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História Guy in the 2D world. - Quarto dia pt 1: Lauren demonstra sentimentos conflitantes.


Escrita por: littlebluerose

Notas do Autor


WHOOOOOOOOOOOOOOT ! ⭐ Adivinha quem voltou novinha em folha?! HELLO! ⭐⭐ Meu ânimo está lá encima novamente YEEEEEEEY (E minha preguiça de fazer uma capa bonitinha para o cap também LOLOLOL). Enfim, esse cap não é a Melissa que narra. É a Lauren, a amiga dela. Na verdade eu fiz ele pq 1) Melissa está navegando em sua espaçonave de solidão por um tempo e 2) Para vocês conhecerem melhor a Lauren, essa personagem que é mais primária do que secundária, já que ela representa minha amiga (MINHA FIEL AMIGA E LEITORA 💙).
PS: Essa é ela (a capa), só que em forma de anime LOLOLOL (pelo menos é como eu imagino ela).
Enfim, eu realmente espero que gostem desse cap ❤
Falando nisso, eu estou fazendo a rota do Yoosung no Mysmes e PUTA MANO QUE ROTA DIFÍCIL EU VOU DAR NA CARA DELE SE ELE ME CHAMAR DE RIKA DE NOVO MAS ELE É TÃO FOFO QUE EU NÃO CONSIGO!!!!!
Como vocês passaram por essa rota? Porque sério, eu tô querendo matar um, nem a do Jumin foi tão difícil assim!!! 😱
BEM É ISSO ⭐ APROVEITEM O CAP ⭐

Capítulo 7 - Quarto dia pt 1: Lauren demonstra sentimentos conflitantes.


Fanfic / Fanfiction Guy in the 2D world. - Quarto dia pt 1: Lauren demonstra sentimentos conflitantes.

Melissa voltou do casamento no colo de Luciel. 

Ele passou com ela direto por mim e a deixou em sua cama. Pude ouvir quando ele disse algumas palavras de conforto para ela, e ele ficou ainda mais um pouco com ela no quarto. 

Resolvi não opinar.

Pouco tempo depois, Luciel saiu do quarto. Ele me olhou com uma expressão devastada, e, sem me dizer nada, saiu de casa.

Minha curiosidade em saber o que estava acontecendo foi enorme.

Me levantei do sofá para ver Melissa, mas assim que o fiz ela saiu do quarto. Não me olhou, só foi direto para a cozinha e saiu de lá com a garrafa de chá gelado, se fechando no quarto. 

Ouvi o clique da chave.

Ela não me dirigiu a palavra, e quando encostei na porta do quarto para ouvir o que ela estava fazendo, ouvi baixos suspiros e soluços. Ela estava chorando, e parecia não querer ajuda ou companhia. 

Suspirei me jogando no sofá novamente. 

Odeio quando não posso ajudar alguém, odeio mesmo. Principalmente quando é alguém muito importante para mim, como Mel.

Me sinto imprestável quando isso acontece. 

 Olho para meu celular no exato momento que chega uma mensagem de Matt. 

Desde que o encontrei na academia, temos conversado muito tanto por mensagem quanto pessoalmente. Ele era uma pessoa incrível, e se parecia tanto com meu personagem de jogo que eu tinha quase certeza de que conversar com ele me fazia tão bem quanto jogar. A mensagem dizia: 

"Princesas deveriam estar dormindo à essa hora. Por que você não está dormindo? Trabalha cedo amanhã."

Sorri, sentindo meu coração se acalmar um pouco e respondi: 

"Como sabe que eu não estou dormindo?" 

Demorou alguns segundos pra eu receber a mensagem de volta: 

 "Eu tentei a sorte e acertei! Mas, é sério, você deveria estar dormindo. Vai ficar cansada amanhã no trabalho desse jeito. Já são quase meia noite!" 

"Você trabalha no mesmo lugar que eu. Vamos os dois então ficar cansados" 

"Eu sou de ferro. Cafeína pura. Mas lady's como você tem que ter seu sono de beleza. São frágeis, quase quebráveis"

"Vai achando que eu sou frágil. Sou mais forte do que aparento"

"Eu tenho certeza que é. E gosto disso. Mas.. Como foi o casamento?"

"Foi divertido no começo. Mas aí o ex dá Mel apareceu... E disse coisas horríveis para ela. Ela saiu correndo, e eu só fui voltar à vê-la agora. Ela se trancou no quarto desde que chegou. Estou preocupada."

"Ah pequena. Eu tenho certeza de que, quando ela ficar bem, vai lhe contar o que aconteceu"

"Esse é o problema. Ela não está bem. E eu não posso ajuda-la! Isso me irrita!"

"As vezes, apenas nós mesmos podemos nos ajudar"

"Você sempre diz a coisa certeza, Matt" 

Suspiro baixinho, tocando meu rosto, percebendo que ele estava molhado devido às lágrimas que eu nem notei cair.

A mensagem de Matt demora um pouco para chegar, então me levanto para pegar algo na geladeira. Volto para o sofá com um pote enorme de sorvete, e o devoro até chegar a mensagem de Matt. 

 "O que posso fazer? Eu sou demais! Hahaha. Princesa, eu vou para a cama. Você precisa ir também. Me prometa que vai para a cama."

"Tudo bem. Eu vou para a cama. Boa noite, Matt. Tenha bons sonhos!"

"Tenha bons sonhos também, meu anjo. Até amanhã."

Deixo o celular em um canto do sofá, e olho para meu pote de sorvete quase vazio. 

Mel se trancou no quarto, e provavelmente já está dormindo.

 Eu teria que dormir no sofá aquela noite.

 - Você poderia ao menos ter jogado meu pijama. - Resmungo baixinho olhando para a porta do quarto, e Snoopy me olha curioso. Faço um carinho em sua cabeça - Mamãe vai dormir com você hoje.

 Me ajeito no sofá e abraço Snoopy. Deixo o pote de sorvete encima da mesa de centro, por pura preguiça de levantar e coloca-lo na geladeira. Nem percebi que estava com tanto sono até deitar e dormir em apenas alguns segundos.

 Quando acordo de manhã com o meu despertador tocando My Everything, do Lee Min-Ho , a porta do quarto estava aberta. Esfrego meus olhos e me levanto, esperando ver Mel trocando de roupa, mas ela não está lá. Chat me olha com aqueles intrigantes olhos verdes, e corro para o banheiro, esperando vê-la escovando os dentes ou tomando banho, mas ela também não estava lá. Vou para a cozinha, aproveitando e pegando o pote de sorvete, que agora virara água, que eu deixei na mesa de noite e o jogando no lixo. Só então descubro o paradeiro de Mel, vendo um bilhete colado na porta da geladeira.

 "Unnie. 

Fui para o trabalho mais cedo. Desculpe ter te deixado trancada pra fora do quarto ontem, me desculpa mesmo, não foi minha intenção. Podemos almoçar no shopping hoje? Vamos diferenciar um pouco. Te encontro na frente da Starbucks no horário de almoço. Beijinhos. Bom trabalho. 

Mel."

Suspiro. Essa Melissa é mesmo uma figura. 

Pelo menos hoje ela me deixaria vê-la, e quem sabe eu descobrisse o que tinha acontecido com ela ontem.

 Me arrumo rápido para o trabalho, percebendo que minha procura por Mel no apartamento me fez ficar atrasada, pego a chave do carro, deixo comida para Snoopy e desço até o hangar de carros, entrando em meu Audi 8 e dirigindo o mais rápido que posso até a clínica.

Mal chegando lá, já deixo minhas coisas na minha mesa, coloco o jaleco e cumprimento as minhas amigas de trabalho. Como a minha chefe, a dentista, ainda não tinha chego, resolvi dar um pulo no escritório de Matt, que ficava um pouco longe do meu, de Odonto.

 Ele estava lá, sem jaleco (até porque ele trabalhava para um psicólogo), usando sua blusa preta matinal, os cabelos castanhos meio bagunçados, a calça jeans e as botas pretas. Aquela aparência era o mais formal que ele conseguia ser, mas o chefe dele não ligava muito para como ele se vestia, só ligava para o fato dele aparecer ou não para trabalhar. 

 E Matt era sempre pontual. 

 Os olhos mel foram voltados para mim, e recebi um sorriso maravilhoso como presente para esta manhã cansativa que eu estava tendo. Só aquele sorriso fez com que meu corpo todo ficasse quente.

 - Bom dia princesa. - A voz calma de Matt se fez presente, e sorri para ele. Mal sabia ele que só a voz e o sorriso dele já me faziam ter uma pane interna. - Dormiu bem? 

- Dormi meio torta, mas dormi. Passei a noite no sofá hoje. - Sorri de canto para ele, me aproximando de sua mesa. 

 - Oh coitada do meu anjinho. Quer uma massagem? - Ele sorri malicioso, e dou um tapa em seu ombro. 

 - Não obrigada - Digo rindo, me sentando na cadeira em sua frente. 

 - Está se sentindo melhor hoje? - Ele me olha preocupado, e sinto vontade de abraça-lo. Seu peito parece ser tão confortável. 

 - Um pouco. Pelo menos a Mel falou comigo hoje, mesmo que tenha sido em forma de um bilhete. Vamos almoçar no shopping. Espero saber o que ela tem quando voltar pra cá de tarde.

 - Viu? Eu te disse que as coisas iam se acertar. - Ele diz sorrindo, segurando a minha mão. - Qualquer coisa, pequena, sabe que pode contar comigo, não sabe?

 - Matt. - Sorrio o olhando nos olhos, aqueles olhos mel que fazem arrepiar os pelos de minha nuca. - Te conheço só à quatro dias, e parece que te conheci a vida inteira. 

 - Eu digo o mesmo - Ele diz baixinho acariciando minha mão devagar. 

Ficamos nos encarando por um tempo, meu corpo todo ficando arrepiado com seu olhar penetrante, quando escuto minha chefe chamar por mim. 

Me levanto rápido, quase caindo de cadeira e Matt ri do meu desespero, me fazendo ficar vermelha e ajeitar meus óculos. 

- Boa sorte no trabalho! - Digo para ele. 

- Boa sorte no trabalho, doidinha. - Ele ri me olhando, e mostro a língua para ele, correndo para a minha mesa. 

Atendo pacientes o resto da manhã, tendo ciência do olhar de Matt em mim.

 Não entendo porque ele fica me olhando o tempo todo, mas em partes gosto e em partes me deixa com muita vergonha.

Quando dá o horário de almoço, dispenso as meninas que trabalham comigo e tinham me convidado para ir almoçar com elas, dizendo que vou encontrar uma amiga no shopping. Tiro meu jaleco o deixando encima da mesa, e olho para a mesa de Matt, mas ele não está lá.

 Seu horário de almoço é uma hora antes do meu, e ele ainda não tinha voltado. 

Suspiro baixinho, e vou até meu carro, que estava no estacionamento para funcionários da clínica. Quando entro no Audi A8 (mais conhecido como Tan), deixo minha cabeça cair no volante. 

Eu iria conversar com a Mel agora, e algo me dizia que aquilo não seria bom. Eu estava com o sentimento de que algo ruim aconteceria, mas mesmo assim dirigi até o shopping, com aquele nó na garganta.

 Quando eu estava quase chegando na Starbucks, sinto meu celular vibrar em minha bolsa. O pego e, quando vejo o nome na tela, me arrependo profundamente.


Era uma mensagem de Mel. 

 "Lauren, me desculpa, não vou conseguir ir almoçar hoje. Aconteceram... algumas coisas no laboratório. Não vou conseguir sair daqui por um tempo. Me desculpa. De verdade. Tenha um bom almoço." 

 Aperto o celular com força. 

 - MERDA. - grito alto abaixando a cabeça, apertando o celular com minha força máxima. Mel tinha me dado o cano. Eu sabia. Eu sabia que isso iria acontecer. Sabia e mesmo assim quis acreditar nela. - MAS QUE GRANDE MERDA. 

 Foda-se que tinha gente do meu lado.

 Eu precisava gritar.

- Uma dama não deveria gritar palavrões desde jeito, principalmente no meio de tantas pessoas. - Aquela voz disse atrás de mim, fazendo meu sangue gelar. 

Oh não.

Não. 

Aquilo não podia estar acontecendo. 

Não hoje. 

Não agora.

O nó em minha garganta se aperta ainda mais enquanto viro para ver a pessoa atrás de mim. 

 Daryl e seus olhos verdes me encaram com aquele sorriso encrenqueiro que só ele conseguia ter. Seus cabelos pretos bagunçados estavam ainda maiores do que quando eu o conhecia, e o corpo tinha ficado ainda mais forte. Ele usava uma blusa social preta, calça jeans e sapatos sociais, e tinha um copo da Starbucks em mão.

Sua aparência podia ser elegante e sedutora, mas eu sabia o que ele escondia por trás daqueles olhos verdes misteriosos.

 Daryl era meu ex namorado.

Não dá pra acreditar que um dia eu beijei aquela boca conscientemente. 

 -Eu grito o quanto eu quiser. A boca é minha. - Foi isso que saiu de minha boca. Veja bem, eu estava brava com Melissa por ter: 1) Me trancado para fora do quarto, 2) Não ter me falado o que tinha, e por fim mas não menos importante, 3) Ter me dado o cano na hora do almoço. Eu já estava enfezada. E ainda esse cara me aparece.

Ah não.

Pois ele vai ouvir.

Poucas e boas ainda.

 - Venenosa. - Ele sorri, me provocando. Cruzo os braços na frente do peito, indisposta à deixar me abalar por ele. - Só não queria que ficasse parecendo a doida na frente das pessoas, mas se é isso que quer. 

 - Eu sou doida. Maluca. Não vejo problema nisso. - Digo irritada e o vejo dar de ombros, colocando as mãos no bolso.

 - Você está ainda mais bonita do que quando eu te deixei. - Ele sorri me olhando de cima à baixo.

 - Olha só Daryl , eu não estou com animo pra você hoje. Já aconteceram muitas coisas e ficar de papinho com você é a última coisa que eu quero. Por que você não volta com uma daquelas putas com as quais me traiu? Eu tenho coisas melhores pra fazer. Tchau. - Dou as costas segurando minha bolsa com força, e quando vou começar à andar, sinto que Daryl segura meu braço.

- Pois conversar com você seria uma honra pra... - Não consigo ouvir o que ele fala pois, à minha frente, vejo um homem extremamente bravo, com o rosto vermelho, praticamente correndo em nossa direção. 

Marcos. 

- NÃO TOCA NELA. - ele grita e vejo seu punho acertar o rosto de Daryl, que cambaleia para trás me soltando. 

 - Oh. Me desculpa. Eu esqueci que a lady sempre vai ter seu cavalheiro de armadura para protege-la, não é mesmo? - Daryl passa a mão pelo lábio, que está sangrando devido ao soco. - Você pode ficar aí com esse brutamontes. Eu tenho coisa melhor pra fazer. - Ele sai dali irritado, o que só me faz rir. 

Olho para Marcos e sua expressão está um pouco melhor, pelo fato dele ver que eu estava rindo. Ele segura meu braço devagar.

 - Ele te machucou? - Ele me olha nos olhos, com uma expressão preocupada. 

 Fazia dias que eu não falava direito com o Marcos, desde que ele me vira naquele bar com o Matt, e quando eu o vi no casamento, ele sequer me olhou. Eu senti falta do meu melhor amigo.

 - Ele só estava sendo um encosto, como sempre. Não precisa se preocupar. - Digo baixinho sorrindo de canto, e ele solta meu braço rápido. 

 - Que bom que está bem. - Ele diz ríspido, e se afasta de mim rápido. 

 - Hey, espera. Hey. HEY. MARCOS. - ele já estava longe. Ele não ia falar comigo mesmo. Que droga, Marcos. - EU NÃO PRECISAVA DE AJUDA EU SEI ME VIRAR MUITO BEM SOZINHA, TÁ?! Idiota. - Abaixo a cabeça passando as mãos por meus braços, suspirando baixinho. 

Acabei perdendo grande parte do meu tempo de almoço devido ao imprevisto com Mel, Daryl e Marcos.

Comprei algo pronto na Starbucks, junto com um café Mocca, e acabei levando para a clínica comigo. Foi lá que descobri que Matt não voltaria de tarde pois seu chefe o havia liberado para resolver alguns problemas dá faculdade. 

Foi uma tarde um pouco mais tranquila do que a manhã havia sido, mas eu senti falta de Matt. Ele era o único que alegrava meus dias. 

 Peguei meu celular e olhei para o meu jogo, o qual eu não entrava ja faziam quatro dias. Sentia falta dos personagens, dá minha vida lá. 

De conversar sobre isso com a Mel.

Apertei o celular contra o peito e aproveitei que não estava muito atarefada para ler A Maldição do Tigre até dar a minha hora de saída.

Como ainda tinha um tempo antes dá minha primeira aula na faculdade, dirigi sem pressa até o campus e comprei a minha janta numa das lojas da galeria. Me sentei em uma mesa, jantei sem pressa e então voltei para o carro, peguei meu material e a minha pilha de livros e fui para a aula. 

Melissa deveria estar em algum lugar por ali, já que nosso campus era o mesmo, mas eu estava irritada o suficiente com ela para não procura-la. 

Fui até minha sala e encontrei Annie, minha amiga de curso. Sentei ao lado dela e começamos a fofocar sobre alguns garotos bonitos que tinham na sala até o professor chegar e começar a dar aula.

Passei o resto da noite estudando e me divertindo com Annie, Yuuki e Lu Mei, meu grupo de amigas, o que me fez esquecer um pouco sobre meu dia cansativo.

Quando nossas quatro aulas acabaram, me despedi delas e fui para meu Tan, dirigindo até em casa. 

Mal entrei no apartamento e a vi. 

Sentada no sofá, com Chat Noir em seu colo, lá estava Melissa. Pelo que percebi, ela não tinha me ouvido entrar, pois não moveu os olhos dá TV.

Fechei a porta devagar e respirei fundo, ficando forte para enfrentar o que fosse vir a seguir. 

 - Aí está você. - Falei um pouco alto para Melissa me ouvir, e esta deu um pulo no sofá, se virando para mim. Seu rosto estava molhado e seus olhos estavam cheios de lágrimas. - Acho que temos muito o que conversar, dona Melissa.    


Notas Finais


Essa Lauren é irritada hein MDS MULHER VOCÊ PRECISA DE MEMES NA SUA VIDA LOLOLOL
Enfim, espero que tenham gostado dá minha amiga. Amo vocês ❤❤ obrigada, desde já.


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