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História Haja coração - Capítulo 2


Escrita por: PedroLancaster

Notas do Autor


Este é o último capítulo. Eu ia postar mais cedo, mas, como escrevo pelo celular, na hora de copiar pra colar aqui, eu apaguei a parte inicial (sem querer, lógico ^_^) e tive que reescrever.
Enfim... Terminei e estou postando.
Boa leitura
<3 :3

Capítulo 3 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction Haja coração - Capítulo 2

-- Tudo bem, Apolo. Se esse é o preço do teu perdão... eu faço.
-- Muito bem, Betinho. Agora vem aqui.
Apesar de, há pouco, ter desejado o mais velho, Beto relutou em aproximar-se dele.
Notando a hesitação do outro, Apolo anda até ele e pega-o pela cintura, iniciando um beijo inicialmente acanhado e vergonhoso, mas que, com o passar do tempo, se tornou cheio de luxúria e carícias.
Apolo apalpava diretamente a bunda lisinha e redonda de Beto enquanto esse acariciava seu abdômen definido.
Ao se desvencilharem um do outro, Apolo se despiu, ficando apenas com sua boxer preta, atraindo os olhares famintos do mais novo.
-- Vai ficar só olhando ou vai aproveitar?
Ao ouvir isso, Beto saiu de seu "transe" e empurrou Apolo em sua cama, avançou em seu pescoço, distribuindo chupões e mordidas. Ele fez uma "trilha" de beijos pelo abdômen de Apolo, chegando ao cós de sua cueca.
Olhou, manhoso, para cima e disse:
-- Posso?
-- Pede direito que eu deixo -- respondeu, brincalhão.
-- Senhor Apolo dos Santos, você poderia me dar a honra inestimável de chupar a sua pica, antes que eu morra de tesão?
Apolo riu e respondeu.
-- Agora melhorou! Pode sim, não vejo a hora de ter a tua boca no meu pau...
Beto abaixou a cueca dele e viu, assustado, seu membro enorme e grosso saltar de lá. Devia ter, em média, uns 24 centímetros, com pelos pela região pubiana e escrotal. Observando essa reação, Apolo perguntou:
-- Será que você da conta de mim, playboy?
O mais novo, envergonhado, não respondeu. Masturbou-o um pouco e lambeu da base até a glande, dando um beijo abocanhou aquele imenso mastro, fazendo uma onda de prazer percorrer o corpo do outro e gemidos descompassados saírem de sua boca.
-- Ohh, Beto, que boquinha quente que você tem!
Apolo segurou a cabeça do mais alto e começou a mexer o seu quadril para cima e para baixo. Seu pênis entrava na garganta dele, fazendo-o engasgar-se. Apolo soltou-o e ele tossiu devido à situação anterior.
-- Eu falei que tu não me aguentava -- Apolo pronunciou sorrindo.
-- A Tancinha devia aguentar, né? -- ironizou.
Ao ouvir isso, o mais velho mudou completamente seu semblante, que antes estava descontraído e passou a ficar sério.
-- É! Ela aguentava, mas isso foi antes de um babaca roubá-la de mim!
-- Foi mal, Apolo -- Beto se desculpou.
O menor se levantou da cama e foi até seu guarda-roupa, voltou de lá com dois cintos de couro na mão e um cachecol.
-- Pra que é isso, Apolo?
-- Cala a boca!
-- Apo...
-- Te deita direito.
-- Mas...
-- Me obedece. E se reclamar... -- Apolo o advertiu seriamente.
Beto obedeceu-o com medo.

Pov Apolo

Eu nem estava mais me lembrando da Tancinha àquela altura do campeonato, mas ele fez questão de me lembrar e agora eu vou puni-lo.
Peguei o cachecol e o vendei. Mandei-o virar de costas para cima, com o intuito de prender suas mãos à cabeceira da minha cama. Peguei o outro cinto e dei uma forte chibatada na bunda branquinha dele.
-- AHHHHHHH!!! QUE PORRA É ESSA?
-- A tua punição -- respondi e dei outra chibatada.
-- AAAAAAIIII, CARALHOOO!!! PARA, APOLO!!!
-- CALA A BOCA, SENÃO APANHA MAIS!
-- Mas...
Beto foi interrompido por mais uma lapada que eu desferi em sua bunda, que já estava vermelha devido às chibatadas recebidas.
-- Ai, Apolo, pa-para, por f-favor! -- ele disse com uma voz mais fraca e falhada.
-- Tá bom... Mas só vou parar porque eu fiquei com pena!
Eu tiro a venda de seus olhos e o giro na cama, fazendo-o ficar com o peitoral para cima. Ele me dá um sorriso , olhando para meu pênis ainda duro.
-- Nossa, Apolo, que pica linda que você tem... -- ele me elogiou.
-- É? Você acha? -- eu disse ao aproximar o meu pênis da boca dele.
-- Acho maravilhosa! -- ele abriu a boca e eu introduzi meu membro até o fundo de sua garganta, fazendo-o engasgar. Tirei logo após.
-- Eu ainda não dou conta, Apolo -- confessou.
-- Eu sei -- me abaixei e dei um beijo demorado em sua boca.

Pov Beto

Após aquele beijo maravilhoso eu disse:
-- Desculpa por ter dito aquilo.
-- Sem problemas... Eu me vinguei, mesmo -- ele riu, pegando em minha bunda dolorida.
-- Aii! Ainda dói!
Ele riu.
-- Vamos parar de conversar e partir pra ação?
-- Vamos -- respondi.
Ele se deitou ao meu lado e começou a me beijar enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo. Gemi com a ação. Sua mão vai até meu pênis, até então adormecido, e começa a masturbá-lo lentamente, me torturando.
Ele para de beijar a minha boca e vai até minhas pernas, afastando-as e se posicionando entre elas. Ele começa a atritar seu membro com o meu, simulando uma penetração e fazendo-nos gemer muito alto.

Pov autor

No lado de fora do quarto em que Apolo e Beto transavam, Adonys havia chegado em casa mais cedo do que o habitual e não encontrou ninguém na sala. Sua mãe estava trabalhando e ele esperava encontrar Apolo, mas não foi o que aconteceu. "Ele deve ter ido pra Mercúrio", pensou "Eu tô sozinho em casa... Acho que posso usar meu vibrador... Faz tanto tempo que não o pego...", Resolve subir para o seu quarto, que divide com Apolo, e usar seu vibrador, que fica escondido no fundo do seu guarda roupa. Porém, ao se aproximar do quarto, escuto gemidos muito altos, e decide andar mais devagar, com o intuito de não fazer barulho.
Chegando à porta, encosta seu ouvido nela e escuta claramente:
-- Ahhh, Apolo, assim você me mata de prazer. Hummm.
-- Ahhhh, imagina quando eu estiver dentro de ti. Tu não perde por esperar.
Adonys tem a impressão de já ter escutado aquela voz em outro local...
Arregala os olhos ao se dar conta de que é Beto Velasquez, o atual namorado de Tancinha, quem está transando com seu irmão.
"Impossível! O Apolo é hetero, e ainda por cima odeia esse cara. Como eles podem estar transando?" Adonys pensa.
" Mais tarde eu averiguo esses fatos. Agora eu vou embora, não quero estar aqui quando eles terminarem". Adonys se afasta da porta e sai Da casa sem rumo definido.
Sim, Adonys é gay, e sim, ele tem um vibrador. Entretanto, não assume sua sexualidade pois tem medo do preconceito que pode sofrer e tem medo de ser rejeitado pela família.
O que ele não sabe é que Apolo conhece esses segredos, contudo não revela que sabe porque respeita o seu irmão e acha que tudo tem seu tempo.

Pov Beto

Ele está me levando à loucura. Nossa Senhora! Agora Apolo deixou de atritar os nossos membros e passou a chupar o meu pênis, o que está me trazendo um prazer descomunal. E eu nem posso guiar seus movimentos, pois as minhas mãos continuam amarradas acima de minha cabeça.
-- Apolo, você tem certeza... Hummmm... De Que nunca fez isso? Ahhhh! -- eu disse, olhando-o.
Ele larga meu pênis e responde:
-- Sim, mas um homem sabe dar prazer a outro -- ele pisca só com um olho pra mim e retorna a me chupar.
Eu sorrio e descanso a minha cabeça, continuando a gemer. Quando sinto que meu ápice está próximo, o aviso. No mesmo instante ele para a sucção e vai novamente ao seu guarda-roupas e pega, desta vez, um pote de lubrificante e um pacote de camisinha.
-- Apolo, me solta, por favor, deixa eu colocar essa camisinha em você!-- peço, manhoso.
Ele sorri e retira o cinto que me prende. Finalmente! Pego o pacote de sua mão, abro, tiro a camisinha e digo:
-- Vem mais pra cá pra eu poder colocar a camisinha nesse teu mastro-- sorrio maliciosamente.
Ele se aproxima de mim e eu desenrolo a camisinha no seu enorme membro, masturbando-o um pouco. Ao terminar, dou um beijo molhado em sua glande, recebendo um gemido como resposta.
-- Agora que me lembrei de uma coisa que pode ser útil -- ele disse.
Mais uma vez ele vai até o guarda-roupas, abre uma das portas e se curva, me dando a visão privilegiada de seu orifício anal. Apolo pega alguma coisa e se vira pra mim.
-- Um vibrador? -- pergunto assustado, vendo aquele objeto roxo de silicone.
-- É do meu irmão... Ele pensa que eu não sei -- Ele ri -- Fica de quatro pra mim.
Obedeço-o. Apolo se senta atrás de mim, pega o lubrificante e passa no meu cu, fazendo-me gemer devido o contato com o liquido gelado e com a massagem que ele faz para espalha-lo.

Pov Apolo

Olho para o cu de Beto, já lubrificado, piscando pra mim e pego o vibrador, e introduzi a "cabeça" em Beto.
-- Ai, Apolo! Tá doendo. Vai mais devagar!
Não obedeço seu pedido e continuo enfiando. Escuto os gemidos de desconforto dele conforme vou aprofundado este objeto em se cu. Passado pouco tempo, o vibrador já está inteiro dentro dele. Eu ativo a vibração e começo com o vai-e-vem.
-- Ohhhh, Apolo! Huummmm...
Passei um pouco mais de tempo estimulando-o e disse:
-- Tu gosta de uma pica no rabo, né, viado?-- eu rio, continuando os movimentos.
-- Hummmm, gosto, m-mas eu prefiro você... Ahhhh!
-- E eu prefiro te foder -- falo, tirando o vibrador e soltando-o no chão.
Fico de joelhos atrás de Beto e enfio rapidamente meu pênis em seu anus, já alargado.
-- AIIIIII, CARALHO! CALMA, PORRA!!! -- ele reclamou e eu não disse nada, continuei me movimentando rapidamente.
Saí completamente de dentro dele, apertei a sua cintura e puxei-o mais para mim, fazendo o meu membro adentrá-lo rapidamente.
-- Ainn!! Nossa, Apolo, como seu pau é grande. Uhhh -- Beto geme.
-- Hummm, Beto, o teu cu é tão apertado. Ohhhh!
Continuamos a gemer e falar coisas sujas um para o outro, quando aumento o ritmo dos movimentos, gemendo baixo, e Beto geme descomedidamente.
-- Ugh, Apolooooo! Eu vou gozar! Aiiiiii!
-- Vem pra mim, Beto -- Eu disse, aumentando ainda mais a velocidade.
Ele gozou fortes jatos em minha cama, soltando suspiros, e eu ainda não estou perto de ejacular. Continuo estocando-o de maneira forte e rápida.

Pov autor

Apolo sai de dentro do outro, ainda sem gozar, e empurra-o, fazendo ele ficar deitado. O passivo sente muito cansaço e suas pernas temem. Afinal, não é fácil receber um pênis daquele tamanho!
Para a surpresa do mais novo, o outro ainda não estava satisfeito. Apolo deitou-se em cima dele, introduzindo novamente seu membro em Beto, arrancando novos gemidos.
-- Apolo... Ahn... Tu não te cansa?
-- Quer que eu pare? -- sussurrou ironicamente em seu ouvido.
-- N-não! Continua!
Beto tem noção do corpo pesado e forte de Apolo sobre si, e gosta da sensação. O ativo morde o lóbulo da orelha do outro, que já estava ereto novamente, e fala coisas obscenas para ele.
-- Apoloo -- Beto diz, arrastadamente -- deixa eu cavalgar em ti?
-- Com toda a certeza! -- Ele responde, saindo de dentro de Beto.
O mais novo se levanta da cama e Apolo se ajeita para facilitar o que Beto tem para fazer.
Beto volta à cama, senta na região pubiana de Apolo com uma perna de cada lado do seu corpo e de costas para ele.

Pov Beto

Pego o pênis de Apolo e direciono à entrada do meu cu. Quando a glande está encostando, sento devagar, mas, para o meu delírio/surpresa, ele empurra seu quadril para cima, colocando, consequentemente, sua pica dentro de mim.
-- Ahhh! -- gemi com uma careta.
Recebi risadas como resposta. Me sentei, o membro dele entrou completamente no meu cu, e eu comecei a cavalgar.
Senti as mãos de Apolo em minha cintura, fazendo-me parar de quicar. Ele pegou as rédeas da penetração e acelerou muito seus movimentos, gemendo alto e me fazendo gemer também.
O ativo pega em meus ombros, puxando-me na direção de seu peitoral. Fico deitado em cima dele e sinto minhas pernas serem levantadas e afastadas.
-- Beto! Que cu gostoso que você tem. Tão apertadinho!
Apolo estoca fortemente dentro de mim, passando suas mãos pelo meu corpo, me dando um prazeroso arrepio e fazendo-me gemer como uma cadela no cio. Me surpreendo com a capacidade que ele tem de aumentar progressivamente a velocidade da penetração.
-- Eu vou gozar, e quero gozar na tua cara -- ele diz.
-- Seu desejo é uma ordem!
Eu desço de cima dele e tiro a sua camisinha, jogando-a em um canto qualquer. Depois de fazer isso, me ajoelho no chão, ele se levanta da cama e fica na minha frente, aponta seu membro para o meu rosto e começa a se masturbar.
Fecho os olhos, esperando o jato de porra, que não demora a atingir minha face, me sujando todo.
-- Ohhhh! Hummm, Beto -- ele geme e me dá uma "surra de pica" no rosto -- Adorei a nossa transa!
Eu me levantei do chão limpando meu rosto com as mãos e lambendo-as. Ao fazer isso, saboreio o gosto salgado do gozo de Apolo.
-- Realmente foi. Eu não me incomodaria em repetir a dose...
Apolo riu.
-- Quem sabe um dia...

Notas Finais


Gente, tô pensando em fazer um capítulo bônus, do Beto e do Adonys ou do Beto e do Felipe (eu acho o Marcos Pitombo, o ator que interpreta, um gatoo kkk), mas só vou fazer dependendo da aceitação de vocês, então comentem!
Obrigado por lerem!
<3


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