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História Guerra nas Trevas - O Surgimento de um Amor - A origem de Jyn Grey


Escrita por: lucasdaniel351

Notas do Autor


Boa tarde, me desculpem pela demora, tive alguns imprevistos, mas prometo ser mais frequente! Tenham uma boa leitura ❤

Capítulo 2 - A origem de Jyn Grey


Fanfic / Fanfiction Guerra nas Trevas - O Surgimento de um Amor - A origem de Jyn Grey

Jyn Grey um anjo de luz, repleto de paz amor e carinho. Era muito caridosa e gostava de acreditar nas pessoas e dar a elas uma chance em tudo. Mas nem sempre foi um anjo...

Jyn nasceu em 17 de Outubro no ano 107 d.c... Nasceu em uma família rica e sempre teve o primordial , até mesmo amor e carinho, se interessava muito em ajudar o próximo. Seus pais tinham muito orgulho, pois era realmente uma menina muito prestigiada. Seu nome de batismo era Konan.

Konan foi considerada como a garota mais bondosa de todo o seu país, nasceu na Antiga Grécia. Apesar da cultura grega ser baseada entre vários deuses, ela acreditava somente em um, no Deus verdadeiro, pai e criador do mundo, isso há diferenciava das outras crianças de sua época. Sofria muito por acreditar somente em um Deus na Antiga Grécia, algo considerado absurdo como se fosse magia negra, por isso sofria muita descriminação, mas ao invés de reagir, sempre orava por quem lhe atormentava e pedia a Deus para os perdoar.

Quando completou 22 anos, sua mão foi dada ao príncipe da cidade-estado da Grécia em Sparta. Claro que não ficou satisfeita, visto que naquela região o militarismo era a principal fonte e os modos em formar soldados naquela época, principalmente naquela região, era muito agressivo. As crianças eram levadas aos 7 anos e só os fortes sobreviviam aos treinamentos duros e impiedosos o chamado agogê. Por isso os spartanos tinham o exército mais temido em todo mundo. 

No meio de tanto caos a alma de Konan se mantinha intacta. Sempre rezando e ajudando ao próximo, missão na qual ela nunca deixou de cumprir. Muitos diziam que sua bondade veio de vida fácil, mas não, seu coração era puro e limpo. As pessoas que estavam ao seu lado sentia a paz, no lugar que morava sentimentos eram praticamente proibidos entre os soldados e os reis. Seu marido apenas a tratava como um objeto, mas ela sempre o correspondia com amor e carinho.

Quando Konan completou 29 anos, Sparta foi invandida por persas, foi uma batalha horrível cheia de crueldade. O exército persa a levou como escrava, e os soldados abusavam dela todas as noites, e mesmo assim ela clamava e pedia a Deus para remir aqueles homens, já que eles não tinham conhecimento do tamanho pecado que estavam cometendo. Se passou 7 anos de tormento e escravidão ela veio a falecer e ficou livre de seu sofrimento, sua alma foi diretamente ao céu onde ela encontrou seu verdadeiro recanto de paz e tranquilidade. 

 Miguel pessoalmente veio até Konan e lhe proclamou um anjo, ela servia muito bem a humanidade assim como trabalhava no céu. Sua bondade era tão grande que seu sorriso de paz acalmavam a todos. Quem a conhecia sabia que sim existe paz, aqueles que nunca encontraram a paz, Konan agora chamada de Jyn Grey sempre lutou para lhes trazerem a paz, porém muitos obviamente não queriam.

Sendo escolhida como uns dos 10 anjos a proteger a entrada do céu em tempos ameaçados de guerra, Jyn foi de boa vontade, mas sem desejar lutar, pois sua ideologia era guardar sua espada, sua luta era tentar converter com suas palavras de recanto e tranquilidade. Entretanto em todo caso sabia que nessa guerra era preciso batalhar, visto que alí estava em jogo o futuro do universo. Se Lúcifer chegar ao poder tudo poderia estar acabado, os anjos seriam castigados, Deus o criador seria trancado e amaldiçoado, assim como o próprio Príncipe das trevas foi. Então de todo modo a espada tinha que ser usada.

Mas quando Abadom chega ao céu pela segunda vez, ela trava pois é a única que reconhece o humano que estava dentro daquela armadura negra e com chamas. Seus olhos que deixavam todos com medo e espanto, sobre ela não tinha efeitos. Jyn via através dele toda dor e sofrimento que carregava, e assim não reagiu, e na ocasião em que ficaram frente a frente foi um choque entre dor e sofrimento, paz e perdão, a água e o vinho, correndo lado à lado. Não podem se misturar mas também não conseguem se destruir. Jyn Cheia de piedade chora ao ver dentro dos olhos de Abadom tanta angústia. 

No momento em que O Cavaleiro deixa o céu, a falange dos anjo se juntou e fizeram uma reunião urgente, decretendo que Jyn tinha que ficar na linha de frente do prélio, caso realmente tenha uma guerra. Assim o general das tropas de satã irá vê-la, e talvez eles poderiam o deter e tentar matá-lo, dessa forma a guerra acabaria, pois jamais alguém desafiou Deus e sua falange. 

Era o começo, e não de um fim? Ou, um começo de um universo melhor? Era tudo ou nada... Bilhões de vidas em jogo, todo universo ameaçado, mas somente uma pergunta pairava no ar...

Abadom realmente pode matar a Deus?



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