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História Happy With You - Billie Eilish and Melanie Martinez - Descanse Em Paz - Novo Começo


Escrita por: iCloe

Notas do Autor


feliz ano novo, xuxus! espero que vocês sejam felizes <3


bem-vindxs ao penúltimo capítulo!
(´ . .̫ . `)❤️


e me perdoem mais uma vez pelo atraso (╥﹏╥)

Capítulo 34 - Descanse Em Paz - Novo Começo


Billie

Melanie e eu fomos para a minha casa para tomar um banho, o sangue de Dylan ainda estava em mim. Chegamos acompanhadas de um policial e minha mãe que costumava dormir no sofá, acordou. Olhou o nosso estado e também para o policial, ficou espantada e logo perguntou o que havia acontecido. Eu não conseguia falar, não aguentava mais tudo aquilo, eu queria desaparecer.

- Billie... Filha, você tá bem?

Eu não queria chorar, não na frente deles, mas não pude evitar. Minha mãe se aproximou de mim e pôs as mãos em meu rosto, eu apoiei minha cabeça em seu ombro e chorei. Chorei muito, sem querer encharquei sua camisa com as lágrimas, eu abracei minha mãe fortemente. Ela não falou nada, ficou sem entender, mas me abraçava por saber que eu precisava dela, eu precisava do abraço da minha mãe. Sabia que eu não conseguiria falar e olhou para o policial.

- Tudo bem, querida... Eu falo com ele, vão descansar - Falou beijando minha cabeça.

Senti meu braço sendo tocado por Melanie e logo fomos para o meu quarto, sentamos na cama e recebi seu abraço. Ela acariciava as minhas costas e beijava a minha cabeça. Levou-me ao banheiro e tirou o resto da minha roupa, deu-me um banho como da outra vez. Dessa vez estávamos de pé com o chuveiro ligado, Melanie estava me lavando e sem pensar duas vezes, a puxei para um abraço sem me importar com a sua roupa que molharia. Eu queria ele, e não queria soltar.

- Billie, eu... - Tentou sair do abraço, mas depois que havia se molhado, apertou fortemente o meu corpo.

- Desculpa por isso - Falei com uma voz embargada.

- Você não precisa se preocupar, a culpa não foi sua - Falou dando-me um pequeno beijo enquanto segurava meu rosto.

- Não sei o que seria de mim se eu perdesse você, Melanie

Abraçou-me fortemente beijando minha bochecha, tirou as mechas de cabelo do meu rosto e saiu do abraço. Ela terminou de lavar meu corpo, o sangue saía aos poucos da banheira, eu observava saindo com a água. Tirou-me do banho e me enxugou com a toalha. Eu não tinha reação, não tinha ânimo algum para me mover, Melanie me colocou na cama e pegou uma roupa para pôr em mim. Penteou os meus cabelos e me deixou deitada na cama. Eu cochilei por algum tempo, estava tão cansada que depois de segundos após eu deitar, fechei os meus olhos.

Acordei com um susto e olhei ao redor do quarto, havia se passado cinco horas, já era manhã.

- Melanie?! - Chamei-a levantando da cama.

Fui até o banheiro e a encontrei lavando as mãos, estava com outro vestido, um azul escuro com uma gola preta. Olhou para mim e colocou as mãos em meu rosto, beijou minha testa e saiu. Estava quieta, não me respondia, então resolvi falar, perguntei se tinha passado em casa e ela assentiu. Ainda não havia falado nada, estava com uma cara péssima e perguntei como estava se sentindo.

- Quase todo mundo já sabe da morte do Dylan, meu irmão tá muito mal, Margareth não parou de chorar... Eu só queria acordar desse pesadelo

- Calma... - Falei a abraçando, abraçou-me fortemente apoiando a cabeça em meu ombro, mas logo desfez o abraço.

- Billie, coloca uma roupa, nós vamos para o velório - Disse sem olhar para os meus olhos.

Observei-a por alguns segundos e logo fiz o que ela pediu, separei uma roupa sem agilidade alguma, se eu pudesse ficaria pra sempre na cama. Não coloquei nada chamativo, na verdade foi uma roupa simples, ou básica. Descemos e encontramos meus pais na sala, Finneas estava na cozinha comendo algo, estava muito quieto. Meus pais vieram em direção a mim e minha mãe me deu um abraço.

- Eu sinto muito... - Lamentou acariciando minhas costas.

Meu pai apenas pôs a mão em meu ombro acariciando o mesmo em seguida, olhou para Melanie assentindo com um sorriso de canto com uma expressão triste. Melanie estava parada com as mãos entrelaçadas a frente de seu corpo, abaixou sua cabeça depois, acredito que era para ninguém perceber as lágrimas presente em seu rosto, mas eu percebi. Finneas apareceu pondo a mão no ombro dela, ela olhou para ele e o mesmo assentiu com a cabeça.

- Nós já vamos indo - Peguei na mão de Melanie e fomos para o carro.

[...] 

Entramos na capela e vimos seu corpo coberto por um véu transparente, eu fiquei parada olhando para o corpo de Dylan. Melanie e sua família foram dar um abraço na mãe dele. Ouvi dizer que o pai chegou mais cedo e foi embora para Nova Iorque, acho que Margareth não conseguia olhar para o seu rosto. Eu não fui até ela, não ia deixar de cumprimentá-la, mas ela veio até mim primeiro.

- Obrigada por vir

- Acho que eu seria o ser humano mais egoísta do mundo se não viesse - Disse na esperança de ela entender.

- Nunca pensei que Dylan se arriscaria assim, você devia ser uma pessoa muito importante

- Nem eu... - Olhei para o corpo dele.

Eu fiquei um pouco nervosa na frente dela, a mesma soube a causa da morte do filho, soube de tudo o que aconteceu. Senti muito por ela, por saber que ele morreu apenas pra me salvar. Não consigo imaginar o que ela deve sentir nesse momento ruim.

Eu não demonstrei emoção alguma, nem tristeza, não estava arrasada, estava apenas séria sem demonstrar sentimento algum. Na realidade, eu não gosto de estar em lugares como este, vim apenas por Dylan, espero que  o mesmo descanse em paz.

A família do garoto veio a Califórnia para participar do velório e enterro. Ninguém parava de chorar, uma senhora passou mal ao ver o corpo na capela. Nunca vi algo parecido, acho que amava mesmo Dylan.

Fizeram uma homenagem a ele, estava quase toda a família e a família de Melanie, Dylan não tinha muitos amigos pelo que pude ver. A capela estava quase vazia, estava apenas eu, Melanie e uma outra senhora, aproximei-me do caixão e olhei para o seu rosto. Estava com uma roupa muito bonita, estava com maquiagem, estava bonito. Era diferente a sensação ao saber que aquele era o corpo de Dylan. Apoiei minha mão em seu ombro e observei seu rosto, não pude evitar e acabei deixando escapar algumas lágrimas dos meus olhos, logo surgiu uma voz ao meu lado.

- Você era namorada dele? - Indagou a senhora que estava presente a capela.

- Ah! N-não, não! É só que... - Interrompeu-me para falar.

- Meu sobrinho-neto era um bom garoto, era um bom artista, eram lindas as pinturas e os desenhos que ele fazia, era muito talentoso... - Comentou encostando com o ombro em mim.

- Eu lamento...

- Eu também, querida... eu também - Disse dando palmadinhas no meu ombro ao sair.

Logo Melanie chegou mais perto e pegou na minha mão, sorriu de canto ao olhar em meus olhos, apoiou a cabeça em meu ombro e me abraçou.

[...]

O enterro de Dylan foi no fim do dia, o céu estava rosa, estava bonito. As pétalas das rosas eram brancas, acredito que queriam que Dylan levasse a paz com as pétalas brancas com ele. Foi bonita a despedida de sua mãe, acho que ela foi a pessoa que mais o amou.

Anoiteceu e fomos embora, a família de Melanie ficou mais um pouco para ficar com a mãe de Dylan. Estávamos com muita sede e resolvemos procurar algum lugar que vendesse água, achamos um trailer um pouco distante. Melanie pediu duas garrafas e sentamos em um banco afastado do trailer, ela bebeu muito rápido, até fiquei assustada, podia-se ver claramente que estava com muita sede. Eu gargalhei e ela olhou para mim confusa.

- Você vai se afogar assim - Disse e ela revirou os olhos.

Melanie segurou a garrafa vazia em cima de seu colo e eu comecei a observar sua mão, peguei em seguida e entrelacei as nossas. Fechei os meus olhos e respirei fundo, alguns segundos depois pude sentir seus lábios úmidos em minha bochecha. Fez-me abrir os olhos e direcionar meu olhar ao seu rosto, ela estava sorrindo e com suas pupilas dilatadas, seu rosto era encantador. Aproximou-se do meu rosto e me deixou um pequeno beijo em meus lábios, e apoiou a cabeça em meu ombro. Nossas mãos ainda estavam entrelaçadas, ela acariciava meu braço com a outra mão, era muito gostoso de sentir.

Alguns instantes depois, percebi que uma pessoa que estava muito distante caminhava em nossa direção. Era a única pessoa que eu enxerguei naquela rua deserta, exceto as que estavam no trailer. Estava com um sobretudo, a cor era um verde escuro, estava com um chapéu preto e se encontrava com as mãos no bolso. Conforme se aproximava parecia que queria disfarçar ou esconder o seu rosto e no fim, eu entendi o porquê. Ele não queria que ninguém o reconhecesse para que sua presa não fugisse, quando chegou bem perto, meu coração começou a acelerar os batimentos, pois eu já sabia quem era. Eu era a sua presa, ele apontou uma arma para a minha cabeça, era MacLean. Melanie rapidamente levantou a cabeça e direcionou o olhar para o rosto do homem.

- Você vai junto com o garoto, O'Connell

Automaticamente meus olhos se fecharam, eu engoli o seco, a primeira vez foi Dylan quem me salvou, hoje ele não está mais aqui. Diversas coisas se passaram pela minha cabeça naquele momento curto, passavam ao mesmo tempo, era como se fosse uma mistura. Minha cabeça estava misturada com pensamentos, eu não abria meus olhos por nada. Acho que por segundos eu estava em outra dimensão, não consegui ouvir Melanie, não sei se ela dizia algo ou se o velho dizia. Só sei que para mim, aquilo tudo parecia durar minutos, quando na verdade durou segundos. Abri meus olhos após ouvir gritos e um barulho muito alto, era um disparo, eu pude sentir o corpo do homem em cima de mim, estava todo ensanguentado. Eu não consegui dizer nada, entrei em choque da mesma maneira quando Dylan morreu, mas dessa vez consegui sentir uma satisfação. Dessa vez era alguém que eu realmente não me importava e que era extremamente ruim.

- Tudo bem, moça? Você se machucou? - Indagou se aproximando enquanto um policial verificava o pulso do velho.

- T-tá, tá tudo bem...

- Ótimo

- Sarah, ele tá morto - Afirmou o policial que se afastava do homem.

- Vou pedir para virem buscá-lo

Os policiais tiraram o corpo de cima de mim e eu levantei com a ajuda de Melanie.

- Eu agradeço por terem me salvado, mas como conseguiram?

- Estamos acompanhando a mãe do garoto Dylan desde descoberta a morte dele, nossa equipe não sairia de perto de todas vocês sabendo que MacLean estava solto - Respondeu a policial.

- Não tivemos escolha e tivemos que atirar nele, ou ele mataria você... sabemos MacLean não deixaria você viva e temos provas, por sorte conseguimos pegá-lo antes - Comentou o outro policial.

- Obrigada - Agradeceu Melanie aos policiais e abraçou o meu braço.

Em seguida uma viatura chegou junto com uma ambulância, a viatura nos levou até minha casa e os policiais informaram meus pais do que havia ocorrido. Eu fui direto para o banheiro tomar um banho e tirar aquela roupa ensanguentada de mim. Saí do banheiro e rapidamente Melanie correu para me abraçar, fiquei um longo tempo em seu abraço.

- Agora acabou, Billie 

Um sorriso de canto apareceu em meu rosto enquanto eu olhava em seus olhos. Coloquei uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e segurei seu rosto, aproximei meu rosto do seu, beijei sua boca delicadamente e abracei seu corpo, sem me importar com o que havia em minhas mãos, soltei.

Depois de um tempo, deixei Melanie em casa para ficar com sua família e apoiá-la nessa situação. Fiquei em casa e minha família também, minha mãe assistia suas programações na televisão junto com meu pai e Finneas, acho que estava em seu quarto.

Vim para a cozinha preparar uma limonada e avistei meu pai passando pela cozinha indo para a área de lazer. Foi então que eu pensei em preparar dois copos com limonada, meu pai gosta, ou pelo menos gostava, já que ele bebia bastante na época em que nos levava para o parque.

Fui até a área de lazer e o vi sentado em uma das cadeiras, cheguei perto e sentei ao seu lado oferecendo-lhe um dos copos.

- Obrigado - Agradeceu pegando o copo.

Eu bebi olhando para frente sem dizer uma palavra. Olhei para cima e observei algumas estrelas no céu e fiquei admirando, não era como no campo, mas eram bonitas. Meu pai fez a mesma coisa enquanto bebia a limonada, depois de alguns minutos, resolveu dizer algo.

- Eu sinto muito pelo o que aconteceu - Disse olhando para mim e eu continuei observando o céu.

- Eu também sinto

- Me desculpa por tudo isso, eu realmente não queria

- Tá tudo bem, eu gostei de andar na viatura - Disse e ele riu.

- Você é maluca

- É, eu tenho a quem puxar - Disse rindo enquanto direcionei meu olhar a ele.

Rimos por alguns segundos e logo voltamos com as expressões normais, mas não desviei o olhar de meu pai. Fiquei com uma vontade imensa de abraçá-lo, eu só senti algo bom no olhar dele, vi que estava voltando a ser quem era. Depois que tudo isso começou a passar, ele andou mais carinhoso com a minha mãe, esteve mais presente em casa. Acho que além disso tudo, o que eu mais senti falta, foi do meu relacionamento com ele. Ele foi meu melhor amigo, o meu herói, a pessoa mais engraçada e incrível do mundo. Fazia muito tempo que eu não via ele rir ou sorrir, eu senti muita falta disso. Eu não hesitei e o abracei fortemente, não esqueci de suas palavras, ele ama nossa família. Ele retribuiu o abraço e me deu um beijo na testa, ainda acariciou minhas costas, aquele abraço me lembrou os velhos tempos, os sentimentos eram os mesmos.

Finneas apareceu na área e eu fui correndo abraçá-lo, ele não entendeu muito, mas retribuiu o abraço. Eu olhei para o mesmo sorrindo e ele também sorriu, estava confuso, mas também ficou feliz.

- Vocês dois são os homens da minha vida, por mais que sejam chatos - Disse abraçando novamente Finneas e eles riram.

Eu acho que o mais importante pra mim, é a minha família e eu sou grata por tê-los comigo apesar de tudo. Aquele dia, apesar de longo e tenso, terminou bem, eu estava com a minha família e isso me deixou feliz. Deu-me vontade de abraçar todos e dizer o quanto eu os amo, eu não costumo ser assim, mas nesse momento eu percebi o quão importantes eles são pra mim.

Eu fui correndo abraçar minha mãe, e da mesma maneira que Finneas reagiu, ela ficou feliz.

- Você tá bem, filha? - Indagou segurando meu rosto.

- É claro, mãe - Respondi pegando sua mão e beijando em seguida.

Ela riu e eu sentei ao seu lado para assistir a programação juntamente.

Melanie

Meus pais estavam abalados, eu os dei apoio assim que cheguei, preparei o jantar e pelo menos conseguiram comer. Foi muito emocionante a homenagem que fizeram ao Dylan. Preferi contar no outro dia que o chefe do tio de Dylan foi morto, todos estavam com a cabeça muito cheia, então esperei todos descansarem.

Depois que contei aos meus pais, os mesmos ficaram aliviados, mas ainda indignados. Acho que Margareth já havia sido informada um pouco antes, todos esperam pela justiça, em breve sairá a audiência de Andrew Davis por ter causado a morte do sobrinho, espero que seja condenado a longos anos.

Passei mais tempo com meus pais nesses últimos dias e também dei apoio a Margareth, em breve ela estará melhor, pois sabemos que ela é uma mulher muito forte. Ela comentou que no momento não sente vontade alguma de voltar a Nova Iorque, eu entendo que ela queira esquecer um pouco sua terra natal e continuar seguindo sua vida em Los Angeles.

Domingo, 23 de agosto

Narradora

No final de um dia quente, apaixonadas as garotas que se abraçavam sem se importar com a temperatura do ambiente, beijavam-se com muita vontade. A garota com o cabelo de cores divididas, sentara no colo da parceira, beijavam-se até perder o ar. Sentadas no banco do motorista do carro, com a porta aberta, olharam para uma loja de roupas que se encontrava a frente. Um solto vestido preto que encantara a garota com franja, seu olhar de admiração era visivelmente claro.

- Você gostou?

- Muito

- Não é muito curto?

- Cala a boca, Billie! - Afirmara dando algumas gargalhadas. - Não é tão curto e mesmo se fosse, por que eu não poderia usar?

- Você poderia, eu só ficaria com ciúmes de ver gente olhando pra bunda da minha namorada

- Sua namorada?

- É, você não é?

- Não sei... eu queria ouvir você me pedindo pra ser sua namorada

- Eu preciso?

- Só se você quiser que eu seja sua namorada - Disse sorrindo convencida.

- Ah, Melanie... Isso é tão... - Fora interrompida pela outra.

- Ridículo? Eu acho que não...

- Não, não é... É que... - Olhara para o lado dando um leve suspiro, abaixara a cabeça colocando as mãos no rosto, logo voltara a olhar para a garota que estava em cima de si. - Você... Você quer ser a minha namorada? - Indagara desviando o olhar para o lado e para baixo envergonhada.

A garota sorriu achando fofa aquela situação, a mesma segurara o rosto da outra fazendo-a olhar para si. Após levantar a cabeça e olhar para a sua parceira, ganhara um beijo da mesma. Um beijo lento, longo e apaixonado, gostoso e carinhoso.

- Agora eu sou sua namorada, bobona - Disse deixando um pequeno beijo nos lábios da envergonhada.

A garota que se encontrava no colo da outra, precisara urinar e fora procurar um banheiro mais próximo, deixando sua parceira no carro. Fora então que a de roupas largas, ao olhar para aquele vestido novamente, teve a ideia de comprá-lo para sua namorada. Deixara seu carro trancando e sem pensar duas vezes, fora até a loja comprar. Comprara o tamanho certo e esperara no veículo até a garota chegar, até que a mesma se surpreendera.

- Você comprou?!

- Eu quero ver você usando ele

Um sorriso se formara no rosto da garota que abraçara fortemente sua amada, enchendo de beijos seu rosto fazendo com que a que recebia gargalhasse.


Notas Finais


Até o último, gente
(づ。◕‿‿◕。)づ(´;ω;`)


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