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História Hacking Is Our Weapon - Interativa - Prologue


Escrita por: PyromaniacShow

Notas do Autor


Bom, como tinha dito, essa aqui é a minha fic de Watch Dogs, feita mais pra curtir a vida é porque esse jogo é foda. Não posso realmente prometer postagens regulares por estar no 3° ano do médio, então vai ser meio foda, mas espero que gostem quem for ler e participar. Boto o modelo de ficha nas NOTAS FINAIS.

Capítulo 1 - Prologue


Fanfic / Fanfiction Hacking Is Our Weapon - Interativa - Prologue

Em segundos, os olhos azuis da jovem se abriram ao sentir um leve sacolejar em seu assento, a fazendo examinar por alguns segundos o ambiente a redor por trás das lentes negras dos óculos escuros esportivos que ela havia colocado por cima dos mesmos para poder relaxar um pouco no tempo de viagem que havaia levado de São Francisco para Chicago, a fazendo suspirar de leve ao relaxar os braços tencionados. 

Para a sua felicidade, a viagem não tinha sido lá muito longa, sendo que a maior parte do tempo ela passou dormindo para conseguir aliviar o cansaço do dia anterior, no qual passara a maior parte da noite trabalhando para preparar toda a sua viagem para ter tudo preparado para a sua pequena estadia na cidade que era o berço da Blume e do ctOS, as duas coisas que ela mais detestava em toda a sua vida e teria certeza de detonar o máximo possível em sua estadia na cidade que havia sido bem quebrada a pouco mais de dois anos pelo Vigilante conhecido como Fox (Raposa), ou simplesmente Aiden Pearce, um dos maiores Hackers de todo os Estados Unidos, capaz de fazer frente até mesmo ao DedSec, um grupo de Hackers que era realmente forte e tinha influência relativa pelo mundo. 

Com um suspiro meio pesado, ela esperou o avião parar para que finalmente pudesse desembarcar. 

 Seu corpo era esguio e ligeiramente atético, coberto por um casaco que chegava até a metade de suas cochas, não muito pesado, mas também não muito leve, com diversos bolsos escondidos para aparatos e aparelhos que ela carregaria depois que saisse do eroporto. Seus cabelos eram negros e curtos com umas poucas pontas pintadas de vermelho. Sua pele era branca e limpa, exceto pelos antebraço esquerdo, onde se encontrava uma tatuagem que claramente era uma homenagem e uam cópia mais do que perfeita da tatuagem de Jason Brody de Far Cry 3 e de quatro dedos de sua mão direita, onde se encontravam as letras que formavam a palavra “Kana”. 

Ela também vestia calças jeans negras com os joelhos levemente rasgados e uma camisa social curta de cor branca que deixava parte de sua barriga à mostra. Ela também tinha um colete social por cima da camisa com um dos botões desabotoados e uma pequena corrente presa no mesmo, sendo enfiada diretamente no bolso que se encontrava bem na lateral direita de seu abdômen, sendoq ue este era um relógio de bolso meio que arcáico, mas totalmente confiável, já que nesse caso ela teria total certeza de que ele não seria hackeado por algum engraçadinho que iria querer tirar uma com a cara dela. E ela também calçavas botas de caminhada simples de cano médio. Um visual simples e meio retrô que talvez chamasse um pouco de atenção, mas que na visão dela tinha estilo, especialmente pelo fato de que ela usava um chapéu fedora negro com a faixa vermelha na cabeça, combinando perfeitamente com seu visual. 

Aliás, seu nome tamém não era realmente um imstério, afinal de contas quem mais no mundo teria o nome de Shikabane Amaya, embora, por causa de sua americanização, ela acabou por se acostumar a usar o seu primeiro nome ao invés do segundo, se tornando Amaya Shikabane, embora ainda preferisse usar o segundo nome ao invés do primeiro. 

Felizmente, não demorou muito para que ela se encontrasse fora do aviaão, já na área de desembarque, religando o seu celular para poder ter acesso ao que quer que precisasse, além de imediatamente fazer uma pequena ligação para uma certa pessoa que lhe devia uns favores pelos tempos antigos. 

– Já chegou? Devo afirmar que sua pressa é incrível, Amy – uma voz masculina um tanto quanto relaxada soou pelos fones ligados por bluetooth. 

– Sem gracinhas, Jordi – a voz dela, um tanto quanto rouca e ainda assim delicada soou, chegando aos microfones dos fones. – Fez o que eu pedi? 

– Sim, sim – Jordi Chin, um dos mercenários mais procurados e conceituados de Chicago comentou. – Não deu pra conseguir muito desas coisas que vocês usam lá em São Francisco, mas consegui uma rede descente junto de alguns brinquedos para você, espero que se divirta correndo atrás de seu fantasma. 

– Endereço, Jordi – Amaya resmungou, parando o mercenário antes que ele pudesse desligar. – Preciso de nomes e números. 

– Claro, claro, não precisa ser tão estressada – Jordi comentou, com seu típico tom de deboche. – Sua estadia está marcada no The Owl Motel, não é difícil de encontrar, seu quarto é o 301 no segundo andar e a chave vai estar logo abaixo do vaso com uma planta qualquer lá que fica a meio metro de sua porta. 

E, antes que Amaya pudesse comentar mais alguma coisa, Jordi Chin desligou o celular, a fazendo suspirar fundo para não soltar uma pequena praga para o velho conhecido e ligar o mp3 do celular, fazendo com que o som de Not Gonna Die soasse em seus ouvidos pelos fones enqaunto seguia reto para fora do aeroporto, carregando apenas uma leve mochila negra que quase se grudava ao seu corpo, onde descançava apenas dois HD’s externos juntos de cabos e um notebook bem equipado e tunado ao estilo Amaya. Roupas ela teria tempo de comprar por Chicago mesmo. 

Em seguida, Amaya rapidamente guardou seu celular e fez um sinal para o taxi mais próximo, já decidida a iniciar sua busca. 

                                                       ##### 

Naquele mesmo momento, na suíte presidencial do hotel mais caro de Chicago, o Merlout, uma pessoa se encontrava lá. Ele não deveria ter mais de 30 ou 35 anos. Tinha um corpo reltaivamente forte, mas não o suficiente para se considerar musculoso, embora o corpo preenchesse bem o terno negro com risca de giz que ele vestia conforme falava e gesticulava ao telefone, parecendo não muito animado com a situação. 

– Eu disse para que você mantivesse os Vice Roys sobre controle! – Ele rosnou, passando a mão direita pelo cabelo cor de cobre, parecendo bastante nervoso, o que só piorou ao ouvir uma desculpa qualquer. – Não quero desculpas! Não me importa se eles se fargmentaram ou fizeram qualquer merda! Controle esses pirralhos idiotas que estão fazendo arruaça na minha cidade, ou o próximo enterro que vou fazer vai ser o seu! 

Com um grunhido zangado, ele desligou o telefone e o arremessou na direção do sofá da suíte, cruzando os braços fortes enquanto olhava para a janela, procurando se acalmar um pouco para a reunião que teria em alguns minutos. 

– Senhor? – Uma voz feminina e delicada surgiu atrás do mesmo, o fazendo se voltar para uma mulher vestida de forma rigorizamente caracterizada. 

– É bom que sejam boas Charlie – ele resmungou, os dentes ainda trincados de raiva. 

– Nosso contrato afirmou que ela acabou de chegar em Chicago – a secretária disse de forma firme, embora estivesse claramente tentando se manter um tanto quanto distante do patrão, que soltou um sorriso um tanto quanto feral. 

– É mesmo? Que bom... 

                                                      ##### 

Depois de cerca de 30 minutos de carro, Amaya pagou sua corrida e desembarcou do táxi, examinando de forma um tanto quanto sem graça o hotel onde ficaria nos próximos dias, sendo que, de certa forma, aquele local não era realmente tão tuim quanto parecia, já que pelo menos parecia relativamente limpo, comparado aos outros motéis de São Fransisco, memso que a fizesse suspirar um tnato quanto irritada enquanto seguia na direção das escadas, olhando na direção das diversas câmeras que haviam pelas escadas e pelo estacionamento, tendo claramente uma mão da Blume em tudo, especialmente desde aquela vez em que houve uma batida de mercenários pagos pelo Chicago South Club que estavam atrás do hacker Aiden Pearce. 

De todas as formas, ela logo se dirigiu ao quarto que era seu e checou a planta que estava perto da porta do apartamento onde ficaria pelo tempo que se manteria em Chicago, passando rapido pelo tapete onde estavam escritas em letras quase apagadas uma “boas-vindas”, procurando de imediato o interruptor pelas paredes com paéis gastos e rasgados em alguns pontos, o achando rapidamente e ligando as luzes do local, iluminando todo o ambiente, deixando a mostra um quarto de cores desbotadas com uma simples cama de casal com cobertas bem dobradas, um banheiro limpo e aberto e por fim, uma mesa de centro com uma cadeira giratória na frente a mesma onde duas CPU’s se encontravam descançando junto de dois monitores e três adaptadores para todo tipo de notebook que Amaya pudesse usar. 

E, para a sua surpresa, em cima da cama haviam duas malas relativamente grandes onde estavam as coisas que ela tinah encomendado para Jordi conseguir, entre elas granadas de mão, alguns DEI’s (Dispositivos Explosivos Improvisados), um conjunto de 15 facas de arremesso, granadas de pulso elétrico que podia tanto podiam nocautear um gara de grande porte quanto desativar alguns dispositivos eletrônicos, uma besta de mão com mira telescópica e um cilindro estendido onde haviam belos 20 dardos de fibra de carbono junto de mais munição, um taser com mais 30 cargas extras, um rifle AMR com silenciador e mira de franco-atirador e por fim, um velho Wuinchester 22 com mira laser mais munição suficiente para dar fim a 50 homens normais... ou algo assim. 

Logo ela sentiu um leve vibrar que vinha do bolso esquerdo de seu colete, a fazendo pegar imediatamente seu celular e deslizar o dedo pela tela, ouvindo a voz de Jordi soando por seus ouvidos. 

– Gostou dos presentes, querida? – Jordi perguntou, ainda relaxado. – Deu um bom trabalho conseguir isso tudo sem chamar atenção... sabe como é. 

– Não sei o por que dessa educação toda, Chin – Amaya comentou, jogando sua mochila na caba e armando a besta, olhando pela mira da mesma disparando três vezes contra a parede, ouvindo o som familiar dos dardos se cravando no concreto e ficando por lá. – Ambos sabemos que você só está nessa porque sabe que me deve uma penca de coisas. 

– Agora isso foi rude – Jordi comentou, parecendo magoado. – Você deveria saber que eu realmente me preocupo com você, garotinha. 

– Rá! Essa eu deveria gravar para mais tarde! – Amaya zoou um pouco enquanto pegava algumas das granadas e as colocava em cima da cama. – Será que poderia repetir? 

– Você sabe que eu não vou dizer isso outra vez até o mês que vem, não sabe? – Agora foi a vez de Jordi brincar um pouco. – De todas as formas, consegui todo o hardware que você pediu, incluindo alguns hacks que vão ser úteis aqui em chicago. Coisa padrão como semáforos, pontes, garagens e essas coisas e... ah, sim, tem um amigo meu que trabalha com carros, o número está em um bilhete em cima da mesa do seu computador. 

– Sabe, eu ainda me surpreendo com a quantidade de coisas que cê consegue pra mim em tão pouco tempo – Amaya comentou, o destravando o AMR e mirando um pouco com ele, sentindo o peso familiar contra o corpo. – Posso perguntar como faz isso? Seria bem útil para futuras referências de se estorquir e zoar com as pessoas ao redor. 

– Digamos que eu tenho... amigos muito influentes aqui e alí – Jordi comentou, parando por aí. 

– Sei... então devo presumir que se, por algum motivo, você acabasse me falando algo, talvez tivesse que ter o trabalgo de me matar, não é? – Amaya perguntou, relaxando um pouco os ombros. – Ou pelo menos tentar. 

– Talvez sim, talvez não, sabe que não se pode esperar coisas muito fixas de mim – Jordi comentou de forma relaxada enqaunto dava uma pequena risadinha. 

– De todas as formas, sai logo do telhado desse prédio e vai pro seu esconderijo, Jordi, não preciso de babá – Amaya falou enqaunto rumava para a janela, vendo um pontinho vermelho familiar no telhado paralelo a sua janela aponontado bem pra sua janela. – Então até outra hoja, Jordi, tenho uma pesquisa para fazer. 

Depois de ouvir um suspiro meio pesado de Jordi, Amaya soltou uma risadinha e pegou seu notebook e o conectou às CPU’s, iniciando todo o processo de ativação e se pondo a digitar no seu teclado enqaunto fazia uma pequena pesquisa pela rede. 

Se ela tinha vindo para Chicago, especialmente para derrubar a blume, sabia que não podia dar conta de tudo sozinha. Ela era uma hacker boa, uma das agentes bem respeitadas do submundo virtual, mas o fato era que ela se concentrava mais em trabalho braçal e combate. Podia entrar em uma boa briga com caras maiores e mais fortes do que ela e vencer na boa, mas com toda certeza perdia para Aiden Pearce, Defalt ou qualquer outro hacker mais renomado do que ela numa dessas guerras que poderiam acontecer a qualquer momento, por isso precisaria de uma equipe, os melhores que conseguisse juntar numa quantidade rasuável de tempo para poder logo começar a sacanear com a Blume e com qualquer outra merda que estivesse ligada à eles, desde pessoas comuns à ricos mimados e até memso à polícia de Chicago.

Não seria fácil porque teria que checar as habilidades desse pessoal ela mesma, fazer eles merecerem o posto que queriam, jogar um enigma que eles quisessem resolver e sofressem pra isso. Não ia fcar com um bando de desinteressados toscos que não conseguem nem dar um soco sem quebrar a mão. Ia atrás dos melhores de Chicago pra passar por cima até mesmo do Vigilante se isso fosse necessário. Então, naquele momento, era hora de botar a mão na massa e começar a seleção.          


Notas Finais


Então... Essa aqui é a minha fic do Watch Dogs, então aqui vamos nós postar o modelo da ficha bem. Podem mandar ela sem medo de ser felizes, OK?

Ficha

Nome (Sem nomes difíceis, até porque fica difícil de escrever e fica difícil de decorar):

Apelido:

Idade (maiores de 18 anos, por favor):

Sexo:

Aparência (Precisa ser descrita e se possível com uma imagem):
Roupas (Procure NÃO colocar mais de TRÊS imagens, pois nem todas as roupas apareceram na Fic):

Tatuagens (Somente se tiver. Descreva o local, o tipo de tatuagem e se possível coloque uma imagem):

Personalidade (Precisa ser bem detalhada para diferenciar dos demais personagens):

Habilidades (Precisa ser bem detalhada):

Armas (Somente uma de cada tipo, como, por exemplo, sniper/fuzil de precisão, fuzil de assalto, pistola, faca, canivete, espada, arco e flecha, etc.):

Equipamentos (Descreve-los e se possível por uma imagem, ajuda bastante):

País de Origem e onde mora atualmente:

História (Tente detalhar o máximo possível, pois ajuda a moldar seu personagem melhor):

Gosta:

Não Gosta:

Orientação Sexual:

Deseja fazer par com outro personagem? (Lembrando que eu escolherei os pares devido às personalidades, se não deseja um par romântico, desconsidere esta pergunta):

Animais de Estimação (Só se quiser algum, nada de animais muito extravagantes):

Observações:

Por que quis ser um Hacker?:


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