História Harry Potter e o Clube do Maroto - Brotheragem no Trem

                      Capítulo Um

               Brotheragem no Trem

    Harry estava sozinho no trem que o levaria a Hogworts, no mesmo vagão que antes era ocupado por ele e seus melhores amigos, Rony e Hermione, e apesar de se sentir solitário durante o tempo que eles passariam no vagão dos monitores, era uma grandiosa alegria saber que estava naquele exato momento se distanciando do seu primo Duda que tanto o atormentou o verão inteiro, mas principalmente que estava voltando ao lugar que sentia pertencer, Hogworts.

    Harry queria que este ano as coisas fossem diferentes e estava disposto a se aventurar em mundos jamais desbravados por ele, e assim se entregar a emoções que nunca pensou em sentir, é claro que não iria abandonar o Quadribol para isso, até porque tinha quase toda certeza que com a saída de Wood ele seria posto como o capitão do time da Grifinória.

    Perdido em seus pensamentos, o sextanista mau percebeu a entrada de um rapaz no vagão que agora estava. Ele era alguns centímetros mais baixo que Harry, possuía olhos negros penetrantes como um buraco negro, porém a sua pele era alva igual a neve.

    Harry se assustou quando ouviu a porta se fechar, e virou se com entusiasmo pensando que era Rony e Hermione, mas logo seu sorriso frustrado se desmanchou de seu rosto.

— Harry Potter! Tudo bem com você? — Harry não sabia o que dizer, já que nunca tinha o visto antes — Há... Eu sou o Otávio, Otávio Rodrigues, sou da Lufa Lufa e fazemos herbologia juntos.

— Há... Desculpa não ter te reconhecido. Você está mais alto, mais forte.

— Andei treinando durante as férias.

— Sente-se — convidou Harry.

   E ao se sentar Otávio perguntou sobre seus amigos.

— Eles estão no vagão dos monitores— respondeu Harry com certa tristeza na voz por estar tão solitário sem eles naquele momento.

— Então posso te fazer companhia? Se não for incômodo — Otávio se aproximou de onde Harry estava e colocou sua mão na coxa do garoto — Sabe, não é verdade o que dizem sobre você.

— E o que dizem sobre mim?— Harry perguntou, mas não havia nenhum interesse em sua voz, pois nos últimos anos aprendeu a não ligar para o que os outros pensavam sobre ele.

— Falam que você se acha superior por conta da sua fama e ser reconhecido como herói. Mas agora vejo que tudo não passa de difamação.

    Otávio agora passou a massagear a região da coxa de Harry onde sua mão repousava. O menino que sobreviveu nesse momento pensou em desviar seu olhar dos grandes olhos que Otávio possuía, ele parecia estar hipnotizado, perdido nas profundezas mais sombrias daquele olhar. Ele queria ao menos tirar aquelas mãos de sua coxa e se afastar, mas seu corpo não tinha forças para realizar tamanha façanha, o pobre garoto não sabia o que fazer.

   Foi quando Otávio começou a se aproximar ainda mais de Harry até seus corpos se encontrarem, Potter podia sentir o calor que vinha do corpo vizinho, a respiração e cheiro que vinham da direção oposta arrepiou os pelos de seu corpo e seu coração passou a pater mais forte.

   Otávio não aguentando mais investiu em Harry, que por sua vez impediu que por um triz seus lábios se tocasse.

— Não! O que está fazendo?

— O que foi? Pensei que estava gostando.

— Não, eu não gosto de homens!

— E o que de mal há em uma brotheragem entre garotos?

— Nem amigos somos.

   Rodrigues aproximou-se de Potter o pressionando na parede do trem e sussurrou em seu ouvido.

— Permita-se Harry.

   Aquelas palavras despertaram algo em Harry, uma vontade que jamais sentira, e então ele disse:

— Não vou fazer transar com você.

— E o que acha de um boquete e uma mão amiga?

    Harry permaneceu em silêncio, enquanto as mãos que o prendiam na parede desceram sobre o seu corpo e começaram a desabotoar o jeans que vestia.

    O jeans que não era muito apertado começou a deslizar sobre as coxas torneadas e com alguns pelos e pararam sobre os joelhos do garoto. As mesmas mãos habilidosas agora abaixavam a cueca branca que Potter usava, expondo o membro bronzeado e ainda flexível do rapaz.

    Otávio com um sorriso transparentemente contente, escorregou-se para baixo ficando de frente para aquele pênis, que mesmo flexível já era robusto. Aproximando seu nariz, o dono dos cabelos caramelados e dos olhos negros pôde sentir o forte aroma de macho que vinha de Harry. E com ansiedade para ter aquele pau duro em sua boca, ele engoliu-o todo e começou a brincar com ele usando sua língua.

    Não custou muito do seu tempo para ter sua boca totalmente preenchida por aquela gloriosa rola, que agora tinha os seus 19 centímetros. Admirado com o dote de Harry, Otávio começou a aplicar beijinhos na glande grande e redonda que possuía, lambidas que iam do escroto até a cabeça do pênis.

— Você me deixou duro e agora vai ficar de provocações?

   Impaciente, Harry entrelaçou seus dedos no cabelo de Otávio e o impulsionou sobre seu pau, o fazendo o engolir por inteiro obrigando-o a ficar com ele até o talo por vários minutos. A garganta de Otávio já não estava mais aguentando a pressão, todo o seu corpo estava suando quando Harry decidiu o libertar, mas não demorou muito até que começou a estocar a boca do garoto novamente. E entre um gemido e outro de Harry, Otávio encontrava os olhos esverdeados de Harry, o aprisionando em imenso prazer. E no ritmo em que executava as estocadas, não demorou muito para chegar em seu ápice, o agora do não mais inocente garoto jorrava gozo como uma fonte a jorrar água, seu doce sêmen lambuzou todo o interior da boca de Rodrigues, que não desperdiçou uma gota se quer saboreando seu doce gosto.

    Levantando-se com um sorriso maroto no rosto, Otávio disse:

— Acho que agora é a sua vez de experimentar meu sabor.

— O que?

— Você achou mesmo que iria me deixar sair duro daqui?

    Otávio saiu em rumo ao assento em sua frente e acomodou, Harry levantou sua cueca e sua calça e lentamente saiu em rumo o dono dos daqueles olhos profundos e se ajoelhou, mas quando começou a desabotoar os jeans de Otávio foi interrompido pelo som da porta se abrindo.

    Otávio Rodrigues abotoou sua calça e antes de sair apressado sussurrou para Harry:

— Não pense que se livrou de mim tão rápido assim.

    Harry levantou-se o mais rápido possível, indignado pelo Otávio o colocar em uma furada e sair dessa forma. E virando-se, pôde ver o semblante perplexo de Rony que ainda segura seu malão.

— Rony, não é isso que está passando...

— Não precisa se explicar, eu sei o que vi... Só queria que tivesse mim falado que gosta de homens, somos amigos não é? E falamos sobre tudo. E fica tranquilo que seu segredo está guardado.

— Não conte o que viu pra Hermione.

— Aí acho difícil.

— Será que tenho que usar o obliviate?

— Acho que eu consiga.