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História Guide to a Virgin Universitary - (2Yeon) - Nem tão tagarela assim


Escrita por: enbysauro

Capítulo 15 - Nem tão tagarela assim


— Alunos dispensados... — a professora Jiu já não aguentava mais a balbúrdia feita pela turma de direito. A sua paciência era grande para todas as demais turmas, mas aquela em específico lhe esgotava toda a paciência em questão de alguns minutos.

Chaeyoung fora uma das primeiras a guardar o seu material, descendo as escadas para as fileiras inicias de carteiras e encontrando com Tzuyu, que do contrário de si, guardava de devida forma cada uma de suas coisas.

— Vai demorar ai? — perguntou a Son, como sempre apressada e desleixada.

— Por que tanta pressa? Só por conta desse seu comportamento vou enrolar por mais alguns minutos — a Chou sorriu em implicância, diminuindo a velocidade que reunia o seu material e guardava em sua mochila.

Chaeyoung bufou ainda mais impaciente, não entendendo a finalidade de toda a demora da sua amiga. Tentou ajudar a Tzuyu, pegando alguns de seus livros e lhe entregando, mas devido a sua falta de atenção uma das canetas da outra caiu e saiu rolando na direção do final da escada.

— É por isso que eu não tenho pressa, sua cabeção — a taiwanesa reclamou, revirando os olhos. — Vai lá pegar.

— Droga... — a Son resmungou, indo em direção a caneta, mas acabou por ser ultrapassada por uma outra pessoa.

A Jovem Kim Yoohyeon, uma das alunas mais inteligente e bonita da sua turma.

— Opa, deixa comigo — a loira disse, lhe entregando o objeto junto a um belo sorriso simpático.

— Valeu — Chaeyoung retribuiu o sorriso de forma tímida. Vendo a outra se afastar e ir em direção a professora, onde se sentou sobre a mesa e inciou uma conversa de forma um tanto informal com a mais velha.

— Pronto — Tzuyu surgiu ao seu lado, pegando a caneta de sua mão e guardando no seu devido lugar em sua mochila. — O que você tanto olha? — perguntou, estranhando o olhar curioso de Chaeyoung para a aluna e a professora há alguns metros.

— Vem comigo — a Son lhe guiou para fora de sala, onde puderam conversar a sós nos corredores. — Sabe quem é a Yoohyeon?

— Não faço ideia.

— Ela é aquela garota que acabou de pegar a sua caneta e me entregar.

— Ah, sim.

— Conhece a professora Jiu?

— Essa eu conheço.

— Então, quando as aulas começaram, surgiu um boato de que a professora e a Yoohyeon tinham um caso.

— Nossa... — Tzuyu franziu seu cenho surpresa. — E isso é verdade?

— Bom, são só boatos. Mas sinceramente? Eu acho que isso vai muito além de uma relação comum de professor e aluno, sei lá. Elas tem uma química surreal e diversas vezes foram pegas sozinhas pelos cantos. Eu voto por um romance proibido e digno de um drama, e você?

— Ah, é para mim classificar a relação delas de acordo com os boatos? — questionou a Chou, vendo Chaeyoung assenti animada. — Eu voto para um relacionamento baseado em algo que não é da minha conta — respondeu simples e direta, vendo a Son desmanchar o seu sorriso animado e substituir por uma expressão emburrada.

— Você se daria muito bem com a Jeong unnie.

— Ela também gosta de fazer comentários irônicos e desmancha prazeres?

— O tempo inteiro.

— Então vamos nos dar bem.

— Eu vou tentar incluir você mais vezes no meu grupo, só não posso garantir que vou conseguir te proteger daquele bando de najas taradas.

Tzuyu riu do comentário de Chaeyoung, dando de ombros por fim.

— Não me importo na verdade. Suas amigas são divertidas, principalmente a Minatozaki.

— Ah, não. Não deixa isso chegar nos ouvidos dela, pelo amor. A Sana consegue ser bastante convencida quando quer.

— Eu tô falando sério — a Chou riu novamente. — Na festa ela foi super atenciosa e cuidadosa comigo, nos divertimos bastante. Talvez possa marcar de sair mais vezes com ela.

— Não me diga que você está interessada na Sanaja... — Chaeyoung fez uma expressão duvidosa. — Isso seria um perfeito desastre.

— Ah, por quê? — Tzuyu voltou a rir divertida. — Não, eu não estou interessada na Sana. Só acho ela uma garota engraçada e queria virar amiga dela.

— Duvido que ela aceite apenas a sua amizade, mas tudo bem. Se você quiser posso tentar convencer os meus pais a te deixarem sair sozinha mais vezes — disse a Son, voltando a caminhar pelos corredores do campus.

— Seria legal, mas eu gosto de sair com você, é bem mais divertido e seguro.

— Ah, você pensa assim porque ainda não fez muitas amizades, espera só quando uma pessoa mais legal aparecer. É questão de pouco tempo até que eu seja substituída — brincou Chaeyoung, pressionando os seus lábios e formando um biquinho adorável.

— Mesmo se quisesse eu não poderia concordar com a sua afirmação. Sou tímida demais para fazer novas amizades e não quero perder a única de verdade que eu tenho — Tzuyu disse, fazendo um sorriso bobo brotar nos lábios da menor.

— Isso me deixa bastante feliz. Mas enfim, vamos para a aula!

[...]

Chaeyoung nunca foi fã das aulas de etiqueta de sua grade curricular, na verdade odiava ter que aprender aquelas coisas toda semana. Achava uma besteira ter que ouvir um professor falar durante uma hora e meia sobre como deveria se comportar em público. Sua alternativa seria conversar com a sua amiga, se Tzuyu não fosse tão interessada nessa bendita aula. Então Chaeyoung apenas deu de ombros, tirou o seu celular do bolso e passou a enviar mensagens para a sua namorada pouco conhecida.

Gatinha Sz

Que tédio

Quem precisa de aulas de etiqueta???

Por sorte eu tenho você como alternativa :)

[Enviado]


Assim como em suas palavras nas mensagens, Chaeyoung sorria já no aguardo das respostas da outra. Mas, alguns longos minutos teve de passar para obter a sua resposta.


Minari <3:
Aula de etiqueta é uma boa. Eu particularmente adorava.
Desculpa a demora
Estou trabalhado agora


Gatinha Sz:

O que??? 

Primeiro: Como assim você já teve aulas de etiqueta?

Segundo: Como assim você trabalha??


Minari <3:
Calma kkk
Uma pergunta de cada vez


A Son manteve o olhar sobre a tela, enquanto os seus dedos inquietos faziam companhia para as suas pernas tremolas. A outra parecia estar tentando explicar as suas questões, mas continuava apagando e reescrevendo a resposta. Todo aquele suspense deixou Chaeyoung ainda mais curiosa.


— Hum-rum — uma voz grave pingarreou, chamando a sua atenção de súbito. — Aqui podemos ver um exemplo do que não se deve fazer no meio de um tribunal, ou até mesmo no meio da minha aula. Senhorita Son o que exatamente lhe toma mais atenção do que a minha aula? — Ahn... Tudo?


— Desculpa, professor. Eu estou esperando uma ligação da minha mãe — mentiu, recebendo um olhar desconfiado do mais velho. — Aliás, eu posso ir no banheiro?


— Ok. Mas seja breve — ele deu de ombros, aguardando a Son se retirar para que continuasse a explicação.


Chaeyoung deixou a sala, sendo assistida por Tzuyu, que a olhava parecendo já adivinhar que se tratava de uma desculpa qualquer para que pudesse responder um certo alguém em seu celular. Chegando no banheiro, Chaeyoung adentrou uma das cabines, se sentando sobre uma das privadas e voltando a abrir as mensagens de sua namorada.


Minari <3:
1° Digamos que os meus pais querem o melhor para mim e por isso me mandaram estudar na grande Hanyang.
2° Eu trabalho meio período em uma lanchonete que tem um péssimo gosto para uniformes.
Se liga
[Foto]


No momento em que a imagem terminou de carregar, Chaeyoung não perdeu tempo para analisar ainda chocada cada detalhe da foto. Nada passou despercebido – inclusive a péssima escolha de paleta de cores para o tal uniforme da lanchonete. Mas um detalhe em específico lhe chamou a atenção, o nome do local onde a japonesa trabalhava e o seu nome gravado em um canto discreto da roupa. Apesar de não ter mais do que o seu tórax e uma pequena parte do seu rosto exposto na imagem, a Son já se animou de saber que a sua garota estava mais perto do que imaginava.


Gatinha Sz

Mina.

Esse é o seu nome?


Minari <3:
Oh, sim. Ksksk
Não pensei que fosse notar


Gatinha Sz

Eu sou uma boa observadora

Aliás, as chances de te reconhecer agora são bem mais altas


Minari <3:
É bem provável que aconteça, mas não sei se estou pronta para me encontrar com você.


Gatinha Sz:

Tudo bem, não tem problema.

Tudo no seu tempo.


Chaeyoung sorriu largamente por fantasiar uma cena em sua cabeça. Imaginou o momento em que encontraria com Mina pessoalmente e então, poderia acabar com todo o mistério de sua aparência. Talvez isso pudesse acontecer um pouco antes do esperado, já que agora tinha todas as informações, só precisava da confirmação da outra para ir ao seu encontro. Mas se fosse levar em conta a última mensagem de Mina, provavelmente não teria essa permissão tão cedo.
"Acho que não tem problema se eu fizer isso sem que ela saiba", pensou.


Então Chaeyoung se despediu da outra brevemente, voltando para a sala de aula e iniciando um diálogo com a sua amiga.


— Você não vai acreditar no que acabou de acontecer.


— Hum? — Tzuyu murmurou, atenta a fala da Son mesmo ainda fazendo algumas anotações sobre a aula em seu caderno.


— Eu sei como e onde encontrar a Mina.


— Quem é Mina?


— É a MyouiMi! — disse em um tom elevado, consequentemente chamando a atenção do professor para as duas.


— Posso saber o motivo das senhoritas estarem conversando no meio da minha aula? — questionou o homem.


— a Chaeyoung estava me falando sobre o estado de saúde da mãe dela — Tzuyu acabou por entrar na mentira da Son, surpreendo a outra que apenas assentiu falsamente.


— Ah, sim. E como a sua mãe está, Chaeyoung? Aconteceu algo com ela? — o professor parecia interessado em saber, mas não por preocupação com a senhora Son e sim em entender se aquilo se tratava de uma mentira contada pelas duas para que continuasse falando no meio da explicação.


— Não, não. Ela está ótima — Chaeyoung respondeu inconscientemente, notando o seu deslize somente após ter a sua canela chutada por debaixo da mesa.


— E qual é o motivo de todo esse falatório então?


— Justamente isso, senhor. A senhora Son está bem melhor do que estava hoje de manhã... — a Chou voltou a mentir, desta vez convincente o suficiente para enganar ao professor e aos demais alunos.


— Certo — disse o mais velho, voltando a lecionar.


— Eu imagino que esteja animada de ter descoberto mais coisas sobre a sua namoradinha, mas pode por favor parar de encrencar a nós duas?! — Tzuyu resmungou baixo.


— Desculpa! — a outra respondeu quase num sussurro. — Eu só queria saber se você vai comigo depois da aula procurar pela Mina.


— Tá legal, eu vou com você! Agora tenta prestar atenção na aula — a morena voltou a fazer anotações em seu caderno, ignorando o fato de Chaeyoung está animada ao ponto de balançar sem parar ambas as suas pernas.


[...]


Já era final de tarde quando as duas ilustres garotas adentraram as portas da pequena lanchonete. O lugar não era lá essas coisas, mas também não poderia ser considerado uma espelunca. Chaeyoung e Tzuyu sempre tiverem uma vida repleta de riquezas e tudo do bem e do melhor, devido as suas vestimentas de marca caras e a imagem de muito bem de vida que passavam, atraíram os olhares de muitos ali. As encaravam como se fossem forasteiras, pareciam realmente surpresos com todo o visual das garotas.
O lugar nem era tão ruim assim, tinha um visual sofisticado por assim dizer. Alguns enfeites legais e os assentos bastante confortáveis.

— Eu gostei desse lugar — comentou a Son, dando de ombros e seguindo na direção de uma das mesas. Tzuyu apenas a seguia, evitando atrair olhares alheios mas era quase impossível. — Talvez volte aqui mais vezes.

— Se for na intenção de ver a sua namoradinha me permita te julgar por ser gado demais.

— Não é só por ela — Chaeyoung riu boba, passando a mão em seus cabelos desgrenhados. — Tá bom... Talvez seja.

— Melhor admitir do que mentir para si mesma, trouxa — a morena brincou, abrindo um sorriso. — E qual delas é ela? — perguntou, olhando para as demais funcionárias do estabelecimento.

Chaeyoung parou para analisar cada uma das moças também uniformizada. Haviam três, e se fosse selecionar uma por uma era provável de acabar descartando todas as opções. Porém, fez assim mesmo. Começou pela mulher mais velha que dava ordens as outras funcionárias e servia café para alguns caminhoneiros que aguardavam no balcão, aparentemente ela era uma das superiores ali, isso se não fosse a dona do estabelecimento. Bom, com toda certeza não era a outra candidata também, esta parecia ter uns trinta e tantos anos, fumava e também estava grávida, não... Mina não seria assim, sem via de dúvidas. A sua terceira e última opção era uma das mais jovens ali, uma moça bonita e sorridente. Se encaixava perfeitamente em alguns traços vagos exibidos pela japonesa em suas conversas, porém, ela parecia estar interessada em se engraçar para alguns jovens sentados um pouco à frente. Não, também não era a Mina, agora tinha certeza. Foi ai que pensou, "Se aquela, nem aquela e nem aquela ali é a Mina, quem é?". Não demorou para que o destino agisse de forma hilária, fazendo com que a imagem de um anjo delicado e bagunçado surgisse das portas que levavam em direção a cozinha da lanchonete.

— A julgar da sua expressão de choque, suponho que aquela ali seja a Mina — Tzuyu a observava junto com a Son.

A menina trajava o uniforme tosco, mantinha o seu cabelo preso e alguns fios fora do lugar deixava a sua imagem ainda mais interessante. Chaeyoung pausou a sua atenção em cada detalhe da jovem, observou o seu sorriso tímido ao entregar os pedidos que carregava consigo e a maneira como umideceu os seus lábios de forma involuntária, mantendo o seu olhar baixo e um sorriso minimalista nos lábios, até mesmo quando os caminheiros lançaram alguns comentários em sua direção.

— Mina está cada vez mais bonita, não é mesmo? — um dos homens comentou, fixando o seu olhar sobre a jovem garota.

— Sim, mas continua não sendo para o seu bico! — a mulher mais velha advertiu, batendo no balcão com um pano que mantinha em seu ombro. — Parem de secar a minha filha, seus idiotas! — advertiu, causando uma surpresa nas duas que observavam a cena de longe.

— Mãe, eu posso sair mais cedo hoje? Preciso fazer as minhas lições da faculdade — disse Mina, retirando o seu avental e aguardando a permissão da matriarca.

— Claro, querida. Pode deixar o restante do trabalho com a sua Irmã, a Mayumi não se importa de trabalhar um pouco mais, não é? — a mulher chamou a atenção da outra jovem de antes, que rapidamente resmungou um sim, deixando a sua posição de flerte para os garotos e indo tomar o posto de Mina.

— Parece que a lanchonete é um negócio da família, uma coisa assim — Chaeyoung comentou para a Chou.

— É sim. Que bela novela você foi se enfiar, hein? — Tzuyu brincou.

— Chega até a ser interessante — a Son cessou os assuntos relacionado a família regente do estabelecimento ao ver que a tal Mayumi se aproximava com um pequeno bloco de anotações em mãos.

— Boa noite, o que vocês vão querer? — perguntou, mascando um chiclete.

— Eu gostaria de um copo de suco e talvez algumas rosquinhas recheadas.

— Tá ok — a garota anotou as coisas pedidas pela taiwanesa, se virando para a platinada que não conseguia tirar a atenção de Mina, nem mesmo quando a japonesa deixou a lanchonete com a sua mochila nas costas. — E você fofinha, vai querer o que?

— Um café — responde de súbito. — Puro e com apenas um pouco de adoçante.

— Nossa, admiro a coragem... — a atendente brincou, indo em direção ao balcão e entregando a folha do bloco para a mais velha ali.

— E então, como vai ser agora? — Tzuyu perguntou, olhando de forma presunçosa para a Son.

— Eu não faço ideia — Chaeyoung riu. — Mas sei que vou voltar aqui mais vezes sem dúvida.

— Está mesmo interessada na garota calada... Uau.

— E tem como não ficar? Eu conheço a Mina, se duvidar muito mais do que as pessoas que estão aqui. Apesar de ser bem mais tímida pessoalmente, ela contínua a mesma.

— E o que você vai fazer? Pretende contar para ela, marcar um encontro e coisas assim?

— Não. Pelo menos não agora. Ela disse que não se sente confiante para me conhecer agora, então eu só vou continuar vindo aqui, tentar me aproximar e esperar o momento certo para revelar quem sou.

— Huh... Agora eu estou surpresa, de verdade. Esperava algo mais rápido de você.

— Não, não. Pela Mina vale a pena esperar. Sem falar que eu quero fazer isso várias vezes, eu quero fazer ela se apaixonar por mim e quero me apaixonar ainda mais por ela.

— Mas ela já é a sua namorada.

— Sim, mas não faz ideia disso.

— Eu te desejo boa sorte com esse plano maluco.

— Obrigada, vou precisar.

As duas riram, vendo os seus respectivos pedidos chegarem e aproveitarem o jantar fora de hora e lugar.

[...]

Mais tarde no mesmo lugar, Mina retornou depois de algumas horas. Passou a ajudar a sua mãe a fechar o lugar e organizar tudo, enquanto a sua irmã mais nova apenas tomava um milkshake, parecendo estar distante pensando em algo.

— Ô, Minari — chamou.

— Hum? — Mina desviou a sua atenção para a mais nova.

— Você chegou a ver as duas riquinhas que apareceram aqui hoje?

— Não — ela estranhou a pergunta, parando o que fazia para dar atenção total a fala da sua irmã.

— Bom, as duas vieram de longe, pareciam ser daquela sua universidade besta. Uma sem dúvidas era estrangeira e a outra, a de cabelo platinado, não parou de olhar para você. Te olhou da cabeça aos pés até depois que você foi embora.

— Sério? Que estranho — Mina sorriu confusa. — Não conheço ninguém da Hanyang.

— E nem teria como, você não frequenta as aulas direito.

— Eu frequento sim, mas sem precisar ir todos os dias para aquele lugar horrível. E você sabe bem por quê — Mina mudou a sua expressão, lançando um olhar sério para a sua irmã.

— Enfim, eu acho que ela te quer — a mais nova brincou, tendo um pano lançado contra si.

— Para de ser idiota, Mayumi! — ela riu, voltando ao seu trabalho de antes. Mas mantendo em seu pensamento a curiosidade de saber por que uma aluna da Hanyang estava interessada em si.


Notas Finais


Que preguiça de domingo mas hoje nem é domingo (eu acho) não tenho a menor noção de tempo com essa quarentena dkfhcmdsk

Até mais


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