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História Guerra de Ágria - Fanfic - Imagine BTS - Capitulo 1: Papiros


Escrita por: Lolly-swt

Notas do Autor


Oiii

Vocabulário:
Asselvajados -----> Rude, primitivos
Esquinência -----> Pessoa sem ânimo, morto-vivo
achacada ------> Adoentada, enferma
Querubim -----> Anjo
Embatumar -------> Encher, acrescentar
Auríficos ----------> Dourado
Incubência ---------> Responsabilidade
Purpurejante ----------> Avermelhado, o que é vermelho, tem cor vermelha
Parvulez ------------> Criancice
Sório --------------> Trono
Languidez --------------> Estado de debilidade que pode estar ligado à anemia

Boa leitura !!

Capítulo 2 - Capitulo 1: Papiros


Fanfic / Fanfiction Guerra de Ágria - Fanfic - Imagine BTS - Capitulo 1: Papiros


Ágria do Norte, taberna Antilles.

O que se ouve são os brindes e beberrões naquele lugar, onde muitos já fecharam ótimos negócios, outros venderam as suas almas. Ouvia-se música e as risadas das florzinhas, que infelizmente não tinham um “bem-me-quer" dos seus clientes, esses com grandes sacos de ouro para gastarem a vontade com apostas, bebidas, e claro, o jardim de dona Rosalinda.

Além das cadeiras e rodas de conversa. Estava ela, séria, de pernas cruzadas, inquietas, com os seus trajes rubros, com o seu leque em movimentos bruscos e ligeiros. Rosalinda seria capaz de arrancar os olhos do seu próprio marido. Coitado, despreocupado, enchendo os copos de cerveja e ouvindo as novidades dos campos de batalhas.

— A comida do Barjus, está a ganhar do que servem lá naquela loucura. — Todos riem no balcão velho.

— Por isso os porcos estão a ficar magros, os soldados estão a roubar suas lavagens! — O velho taberneiro se diverte.

— Assim como esses porcos embriagados roubam-te, querido. — Rosa era conhecida como uma mulher por muitas vezes rabugenta e encrenqueira.

— Ora mulher! Pare de ser rabugenta, dance e alegre-se, muitos homens da nossa aldeia voltaram! — Barius tenta acalmar-la.

— Como posso diverti-me, sabendo que em um dos meus quartos e com uma das minhas florzinhas, está com aquele bruto, fanfarrão e vagabundo príncipe, que vive por aqui se embebedando, em quanto o sangue dos seus súditos é derramado nos campos de batalha! Além de ser mau pagador, aquele senhor deve-me e muito! — Com um timbre firme, ela fez o salão silenciar por alguns segundos, até uma pergunta ecoa no bar.

— O príncipe Jimin está aqui? — e os murmúrios começaram.

— Céus! O que Flor-de- Liz tem na cabeça para se deitar com aquele homem! — suspira a velha, que sobe até os seus aposentos.

E no andar de cima onde funcionava uma pensão, poderia ouvir os gemidos ferozes do Príncipe e da sua companheira. Ele era selvagem, de todas as formas, fazia qualquer donzela cair ao delírio e nos seus encantos. Flor-de- Liz não era diferente, ingênua e sonhadora, não dava ouvidos aos pedidos da sua madrinha, aquela que a criou como filha, e que desconfiava até da respiração do amante real da afilhada. Ah aquela respiração! Que fazia a pequena florzinha cambalear as pernas e palpitar o coração. Estava a muito tempo enamorada pela alteza, que pelos olhares alheios, não viam futuro no casal, todos sabiam das intenções do príncipe, sabiam o que Flor de Liz significava para ele, ou que não significava. Pobre flor, afogada nas suas ilusões, não via o quanto machucado o seu coração sairia, com esse embriagante romance.

— Ah! Você… É inexplicável! — fala o príncipe ofegante, pousando o seu corpo na cama velha, passando a mão nas curvas da sua concubina.

— Que bom que gostou, meu príncipe! – A apaixonada fala vendo o seu amado respirar fundo e suspirar — Por que demorou querido? Senti a sua falta.

— Florzinha, não comece com essas frescuras, não quero ouvir os seus melos fatigantes. — Disse a realeza de olhos fechados descansando, enquanto a florzinha calada e reprimida, aconchegava no peito frio de Jimin.

De supetão a porta era aberta, uma tempestade se armava no céu e no chão da humilde taberna. Em silêncio, no seu costumeiro silêncio, adentrava a podridão do lugar encharcado de cerveja. Coberto pela densa escuridão da sua capa, sentou-se no balcão, com todos os olhares pregados em si.

— O que o viajante deseja? — Balgius pergunta.

— A cerveja mais gelada que você tiver e informações.

— Desculpe, mas não damos trela para espiões do Norte. — Fala Rosalina, cruzando os braços.

— Oh! Mulher indomável! Querendo espantar a clientela.

— Só não quero mais visitas reais aqui, principalmente se trouxerem uma acusação. Principalmente se forem soldados!

— Não se preocupe, não haverá nenhuma reclamação do ótimo atendimento desse fim de feira. — o encapuçado fala.

— O que você quer? Ou melhor, quem é você? — Rosalina indaga-o.

— Yoongi! Veio buscar-me mano? — Desce o caçula do Norte, com voz alterada e apoiando-se na pequena florzinha, que tropeça nos passos do príncipe.

— Você é inacreditável Jimin! — fala soltando um ar de riso. — Largue a pobre moça seu imbecil, e vamos, a uma pessoa que vai adorar dar-te um cascudo, além de mim.

— Mas antes ele vai pagar o que me deve, por todas as garrafas que ele revirou noite passada. — Rosalina estende a mão.

— Tome aqui, e deixe de ser tão mesquinha, o seu marido gosta de ti de outro jeito. — Jimin entrega um saco de dinheiro com um sorriso malicioso.

— Peste! Agora saia da minha taberna e esqueça o caminho! — A voz da mais velha era proeminente, que só tirou um sorriso do príncipe Jimim.

— Também irei sentir a sua falta — Se vira para o irmão — Vamos? O papai vai adorar saber que voltou! — Disse com um sorriso travesso no rosto.

— Estou a voltar para assistir de camarote ele comer as suas entranhas! — Fala o mais velho.
 

Ágria do Norte.

Os irmãos colocavam o papo em dia, desde da confusão causada, surpreendentemente, pelo príncipe mais velho, Yoongi, após declarar a reivindicação do trono, o dando para o seu irmão, agravando mais a fúria do seu pai, que já tinha os seus impasses com o reino rival, junto as farras e irresponsabilidade do seu caçula, viu o seu primogênito o abandonando.

— Se ele fizer jantar das minhas entranhas, a sua com certeza serão a sobremesa, ele está insuportável, eu deveria encher-lhe de cascudos agora. Não! Um duelo…! — Jimim coloca mão em sua bainha e bufa — Mas onde coloquei a minha espada?

— Estava no lado de fora da estalagem, seria vendida por menos de 5 moedas de prata, uma beleza dessa com uma empunhadura banhada a ouro, você realmente está pronto para governar. — Gargalha o mais velho, que afaga o cabelo do seu irmão. — Outra você não tem nenhuma condição de armar-se contra a mim. — Yoongi esnoba o mais novo que bufa.

— E por onde andou? Não mandou notícias, nos últimos 4 meses, pensava que havia sido morto… ou achou alguma diversão pela sua caminhada. — falou malicioso o caçula, com voz embargada, pelo vinho que tomara noite passada.

— Houve batalhas em uma das aldeias próximas da fronteira.

— Sul?

— Bruxas, encontrei alguns betas, consegui conter o avanço, mas não será o suficiente....

— E você voltou depois de um ano por…? — Jimin pergunta montando em seu cavalo, que se comporta de forma arisca, o príncipe franzi o cenho, debruçando sobre o pescoço do cavalo. — Níger, não comece com suas frescuras, sabe quem sou. — o animal balança sua cabeça — Ora seu insolente, vou ordenar aos criadores, a não te dar cenouras. — o cavalo fica parado, o mais velho encarava toda essa cena, dando risadas sutis. — Leva-me pra casa, dou-lhe uma horta toda de cenoura, o que achas? — cavalo começa a trotar.

— Eu acho melhor você descobrir, quando chegarmos em casa. Isso dependendo da vontade do seu cavalo claro!

E assim os príncipes partem, para o palácio. Que estava bem movimentado, após a reunião, que ocorrera a 3 mudança da lua, Daron procurava por céus e terra, o seu filho mais novo. Esbracejava com os soldados, que só enviavam relatórios inúteis. “Nenhum rastro, do herdeiro do trono”. Que balela! De soldados que ao menos conseguem achar o seu filho, no momento tão crucial para vida de todos. “Ingratos!”. Repetia na sua cabeça abaixo da prateada coroa do norte, todos deveriam estar empenhados para que ao final do mês seja o noivado das terras de Ágria, que poderá acabar com as lamúrias. Mas como o seu povo o agradece? Com ingratidão, com mais afazeres e pedidos. Não sabem a humilhação que está passando, ao ter enviado aquela carta, o seu orgulho estava ferido. Respira fundo. E pensa no dourado das riquezas, e da nação poderosa que estará no poder do seu filho.

Em seus aposentos, o rei procurava resposta para suas indagações. Só havia algo que o aliviaria. Despiu-se. Tornou a ser, o seu eu, que sempre o libertava, que o lembrava de seus dias de glória e felicidade. Aos pelos cobrirem toda sua carne, lembranças tomam a cabeça do rei, como um feitiço. Ao assumir sua forma animal, revive o dia mais feliz de sua vida, os seus olhos rubros, refletem um olhar violeta, o olhar da paixão. Por rápidos instantes consegue vê-la, a mulher eternamente serena, Eliz, doce Eliz. A sua visão fica turva, seu coração escurece, o sufoca. Procurando escapar de tudo, salta a janela, e corre para a escuridão dos bosques.

Vilarejo Flods, Ágria do sul.

Com cabelos caramelos, soltos ao vento, a jovem corre para a cabana da sua família, a carta em suas mãos trariam esperança e alívio para todos. Abre de supetão a porta, assustando a senhora sua ama, que de idade avançada cuidava dos afazeres da casa.

— O que é isso menina? — a velha pergunta assustada. — o que crio, um bicho ou uma dama? Trata de portar-se adequadamente.

— Onde está o Jin? — eufórica a moça pergunta. Que ganha um puxão de orelha, como repreensão. — A-ai! Desculpe senhora, isso não voltará a se repetir.

— Acho bom! — A velha volta a cozinhar.

— E o meu irmão? — acompanhado de forçada tosse, a plebeia pergunta.

— E como vou saber? Aquele rapaz não para um minuto em casa! Só fica o dia todo atarefado e “estudando” as plantas perto da entrada do bosque. Algo nada divino. — finaliza as reclamações, benzendo-se.

— Obrigada senhora. — a menina fala num tom de insatisfação, a pequena Lucy não entendia o porquê, das pessoas julgarem algo que era para o bem delas. Ficava fascinada com as descobertas do irmão fazia aos estudas as ervas silvestre que encontrava.

A garota foi até ao vale um pouco antes da entrada do bosque. Ainda no topo do pequeno morro de onde estava, conseguia ver a figura do seu irmão, ser que expirava elegância e de jeito simpático, colhia algumas ervas nos arbustos. A pequena Lucy corre ao encontro do irmão.

— Seokjiiiin! — A menina liberta um grito de sua garganta, enquanto corre e sente o vento em seu rosto, fazendo os seus cabelos longos voarem no ar. A cada passo, seu corpo fica mais leve e rápido por conta da descida da colina. Perde o controle dos próprios pés, que correm cada vez mais em direção do mais velho, que se levanta e vira para direção de onde saiu chamado. Ao passo que Lucy se aproxima, Jin abre os braços, e quando a distância desaparece, ambos caem com impacto dos seus corpos.

— Lucy, quantas já te falei para não correr nessa colina! Machucou-se? — ele repreende a mais nova que ri como uma criança travessa.

— Jin, não foi nada, aliás foi muito divertido! — diz se levantando de cima do irmão, e ajudando Jin. – Vim trazer-te ótimas notícias! Acabou de chegar cartas dos soldados, as tropas de Namjoon estão voltando e todos estão bem! — a menina dá pulinhos de animação.
Surpreso, Jin abraça a sua irmã, finalmente todos os homens da aldeia irão voltar, e a proteção não irá ficar nos ombros do beta. Não que reclamasse do seu trabalho, Kim Seokjin era um homem bom, de coração puro, e protegeria todos com a sua vida, mas estava sendo bem trabalhoso, com poucos homens na aldeia e só ele como Lorde, para comandar tudo e ainda ter tempo para os seus estudos de jardinagem e plantas medicinais. Sim, era um alívio, e segundo as palavras empolgantes da irmã mais nova do Lorde, todos estavam bem e chegariam daqui a duas luas.

— Explêndido, agora estamos atarefados, a recepção deles deve ser gloriosa, tal qual como o gosto do Lorde Kim. — Jin fala enquanto pega os seus instrumentos asselvajados de estudo.

— Espero que o senhor Jeon esteja bem, a tanto tempo não o vejo… — da boca da dama, um suspiro leve e suave deixa seus lábios lentamente, e as lembranças a levam aos dias de verão, a colheita era farta, porém os trabalhos eram árdegos, sendo nescessários até os homens do cinturão de proteção — que graças aos céus não era uma época temerária — juntaram-se aos agricultores e ajudaram no trabalho da safra, incluindo o jovem Jeon. Lucy lembra bem das brincadeiras e implicâncias que todo o momento o seu melhor amigo fazia para irrita-la. O peito da jovem enchia-se saudoso, a saúde e o bem-estar do amigo afligia o coração da pequena ômega.

— Ele estará bem, se houvesse algum contratempo Namjoon relataria nessa carta. — Jin fala lendo a carta em sua mão indo em direção a cabana principal.

— Oh!... — a jovem olha o irmão, que reorienta-se fitando a irmã com semblante de languidez.

— Não há com o que se preocupar minha irmã, ele estará bem e retornará. Venha, terá que me ajudar, tenho que verificar o silo e como estão as armas e ferramentas, muitos aldeões vêm reclamado, tentarei ir com Namjoon no vilarejo Cotorna para resolver a questão do ferro. — suspira o jovem — Quantos afazeres, mas antes... — o jovem fala encarando a pequena e simplória “cabaninha” em comparação as demais, que eram um pouco maiores e mais iluminadas. A velha “casinha”, a madeira das paredes estavam mortas, as flores murchas, um lugar sem vida.

Jin sobe os singelos e poucos degraus, que antecipavam a porta de entrada, as costas dos dedos masculinos toca a úmida madeira da porta, com batidas brandas e curtas, ele espera um pouco, apesar de saber que o mesmo teria que abrir a porta. E assim o fez, com cautela abre a porta, dando a visão da simplicidade de um casebre escuro e minúsculo, só havia um cômodo, de canto uma cama pequena, sob ela um corpo sozinho, lutava pela sua vida.

A velha esquinência perdera a esperança, só um fio a sustentava o fôlego, estava nele, este que sempre chegava simultaneamente com o ponto maior do sol no céu, o alto bondoso de cabelos negros. Pergunta-lhe do desjejum e do que sente, apesar da boca permanecer estática, a costumeira quietude, desde que fora encontrada por Jin e espantosamente em um estágio bruscamente mais crítico que seu atual, na época aparentava ser uma idosa, apesar de ter a idade para ser mãe do nobre, permanece calada e apenas o movimento de seus olhos estabelece a comunicação com o mundo.

— Bom dia Srt.a Anastácia, como está hoje? — o rapaz alto pergunta sentando-se numa cadeira ao lado da cama, recebendo um olhar fixo, como se a achacada tivesse tendo a visão de um deslumbrante querubim.

— Trouxe uma torta que Lucy fez com algumas frutas silvestres, espero que esteja ao seu gosto — Os olhos da mais velha descem para a bacia rasa, coberta por um pano bem amarrado com um grande nó. — Bom, permita-me. — O nobre ajuda Anastácia a sentar-se para comer, o jovem desfaz um nó, pega uma colher de madeira e a faz embatumar com um pedaço da torta e leva delicadamente para boca. – Os senhores que partiram para a fronteira irão regressar em breve. — Após a revelação, recebe um olhar espantado e um suspiro. – Não se preocupe, permanecerás aqui aos meus cuidados, até que esteja sadia… — a conversa prolongou-se até o fim da refeição.
 

Palacio do Rei Petrus, Reino da Agria do Sul

As riquezas e o poder do reino estava em cada canto daquele salão com tons de vermelho e peças de ouro. O sório com arabescos auríficos e estofado rubro no assento e no apoio, ao lado uma banqueta ordenada tão luxuosamente quão qualquer peça naquele magnífico alcáçar. A noite estampava uma lua cheia tão brilhante, qual sequer o meão das nuvens pudera ofuscar o alvor do astro, uma noite bonita e agradável, para o comprazimento do soberano das terras quentes. Petrus, tivera um dia cheio, recebeu relatórios sobre a fronteira, sobre vilas conquistadas e o número de óbitos. A cada frequência que o sol surge no anil, a Ágria do Norte perde mais vilarejos para as tropas vermelhas. O rei repousa lentamente as costas em seu trono, lembra dos tempos de juventude, revive em suas memórias o jovem que aspirava ideias de paz e abominava a guerra. Agora é um dos agentes que trucida inocentes, entretanto não deveria ser uma dor de cabeça para Petrus, a ele não cabe o posto de culpado, a ele só o débito de protecão das famílias das suas terras. Ele eleva os seus dedos ás suas têmporas, as massageando com movimentos circulares, a sua enxaqueca aumentava dia pós-dia. Se não era incumbência de sua Majestade, porque as mortes caiam em seus ombros e negrejavam o seu coração? Por que o sucumbia e sufocava-o? Será que a culpa era realmente de Petrus? Suas mãos realmente estão purpurejantes de sanque inocente?

Não! Não estava consigo, estava no negrume castelo do norte, estava com Daron, a ele sim! Toda culpa e todo sangue! A ele sim!
O crápula de ganância inestimável, que corrompeu o bom convívio dos países, já aceitara muito parvulez do inimigo, agora basta, defenderá sua honra com unhas e dentes. Mas a toma-o peito, quantas familias desamparadas, quanto aumentou os impostos?

Transpassa os dedos nos fios morenos alternados com mínimos brancos de sua cabeça, fecha os olhos e respira fundo.

A afasia da sala do trono é interrompida por batidas das grandes portas que precedia o comôdo.

— Entre.- A foz firme e grave ecoou pelo espaço majestoso.

As grandes portas se abrem, revelando um mensageiro, que vai as pressas até o seu rei, curva-se e estende os braços, para que o papiro em suas mãos se aproxime de Petrus.

— Majestade, este documento acabara de chegar a mando do rei do Norte, Rei Daron Gastrell.

Petrus levanta do trono e pega o frágil papel em suas mãos, o seu semblante é desconfiado.

— Chamem os meus conselheiros! — ordena o rei sentando no trono, bebericando do licor em pequena taças de cristais.


Notas Finais


Vocabulário:
Asselvajados -----> Rude, primitivos
Esquinência -----> Pessoa sem ânimo, morto-vivo
achacada ------> Adoentada, enferma
Querubim -----> Anjo
Embatumar -------> Encher, acrescentar
Auríficos ----------> Dourado
Incubência ---------> Responsabilidade
Purpurejante ----------> Avermelhado, o que é vermelho, tem cor vermelha
Parvulez ------------> Criancice
Sório --------------> Trono
Languidez --------------> Estado de debilidade que pode estar ligado à anemia

Perdoem-me qualquer erro ortográfico.
Obrigada pela leitura!
Espero que tenham gostado!!


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