Uma ida pesarosa, um adeus excitante irônica em uma navegação que a principio vinheta com segundas intenções na posse de seres que não passavam de animais com aparências humana, de fato irônico.
Pelo rio, a equipe não tardaria para chegar em seu destino.Estimavam um período de um dia e algumas horas mais ou menos , o meio mais rápido se comparado a cavalgada.Afim de matar o tempo aproveitaram para se planejarem e tomar as devidas ações, nem tudo,mas era mais que importante evitar baixas irreparáveis.
- Conheceremos a região primeiro, exploraremos até que tenhamos uma ideia de para onde teriam levado os descendentes.-Propôs Damon,depois tendo a fala roubada por Agnor
- Eu sei exatamente onde cada um deles estás, não precisa criar planos tão mirabolantes.
- Sabe onde estão?-perguntou incrédulo o moreno com uma das sombras arqueadas.
- A exata posição.-afirmou convicto
Por instantes só se ouvia as ofensivas do vento na bandeira listrada verticalmente em branco e vermelho.
- Desde o meu surgimento tenho uma conexão estranha com o povo que me desejou, exclusivamente com eles. Indentifico suas presença através dos sentimentos a quilômetro.
Os amigos tentavam traduzir essa habilidade para um desenho concreto.
Imaginavam linhas imaginárias conectandos entre o de olhos dourados e centenas de individuos ,talvez mais.
Quando a imagem não ficava bem definida buscavam uma referências sensorial, o que melhor descrevia uma ligação inexplicável como tal. Não existia, com propriedades idênticas. A experiência que explicava parcialmente seria a que era gerada quando formavam laços com alguém, laços indestrutíveis .
Independente se explicação que atribuíram respeitasse sua realidade ou não, ao menos quando tentaram lhe compreender os mesmos se esforçaram e continuariam praticando a medida que juntos passassem os dias.
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Desembarcando em uma floresta, no final do trecho que o rio podia os trazer, o guiaram para o lugar mais discreto na paisagem que podiam encontrar, onde a floresta estava mais densa, afinal ninguém queria um negócio daquele tamanho denunciando a vinda discreta deles. Amarraram-no e sairam andando e marcando o caminho percorrido.
Se não fosse a habilidade estranha de Agnor a equipe nunca teria escapado da floresta que mais parecia um labirinto, por sorte não esbarraram com animais ferozes, a mata fazia questao de enviar alertas insesantes assim que se distraíssem um pouco.
O território não era extenso quanto especulavam, maior parte dele formado por floresta e a área em que estas não tinham vez foi tomado por uma esplendorosa fortaleza protegida por uma muralha gigantesca a sua volta.
Os guerreiros hipnotizados, admiravam a magnitude da construção.
A Entidade crava um olhar sombrio nas paredes acinzentadas. Fecha as mãos ,não por completo, mas que simulasse segurar um objeto cilindrico. Uma luz violeta escapava dos dedos, transbordando; ganhando uma forma especifica, a forma de um machado duplo de dois metros.
A energia sumiu, a arma se completou, segurou o com ambas as magoas girando o corpo começou a golpear agressivamente até buracos se formarem
- Preparados?- inquiriu o do martelo barrando os golpes.
A retirada das espadas e as posturas de ataque falaram por si.
Continuou investindo machadadas, logo buraco alcançou a característica de porta improvisada.
Lá dentro a visão de explendor da fortaleza se eleva ,as construções simples antecedendo só reforçam essa imagem em junção dos habitantes destas, as moradias representavam fielmente seus moradores. A mesma ostentação podia ser previsto de quem vivia dentro do castelo
- Não poupem ninguém , roubem, façam o que quiser.
O impacto destas frase arrancou o folego de todos. Agnor não estava de brincadeira, nada em sua face indicava falta de seriedade muito pelo contrário. Não faria o menor sentido se esse fosse o comportamento, nem o que vive no agora. O que deu nele tão de repente? Se perguntavam, estariam contemplando os sinais da eminente protagonização modo automático , modo este que desligava a compaixão tão marcante e respeitada nele? Assustador, realmente só podia ser isso, pois as intenções ditas não se limitavam a fala, estava surgindo nos atos do herói, a natureza de Ares. Tudo isso os deixavam exitantes.
Logo outros guerreiros foram aparecendo, assim que levaram a ameaça a sérios. Não eram nada similares a os invasores daquele período, trajavam armaduras metálicas que blindavam completamente seus corpos do acesso externo. Avançam em um exército uns a cavalo e a maioria corriam com os próprios pés.
Nenhum deles tinha capacidade para derrubar o Guerreiro,nenhum era bom o suficiente nem mesmo os que pareciam ser superiores ao restante, aguentavam batalhar em média dois minutos a mais que os ditos comuns. Iso tirava Cerus um pouco do sério, o homem barbudo reconhecia os prós de ter um companheiro poderoso a seu favor os riscos que escapariam, entretanto por outro lado tirava todo o significado de uma bom enfrentamento, as vantagens pra assumiam seu caráter pra o invertida. Internamente agradeceu pelo amigo ter se afastado do exército quando derrotou a grande parte que o impedia de entrar no castelo, Cerus poderia se divertir com poucos soldados, mas teria esse prazer.
Chegando no castelo, pegou os corredores certos convicto de que chegaria a o lugar almejado, o sensor de presenças dentro dele colaborou para a certeza.
Era inevitável a espiagem ligeira certos luxos de objetos expostos, os corredores não eram uniformemente encantadores, os primeiros superavam os segundos e os segundos os terceiros até que não houvesse nada de interessante.
- Quem é você??
Um dos ocupantes acabou se encontrando fazendo Agora diminuir a velocidade e parar em uma longitude considerável entre os dois.
Um homem mediano e gordo trajando vestes deveramente trabalhadas , possuía também joias em abundâcia e uma longa capa que deixava o estilo um pouco mais fiel a dos ascendentes selvagens.
O guerreiro não se deu o trabalho de responder, caminhou lentamente até o homem gordo, antes que puxasse a espada o eliminou sem maiores cerimônias concentrando-se novamente em rastrear os protegidos.
Encontrou as escadas que desciam para o subterrâneo após mais longos minutos.
Uma masmorra escura e fria, as condições dali eram extremamente desumanas, os prisioneiros não se alimentavam a dias.
Agnor destrói as correntes aprisionando os três que vinheta buscar.
Dei a eles pães e águia que haviam trazido consigo, um deles não se entregou a necessidade da carne, o fitou intensamente.
- É você?-dirigiu-se com uma voz de alguém que não tinha a garganta molhada há tempos.
CITÉ DES VIGNES ANO DE 1450(dias atuais)
Vozes longínquas chamavam meu nome, perguntando se estava tudo bem, eu não as reconhecia, não conhecia nada, a realidade embaçada não permita minha orientação entretanto, se sabiam meu nome é muito provável que me conhecessem, é o que eu esperava. Agarrado a esta esperança afinal eu não tinha muito o que fazer na condição atual ,me submeti as profundezas de minha mente nebulosa.
..............
Uma ave flamejante se aproximava batendo as asas graciosamente , uma mão estava esticada , a minha mão. Eu experimento uma aparição que se torna cada vez mais forte. O animal está preparado para pousar, meu braço permanece agindo sem minha permissão, apenas fazia algo que eu precisava fazer? A presença dela me atrai de um modo sem nexo, prestes a ficar as garrafas em meu pulso, a imagem desaparece sendo substituída por segundos de escuridão; abrindo meus olhos formas distintas vão se materializando em um pequeno quarto iluminado com cheiro de narcisos bem familiar.Não era o meu quarto,mas eu conseguia me sentir confortável o suficiente para não acordar apavorado em um lugar que não é de meu hábito.
- Kay! Vincenty acordou!
Kay? E essa voz transmissora de um misto de fofura e agressividade
Imaginei. Felizmente mais uma vez estou na casa das primas Guillaume, Kay e Fleur. Quem não as conhecesse diriam que são irmãs por serem bastante parecidas as duas são baixas quase com o mesmo tamanho,porém, Kay é mais ou menos cinco centímetros maior, possuem cabelos negros e os mesmos olhos acinzentados que lembram muito as precipitações de chuva, as duas são perto do que posso cituar como magro,no entanto Fleur mantém a franja caracterisca dela e Kay prefere deixar o cabelo solto atrás das orelhas, a passagem de mechas mesmo as mais finas era proibido.
- Mano é a segunda vez!-recordava Kay irritada
O aborrecimento da outra fazia o problema se atiçar ainda mais.
Era mesmo a segunda vez que inesperadamente eu vinha para a casa delas, já que as visitas de minha parte ficaram em freqüência minions,não detiamos tanta liberdade em se tratando dos dois lados.Nos contentavamos com cartas que não é lá a forma mais empolgante de conversar na minha opinião.
Eu fico feliz por um lado, assim eu posso vê-las e passar um tempo com minhas melhores e únicas amigas, ainda sim, não queria sempre chegar lhes causando tantas preocupações e obrigando elas a desejar se revelar mais além do necessária só para me ajudar, essa parte gostaria de corrigir, por que não consigo ter capacidade para controlar somente isso?
- Idiotas filhos da...!
- Fleur!-Tento apaziguar o clima-não precisa.
- Vincenty eles tão te incomodando ,te machucando e se pior?-a calmaria de Kay se deteriorava a medida que analisava meu corpo debilitado.
- Não vou mais sair tanto,vou por outros caminhos agora.
As primas me fitavam angustiadas ,nada dito por mim mudaria essa realidade,não quero ver elas assim.
- Vamos comer então?-sugere Kay saindo o mais rápido do assunto.
Se eu fizesse isso arriscaria estar voltando a ele novamente,mas se eu não perguntasse ,essa dúvida me encomodaria por mais tempo, a coragem enfraqueceria com certeza.
- Como vocês me acharam?
- Não achamos. Um cavalo te trouxe.
- Um cavalo de oito pernas!-completou Fleur entusiasmada.
- Oito pernas?-repeti mentalmente,porém saíram em forma de sussurro.
A de franja acenou afirmativamente.
- Eu te levo lá!Kay , volto pra te ajudar já já!
- Não. Deixa.Posso cuidar das coisas aqui dentro sozinha. Vão se divertir.
....
Na parte de trás da casa existia um galpão onde as garotas guardavam objetos e livros especiais demais que expostos nos lugares errados desencadeariam problemas gravissimos, no entanto, se livrar desses tesouros de acordo com elas não era uma opção, eu não conseguia compreender com tanta clareza o tipo de valor atribuido em relações a esses instrumentos, pra um novato acho que é normal ou serião que não me envolvido o bastante para descobrir?Passei doze anos vivendo com meus pais que assim como elas possuíam os mesmos interesses peculiares e naquela época eu continuava ausente de tudo que ocorria no meu redor. Mas talvez, atualmente essa minha barreira para o mistico se fragmentou mais.
- Lá!-Aponta Lou
Visualizo um cavalo de pelagem inteiramente castanha brilhante na presença de luz solar, aparentemente um animal comum para a espécie , indiscutivelmente belo.
Ele se ergue vendo nossa aproximação,agora eu notei a particularidade.
Uau
As oito pernas desfilavam tranquilamente ao meu caminho.
Em seu pescoço observei uma marca, não, uma tatuagem borrada, quase sumindo, identifiquei como a sombra de um guerreiro do antigo Império.
É isso mesmo? Minha interpretação acertara?
Fito Fleur e ela retribui com um sorriso fofo,tornou a olhar para a criatura.
- Disse que regressaria na madrugada-Fez aspas no disse Não a quase ninguém pelas ruas. Ele ficou para saber quando acordaria,assim que te visse poderia partir calmamente.
- Então eu "dormi" mais do que só umas horinhas.
- Menos comparado a aquela vez. Um dia .
Relâmpagos de memória invadem minha cabeça, a imagem da avenida flamejante. Como me esqueci de algo two importante.
-Tive um sonho com um ser mistico, quando estava inconsciente. Parecia a ave que vi na páginas de um dos livros de vocês, parecia com uma fênix...eu acho.
- Temos que contar para a Kay,sonhar com essas coisas pode ser perigoso... ou bom-estreitou os olhos-Depende
- Contamos amanhã. Tá tudo confuso ainda,entende?
Ela deu de ombros
- Tudo bem.
.......
Afim de recuperar meu estado original passei o dia evitando a exaustão, o maior estimulo vinha da parte das garotas, me convencendo de que nesse estado ajudá-las pioria, os remédios naturais teriam seu efeito anulado.
Não precisei adicionar muitos esforços para pegar no sono, eu dormia profundamente, como uma pedra.
Pela madrugada abandonei meu leito estava bem descansado e bem mais leve do que o previsto.
Tocando os cobertores percebo uma falta de textura,pressionando as mãos atravessou a superfície como quando você as mergulha em água a diferenca era a ausência de temperatura. Um delírio? Quando me movimento pelo cômodo a perturbação aumenta. Deixo escapar um grito ao ver eu ainda deitado.
Procuro aplacar o nervosismo controlando o ritmo da respiração e analisando com cuidado as circunstàncias.
Óbvio!Uma pancada na cabeça não me deixaria ileso dessas alucinações, sem chance!
Ou sera que algo sobrenatural ocorria comigo? É bem mais amedrontador do que tanto idealizei.
Galopes do lado de fora chamam a atenção e me fazem desaperceber do fato de eu ter desgruda do meu corpo. Sigo o ruido me perguntando se eu deveria mesmo deixar meu corpo sozinho. Adivinhe, a curiosidade mais uma vez me desfocou da prioridade! Um dia eu vou me arrepender,mas acaba sendo mais forte.
Queria descobrir para onde o animal seguiria, prometi a mim mesmo caso decida sair da cidade eu volto o mais rápido possivel para a casa.
Sensacional!Ganhei uma nova possibilidade de passeio, agora posso saltitar por entre as casas sem destruir as construções e emitir ruidos. Estava levissimo ,então é assim que os pássaros se sentem? Tomara que eu possa aproveitar mais disso.
Os caminhos que o cavalo pegava traziam uma presença de arrepiar a espinha, uma força de origem maligna expandia sua aura por aquelas ruas.
O cavalo parou e eu também. Não mostrava medo,mas inquietação.
Saltei de uma dos trlhados,pousando no chão chamo-o para se esconder num dos becos antes que fosse tarde demais.
O ser impressionou-se ao me ver ali, mas logo se virou para as ruas e espionou afim de achar fenômenos suspeitos.
- Perambulando no lugar errado e na hora errado,Garçon?
Uma voz repentina arranca o falso controle que eu tentava exibir.
Não consegui descrever nitidamente o dono da fala. Eu me focava mais no medo desenfreado que ordenava uma ação ligeira e nos olhos dourados que reluziam no escuro.
Por que diabos aquele cavalo permanece tão calmo??
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