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História Gyeoul Seuta - "Oppa"


Escrita por: TheCrown

Notas do Autor


Eu sinto muito por não ter respondido os comentários, é que são tantos e eu não to acostumada com minhas fics recebendo esse feedback todo. Mas isso não quer dizer que eu não abri cada uma das notificações e dei gritinhos de felicidade ao recebê-los <3<3<3

(Fiquei foi desnorteada com tantos que surgiram e passei horas sorrindo feito boba pro meu celular, lendo e relendo cada linha, só pra prolongar minha felicidade. Vocês são mesmo uns doces de pessoas e eu estou tão feliz que tenham tirado um tempinho do seu dia pra me dizer o que acharam!!! SEM FALAR QUE É UMA SENSAÇÃO INCRÍVEL RECONHECER OS USERS DE CADA UM QUE VEM ACOMPANHADO A FIC DESDE 2016!!! GENTE, EU AMO VOCÊS!!! NÃO BASTA SÓ APOIAR A FIC, VOCÊS AINDA VÊM E ME BOTAM O ASTRAL LÁ EM CIMA!!!)

OBRIGADA, OBRIGADA, OBRIGADA, OBRIGADA!!! É tão bom estar de volta finalmente, vocês não sabem quanto eu trabalhei pra esse "comeback" (as capas foram o que mais me deram trabalho aff)






E eu não pretendia voltar à atualizar tão cedo, mas vocês bem que precisam de um smut pra lembrar especificamente o porquê eu me auto denominei "Sinmother" MUAHAHAHAHAHAHAHAHA

Capítulo 59 - "Oppa"


Fanfic / Fanfiction Gyeoul Seuta - "Oppa"

 

Alguns dias atrás.


 

— Então... — a Dra. Choi insistiu ao tomar o assento de frente para a mesa do outro médico, com um olhar inquisitivo. — Pode me esclarecer o porquê de sua pessoa ter marcado uma cirurgia para o meu paciente sem me consultar primeiro, Dr. Yeun?

 

O traumatologista à sua frente suspirou derrotado, escorando-se cansadamente contra a espalda da poltrona.

 

— Você não consegue imaginar? — ele retrucou sem ânimo.

 

— Adoraria ouvir do senhor.

 

— Pois bem. Material para estudo, era o que eu buscava. — confessou sem muitas opções, já havia sido descoberto mesmo. — Você não nos permitiu ficar com um único pedaço da placenta depois do parto. Eu só queria recolher o material.

 

— Abrindo o garoto de novo. — rebateu dura.

 

— Para estudo! Seria tudo tratado no maior anonimato possível, um trabalho em conjunto com estudiosos importantes da área nos Estados Unidos! Sabe como foi difícil conseguir marcar uma simples vídeo conferência com um consultor de Harvard?!

 

Bastou isso para a mulher empertigar-se. Ele já tinha tudo planejado, e se quer importava-se com o bem estar do paciente!

 

— Foi exatamente para isso que o contrato de confidencialidade foi criado. Para evitar que informação alguma vaze, que nenhuma das partes envolvidas quebre o decoro. Mas você sabia disso, estava lá com o diretor e o advogado e inclusive assinou o documento, não é mesmo?!

 

Yeun suspirou frustrado outra vez.

 

— O caso dele não te intriga?! — perguntou estarrecido, debruçando-se sobre a mesa e encarando fixamente a loira, tentando convencê-la à todo custo. — Seu caso poderia se tornar uma referência mundial, entraria para os livros! Um rapaz intersexual, sem um sistema reprodutor feminino completo, dando à luz à uma criança perfeitamente saudável sem nem mesmo ter passado por procedimento de fertilização? Inédito, quase beirando o impossível! O pouco de informação que coletarmos já vai ser de grande avanço para as pesquisas. Se tivéssemos acesso ao pré natal então... seria perfeito!

 

Sora o encarou com quase desdém, como se o homem à sua frente fosse louco.

 

— E o que um traumatologista quer dissecando meu paciente? — perguntou arisca. — Não, permita-me reformular. O que você ganha com isso, Yeun?

 

A pergunta serviu para emudecer o outro efetivamente. Como se a obstetra tivesse chegado no seu segredinho sujo. Ele certamente tinha planos de aumentar em alguns zeros sua conta bancária vendendo os laudos e informação no geral, ou então tentar pôr seu nome em co-autoria ou mesmo autoria própria em um livro sobre hermafroditismo embasado no caso de Jimin – como se ele tivesse passado anos da vida dele em busca de desvendar os segredos da condição clínica misteriosa.

 

Maldito ganancioso.

 

— Foi o que eu pensei. — constatou séria por fim. — Escute aqui! Jimin é um rapaz tão normal quanto alguém na posição dele pode ser. Tem uma carreira e um nome à zelar, e agora uma filha que ele ama muito. Ele não é uma cobaia, Yeun. Não vou permitir que faça nenhum mal, intencional ou não, à ele. Portanto se eu sequer desconfiar que você escondeu nem que seja dois mililitros do sangue dele, eu aciono os advogados.

 

— Está jogando a oportunidade fo...

 

— Estamos entendidos?!

 

O homem suspirou pesado, assentindo resignado. Com o maxilar travado em sinal claro de raiva contida. Estava de mãos atadas. E correr o risco de ir contra o que constava naquele maldito termo de confidencialidade arriscaria não só seu emprego no St. Mary, como também sua carreira e credibilidade no mercado.

 

— Sua relação com o garoto foge do profissionalismo. — comentou ele quando a loira já levantava e encaminhava-se para a saída. — Você trata ele com tanto afeto que parece até sua mãe! — zombou por fim, se mostrando um verdadeiro mal perdedor.

 

Sora nem deu valor de virar-se para encará-lo ao lançar sua retórica.

 

— Posso não ser a mãe, mas de certa forma fui quem o colocou no mundo. Acredito que amor materno transcende qualquer coisa.

 

...

 

Atualmente.

 

— Ei, não fica assim, meu amor. Acontece com todo mundo pelo menos uma vez na vida...! — Jimin tentou docilmente assegurar o marido, este que acabara de ter seu ego gravemente ferido.

 

Jungkook grunhiu contrariado, escondendo envergonhado o rosto contra o travesseiro do leito. Não conseguia nem encarar o Park depois da vergonha que se fez passar, por conta de sua falta de controle sob o próprio corpo.

 

— Desculpe, Jagi... — pediu em meio ao seu distresse. — Eu não queria ter gozado tão rápido!

 

Jimin sorriu sem graça, sensibilizado pelo estado do outro. Aquela deve ter acertado em cheio o seu orgulho. O maknae esteve tão animadinho nos últimos dias, tão faminto pelo Park na verdade, que quando finalmente se deitaram juntos novamente ele chegou ao seu ápice ainda nas preliminares – gozando com um estremecimento violento no momento que Jimin o alojou em sua boca; não conseguindo recuperar a potência de jeito algum. E depois de desculpar-se profusamente, o pobrezinho encolheu-se em embaraço sobre a cama. O mais velho então decidiu lhe conferir espaço para se recompôr, aproveitando também para cumprir a recomendação da Dra. Choi quanto à alimentação da filha e fazer a retirada do leite de peito.

 

O loiro recolheu então a caixinha com o material de coleta que a doutora lhe dera e levou até o banheiro, onde lavou atentamente cada pecinha e também as próprias mãos e antebraços com sabonete neutro em abundância. Quando deu-se por satisfeito com sua limpeza, Jimin retornou ao quarto e acomodou-se no sofá de visitas, dispondo o material agora purificado sobre uma toalha de rosto aberta em cima da mesinha de centro.

 

Se eu li certo, essa pecinha vai aqui, o tubo passa por aqui e... agora é só girar... — começou a balbuciar consigo mesmo sem nem perceber, concentrado em encaixar o lacre do potinho na bombinha de sucção. Seu curto monólogo chamou a atenção de Jungkook ainda deitado na cama, este desenterrou o rosto do travesseiro com curiosidade para encontrar seu esposo adorável falando sozinho.

 

Sorriu bobo com o quão adorável Jimin conseguia ser, todo concentrado daquele jeito, com a armação dos óculos escorregando persistentes pela ponte de seu narizinho afilado e a língua despontando no canto dos lábios.

 

Mas tal sorriso logo morreu quando, no instante seguinte, Jimin abria o robe o suficiente para revelar seu peito agora inchadinho contendo o líquido puro e quentinho que tanto encantou o Jeon. As mãozinhas pequenas tomaram a mama esquerda como alvo e apertaram experimentalmente, fazendo um curto esguicho de leite escapar e respingar no roupão; e, parecendo satisfeito com o resultado, Jimin encaixou o estranho aparato contra esta mesma mama e passou a apertar a pequena alavanca de sucção – embora provavelmente tenha usado mais força do que calculara, pois acabou lhe arrancando um gemidinho de dor. Franzindo o cenho ele analisou a bombinha e decidiu tentar de novo, dessa vez com mais cuidado.

 

Jungkook sentiu seu pênis contorcer sob o robe e alarmou-se com o quão rápido se recuperara.

 

— Dói? — a pergunta escapou do maknae sem ele nem mesmo perceber. Jimin procurou seu olhar brevemente antes de assentir.

 

— Acho que usei força demais, mas... vai demorar uma vida se eu não puxar até o final! — resmungou resignado, apertando a alavanca de sucção com todo cuidado do mundo. — Olha, é gotinha por gotinha! — completou exasperado, indicando o recipiente onde respingava aos poucos o leite que era sugado, malmente cobrindo o fundo. Frustrado com os óculos que também não colaboravam parando no lugar, Jimin logo os dispensou.

 

Jungkook ficou em silêncio por um instante, sustendo a cabeça com uma mão no queixo enquanto o observava.

 

— E se eu te ajudar?

 

— Como?! — rebateu o loiro indignado.

 

— Meu amor, você funciona melhor à base de carinho. Deixa que disso cuido eu. — o Jeon assegurou já sentando-se na cama com as pernas afastadas, o que ajudou o robe à ir se abrindo pelo comprimento de suas pernas e assim, consequentemente, revelando a região interna de suas coxas torneadas – ­as quais ele ainda deu uns tapinhas o convidando à se aproximar.

 

Jimin considerou rapidamente a sugestão, não deixando passar, é claro, o brilho lascivo nos olhos do maknae. Ah, a libido do mais novo era realmente incontrolável... e contagiosa.

 

— Hm... é? E como pretende fazer isso? — quis saber mudando de humor muito rapidamente. O loiro levantou-se do sofá e caminhou pé ante pé até o marido, deixando-se ser descaradamente comido com os olhos. A bombinha ainda não esquecida, sendo levada junto com o Park até a cama.

 

Jungkook sorriu sacana e então aproximou-se mais da beirada da cama, deixando os pés suspensos à alguns centímetros do chão. Quando Jimin se colocou enfim entre suas pernas a tensão sexual entre o casal já crescia desenfreada, e num piscar de olhos o loiro já tinha seus quadris apalpados pelas palmas largas do outro sobre o robe, massageando num sobe e desce quente. Com um suspiro teso Jimin derreteu-se sob o contato, afinal aquela já era uma região bastante erógena para si, e se tornava ainda mais sensível depois de sexualmente frustrado por tanto tempo. Na seca, por assim dizer. Não diria em voz alta para não constranger o marido, mas sentiu-se um pouco negligenciado quando, instantes antes, não tivera a chance nem de receber um carinho mais gostoso ao se ajoelhar de frente ao mesmo e tomá-lo em sua boca.

 

As mãos do Jeon desapareceram sob o tecido do robe e deslizaram pela pele macia e arrepiada do menor, acariciando com gosto a massa extra naquela região. Os quilinhos à mais de Jimin transformaram-no numa verdadeira tentação, encaixando-se nos lugares certinhos; tudo que já era carnudo e macio em seu corpinho esbelto ficou ainda mais belo e atrativo. O Jeon endurecia só de olhar. Descaradamente o moreno apertava e afundava os dedos nas coxas grossas, sem demora chegando na região mais esperada; Jimin chegou à separar as pernas instintivamente quando sentiu os dedos esguios esbarrarem na polpa de sua bunda nua – dispensara o uso de roupa de baixo fazia alguns dias. Mas para sua frustração, tudo que sua bundinha recebeu foi um tapa estalado em cada banda, fazendo-as balançarem eroticamente e em seguida ficarem róseas na região atingida.

 

— Jagi...! — protestou num miado manhoso, sentindo-se contrair.

 

Jungkook riu sacana mas não respondeu. No momento seguinte ele descia da cama e invertia as posições, encoxando o loiro com propriedade contra a cama, colando seu quadril a traseiro do outro e fazendo-o sentir sua masculinidade. Jimin gemeu fraquinho, empinando-se contra a já formada semi-ereção escondida sob o robe do próprio Jungkook. Todo arqueado e sensível.

 

— Hm... isso não é bom, você está muito tenso. — sussurrou-lhe Jungkook ao pé do ouvido, propositalmente rouco. E logo suas mãos estavam no laço do robe em sua cintura, trabalhando rápido ali para libertá-lo logo da unica veste que garantia sua modéstia. — Vamos... dissipar toda essa tensão. O que acha de uma massagem, hun, meu amor? Daquelas que te deixam molinho... — sugeriu já libertando-o do laço e permitindo que o robe se abrisse.

 

Jimin gemeu em submissão, inclinando-se subitamente sobre a cama e esfregando-se contra o volume consistente em sua bunda. E essa foi a vez do Jeon gemer, surpreso. Então, com brusquidão, Jungkook puxou-o de volta ao encontro do seu peito e começou à despi-lo, praticamente arrancando a maldita peça e lançando longe, deixando-o inteirinho nu em suas mãos. Mas o laço permaneceu à fácil alcance.

 

— Mas desta vez... vou garantir que suas mãozinhas nervosas não interfiram.

 

— Hm?

 

E, inesperadamente, o mais velho teve ambos os braços imobilizados às suas costas, para em seguida, cruzados para trás, serem restringidos pelo o que Jimin reconheceu ser o laço do robe. Soltou um gemido surpreso ante à sensação inédita de ser amarrado naquela posição pela tira de algodão elástica. Jungkook sempre o alertou quanto às suas mãozinhas inquietas na cama, mas nunca de fato o amarrou antes.

 

E, contra qualquer senso de auto preservação ou orgulho que pudesse ter, o Park adorou.   

 

— Me diga se estiver muito apertado. — cavalheiro como era, Jungkook ainda preocupou-se em checar seus limites.

 

— Não... — gemeu fraquinho, sentindo suas pernas bambearem.

 

— Como?

 

— Não é... a-apertado o bastante.

 

O Jeon ainda se permitiu ficar surpreso com a declaração, mas logo riu e negou, contente. Essa iria para a crescente lista de fetiches do casal. Ah, e criativo como era, Jungkook faria bom uso dessa nova informação.

 

Jungkook admirava a obra de arte que era Park Jimin nu naquela posição enquanto ele próprio se despia. O loiro tinha as costas arqueadas, na ponta dos pés, com o bumbum empinado e as pernas grossas coladinhas uma na outra e, por Deus! Ele estava tão carnudinho, tão lindo, tão sensual... ele era o pecado em carne e osso. As mãos do makanae tornaram à entrar em contato com o bumbum do Park, não resistindo em segurá-lo pela polpa e chacoalhar, assistindo com deleite o movimento quase em câmera lenta de suas nadegas macias balançando. Jimin ronronou empurrando-se em sua direção, sua própria ereção ganhando potência, suspensa no ar sem nenhum estímulo. Mas o Jeon não manteve-se só nessa brincadeirinha, não mesmo, ele tinha outros planos para aquela noite.

 

— Olha só pra você, meu gatinho, está tão lindo...! — elogiou-o acariciando com esmero a extensão de seu traseiro e subindo para sua cintura, onde sabia que ele também era sensível ao tato. — Sabe, eu andei pensando e acho que está na hora de mudarmos um pouco a nossa dinâmica entre quatro paredes.

 

— Hm... papai?

 

— Shhh... não, de agora em diante eu sou o seu "Oppa", gatinho. — corrigiu-o roçando seu pênis diretamente contra o bumbum do Park, fazendo-o se arrepiar todinho. Jimin ofegou, desentendido à princípio, mas não demorou muito para entender o porquê da mudança do termo "papai". Soltou um "oh" em compreensão e assentiu.

 

— O-Oppa... Jungkook-Oppa... — saboreou o novo honorífico, aprovando a forma como parecia de repente tão sensual ligado ao nome do amado. Era fato que Jungkook possuía certa dominância entre os dois, e a forma como se referia à ele na cama deixava as coisas incrivelmente mais eróticas. Por isso essa dinâmica toda entre submisso e dominante.

 

Jimin não deixou passar a forma como o caralho de Jungkook pulsou sensível contra sua bunda no momento que se referiu à ele como seu Oppa, ou como ele suspirou pesado contra a sua nuca. Mas teria que deixar para pirraçá-lo quanto à isso mais tarde, pois, no instante seguinte, teve sua perna direita levantada sem cerimônias e flexionada sobre a cama, efetivamente o arreganhando. Jungkook inadvertidamente enfiou dois dedos na boca do parceiro e o fez umedecê-los, babá-los na verdade, para então realocar estes mesmos dedos entre suas nadegas. Jimin estremeceu em antecipação.

 

Com a outra mão Jungkook separou suas nadegas, e, apenas com a ponta dos dedos melados, ele correu o seu vão estreito experimentalmente. Jimin estremeceu debilmente sob suas ministrações, contraíndo-se ao sentir os benditos dedos passearem brevemente sobre suas preguinhas porém sem aprofundar o contato. Mas antes que pudesse protestar a carícia retornou, Jungkook deleitou-se em correr mais umas vezes seus dígitos pelo vão do menor, subindo e descendo, como se pincelasse delicadamente a região, evitando gastar muito tempo sobre a entradinha sensível de Jimin – para o distresse deste que tentava rebolar de encontro à ele, piscando de tesão para ser logo fodido. Em algum momento o Jeon afastou a mão e cuspiu em sua palma, e, ainda separando seguramente uma banda da bundinha de Jimin, ele encaixou essa sua palma melada de saliva ali, pressionando-a com vontade.

 

— O-oh...! — o loirinho suspirou entregue, aprovando a forma como suas preguinhas ficaram molhadinhas e sensíveis na saliva do amante. — Kookie... — gemeu manhoso e isso lhe rendeu um tapa estalado em sua coxa esquerda, que o fez gemer irremediavelmente outra vez.

 

— Não é o que eu quero ouvir, gatinho. — Jungkook o repreendeu com a voz carregada de tesão.

 

— Oppa! J-Jungkook-Oppa...

 

— Isso, assim está melhor.

 

A recompensa do Park veio na forma de uma massagem intensa e erótica em sua intimidade, com Jungkook passando à esfregar descaradamente sua mão pelo vão do menor criando uma fricção insana, apertando sua palma contra a entrada sensível a cada nova investida brusca. Jimin derreteu, gemendo despudoradamente e tremendo de tesão nas mãos de seu Oppa. E, sem qualquer aviso prévio, o maior empurrou seu tronco contra a cama, mas ainda com o bumbum empinado, deixando-o mais exposto e arreganhado para si.

 

Jungkook sorriu afetado ao ter o privilégio de vê-lo naquela posição, tão exposto e vulnerável só para si. Lindo. Umedeceu os lábios assistindo o cuzinho de seu pequeno se contrair guloso, já todo vermelhinho e sensível, imaculado por meses; e o retrato erótico ficava ainda melhor quando levava em conta o escroto de Jimin apertadinho contra o colchão, pulsando à cada estremecimento que lhe corria o corpo. Ousado, Jungkook ainda enfiou uma mão por entre a virilha do amado e o colchão, trazendo seu pênis para trás, deixando encaixadinho ali junto com seu saco. As coxas de Jimin tremeram visivelmente e não demorou para ele começar à se melar em pré sêmen.

 

— Olha só pra você... Jiminie, você é a coisinha mais linda do mundo. Eu poderia admirá-lo por horas à fio! — elogiou outra vez embebedado de tesão, usando-se de um dedão para massagear sua glande inchadinha e melada. Jimin gemeu sôfrego, irrompendo em mais tremores, e acabou por deixar escapar um gritinho teso quando Jungkook beliscou e repuxou o freiozinho de seu prepúcio. — Todo rosadinho e babado... você é mesmo um gatinho guloso. Quer dar sua bundinha pro seu Oppa, hun? Você está tão suculento, meu amor. Eu quero muito prová-lo, você deixa?

 

Jimin assentiu, fitando-o por cima do ombro com os olhinhos umidos e a tez salpicada de gotículas de suor.

 

Jungkook pareceu sucumbir à sensualidade do Park naquele momento, vacilando por um instante; ele gemeu rouco, posicionando seu dedão direito contra a uretra na glande de Jimin e massageando em movimentos circulares, assistindo com facínio o menor contorcer o rosto em prazer. Era demais para sua sanidade. O Jeon finalmente tomou o próprio caralho negligenciado em mãos e bombeou forte algumas vezes, fazendo as veias engrossarem grosseiramente. Ele queria tanto, na verdade ele precisava, estar dentro do amado... mas se deteve.

 

Ou ia gozar rápido demais outra vez.

 

Deixando sua criatividade correr livre, Jungkook esfregou sua própria glande diretamente contra a de Jimin, surpreendendo-o. Jimin franziu o cenho gemendo longamente, sua posição desvantajosa finalmente começando à incomodá-lo, ele queria soltar-se, queria agarrar qualquer coisa que estivesse ao seu alcance, fosse os lençóis ou o próprio Jungkook. Precisava extravasar seu tesão de alguma forma! E o Jeon, ainda com um olhar alucinado, foi correndo a cabeça babada de seu caralho pela extensão comprimida do loirinho, melando tudo em seu caminho: o escroto rosado e redondinho, o períneo e então o cuzinho de Jimin. Cobrindo tudo no seu próprio prazer, praticamente marcando Jimin como seu. Mas claro, ele não julgou o bastante e repuxou seu próprio prepúcio para então apertar sua extensão de volta até a ponta e assistir mais pré-sêmen minar direto contra o rabinho do amado, fazendo seu liquido viscoso resvalar para dentro.

 

— Porra...! — gemeu umedecendo os lábios. Aquilo era fodidamente excitante.

 

Jungkook substituiu sua glande pela própria mão e pressionou dois dedos contra a entrada sensível do Park, forçando a entrada, fazendo assim as preguinhas se expandirem para acomodar seus dedos, e foi afundando até chegar a base dos apendices. Jimin apertou-se com louco em torno de seus dedos, rebolando contra os mesmos, em busca de encontrar seu ponto doce. Céus! Como sentia falta da sensação de ser preenchido pelo maior, pois mesmo os dedos dele já eram mais longos e alcançavam pontos dentro de si que o próprio Jimin nunca conseguiria com seus próprios, pequeninhos tal como ele. O maknae apoiou uma mão na cintura do Park para um melhor equilibrio e então usou toda sua força no braço direito para começar à estocá-lo, judiando sem dó do cuzinho dele, afundando bem os dedos e voltando em investidas tão rápidas que desmontou o pequeno.

 

— H-hm... o-oh... p-porra, Kookie... assim, meu amor... m-mais mais e-embaixo... oohh... Op-ppa...! — Jimin engasgava-se em gemidos agudos, entrecortados pelo impulso das investidas, empinando-se e coordenando a posição em que queria os dedos do amado, roçando em todas as suas terminações nervosas mais gostosas.  

 

— Assim? — Jungkook perguntou cheio de si, mudando a posição de seus dedos para poder pressionar seu dedão contra o seu períneo enquanto o estocava com o indicador e o médio. Jimin gemeu choroso, extremamente sensível, mas ainda assim frustrado por não ter encontrado logo sua próstata. — Oh Minnie, assim você acaba comigo!

 

 Jimin concordava que sentia o mesmo quanto à ele, mas como responder quando tudo que escapava de seus lábios eram gemidos e lamúrias pedindo por mais?! E céus! Como era frustrante não poder cravar as unhas curtas nos braços do maknae ou simplesmente na roupa de cama. Não poder se mover parecia de certa forma deixá-lo mais sensível ainda, mais no limite.

 

Levou um tempo para Jimin perceber, mas a cada nova estocada, tendo seu corpo jogado para frente, seu tronco era esfregado contra o lençól e seus mamilos intumescidos começaram à minar outra vez. Gemeu sensível, desacreditado que o pretexto de Jungkook para fodê-lo tenha realmente funcionado. Estava lactando aos montes! Mas antes que pudesse alertar o marido e recolher a bombinha de sucção, os dedos esguios subitamente abandonaram seu interior, fazendo-o suspirar pesado com a falta que fizeram. Jimin procurou-o por cima do ombro outra vez, mas só deu tempo de ver um vulto rápido, pois no instante seguinte Jungkook se prostrava de joelhos atrás de si.

 

— O-oh...! — foi pego de surpresa e por um momento pensou que a perna que ainda o sustentava no chão iria ceder tamanho o choque.

 

Jungkook usou suas mãos grandes para afastar suas nadegas e não perdeu tempo em enfiar a língua direto em seu cuzinho abusado, fazendo-o ver estrelas. Jimin choramingou, derramando enfim as lágrimas teimosas que embaçavam seus olhos de tanto prazer. O músculo eficiente do maknae circulava seu botãozinho, afundava-se inteiro dentro de si e rotava lá dentro alcançando suas terminações nervosas, para então voltar e lapar seu períneo. Repetindo os movimentos muito rapidamente, e raspando vez ou outra seus dentes na pele sensível. Instintivamente Jimin começou a relutar contra as amarras em seus braços, eufórico. Jungkook percebeu e apenas sorriu satisfeito, afastou-se por um momento e soprou seu buraquinho sensível apenas para voltar à judiá-lo.

 

— Hmmm... O-Oppa... hmn...

 

Durante suas investidas intensas contra o rabinho do pequeno, as mãos de Jungkook foram escorregando do bumbum todo empinado para si de volta as coxas grossas, e ali afundou seus dedos sem cerimônia. A carne tão macia e malevável de Jimin, que se encaixava tão perfeitamente em suas mãos. Fora que a pele de alabastro praticamente pedia para ser marcada, e foi o que  maknae fez, em sua fome desenfreada ele marcou a coxa esquerda de Jimin todinha, apertando com vontade ele encheu a pele de vergões avermelhados.

 

— P-por Deus, K-kookie! Ah! O-oh... own...!

 

O Jeon afastou-se momentaneamente apenas para ver o estrago que estava causando, rosnou então teso encontrando a perninha dele terrivelmente bamba e toda marcadinha com a impressão de suas palmas e dedos. E, para complementar sua obra de arte, Jungkook afundou também os dentes na pele do Park, fazendo-o soltar um gritinho surpreso; o moreno sugou com força e afastou-se num estalo, efetivamente deixando um chupão para trás. Jimin era só gemidos intelegíveis e gritinhos. Foi repetindo o processo diversas vezes, também em sua outra perna sobre a cama, até dar-se por satisfeito, aproveitando também para deixar uns bons chupões naquele bumbum perfeito do Park – não resistiu, é claro, enchê-lo de tapinhas, só pelo prazer de ter sua palma impressa ali.

 

Depois de alimentado seu lado sádico, o Jeon massageou brevemente a pele maltratada do amado como num pedido de desculpas por tê-lo machucado.

 

— Bom, onde estávamos? — perguntou por fim sacana, à um Jimin sem fôlego, que gemia baixinho e contorcia-se sob suas ministrações. Foi quando suas órbes escuras se depararam com os globos de liquido perolado sendo expelidos pela glande rosadinha e lustrosa do Park, escorrendo um pouco pelo lençól e respingando no chão. O caralho do Jeon estremeceu ante o tremendo estímulo visual.

 

Jimin havia gozado.

 

Os chupões, mordidas, beliscões e palmadas se mostraram demais para ele. Tanto que Jungkook nem percebeu o momento em que ele chegou ao seu ápice.

 

— Então meu gatinho safado gostou de levar umas palmadas do seu Oppa. — comentou teso, usando-se de um dedão para repuxar o prepúcio de seu freio novamente e então colocou o rosto entre as pernas do Park outra vez e lapou os resquícios de sêmen direto da sua glande. Jimin irrompeu em mais tremores, sem fôlego ou forças para retrucar.

 

— P-papai... hm... n-não... Oppa... — gemeu fraquinho, cobrando sua atenção.

 

— Sim, meu gatinho?

 

— Leite...

 

Jungkook já estava devidamente acostumado com o estado de hipersensibilidade e desordem do amado depois que este alcançava seu limite, por isso sabia que era mais dificil de interpretá-lo nestes momentos. O maior levantou-se, sentindo os joelhos protestarem de ficar tanto tempo na mesma posição, e se projetou sobre o corpinho suado e sem forças sobre a cama. Aproveitando para se desfazer do laço que o amarrava.

 

— De que leite você está falando, meu amor. Hun? — perguntou paciente, ajeitando para trás a franja molhada de Jimin e soprando fraco seu rosto para aliviá-lo do calor. O loirinho piscou letárgico, umedecendo os lábios antes de conseguir formular qualquer coisa; as mãozinhas procurando apoio sobre o colchão, finalmente livres.

 

— A b-bombinha... — respondeu por fim, indicando num maneio de cabeça o objeto largado na cama. Jungkook seguiu seu olhar e encontrou a dita bombinha de sucção. — Eu... to m-molhado de l-leite, amor...

 

As mãos do Jeon encontraram o tronco suado do Park e puxaram-no de volta para a sua posição inicial, apoiando-o em si mesmo com a cabecinha escorada em seu ombro, tendo assim acesso ao peito nu deste. Jungkook permitiu que ele apoiasse seu peso em si, e aproveitou para checar com os próprios olhos o estado das pequenas mamas deste.

 

— P-porra, gatinho! — o Jeon gemeu sôfrego, sempre tão afetado pelo leitinho puro do Park.

 

Os mamilos do loirinho despontavam durinhos e sensíveis, e pequenos globos do liquido ainda meio ralinho – o chamado leite de transição – acumulavam na pontinha para então escorrer pela curva de seu peito até o abdômen. E sem esforço algum, ele saía aos montes!

 

Jungkook estava eufórico! Depravado como era, estava louco para lapar aquele leite todo e literalmente mamar no Park. Mas precisava priorizar a retirada primeiro, afinal aquele leite não lhe pertencia... por isso recolheu afobado a bombinha e entregou nas mãos competentes do esposo.

 

Jimin segurava a bombinha com as duas mãos, parecendo ainda meio fraquinho, e foi surpreendido quando o mais novo reajustou sua posição, levantando também agora sua perna esquerda sobre a cama. Jimin permaneceu então sentado sobre as suas próprias panturrilhas na beirada da cama, e Jungkook encaixou-se atrás de si, abraçando sua cintura e afundando o rosto na curvatura de seu pescoço. O pênis ainda bastante duro e sedento do maknae roçando vez ou outra em sua polpa, desconcentrando-o.

 

— Quando quiser, pequeno.

 

— O-oh. De.

 

Jimin assentiu, se dando conta então de como estava trêmulo enquanto tentava encaixar a bombinha de sucção em sua mama direita. Jungkook colaborou acariciando desde seus peitos até sua barriguinha flácida, correndo as mãos de forma gostosa pela sua virilha e interior das coxas, o preparando para o possível desconforto que viria. O Park superou o tremor de suas mãos e puxou a pequena alavanca do apetrecho lentamente até o final, e, com um repuxão doloroso mas muito mais suportável que antes, o leite foi saindo, caindo no recipiente acoplado aos esguichos.

 

— Funcionou. Jagi, funcinou! — Jimin relatou animado.

 

— Hm... continua.

 

Jungkook segurava-se para não avançar no Park e enterrar-se nele naquele instante, faminto. Suas bolas doíam com a ereção que perdurava já à tempo demais, mas era uma dor até que gostosa, excitante. Mas a carinha de genuina alegria de Jimin ao finalmente conseguir ordenhar seu leite fazia coisas com a mente do Jeon, e aí ele não pôde se segurar por mais tempo. A mão do maknae que recostava na barriguinha do menor desceu para o meio de suas pernas e cobriu o seu sexo, de imediato massageando a semi ereção e o saco de Jimin, não permitindo que ele sequer superasse seu recente orgasmo.

 

Jimin deu um pinote, suspirando longamente em seguida. Estava todo arrepiadinho e sensível ainda, mas não protestou, não quando seu pap... seu Oppa, estava sendo tão bonzinho.

 

— Me come, Oppa. — pediu abandonando subitamente o apetrecho, muito desconcentrado para aquilo no momento. — Por favor...!

 

— Já que você pediu com tanto jeitinho. — riu-se este, sacana, e usou-se da mão livre para segurar seu próprio caralho pela base, expelindo mais pré sêmen só em fazê-lo, e então pincelou o cuzinho de Jimin.

 

Ambos gemeram sensíveis, e aí então Jimin empinou-se mais em sua direção; ele jogou o corpo pra frente e ofereceu-se para o marido. Jungkook praticamente rosnou teso e recostou bem a cabeça de seu caralho contra seu anel de músculos que se contraíam convidando-o à invadi-lo, e começou a masturbar-se, pressionando grosseiramente sua própria extensão. Assim o liquido viscoso do maknae era expelido direito contra a entrada do outro, servindo de lubrificante na falta do mesmo, mas só para dar uma ajudinha o Jeon afastou momentaneamente seu pênis e cuspiu com vontade contra o rabinho do Park.

 

— O-own... hm, v-vai... Oppa...! — implorou Jimin, encarando-o por sobre o ombro com aquele olhar fatal de desejo que descontrolava o parceiro.

 

Jungkook mandou sua sanidade para a puta que o pariu e afundou-se nele numa unica estocada. Os lábios de Jimin formaram um perfeito "o", e ele até perdeu o ar momentaneamente, mas logo estava choramingando outra vez. A ardência era certa, afinal já fazia um tempo que não era fodido, mas o prazer era de entorpecer os sentidos. Jungkoook por sua vez mordia o lábio inferior, tenso, usando-se de todo seu autocontrole para não gozar no ato. O calor e umidade de Jimin tiravam ele do eixo, e era tão apertado que a podia sentir cada parte da fricção, cada mínimo centímetro que ocupava ali dentro.

 

Quando sentiu que já conseguia controlar seu corpo, Jungkook começou à se mover, com uma mão na cintura e a outra ainda no sexo do Park. Ah, e ele fodeu duro. Não se conteve, impulsinava seus quadris com tudo para frente e pouco retrocedia na volta antes de empalar novamente o corpinho do outro. Jimin finalmente teve a liberdade que queria para apertar os lençóis entre os dedos e descontar ali todo o tesão que sentia. A cada estocada o som estalado de pele se chocando ecoava no quarto, misturando-se aos gemidos e a cama rangendo. Ambos nem se importavam mais com o local em que estavam.

 

Bom, felizmente leitos VIPs no hospital tinha trancas para o lado de dentro. E mesmo que não tivessem, quem seria corajoso o bastante para invadir o quarto no momento cobrando silêncio?

 

Jungkook gemia entredentes, apertando com gosto a bunda carnuda do Park, ainda sem abandonar seu pênis, o próprio Jimin levou uma mão sobre a sua, masturbando-se contra o aperto da palma do maknae. Os quadris do menor não manteram-se imóveis por muito tempo, logo indo de encontro às estocadas, cobrando mais, mais fundo, mais rápido!

 

— Hmm... ah! J-Ja-Jagi... eu vou... o-oh...! — Jimin gemia em euforia, rebolando os quadris com vontade enquanto tentava avisar que estava próximo de seu novo clímax. Mas ele nem precisava, Jungkook podia sentir perfeitamente suas paredes internas esmagando seu cacete em ondas de prazer.

 

O orgasmo de Jungkook chegou primeiro, o atingindo como um soco no estômago, abrupto e intenso. Todos os seus músculos enrijeceram e suas bolas se contraíram com força, e assim ele despejou-se incerimoniosamente no interior de Jimin, que também não aguentou a pressão de seus jatos fundo dentro de si e gozou dentro do aperto quase doloroso de sua mão. Enquanto não derramou sua última gota de esperma Jungkook não parou, ainda movendo seus quadris, respirando pesado, e tentando prolongar para ambos o êxtase de seus orgasmos.

 

Levou algum tempo para conseguir acalmarem o coração acirrado, deleitando-se na gostosa sensão pós orgásmica, ainda com seus sexos sofrendo espamos constantes.

 

Jimin, dengoso como era, logo estava procurando o amado por cima do ombro e cobrando um beijo. Jungkook então retirou-se de dentro dele e juntou-se ao mesmo na cama, sobrepondo seu corpinho menor, e atacando seus lábios rubros. O loiro suspirou contente entre o beijo, enroscando-se todo no corpo suado de seu maknae parrudinho, sentindo-se verdadeiramente saciado e completo. Ficaram assim por um tempo, trocando beijos molhados e escorregadios, compartilhando suor e sêmen.

 

— A-ah! — Jimin gemeu sensível quando num movimento mais brusco o peitoral do mais novo esfregou-se nos seus mamilos. Ainda intumescidos, expelindo leite em grande quantidade.

 

Jungkook afastou-se com o cenho franzido e então seu olhar recaiu sobre o seu peito molhado, nublando-se de prazer imediatamente.

 

— Posso provar um pouquinho? — pediu sedento. Jimin respondeu segurando-o pelo cabelo e guiando-o para o seu peito, também ansioso para ser tocado ali. Jungkook não deteve-se outra vez, fechando os lábios em torno de uma tetinha enquanto massageava a outra.

 

Ele sugou com vontade, satisfazendo suas papílas gustativas que há muito ansiavam prová-lo. Era surpreendentemente mais adocicado do que esperava, e ralinho também, sem muita consistência ainda, e, naturalmente possuía a temperatura corporal de Jimin, ou seja, estava bem quentinho.

 

— Ahn... d-devagar, Kookie. — Jimin pediu num tom suspirado, Jungkook parecia esfomeado de tanta vontade que impunha em sugá-lo. — Vai me secar assim. O leite é da sua filha, lembra?

 

Isso acabou fazendo-o rir, finalmente libertando a mama de Jimin. Jungkook passou a língua pelos lábios recolhendo o excesso e, quando notou que a outra mão estava também molhada, não teve vergonha de lambê-la também.

 

— É muito bom. — comentou sorridente e Jimin acabou corando com a cena. Aquilo era um pouco demais para sua cabecinha, ver seu marido mamando em si como uma verdadeira criança. — Poderia tomar um golinho todo dia.

 

O comentário lhe arrecadou um tapa estalado no ombro, o que o fez rir.

 

— Ah, por falar nisso... posso ficar com esse pouquinho? — pediu recolhendo a bombinha ali ao lado, indicando o pouco que fora coletado no recipiente.

 

Jimin pensou em repreendê-lo, mas pensando bem de qualquer forma não seria sanitário permitir que Gyuri tomasse daquele leite, afinal estava com as mãos... bem, teria de esterelizar a bombinha pecinha por pecinha antes de tentar usar de novo. Portanto assentiu, e automaticamente um sorriso largo tomou conta dos lábios do maknae.

 

— Mas só desta vez!



 


Notas Finais


Resguardo? O que ser resguardo?





"Real King Kard Oppa - Sibong" (não é relacionado a fic, mas esse youtuber coreano é mto engraçado e ainda é uma gracinha, o refrão da música colou na minha cabeça. Super indico!)


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