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História Harry Potter e o Mistério dos Black's-Harmione - Até Hogwarts


Escrita por: Kathy_Lyn

Notas do Autor


Oi meus amores. Estou muito feliz que tenham gostado do último capítulo. Não se desesperem para que eles avancem o relacionamento deles, já estão descobrindo que a amizade está mudando. Agradeço imenso a todos que favoritaram e comentaram. Deixo mais um capítulo e não se preocupem se ele parecer monótono, temos que explanar um pouco mais a vida da Alyvia. Ainda tem muita coisa para ser revelado sobre ela e aos poucos, tudo vai vindo à luz.
Beijokas e espero que curtam

Capítulo 17 - Até Hogwarts


Harry despertou no dia seguinte, todavia muito cedo. Bocejou de forma preguiçosa, desejando voltar a dormir. Então lembrou-se que a senhora Weasley chegaria naquela manhã para buscá-lo e considerando a hora, ao olhar no relógio da mesinha de noite, a mulher já deveria estar para chegar. Um misto de tristeza e desânimo o apoderou, de forma que não queria, nem ao menos, levantar-se da cama. Não obstante, teria que fazê-lo. Do contrário, em menos de uma hora, Molly estaria batendo-lhe à porta, exigindo que fosse rápido.

Apanhou seus óculos e colocou-os na face. E virando-se para o lado, pôde divisar o rosto meigo da amiga, muito próximo ao seu. Só então notou a maneira como haviam dormido; Hermione estava virada de lado, de frente para si, suas pernas, entrelaçadas nas dele, enquanto o braço esquerdo o abraçava pela cintura.

Harry tentou não pensar no súbito calor que subiu pelo seu corpo naquele instante. Era melhor nem imaginar, mas desejou permanecer ali com ela, apenas abraçando-a pelo resto do dia. Como era agradável senti-la perto de si, ouvir sua respiração lenta e compassada, aspirar seu perfume maravilhoso. Quando exatamente havia desenvolvido tais aprazimentos? Hermione sempre estivera tão perto de si, mas nunca fora mais que sua melhor amiga. Nunca havia sentido-se extasiado pelo simples fato de tê-la por perto. Começava a suspeitar que algo diferente estava acontecendo consigo. Algo que pensou jamais suceder. No entanto, não pensaria nessa situação. Era confuso demais.

Elevou uma das mãos e acariciou suavemente o rosto dela, contornando sua feição terna e ao mesmo tempo madura.

—Eu vou sentir sua falta – Sussurrou de forma que não a acordasse. Então aproximou-se mais e depositou um longo beijo na fronte dela, levantando-se da cama, em seguida, tentando ignorar aquela posição nada casual em que haviam dormido.

Era melhor concentrar-se em seus deveres. Deu graças a Merlin por  ter deixado seu malão organizado, na tarde passada. Bastava apenas vestir-se e estaria pronto.

Recolheu o par de roupas que havia separado e entrou no banheiro, afim de realizar a higiene matinal. Após meia hora, estava descendo as escadarias, carregando a pesada mala em uma das mãos. Uma cabeleira ruiva e assanhada surgiu diante de seus olhos, revelando uma Molly um tanto mais calma que no dia anterior.

—Bom dia, Harry querido.

—Bom dia, senhora Weasley – Cumprimentou, sorrindo-lhe.

—Ron e Gina já estão de pé, acredita? Estão ansiosos para a sua chegada – Ela contou, um tanto empolgada – Eu disse a Arthur que levaria você para casa e ele está muito feliz. Não vê a hora de sair  logo do hospital para juntar-se a nós.

—E quando ele receberá alta?

—Muito em breve, eu espero. O curandeiro Kinnor me disse que ele está se recuperando mais rápido que o esperado e que se continuar assim, em poucos dias poderá voltar para casa.

—Isso é muito bom – Disse, animado.

—É sim.

—Bom dia, Harry – A senhora Tonks cumprimentou, adentrando a sala – É uma pena que você tenha que ir embora. Essa casa vai ficar muito desanimada sem você – A mulher lançou-lhe um olhar pesaroso.

—Eu sinto muito, senhora – Ele apertou os lábios – Eu gostaria muito de poder ficar, mas acho que já dei muito trabalho.

—Não deu trabalho nenhum. Você foi uma ótima companhia. E de certa forma, contribuiu para que a minha relação com Hermione não fosse tão tensa nessas semanas. Não sei o que faria sozinha com ela sem você para abrandar as situações. Aquela teimosa me deixa doente só com os olhares pesados que me lança.

—Ela não é assim tão durona quanto finge ser - Harry falou com a experiência de sete anos de convivência, embora que, depois dos últimos acontecimentos, já nem tinha tanta certeza se conhecia profundamente a amiga, como acreditava.

—Não, ela não é - Andrômeda sorriu - Mas é orgulhosa o bastante... Embora eu não possa reclamar, Harry. Apenas estou pagando por tudo que lhe fiz. E talvez ainda seja pouco. Me surpreende que ela ainda vá permanecer aqui, depois de tudo. Achei que ela fosse fugir sem pensar duas vezes.

—Talvez algo ainda a prenda aqui - Ele sugeriu, sem compreender.

—Sim. Mas é a lembrança de Dora a que ela se apega. E a Teddy Lupin. Eu sei que ela não deixaria Ted. Ela não aguentaria. Foi só por essa razão que ela veio. Ou acha que Minerva conseguiria convencê-la de vir se fosse só por minha causa? Convenhamos, querido, você sabe bem de  quem estamos falando.

—Hermione Granger - Harry assentiu, rindo baixo. 

—Acho que ela tem um tanto da personalidade do pai...

—Eu espero que vocês duas possam se entender – Desejou, com sinceridade.

—Eu também espero, Harry. Eu também espero...

—Muito bem, vamos de uma vez – Molly intrometeu-se, caminhando em direção à porta – Ainda temos um café da manhã para preparar.

—Claro... – O garoto assentiu e em seguida, virou-se novamente para Andrômeda – Muito obrigado por tudo, senhora Tonks. Espero poder vê-los em breve.

—Eu também espero – Ela o abraçou de forma suave e afagou seus cabelos bagunçados, dedicando-lhe um doce sorriso que Harry retribuiu imediatamente.

Gostara muito da senhora Tonks. Ela era uma mulher muito agradável, bondosa e sincera. Era exatamente como Hermione. Harry pensou que era engraçado a forma como elas se pareciam tanto, mas não conseguiam se entender. Desejou profundamente que Hermione pudesse repensar aquela questão, mas não podia intrometer-se. Compreendia bem a amiga. E como ela mesma já havia lhe dito antes, ela conhecia a mãe muito melhor do que ele.

Deu uma olhada pelo salão e caminhou até a porta, seguindo a progenitora Weasley. Mas antes que pudessem deixar o local, ouviu uma vozinha doce chamando-o, a qual despertou-lhe um sentimento que fez seu coração acelerar-se.

—Hermione – Ele deu a volta e viu a amiga no topo das escadas, com um olhar ansioso. A garota correu até ele e abraçou-o, de forma apertada.

—Não acredito que ia embora sem se despedir de mim – Sussurrou no ouvido dele.

—Eu não queria te acordar – Era verdade. Não queria tê-la acordado. De fato, desejava sair sem ter que despedir-se. Sabia que seria difícil partir sem ela. Não obstante, receber aquele abraço e escutar sua voz talvez fosse a melhor parte de seu dia.

—Vou sentir sua falta.

—E eu vou sentir a sua...

—Me escreve, tudo bem? – Ela perguntou, separando-se finalmente dele.

—Todos os dias – Contestou, dedicando-lhe um sorriso que fez Hermione inundar os olhos de lágrimas.

—Senhora Weasley – Ela virou-se para Molly – Mande um abraço a Ron e Gina por mim.

—Claro, querida – A ruiva lhe sorriu, abraçando-a também – Queria muito poder te levar, mas você sabe que não me deixaram – Ela cochichou no ouvido da garota, arrancando-lhe um sorriso.

—Eu sei. Obrigada.

As duas se separaram e Harry trocou um olhar com a amiga, despedindo-se. Então seguiu Molly até os jardins, onde uma carruagem os esperava. Não gostava muito de viajar naquele veículo. No entanto, era perigoso aparatar no momento, já que a magia da aparatação podia deixar vestígios que os comensais pudessem seguir.

Jogou sua mala em um banco e ajudou a senhora Weasley, que discutia com sua enorme saia, a subir na carruagem. E antes de entrar, lançou um último olhar à mansão Tonks. O rosto de Hermione o observava pela janela da sala, acenando-lhe de longe. Mas mesmo com a distância, o garoto pôde avistar uma lágrima escorrendo pelo rosto da amiga, coisa que o destroçou por dentro. Uma súbita vontade de chorar também o atacou, mas segurou-se. Seu coração, batia aceleradamente, como se aquela simples separação fosse algo tão atroz, à ponto de fazê-los desmoronar. Partir sem ela, era como abandonar uma parte de sua própria vida, como se deixasse o mais importante para trás. Como podia ser? Quantas vezes se despediram para sair de férias? Tantas... O que estava acontecendo agora?

—Vamos, Harry – A senhora Weasley voltou a chamá-lo. Harry acenou uma última vez e entrou na carruagem, sentindo o testrálio levantar voo quase que no mesmo instante – Hermione vai ficar bem – Ouviu a mulher sibilar, momentos depois, pressentindo o que ele estava pensando.

—Eu sei.

O restante do trajeto foi feito no mais completo silêncio. Alguns minutos depois, o garoto pôde reconhecer os terrenos que cercavam a Toca e o testrálio aterrissou assim que avistou a desengonçada casa dos Weasleys. Quando finalmente tocaram o chão, uma porção de ruivos sorridentes apareceu na porta, quase que correndo.

—Harry! – Gina pulou em seu pescoço, no mesmo instante em que ele desceu da carruagem.

—Oi, Gina – Cumprimentou, ainda sentindo-se desanimado, mas forçando um sorriso. De certa forma, sentia-se feliz por rever seus amigos, ainda que uma felicidade muito apagada.

—Eu senti sua falta – Ouviu-a murmurar, antes de Ron enfiar-se no meio deles.

—E aí, cara – O garoto abraçou o amigo, parecia muito contente.

—Ron... Que bom te ver.

—Digo o mesmo!

—Hei, Harry... – Jorge também apareceu no local, recebendo-o. Harry achou que o ruivo tinha um semblante muito mais animado que a última vez que o vira – Muito bom que esteja de volta! Eu passei semanas nessa casa sem ninguém para conversar...

—Ah! E eu sou ninguém? – Molly o repreendeu.

—Você entendeu o que eu quis dizer, mamãe... – O rapaz meneou a cabeça, tirando algo de dentro do bolso da calça – Quer um caramelo incha-língua? – Ofereceu ao moreno.

—Ah, não obrigado...

—Saía para lá com essas suas maluquices, Jorge. Não amole o Harry – Molly intrometeu-se, empurrando todos para dentro da casa – Vamos logo para dentro, vocês podem conversar na sala.

—E Hermione? Onde está? – Ron perguntou, entusiasmado.

—Hermione teve que ficar na casa da senhora Tonks – A mãe do garoto lhe respondeu, já impaciente com tanto alvoroço. Ron colocou uma expressão de pesar, no rosto – Gina me ajude a preparar o café.

Ouviu-se um muxoxo da caçula que arrastou-se até a cozinha, atrás da mãe. Jorge jogou-se numa poltrona, enquanto ele e Ron indagavam a Harry, tudo que fizera nos últimos dois meses e meio. Ele contou, sem detalhes, que passara bons momentos na mansão Tonks e que Andrômeda era agradável. Obviamente, não falou sobre sua relação com Hermione.

Pela tarde, o garoto distraiu-se numa partida de xadrez bruxo com o amigo, ouvindo as histórias que o ruivo contava sobre sua estadia em Cambrigde. A tia Finn parecia muito mais engraçada do que o amigo relatara nas cartas.

A noite já caíra quando Hermione subiu para o seu quarto. O desânimo era notável em seu rosto. Oh! Céus, que tarde terrível havia sido aquela? Sentia-se imensamente sozinha e a cada barulho que ouvia atrás de si, imaginava ser Harry chegando. Faziam apenas poucas horas que ele havia partido e ainda assim, morria de saudades. Será que ele também sentia o mesmo? Bem, pelo menos Harry estava com os amigos. Desejou profundamente estar na Toca, mas ainda não podia deixar aquela casa. Ela própria sabia disso.

Entrou vagarosamente e fechou a porta atrás de si. Sozinha naquele lugar... O silêncio nunca pareceu tão aterrador. Suspirou profundamente. Odiava aquele quarto. Era ali, onde doze anos atrás, sua mãe a trancava nos momentos de crise. E fora ali, também, onde encontrou-se com a maldade pela primeira vez. Tinha apenas cinco anos quando aquela mulher invadiu sua habitação, no meio da noite, provocando-lhe um tremendo susto. E havia sido ali, onde implorara copiosamente à sua mãe para que não deixasse a tia Bella levá-la embora.

Eram tantas lembranças... Tantas recordações horríveis que tinha daquele lugar, daquela casa, daquela família. Exceto da irmã. A irmã havia sido a única pessoa capaz de proporcionar-lhe momentos de alegria e diversão. A única pessoa capaz de conferir-lhe amor, naqueles cinco anos que vivera na mansão Tonks.

Sorriu, lembrando-se com carinho dela. Então caminhou até a mesinha de canto e abriu a última gaveta, recolhendo, de dentro dela, uma fotografia encantada. Era delas. As duas posavam sorridentes, enquanto Ninfadora, uma pré-adolescente de cabelos verdes, já com seus completos onze anos, exibia uma carta de Hogwarts na mão e uma expressão de encantamento na face. Nunca se esqueceria daquele dia. Havia sido um dos momentos mais felizes na vida da irmã.

-Não acredito, agora eu vou ser oficialmente uma bruxa e vou ter minha própria varinha! – A garota rodopiava de um lado para outro, no meio da sala – Mãe, eu posso ter uma coruja também?

—Claro, querida – Uma Andrômeda muito jovem lhe sorriu – Você vai ter tudo que todas as crianças têm quando entram em Hogwarts.

—Eu também vou para Hogwarts um dia? – A pequena Alyvia indagou, enquanto permanecia sentada num espaçoso sofá, observando a dança que a irmã fazia pelo local.

—É claro que vai! – Dora respondeu, ainda sem deixar de pular pelos cantos – Você é uma bruxa, não é? – A pequena apenas deu de ombros.

—É sim. Não vê todos esses poderes que você tem? Só bruxos fazem isso – A mãe completou, explicando. Era bem nítida a forma ríspida como a mulher conversava com a filha mais nova, demonstrando antipatia.

—Mãe, o pai de Liv também é um bruxo ou é trouxa? – Dora voltou a indagar.

—O que é um trouxa? – A menorzinha interrompeu.

—São pessoas normais, que não são bruxos – A irmã contestou, sentando-se ao lado dela, parecendo finalmente cansada.

—Isso mesmo – Andrômeda concordou – E sim querida, o pai de Liv também é um bruxo.

—Que legal. Então você é sangue-puro – Disse, virando-se para a irmãzinha.

—Agora chega desse assunto. Daqui a pouco o seu pai vai chegar em casa e sabe muito bem que ele não gosta nenhum pouco de ouvir falar no pai de Alyvia – A mulher deu meia volta e deixou o local, talvez refugiando-se nos quintais, não se lembrava bem.

—Dora, o que é um sangue-puro? – Ela cochichou para a irmã, achando interessante a forma como se referira à ela, anteriormente.

—São pessoas que têm os dois pais bruxos, como você ou eu. Quem têm pais não bruxos, não têm o sangue puro.

—E isso é ruim?

—Mamãe disse que não. Não faz diferença para nós. Os meus avós, pais do meu pai, não eram bruxos – Explicou, de maneira que a pequena pudesse entender – Mas mamãe me disse que as pessoas têm muito preconceito com isso.

—Por isso nos chamam daquele nome? Traidores do sangue? Por isso o restante da família não gosta de nós e do tio Sírius?

—É. Por isso mesmo... – A mais velha afirmou, meio pesarosa.

—Dora, por que o tio Sírius está preso? – Indagou, como se de repente, lembrasse-se de tal fato. A irmã deu de ombros.

—Mamãe me disse que nosso primo foi acusado de ser culpado pelas mortes de algumas pessoas, mas que não é verdade.

—Ele me disse isso, no dia em que fui com a mamãe visitá-lo naquele lugar muito feio.

—Azkaban – Ninfadora corrigiu.

—É muito triste! – Concluiu, por conta própria – Não é injusto que ele esteja preso se não fez nada de ruim?

—Sim, mas agora, esquece isso – A irmã ordenou, pegando nas suas mãozinhas pequenas – Vamos brincar. Posso imitar um gato, se você quiser.

—Oba! – A pequena abriu um enorme sorriso – Eu adoro gatos.”

E lembrava-se de haver brincado o restante do dia ao lado da irmã. Adorava os momentos que passava com Dora. Ela era tão divertida e engraçada. Suas brincadeiras prediletas, era quando a irmã se metamorfoseava em outras pessoas e quando mudava a cor dos cabelos.

Talvez elas ainda fossem igualmente unidas se Ninfadora estivesse viva. Talvez não se sentiria tão sozinha naquela casa, no momento. Quanto tempo havia perdido ao lado dela?  Muitos anos... Desde que fora entregue para os Granger's. Aquela família trouxa a havia cuidado e amado como seus verdadeiros pais nunca foram capazes de fazer. Não obstante, ainda assim, sentira falta do amor nunca recebido por eles.

Não importava... Já era tarde para martirizar-se com aquilo. Há muitos anos, havia decidido que os esqueceria e que não importaria mais. Parecia um feito muito difícil de se alcançar, mas talvez conseguisse, se continuasse tentando. Pelo menos, suas tentativas eram mais bem sucedidas quando mantinha distância. Estar perto de Andrômeda, despertava inúmeros sentimentos. Raiva, angustia, pesar, mágoa... Tudo de ruim. Mas nesse emaranhado de sentimentos, bem no fundo, havia um resquício de esperança, como uma fagulha a brilhar numa imensidão obscura.

Oh! Céus... Como queria Harry ao seu lado, naquele momento... O vazio que sentia dentro de si, era imenso, como se houvesse um buraco em seu peito.

Levantou-se e deixou seu quarto, caminhando até a habitação do amigo. Vê-la vazia, entristeceu-a ainda mais. Tudo ali lembrava Harry. O perfume dele estava impregnado no quarto. Quando se apegou tanto àquele garoto que não conseguia, nem ao menos lembrar-se dele sem chorar? Era o que havia feito durante toda a tarde e foi o que fizera no momento em que pisou além do umbral da porta.

Deitou-se na cama do amigo e chorou como uma criança pequena, até que as lágrimas trouxeram o sono consigo, fazendo-a adormecer.



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