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História Harry Potter e O Novo Merlin - Recomeçar


Escrita por: ArianaBraga

Notas do Autor


Harry Potter não me pertence.

Capítulo 2 - Recomeçar


Abriu os olhos e se viu debaixo de degraus. Fechou os olhos novamente e procurou pelo seu núcleo mágico, sorriu quando percebeu o núcleo maior e reforçado do seu corpo adulto se anexando ao pequeno, quebrado e instável do seu atual corpo. Um pequeno riso escapou de seus lábios quando percebeu que o motivo de um dos Merlins anteriores ter a fama de ter vivido de trás para a frente, era por seu antecessor ter feito o mesmo que ele tinha feito agora. Voltado no tempo.

Sentou no chão e colocou a mão contra a porta para a empurrar e se viu trancado. Bem, que agora aquilo não iria mais ocorrer. Com um click suave, sua magia destrancou a porta e ele saiu do armário. Toda a casa estava escura e assim era o céu do lado de fora. O relógio no hall de entrada indicava meia-noite em ponto, andou pela casa e pegou o jornal jogado sobre a poltrona, de acordo com a data ele tinha sete anos e alguns meses. 

Bom, que lhe daria muito tempo para realizar seus planos, o primeiro era mostrar a Alvo Dumbledore o que acontece quando você joga uma criança em um lar abusivo. Oh, sim. O velho ia sentir os pelos da nuca eriçarem ao ver um possível novo lorde das trevas, não que o fosse, mas um bom susto nunca é demais e o bruxo intrometido precisava aprender uma lição.

Se dirigiu para a cozinha sem nenhuma preocupação em mascarar os sons de seus movimentos, fez uma grande refeição para ele e apenas por educação, lavou os pratos. Pensou sobre os quartos extras na casa e resolveu que não ficaria com o segundo quarto de Duda daquela vez, não, ele ficaria com o segundo maior. 

Subiu as escadas e foi para o quarto de hóspedes. Levitou a cômoda para barrar a porta e trocou os lençóis antes de afundar no colchão maravilhosamente confortável, coberto com lençóis e fronhas limpas. Como ele estava no limite das suas reservas energéticas corporais devido sua subnutrição e magia sem varinha era extremamente exaustivo para um corpo que não estava acostumado, não demorou muito para adormecer. 

Quando acordou era cedo, o sol estava começando a se levantar. Depois de se espreguiçar e de arrumar sua nova cama, Harry olhou em volta e fez anotações mentais para as mudanças que ocorreriam ali. 

Sentou na cama e procurou novamente pelo núcleo mágico, ficou satisfeito em sentir o núcleo maduro e os fragmentos do núcleo infantil se mesclarem sem muitos problemas, uma carranca se formou quando sentiu a horcrux afastada à margem, tentando sutilmente chegar à, agora, grande reserva mágica dele. Levitou a cômoda para longe da porta e saiu do quarto, descendo as escadas para a cozinha e começando a preparar um bom café da manhã. Ele estava comendo sua segunda porção quando sua tia chegou e o olhou furiosa.

-O que significa isso, seu moleque atrevido? -Petúnia Dursley perguntou avançando furiosa até ele, mas com um grito agudo e alto ela se viu sendo presa no teto.

-Bom dia, tia Petúnia. -Ele disse relaxando contra a cadeira e olhando para o teto. -Eu tenho o enorme prazer em informar que as coisas vão mudar por aqui, mas primeiro. -Dois gritos altos e Válter e Duda vieram flutuando pela casa e foram presos no teto ao lado da mulher com cara de cavalo.

-O que pensa que...

-Quietus. -Harry rosnou o feitiço silenciador e a voz do homem sumiu. -Primeiro vamos deixar as coisas bem claras por aqui. Eu não gosto de vocês e acho que está bem claro o que vocês sentem por mim. -Apontou para o armário sob as escadas e a porta explodiu silenciosamente. -Mas agora que eu sei como controlar meus poderes, as coisas vão mudar por aqui. -Definiu dando um sorriso predatório, os três Dursley empalideceram. -Você lembra de quando quebrou meu braço ano passado, Dudoquinha? Lembra que você sorriu enquanto eu me dobrava de dor e depois quando seu pai me jogou no armário sem ninguém me levar ao médico? -Perguntou e com um estalar de dedos, os dois adultos e o menino sentiram ambos os seus braços serem quebrados.

-Aaaah! -Petúnia e Duda gritaram, mas logo estavam sem voz, ambos com lágrimas caindo de seus olhos, Válter travou o queixo não querendo dar ao seu sobrinho o prazer de vê-lo com dor.

-Alguém está com fome? -Harry perguntou descaradamente apontando para a mesa farta. -Bem... eu estive com muita fome por muito tempo. Então, se eu aguentei dias sem comida, vocês também vão aguentar. -Disse calmamente balançando o garfo expulsando uma quantidade moderada de magia para não alertar o ministério e nem Dumbledore. -Pronto... agora todos vocês não vão comer até eu dizer que podem. -Informou e comeu duas grandes porções de ovos mexidos enquanto seus parentes observavam. -Claro, que eu não sou tão mal, então poderão beber água… quatro vezes por dia, deve ser o suficiente para beberem no mínimo dois litros. -Disse em uma reflexão tardia. 

Ele voltou a comer uma terceira e quarta porção, seus três parentes tentavam se mover e resmungar de suas posições, até que o jovem bruxo se cansou e moveu a mão garantindo que cada vez que se algum deles tentasse se mover os três sentiriam espinhos por todo o corpo e os braços quebrados queimarem.

-Bem... eu vou passear e comprar algumas roupas novas e algumas outras coisas para o meu novo quarto. -Informou se levantando e deixando a mesa posta bem debaixo dos seus parentes. -O quarto de hóspedes agora é meu quarto. Às oito horas você vai ligar para um empreiteiro e pedir uma visita, tio Válter. Você vai mandar transformar o segundo quarto de Duda em um banheiro e o banheiro do corredor será anexado somente ao meu quarto. -Ordenou e com um aceno de dedos ele saiu da cozinha deixando tudo na mesma posição que estavam. -Não sujem a casa! -Gritou do corredor quando estava saindo.

Harry caminhou pela rua calmamente e quando estava no segundo quarteirão estalou os dedos. Ele sabia que agora a casa de seus parentes estava selada e os três estavam estatelados no chão da cozinha. Se certificando que estava longe da visão de qualquer um, ele respirou fundo e chamou aquele que poderia lhe atender em qualquer época.

-Prior.

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Desceu para tomar o café da manhã e prontamente ignorou seus parentes como ele fazia por anos. Harry estava comendo suas fartas porções de comida quando viu sua tia tentar escorregar um pedaço de bacon para seu primo, a mulher parou o gesto quando o viu observando. 

-Hoje é o aniversário...

-Eu sei que dia é hoje. -Harry interrompeu a mulher e se recostou na cadeira. -Durante os seis anos que eu não tinha controle sobre meus poderes, vocês nunca tiveram a mesma amabilidade para mim. -A mulher estremeceu sob o olhar frio de seu sobrinho e o primo dele se encolheu em sua cadeira. -Vá fazer as tarefas. -Ordenou e seu primo saiu correndo da cadeira, Duda era agora muito mais magro do que as primeiras lembranças de Harry e ele viu isso como um presente, afinal evitar um infarto precoce é uma dádiva.

-Hoje...

-Hoje, assim como todos os outros dias anteriores, você vai fazer o que eu mandar. -O moreno falou friamente. -Todos vocês me devem seis anos de pura miséria. -Petúnia desviou o olhar. -Veja pelo lado bom, só falta mais alguns meses. -Disse com um levíssimo sorriso sarcástico. -Eu quero minha blusa verde escura social, limpa e passada, assim como a calça preta e meus sapatos pretos bem limpos e polidos, sobre a minha cama quando eu voltar do curso de verão da escola. -Ordenou e ela acenou. -Mas, para não dizerem que eu sou um monstro sem coração, vou permitir que vocês venham comigo para Londres. Pode preparar as melhores roupas que você, seu marido e filho tem. -Ele disse e voltou a comer seu café da manhã

Ele saiu de casa ignorando a velha senhora Figg, ela era uma das espiãs de Dumbledore, claro que Harry teve que modificar a memória da mulher algumas vezes, mas ele não se importava muito em fazer de uma forma rudimentar esperando e até ansiando pelo dia que velho manipulador percebesse. 

O curso de verão, era o intenso treinamento com Nicolas, Perenelle também já estava treinando Gina, para suas futuras posições como seus herdeiros. Fazia dois anos que ele tinha passado novamente pelo ritual de purificação e exorcismo para libertar seu corpo da horcrux de Riddle e das amarras em seu núcleo danificado. Sua nova medição de alcance mágico o classificou com potencial pleno para alcançar o nível de um Mago Arcano de Guerra nível 7, a mais alta classificação bruxa, e isso antes de alcançar seus picos de crescimento mágico, ele só poderia imaginar o que seria quando atingisse os vinte e um anos, o último estágio de crescimento mágico.

Naquele início de noite quando ele voltou para a casa de seus parentes, ele os levou para jantar em um dos melhores restaurantes na Londres trouxa, que ele teve os duendes de Gringotes o tornando sócio majoritário. Lá eles bancaram a boa família feliz quando Valter Dursley encontrou com seu chefe. Os dias foram passando e finalmente chegou o dia em que ele receberia sua carta de Hogwarts. Ele estava particularmente feliz quando pegou as cartas na porta da frente e voltou para a cozinha entregando a correspondência de seus parentes.

-Vocês vão ficar felizes em saber que vou para Hogwarts. -Ele anunciou. Seu tio prendeu uma resposta mordaz e sua tia apenas acenou rigidamente enquanto seu primo estava confuso. -Como... comemoração. Vou encurtar o tempo de sua punição devido ao tratamento desprezível com que me relegaram enquanto eu era indefeso. -Completou com um aceno de mão tirando os feitiços de restrições. -Podem comer o que quiserem e o quanto quiserem. Estou indo para Londres e voltarei ao anoitecer.

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Observou enquanto a passagem na parte de trás do Caldeirão Furado abria para o centro comercial bruxo. Ele nunca poderia se cansar da sensação de deslumbramento que aquilo lhe dava. Ao seu lado, Nicolas e Perenelle observavam divertidos suas expressões. 

Apenas encolhendo os ombros, eles seguiram para Gringotes para fazer uma retirada e tratar de assuntos relativos a sua herança. Ele teria acesso completo à fortuna Potter apenas aos vinte e um anos, mas até lá seu cofre de confiança estaria sempre abastecido com cem mil galeões em todo aniversário dele para toda e qualquer utilização que ele precisar, incluindo novos investimentos. 

Mas isso não o impedia de tirar livros e outros objetos do jazigo principal, então ele tomou um baú com feitiços de peso-pena, auto-encolhimento e auto-crescimento para colocar alguns livros e outras coisas que ele julgava que era necessário.

Ele saiu do banco duas horas depois, usando seu anel de sinete que o identificava como herdeiro da Mui Antiga e Nobre Casa Potter em seu dedo indicador direito, no dedo central - camuflado com feitiço não-me-note -, estava o anel de herdeiro da Mui Antiga e Mais Nobre Casa Flamel, exibível no anelar o anel de herdeiro da Mui Antiga Casa Stinchcombe - a casa que deu origem aos Potter- e no dedo mínimo, também visível, estava o anel de herdeiro da Antiga Casa de Coton - que ele tinha ligação por causa de sua mãe- , a Casa Coton era uma casa francesa conhecida por seus tecidos de altíssima qualidade na França Bruxa.

Na mão esquerda havia outros anéis camuflados para passarem despercebidos, no dedo indicador ele tinha o anel de herdeiro da Mui Antiga e Nobre Casa dos Black, no dedo do meio o anel de herdeiro da Mui Antiga Casa de Peverell e finalmente no anelar um anel de Mago de Guerra. 

Ele tinha, em um bolso, uma cópia do testamento de seus pais e algumas cartas deixadas para ele. 

Com calma Harry foi de loja em loja fazendo suas compras. Sua primeira compra foi um malão padrão para os alunos de Hogwarts, ele não queria chamar muita atenção para si, no momento. Um kit viajante Pesquisador Platinum Duplo, que tinha uma grande tenda branca e discreta com medidas externas de dois metros e meio de altura, três de largura e quatro de comprimento. 

Mas fora isso, era uma tenda bruxa com direito a vários tipos de feitiços de proteção, conforto físico e térmico; vinha equipada com dez suítes com banheiro privativo completo, sala de estar, cozinha com todos os utensílios necessários, salão de festas, sala para refeições, biblioteca, enfermaria e laboratório de poções totalmente fornecido com vários tipos de facas e objetos para coleta de caça, utensílios de cozimento de poções e alguns feitiços extra de proteção caso um acidente ocorreu.

Harry voltou para casa às oito horas, Prior -a fênix de seus tutores- o tinha levado diretamente a seu quarto. Nos dias que se seguiram sua partida para Hogwarts foram calmos. Duda estava indo para a antiga escola de Valter, Smeltings. 

O jovem bruxo apenas observou sarcástico enquanto os adultos balbuciavam sobre quão orgulhosos eles estavam de Duda, convenientemente esquecendo que era Harry que exigia que o primo tirasse boas notas em troca de fins de semana livre de tarefas. 

Não que Harry explorasse o primo como ele tinha sido explorado antes, ele também ajudava com algumas coisas, mas somente quando todos estavam dormindo, o jovem bruxo nunca deixou seus tios o verem trabalhando, já Duda, ele tinha permitido o ver algumas vezes e sempre o ordenou a ficar calado. 

Todos os dias, porém, Harry iria se sentar sob uma árvore no quintal de trás e ler seus livros. Uma vez ou outra, ele tinha visto a velha senhora Figg na cozinha com sua tia e lhe lançando olhares curiosos.

Finalmente, o dia primeiro de setembro chegou e os Dursley o deixaram na estação King Cross. Acariciou as penas de sua coruja por entre as barras da gaiola e levou o carrinho até a passagem onde seus tutores o aguardavam juntamente com um grande cão negro; juntos atravessaram a barreira. O jovem bruxo observou os muitos bruxos de casacos vermelhos olhando em todas as direções e cartazes de PROCURA-SE espalhados com a foto de um criminoso chamado Sirius Black. 

Contendo um sorriso presunçoso, ele seguiu para o trem com ambos os adultos e o animago, a despedida foi breve e logo ele estava calmamente sentado no último vagão ouvindo a rádio bruxa sem fio - que ele tinha tido os duendes comprando para ele a maior parte das participações, assim como muitas outras fontes de informações, como o Profeta Diário e Semanário da Bruxa.

Harry tinha o capuz da blusa cinza grafite que usava - por baixo do blazer social preto - jogado para cima cobrindo sua cabeça, ele também usava calça jeans de lavagem escura e bota de couro de dragão, sem salto. Os cabelos longos que o marcavam como herdeiro de uma casa nobre mágica, ajustou os óculos escuros no rosto, colocou os pés cruzados sobre o baú que ele tinha deixado no chão de frente para ele e jogou a cabeça para trás fechando a cortina do seu lado. 

Ele estava a pura imagem de um menino mimado que seria um futuro delinquente. Perenelle tinha revirado os olhos enquanto Nicolas, Ginevra e Sirius o ajudavam a criar a imagem de um futuro criador de caos.

"...Em seguida mais um sucesso vindo diretamente do mundo trouxa. A banda Pearl Jam’s promete..."

-Hei! Posso sentar aqui? Todos os outros lugares estão lotados. -A voz de um menino o fez abrir os olhos e virar para a porta. Ele acenou mudo vendo Ron Weasley entrar no vagão. -Hum... É seu primeiro ano em Hogwarts?

-Sim. -Ele respondeu acenando abaixando o capuz e tirando os óculos escuros.

-Meu também. Eu sou Ron, Ron Weasley. -O ruivo ofereceu a mão.

-Prazer, Ron, eu sou Harry Potter. -Se apresentou e revirou os olhos quando os olhos do menino voaram diretamente para sua testa sem cicatriz.

-H-Har-Harry Potter? Realmente?

-Sim. -Respondeu secamente largando a mão do menino e se jogando contra o banco. -Será que todo mundo vai reagir da mesma forma? Isso é um saco! Me sinto um animal em exposição. -Disse colocando todo o rancor que sentia em suas palavras.

-Oh, bem...você é famoso, sabe...

-Sim, famoso por sobreviver ao massacre da minha família. -Falou sarcástico, o ruivo ficou pálido. -Eu não sei o que vocês pensam, por acaso todos acham que eu gosto de ser famoso por algo que me deixou sozinho no mundo? Só um bastardo, cretino, idiota, egoísta ia gostar de ser famoso por isso.

-Hum...sim, eu acho...acho que sim. -Ron disse desconfortável.

Harry subiu o capuz novamente e colocou a cabeça contra o encosto do assento. Ele tinha sido duro com Ron, mas era preciso colocar o ruivo em linha reta sobre a ideia de que a fama era tudo de bom, não importando como ela vinha. 

-Você é filho único? -Perguntou virando para o garoto depois de um tempo silencioso na cabine apenas ouvindo as músicas da rádio sem fio, o irmão de Gina pulou com o susto.

-Não, tenho cinco irmãos mais velhos e uma irmã mais nova. -Ele disse com as orelhas ficando vermelhas.

-Deve ser bom, ter irmãos para se apoiar quando precisa. -Harry comentou olhando novamente para a janela. -Você é um dos poucos que tem essa sorte, sabia? -perguntou, mas não permitiu ele responder -Pelo que eu li, muitas famílias foram exterminadas, como a minha, muitas outras tiveram poucos sobreviventes. Nossa geração é uma geração de crianças sem família de verdade. Os que ainda tem devem valorizar a sorte que receberam.

Ron não falou depois que ele se calou. Os irmãos dele apareceram eventualmente para ver se ele tinha achado uma cabine, os três reagiram da mesma forma que todos, olhos direto na testa em busca da cicatriz, sem sucesso, já que desde a purificação a marca havia sumido. 

Hermione veio procurando pelo sapo de Neville e novamente Harry teve que colocar algum bom senso na cabeça de alguém que ele tinha sido amigo antes. Mas ele aproveitou e saiu da cabine para conhecer Neville e ajudar a procurar o sapo.

Ele não gostava de sair do seu caminho para falar com as pessoas. Mas ele tinha uma agenda a seguir e se tornar conhecido de todos, era o melhor caminho.

-Aqui, Neville. -Ele disse pegando o sapo de dentro do vaso sanitário. -Acho que se você tivesse um pouco de água perto ele não ia ficar fugindo. -Comentou dando o animal para o menino.

Harry voltou para o vagão e dormiu pelo restante da viagem. Seu desembarque na estação de Hogsmeade foi exatamente como ele se lembrava. Corrido, tumultuado e com Hagrid acenando uma grande lanterna e chamando os alunos novatos.




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