As lutas de Agnor popularizavam , mais inimigos apareciam para enfrentá-lo e os mesmos não alcançavam a proeza. O ser lutava com uma maestria sem comparações, as capacidades sobre humanas destacavam a dimensão do perigo representado por tal. Não era qualquer um que o derrotaria.
Armas normais não surtiam o menor efeito,como esperavam matá-lo então?
De acordo com os companheiros quanto mais prolongado fosse a luta o aprimoramento virava resultado.Falhava uma vez, apenas uma vez para nunca mais falhar. r deveras magnifico em grandiosas situações de risco.
A noticia da existência de um lutador de características fantasticas alcançou os ouvidos dos grandes, dos que detinham o poder nos feudos. Estes foram obrigados a se juntarem e os que tinham incertezas sobre a alianças receberam a confirmação de que seria mais que bom terem os objetivos semelhantes.
Dez destes poderosos em questao se reuniram no domingo que ainda não tiveram a infeliz sorte de ser invadido pelo aparentemente "deus", mas como as coisas caminhavam esse titulo cairia em desuso.
- Como já é conhecimento de todos não estamos enfrentando qualquer um. Este guerreiro esta trazendo prejuízo para nós com muita agilidade.-Explicou o homem do centro ajustando-se na mesa dos nobres
- Não fique ansioso em demasiado. Para virarmos o jogo precisamos sacrificar algumas pecinhas,entende?-o individuo de olhos felinos advertiu com um sorriso travesso nos lábios
- E como não podemos avançar com soldados normais por mais que sejam experiente nossa escolha por hora...é ficarmos parados,não de braços cruzados,claro.-Concluiu o de rabo de cavalo afastando alguns dos longos fios da franja lateral que insistiam em cair sobre a testa
- Conhecê-lho ,fazer algumas negociações...-Expôs o que passava maior parte da reunião movimentando de leve uma taça contendo um liquido transparente,mas não se tratava de água.
- Com o desespero deles não precisamos fazer ofertas tão fartas . - Quem suspeitaria de pobre coitados.
O rapaz loiro atentado a tantas noticias foras da banalidade resolveu deixat o debate para seus colegas,a imaginação sobre tudo aquilo lhe parecia mais inspiradora
-Faremos isso. Precisamos correr contra o tempo e conseguir um tanto razoável de espiões.
...
CITÉ DES VIGNES ANO DE 1450(dias atuais)
Despertando me de meu mundinho parasita e irritantemente perturbado.
Confortavelmente abrigado entre cobertores pálidos e uma cama que me convencia a permanecer imóvel pelo máximo de tempo possível.
O quarto de cores leves ,o gigantesco guarda-roupa , presumia haver visuais variáveis para cada dia, a penteadeira detalhada em ouro as cortinas belíssima, tudo aquilo era a cara da nobreza.
Resta saber que tipo de pessoa resgataria um estranho lunático como eu.
E olha, veja só como o destino pode ser cruel de vez em quando.Percebo que estou trajando um sobretudo vinho,por dentro uma blusa branca ,calças mais escuras do que o sobretudo, meias de mesma cor da blusa e sapatos de tonalidade café.
Faltou só o lancinho para que eu virasse um desses principes tão cortejados no país.
Seria pior se o comprimento do meu cabelo estivesse na altura dos ombros ,ai sim eles teriam mais liberdade pra me encher de frescurinhas.
Saio sem saber pra onde ir,sem ideia de quem estaria me esperando do outro lado, não desejava esbarrar com ninguém.pretendia um dia poder agradecer a gentileza dessa pessoa, e vou! Só não posso fazer isso no momento.Avisto quadros onde retratados havia um casal e seu filho pequeno, em outras pinturavia somente a mulher d do casal ,seu sorriso e expressões eram incongruentes comparados com as pinturas anteriores,infelicidade compunha as feições dela sem qualquet piedade
- PEGUEI NO PULO!
Sobressaltei de imediato, me virei para a origem da voz e entrei num lugar onde as refeições eram aproveitadas.
Lá estava a mulher alva e morena em cabelos com os olhos negros da noite e vestido arroxeado a me observar com a cabeça repousando no dorso da mão, assim que nossos olhares se acharam ela abriu um sorriso maior e mais reluzente.
A mesa era um banquete recheado de frutas,carnes e pães brancos
- Não precisa ser timido venha sente!-Diz agindo a mãozinha na direção do assento.- Uau as roupas dele ficaram muito boas em você, meu medo e que não desse
Não vou dizer que gostei mas seria grosseria se eu recusasse
Ela continuou me encarando por um tempo, peguei um pedaço de carne ja não aguentava mais sentir o cheiro e não fazer nada.
Retorno a olhar pra ela
- Vocês só podem ser gêmeos,se não fosse o jeito era fácil confundir.
De quem ela tá falando? Eu gostaria de tirar minhas dúvidas, no entanto o meu sotaque forte só vai atrapalhar a comunicação, prefiro que ela compreenda minha linguagem corporal e fale mais detalhadamente sobre isso.
- Só que entre você e René, não conte a ele ,mas acho você mais bonito. -escondeu a boca entre os dedos como se houvesse revelado um segredo mortal.
Senão estivesse bastante intrigado pela idêntidade dessa pesso estaria corando nesse exato momento
- René?-Sibilo o nome
Alguém que ela diz ser idêntico a mim ,faz sentido ser ele ,pois quando caminhava pelas ruas antes daquilo acontecer quando meus sentidos se aprimoraram senti um pouco de sua presença
Será que encontrei ele diretamente naquela forma?
Então aqui seu nome e René.
- Terminei de comer -diz ela afastando a cadeira-Daqui a alguns minutos vamos na padaria visitar seu irmão. Prefere ir a pé -Ela levanta o polegar da mao direita-ou na carruagem? Por mim tanto faz!-ela mostra o polegar da seguinte mão
Aponto para a primeira a ter o dedo levantado eu desejamos muito caminhar um pouco e respirar ar fresco.
- Tudo bem. Vou me arrumar. Prometo não demorar.
Não posso esperar, peço perdão, tenho que correr
...
Me guiei com o áudio das pessoas que encontrava pela rua, a padaria dele ficava a uns trinta minutos de caminhada, uma caminhada e tanto seria bom ter esperado a mulher e pegado a carruagem , a pressão me causa certos arrependimentos...
Após ter a base do caminho a ser pego parei de me concentrar mais no que os outros diziam e fui confiando na minha orientação, para mim isso faziam com que eu aprendemos mais rápidos as direções, me forçar a usar os conhecimentos recém adquiridos.
De repente a impressão de um olhar lançado a todo e qualquer movimento que eu fizesse ativa meu estado de alerta. Giro meu corpo pelas ruas, todos são suspeitos ,mas nenhum supera um padrão.
Venha para perto de mim!
Se há algo que odeio mais que enrolações é ficar como caça na história, esse papel jamais vai colar comigo.
Na rua oposta a minha vejo uma moça com aspecto de ter seus dezesseis os cabelos castanhos escuro estavam soltos sem nenhum adereço ,acredito que ela não ligava muito para essas interesses. A mesma cansou de ocultar o interesse, copiou o meu ritmo de passos as pupilas bem atentas. Decido para e aguardar sua vinda. As carruagens que nos impediam de ter nosso encontro mortal cessavam. O vestido preto se movia compassadamente conforme o vento passava, em um piscar de olhos ela já carregava uma lança ,pondo uma das magoas atrás das costas organizava a forma do martelo sem tirar a atençao da moça com o rosto levemente psicopata, levemente?
O modo que ela começou a brincar com aquela arma já me causava intensos arrepios.
- Lembra de mim?Daquela vez?-questionou a garota a uns sete metros de mim, sua voz era tão clara que parecia estar bem mais perto que sete metros.
- Você estava com Aksel dentro da carruagem?Lembro vagamente,desculpa.
Eu ia jogar a arma quando uma carruagem freia entrei nós,de lá uma mão puxa firmemente meu antebraço para o lado de dentro.
O transporte seguiu velozmente sem aguardar a passagem da minha confusão.
A mulher da casa sentada ao meu lado ordenava a continuidade da corrida, quando vira que a velocidade era satisfatória se encostou no banco e me fitou séria .
-Filho da mãe consegui te alcançar!
A fala dela soava mais como num desabafo consigo
-Perdão...
-Helena.
Inesperado alguém dessa geração ter tal nome em especifico,porém isso meio que me atraiu mais a pessoa dela.
....
Eu deveria entrar? Minha presença fará uma notável diferença no clima do novo Universo dele, provavelmente a pior das tempestades vai se estabelecer. Eu queria muito dar meia volta ,o obstáculo maior era o "encorajamento" constante de Helena, novidades sobre nosso antigo adversário não seria o bastante para espantar milênios de desavenças entre ambas as partes.
- Eu nunca tinha visto ele tão alegre dessa forma...
- Tem razão.
- Então por que eu vou arrancar isso dele? Eu vivo arrancando as coisas que lhe fazem bem, não vou.-Afirma indo ao oposto do estabelecimento ainda bastante indeciso
- O que tinha para dizer não deve ser importante,não é?-bufou ela Estava tão determinado para avisá-lo de algo, talvez não tenha outras chances,diga logo.-sugeriu enquanto caminhava para o destino que buscavamos a minutos.
Vendo que a seguia iniciou uma tentativa de incentivo
- Conversei com René. Vai correr tudo bem.
Um otimista entre nós pena não ser eu
Timidamente me mantenho a aproximadamente quatro passos distantes de Helena, evito sons de minha parte e deixo que os amigos se comprimentem. O garoto ruivo daquele dia se junta as boas vindas e os diálogos ligeiros de introdução,não se contentaram em falar apenas aquilo certamente.
A hora de nos encarar me trazia o natural incomodo. Uma atmosfera surgiu isolando a mim e René,teletransportando a gente para o mundo que nossas dualidades se acharam pela primeira vez e o conflito interno engatinhava para chegar a picos cada vez mais delicados de serem resolvidos. Enxerga nitidamente os momentos de Agnor emanando a aparição de deus enquanto trancava as questões pessoais,abandonando os conflitos e aceitando que estes saíssem do controle em uma temporada eminente.
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