.

-eu quero lhe da mais prazer mestre

Seguro seu pau e me levanto o suficiente para que ele esteja de frente ao meu ânus.

-mas eu nem lhe preparei- mal escuto o que ele disse e sento em seu membro com tudo- King ! Você tá bem ? Está machucando?

Seu olhar está totalmente preocupado, está ardendo um pouco, porém meu fogo é maior e eu só quero ele dentro de mim.

-eu tô bem, não doeu nada- Ban me olha cético- estou bem mestre

Começo a cavalgar nele e gemo alto com a nova posição que eu e ele está.
Ban me beija e eu retribuo. Sua língua logo pede entrada e eu deixo.
Ban segura minha cintura e começa a guiar a velocidade que estava devagar e agora está frenética.
Gemo durante o beijo e eu sinto ele sorrir com isso. Minha mão vai para o cabelo do Ban e eu aperto levemente, ele rosna baixinho e se afasta do beijo.
Começo a respirar profundamente e gemo quando Ban acha minha próstata.
Vejo um sorriso pervertido no rosto dele e ele atinge aquele lugar várias vezes, me fazendo gemer cada vez mais alto.
O celular do Ban toca e ele me encara. Ele pega o celular e fala "shh" para mim.

-alô ?- Ban fala

Ele não para nem um pouco as estocadas dentro de mim e ainda atinge impiedosamente dentro de mim.
Escuto a voz da pessoa atrás do telefone, porém não entendo nada.
Mordo meu lábio inferior para não gemer, mas as vezes o gemido baixinho sai sem que eu queira.

-sério? Isso é uma ótima notícia!- Ban me dá um olhar sério.

Como ele consegue disfarçar tão bem assim?
Ban aumenta a velocidade e eu tampo minha boca para abafar o gemido alto que saiu da minha boca.
Quando esse cara do telefone vai sair?

-eu entendi, mais tarde vemos isso e com sorte vamos acabar com ela- Ban fala sorrindo

Ele realmente está gostando essa situação! Esse idiota...
Um gemido alto acaba saindo da minha boca e Ban rir depois de um tempo nesse conversar do celular.

-tudo bem, eu vou cuidar dele. Até mais capitão.-Ban desliga o celular e o joga no sofá novamente- eu só pedi pra você ficar quieto empregada, mas nem isso você consegue fazer. Sorte sua que estou de bom humor hoje.

Ban volta a guiar a velocidade com as duas mãos e vai fundo e forte dentro de mim.

-m-me desculpe, não...não me seguro quando...aiando você mete assim- falo sem fôlego.

-Se você queria que ele escutasse, você conseguiu, seu pervertido-Ban bate na minha Bunda e eu gemo- você ama quando tem risco de ser pego, né? Eu deveria ter te fodido no casamento do seu amigo mesmo

Mordo o lábio inferior ao imaginar a cena.

-m-mestre, eu...eu vou gozar

- pode gozar, mas se você me melar, vai ser punido depois

Concordo e sigo a ordem dele e acabo gozando no vestido, não caindo nada no meu mestre.
Ban continua a meter no meu buraco sem dó e piedade, como se eu fosse um brinquedo e eu gosto da ideia.
Depois de algumas estocadas Ban goza dentro de mim e eu gemo baixinho ao sentir o líquido quente dele deslizando para fora de mim.
Ban sai de mim e me coloca deitado no sofá com as pernas abertas. Acho que ele vai deitar em cima de mim.
Fecho os olhos para recuperar as energias e quando Ban demora pra deitar em cima de mim, eu abro os olhos e vejo Ban tirando foto minha.
Acabo sorrindo a abrindo ainda mais as pernas e escuto um "porra" vindo do Ban.

-você é um pervertido- falo rindo

-você me ama assim mesmo-ele fala se achando

-amo mesmo

Não me dá um sorriso fofo e deita em cima de mim, me abraçando. Retribuo o abraço e ficamos um tempo assim, aproveitando o silêncio.

-eu tenho algo para lhe contar- Ban fala.

-o que ?- pergunto nervoso

-daqui a um mês estaremos de frente ao juiz para fazer Elaine ir ser presa.

Prendo a respiração. Não acredito que ele conseguiu achar ela e espero que conseguimos prender ela e nunca mais vê-la