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História Entre Mundos Mágicos - Harry Potter interativa. - Primeira Membro Sonserina.


Escrita por: AzureSensei

Notas do Autor


E vamos de primeira bruxinha a brotar. Lalisa Manoban.

Capítulo 1 - Primeira Membro Sonserina.


Fanfic / Fanfiction Entre Mundos Mágicos - Harry Potter interativa. - Primeira Membro Sonserina.

                       "Gelo na minha veia

Eu corro pela noite, preparada para brigar. É fazer ou morrer." — Do or Die.


Lalisa Manoban era uma garota extremamente atraente aos olhos dos demais. Rica, de boa família, quem não se atraveria a ficar com ela? Um corpo alto, magro, com os seus 1,70 de altura e pesando 45 quilos. Uma adolescente qualquer, de apenas 17 anos, bem educada e exposta. Cabelos curtos loiros, olhos redondos e bem firmes, rosto redondo, lábios carnudos, e uma personalidade questionável. 


Essa garota se encontrava dentro do seu quarto, quando um de seus mordomos, Panpriya, veio ao seu encontro.


— Senhorita Lisa, venha jantar, já está tudo posto à mesa. — Curvou sua cabeça para falar. 


— Já estou indo. Hoje quero tocar para os meus pais. Deixe o piano pronto. 


— Claro, senhorita. 


Lisa é de uma família extremamente rica, seu pai é dono de empresas por todo o mundo. Mora na Tailândia com Tatsu, sua mãe e Jousen, seu pai.


— Boa noite mamãe e papai. — Lisa beija o rosto de ambos, sentando em sua cadeira.


— Olá querida, você pretende tocar para nós hoje? — Jousen coloca um pouco de café. 


— Claro papai. 


— Estou ansiosa para ver você tocando piano. A senhorita Han me disse que você andava tocando muito bem. — Tatsu sorriu. 


— Nem tanto, mamãe. A senhorita Han é um doce. Apenas. — Lisa sorriu. — E papai, vai expandir as empresas? 


— Claro que não, pretendo vender a empresa do japão, China e Itália. — O homem colocou uma torrada na boca. 


— Não acho que seja uma boa ideia. — ela diz. 


— Por que não? — perguntou o homem.


— Papai, meu amor... Nunca ouviu a frase: "em um mundo capitalista você deve ser mais capitalista do que o capitalismo"? Para que vender se podemos aumentar todas elas? Ainda tem muitos países, como em continentes Africanos, que ainda não foram colocadas nossas empresas. — Ela tomou um gole do suco. 


— Mas meu amor... — a mulher tenta falar, mas é impedida pelo marido.


— Já que você quer tanto falar de negócios, por que não conversamos sobre a sua viagem para a Inglaterra? — Ele diz. 


— Isso não tem nada haver com o assunto. — ela revira os olhos.


— Tem. Tem sim. 


— Pai!


— Sem pai! Já pro quarto! — O homem mandou.


— Mas... — Lisa olhou pra mãe, que desviou o olhar. — MERDA! 


— OLHA A BOCA, PORRA! 


Ela sobiu para o quarto as pressas, irritada. Bateu a porta e se jogou na cama, pegando sua almofada e chorando. 


— EU PREFIRO MORRER À VOLTAR PARA A INGLATERRA! 


Suas lágrimas eram fugaz e desesperadas. Enquanto os sussurros seguiam com suas lágrimas, e o nó na sua garganta era mostrado. O ar quase lhe faltara, junto do nariz vermelho e o fungar. O sono começou a chegar, vir se aproximando, até finalmente dormir. 


— Hum... — Lisa mexe o rosto, piscando os olhos para se acostumar com a luz. — Que horas são essas... 


Olhou para o despertador, marcando 3::33 da manhã. Achou estranho, nunca acordava neste horário. Esfregou os seus olhos, colocando um óculos para acordar. Observou todo o quarto, procurando uma luz. Mas não encontrou nenhuma, e desviou o olhar para um canteiro da parede.


— Hum... Que isso?


Qual não foi a sua surpresa quando viu uma massa escura se formar. E com o susto, pulou da cama. Uma bela mulher de pele pálida, olhos negros e amendoado, cabelos cacheados e longos, completamente negros. Sorriu de forma maliciosa, assustando-a.


— QUEM É VOCÊ?! 


— Lalisa... — a mulher levantou seus braços, o dedo indicador apontando para ela. — Manoban...


A garota tinha o coração acelerado, os seus olhos vidrados e com lágrimas escorridas. Abraçando o seu travesseiro. 


— Eu não tenho dinheiro...


— Não quero ele. — a mulher gargalhou. — Prefiriria matar você, mas o meu senhor não deixou. E como você é... — ela a olhou de cima abaixo. — uma Lestrange, não pode ser deixada com os... Trouxas imundos. 


Em um instalar de dedos, Lisa fecha os olhos e quando os abre tem uma enorme surpresa. 


|________X_________|


Lisa abre os olhos lentamente, quando uma luz invade sua visão. Surpresa, ela olhou ao redor. Assustada e em pânico.


— ONDE VOCÊ ME TROUXE SUA MALDITA?! 


Não havia resposta nenhuma. 


— Droga... — ela olhou por todos os lados, caminhando pelo corredor longo e branco. Quando uma porta marrom com detalhes em dourados foi aberto. Todos olham, e Lisa percebe uma enorme quantidade de gente com coisas estranhas. Uma mulher se levantou, e caminhou até ela. 


— Quem é você?! 


Lisa engoliu em seco, dando passos para trás.


— Me chamo Lalisa Manoban. 


— Manoban? Não conheço nenhuma família com esse sobrenome. O que faz aqui? 


— Não sei, não conheço esse lugar. Estava na minha casa quando imediatamente vim parar aqui. 


Ela olhou para um homem numa cadeira maior e barbas brancas longas. 


— Isso é certamente estranho... — ela sussurrou. Você é de onde?


— Tailândia. 


Todos se assustam. 


— Não há uma escola de magia e bruxaria lá. Mas você... Você é uma sangue-puro com sangue mestiço. Isso é possível?...Você tem varinha? 


— Para?


A mulher pega uma e mexe, fazendo algumas coisas levitarem. Lisa engoliu en seco. 


— Para fazer magia, bobinha... Você está em Hogwarts! Me chamo Minerva, Minerva Mcgonagall.


Lisa coçou sua cabeça. 


— Ok, senhora, não sei que lugar é esse e muito menos como vim parar aqui, mas quero voltar para a Tailândia por favor! 


— Tailândia? É muito longe! No momento não podemos fazer nada... — a mulher foi para trás dela. — Mas venha, querida. Faremos o possível para você se sentir em casa. 


Ela levou a garota para dentro do local. E quando entrou, os olhares passaram a arder em si. Minerva foi até o senhor e cochichou algo. O homem se levantou. 


— Me chamo Alvo Dumbledore! E seja bem vinda à escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts! 


"Magia e Bruxaria?" ela pensou. 


— Venha! — ele fez um sinal com as mãos. 


Lisa notou a decoração luxuosa do local. De fato, parecia um internato que viveu na Inglaterra. Tinha detalhes com cores que se misturavam e combinavam. E sabia que todos ali falavam em inglês britânico. Percebeu imediatamente. 


— Você ficará bem aqui na Inglaterra, minha querida... — ele apontou sua varinha. — Sente-se. Iremos tratar de colocar você em uma casa. 


— Inglaterra?! — ela geme. — Só porque eu não queria estudar aqui...


— Como?


— Ahn?! Ah, nada! É... Como assim casa? 


— Podemos adiantar, senhor Dumbledore?! — uma mulher de chapéu pontudo diz. — Estou com fome! 


O homem sorriu, confirmando. Ele explica de forma rápida sobre o que era a escola. 


— Então, você aceita?


Lisa respira fundo.


— Parece difícil de acreditar... Mas está tudo bem. Eu aceito. 


— Ótimo! Sente-se na cadeira, irei colocar em você o chapéu seletor. 


— Vai bagunçar o meu cabelo?! 


O senhor Dumbledore sorri e nega. 


— Vamos descobrir a sua casa. Feche os olhos e relaxe, deixe o chapéu explorar o seu cérebro. — Disse, colocando o mesmo. 


Lisa relaxou o seu corpo. Fechou seus olhos e respirou fundo. O chapéu parecia dizer coisas animadas.


Você não é uma trouxa, hein? Veio aqui de forna inusitada... Interessante. 


"Jura?" Lisa responde e ele ri. 


Siim, uma bela garota. Você vai ter uma luta enorme pela frente. Excêntrica, ambisiosa e divertida, mas um leão quando provocada. Mataria por quem ama. Incrível para ser uma pessoa inteligente. Poderia colocar você em qualquer casa, mas acho inútil. Todos podem perceber que três sangues correm dentro de você. Dois sangue puro untados e um mestiço banido. Isso é incrível, e raro... Você poderia ser Lufana, Grifana, ou Corvina... Mas seria inútil, pois todos percebem e sabem o quão Sonserina você é. Você vai para a SONSERINA! 


— SONSERINOS DE PÉ! — falou um homem de cabelos pretos e longos até os ombros. Uma mesa com pessoas de roupas verdes esmeralda se levantam, batendo palmas adoidados.


"Adoro um holofote!"


Lisa sorria. imediatamente, roupas novas foram colocadas na garota. Uma saia preta curta, meias cinzas até os joelhos, sapatos pretos, uma blusa preta com o símbolo de uma serpente, um sobretudo preto e uma gravata verde com branca. 


— Pode ir para a mesa deles, querida. — Minerva diz. Ela confirma e imediatamente segue até lá. Mas antes, o senhor Dumbledore olha para ele. 


— Depois veremos sua varinha. — Alvo diz e ela sorri. 


Lisa foi até a mesa e se sentou, diante um garoto de cabelos platinados e uma menina morena. Lisa cruzou os braços, olhando para a enorme e longa mesa de madeira, com vários tipos de comida. Sorriu quando imediatamente apareceu um prato com Khao Pad, um prato tradicional da Tailandia de arroz frito. Ela olhou para a Minerva, que piscou. 


— Então Você é estrangeira? — O platinado pergunta. 


— Sim. Por quê? Autógrafo? 


Ele sorriu, debochando. 


— Por que iria querer um? 


— Porque sou filha de um dos homens mais ricos do mundo. A família Manobal. 


— Meus pais também são muito ricos. Os Malfoys. Me chamo Draco. 


Ela sorri como resposta. E então, a garota do seu lado fala. 


— Bem vinda, você tem sorte de estar na melhor casa. — Ela sorriu. — Me chamo Pansy, prazer. 


— Obrigada. — Ela olha para o platinado. — Você poderia ser educado assim. Sôn tie. 


— Ei! Não me xingue! Eu posso não falar Tailandês, mas sei que é um palavrão! — Draco reclama. Lisa sorri e dá de ombros, voltando a comer. 


— COMO AGORA NÃO HÁ MAIS PESSOAS NOVAS, PODEMOS VOLTAR AO JANTAR! APROVEITEM! — Dumbledore grita, mas antes que ele pudesse subir as escadas, as portas novamente são abertas e ele se vira. 


Notas Finais


Música tema do início:
Do or Die - AleXia
https://youtu.be/WOEwMQUTqb8


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