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História Harry Potter e os 4 Elementos - O rapto


Escrita por: MonteiroEdiene

Notas do Autor


Oiiii, apareci, sei que demorei muito mas aqui está mais um capítulo. Espero que goste e não me abandonem. Bjos.

Capítulo 27 - O rapto


Fanfic / Fanfiction Harry Potter e os 4 Elementos - O rapto

_Não encontrou a assinatura mágica dele ainda? Dishi?_ perguntou Lia andandando de um lado para o outro na sala de estar onde estavam  todos reunidos a procura de uma pessoa. Esse alguém era Hadrian Potter.


TRÊS DIAS ATRÁS BECO DIAGONAL.

Lia e Harry estavam andando no beco a procura de ingredientes para a poção que Dumbledore estava tentando dar a Harry, eles estavam tentando criar um antídoto, enquanto não criavam a poção Harry com a ajuda de Tom esculpiu uma runa em uma pedra lunar que queimaria o efeito de qualquer poção que entraria em contato com Harry. Ele passou a usar o colar desiludido, pois com Dumbledore tudo podia acontecer. Harry se afastou de Lia entrando em uma loja nova de ingredientes que havia inaugurado recentemente. Como Lia tinha visto onde ele entrou ela não se preocupou.

Meia hora depois Lia entrou na loja apenas para ficar desesperada não encontrando o menino. Perguntando cada pessoa na loja se tinham o visto, recebendo sempre respostas negativas. Lia andou o beco inteiro ficando cada vez mais desesperada. Não o encontrando ela voltou para a mansão Wakefild. 

Quando Harry entrou mais cedo na loja, ele estava olhando algumas prateleiras, quando sentiu um feitiço sendo lançado em suas costas sem nenhuma chance de se defender. Ele foi desiludido e colocado nos fundos da loja enquanto o proprietário chamava Alvo Dumbledore. 

Harry acordou em uma espécie de porão ,suas mãos acorrentadas sem poder movê-las muito e com uma dor no corpo devido sua posição. Ele tentou usar sua magia apenas para descobrir que havia alas de amortecimento de magia muito forte  no lugar. Depois de horas a porta foi aberta e Harry não pôde deixar de estremecer ao ver a morsa na sua frente.

_Se divertindo, garoto?_ Valter Dudley latiu mostrando mais dentes do que o necessário.

_O que vocês querem? Porque me pegaram? Não eram vocês que viviam dizendo que não queria minha presença?

_As coisas mudaram. Eu preciso apenas da sua assinatura nesses papéis, agora que sabemos que você é rico, você vai nos dar seu dinheiro e então deixamos você ir_ falou Valter, pensando que Harry era tão idiota de assinar qualquer coisa.

_Quem te disse que sou rico? _ questionou Harry levantando uma sobrancelha.

_Aquele velho da sua escola de aberração disse, e ele estava certo, pelo extrato do banco que ele me mostrou você tem muito dinheiro_ falou Valter sorrindo doentiamente.

_Você está louco se vou assinar algo pra você, prefiro morrer_ cuspiu Harry.

_Que seja_ disse Valter já tirando um açoite que estava dependurado em uma viga. 

Harry não soube quando perdeu a consciência, mas eventualmente a escuridão lhe reivindicou. No segundo dia Dumbledore apareceu para dar a poção para o menino, sorrindo em triunfo, mal sabendo que não teria nenhum efeito. Ele empurrou garganta abaixo do menino evitando acordá-lo para que Harry não o visse. Eventualmente Harry acordou com dores muito maiores. Duda apareceu no quarto escondido de seus pais, para ter a chance de perturbar Harry.

_E aí priminho? Gostando do seu novo quarto?_ perguntou Duda sarcástico.

_Você não imagina como, priminho_ Harry devolveu no mesmo tom.

_Sabe primo? Fiquei imaginando como seria um beijo seu, desde que você chegou tô querendo experimentar.

_Nem pense em chegar perto de mim, ou seu pai vai saber. Você sabe o que ele pensa sobre isso_ disse Harry sorrindo maliciosamente.

_Pena que ninguém vai acreditar em você, primo_ rebateu Duda sabendo que seu pai não acreditaria na aberração.

_Experimente, e você vai descobrir que...

Harry não teve tempo de terminar pois Duda avançou espremendo seus lábios contra os de Harry, só para gritar de dor quando Harry abriu a boca e mordeu um pedaço da sua língua, cuspindo o pedaço com nojo.

_V...v...vai...ar...pen...der_ balbuciou Duda levando a mão não boca tentando parar inultimente o sangue que escorria pelo seu queixo.

_Eu te disse para não fazer, se você não quiser que seu pai saiba sugiro sair daqui_ disse Harry com um sorriso vingativo.

Duda não perdeu tempo. Subindo as escadas sem seus pais verem indo direto para o quarto pensando em uma boa desculpa. Vendo que o sangue não parava de fluir desceu correndo em direção a sala onde seus pais estavam.

_DUDA? QUERIDO_ gritou Petúnia_ O que aconteceu?

_M...mo...di..._ choramingou Duda.

_O quê? Mordeu?_ perguntou Valter recebendo um aceno de concordância do filho_ Vamos levá-lo pro hospital Pet.

No porão  Harry fechou os olhos tentando se concentrar em sua magia. Estava fraco por causa dos amortecimentos mas ele podia sentir um pouco de sua magia, com um plano em mente Harry esperou a próxima descida de Valter até o porão.


ATUALMENTE 

_Não,ainda não Lia. Já não sei mais o que fazer. Nem Marvollo foi capaz de senti-lo pelo elo_ falou Dishi esfregando o rosto em frustração.

_Harry é forte e nós encontraremos ele acredite nisso_ falou Severus acariciando os cabelos de Dishi.

_Dumbledore não perde por esperar. Quando eu colocar minhas mãos nele não vai sobrar nem uma unha_ rosnou Sirius.

_Entre na fila Black_ falou Tom, sua magia já descontrolada.

_Calma gente_ falou Marcus_ Pensem, se vocês fossem Dumbledore para onde vocês levariam Harry?

_Se ele soubesse o que aconteceu com ele quando criança...provavelmente seus parentes trouxas_ Severus raciocinou. 

_Você sabe onde eles moram? _ perguntou Black.

_Sim_ responderam Dishi e Severus ao mesmo tempo. Já se levantando_ Vou aparatar com você Marvollo_ continuou Severus.

_Eu também vou_ falou Sirius se levantando também. De jeito nenhum ele deixaria seu afilhado.

_Eu levo você Sirius_ falou Dishi.

Saindo para fora da mansão além das alas antiaparatação, os quatro homens aparataram em um beco escondido perto da rua dos Alfineiros. Seguindo a rua chegaram em frente ao número 4, a tensão era palpável. Severus bateu na porta esperando ansiosamente, mas para seu espanto não era Petúnia quem atendeu e sim uma senhora de idade.

_Em que posso ajudar?_ perguntou a senhora.

_Minha prima Petúnia Dudley morava aqui, ela se encontra?_ perguntou Severus impassível, mas com grande repulsa por dizer que Petúnia era sua prima.

_Sinto muito, já faz cinco anos que eles venderam aqui e se mudaram, ninguém sabe para onde_ respondeu a senhora.

_Obrigado_ agradeceu Severus saindo da casa os outros se juntando a ele, cada qual com o semblante mais derrotado do que o outro.

LONGE DALI 


_ACORDA MOLEQUE_ gritou Valter_ Você vai assinar esses documentos HOJE, entendeu?

_Claro_ disse Harry depois de acordar abruptamente_ Preciso de pelo menos uma mão solta.

Sorrindo em triunfo Valter liberou uma de suas mãos, entregando a caneta e os papéis.

_Sem gracinha senão você vai se arrepender_ falou Valter.

_Sim, titio_ respondeu Harry pegando a caneta, mas ao invés de assinar seu nome nos papéis ele começou a desenhar uma runa de quebra alas de sua própria invenção, enquanto desenhava jogava sua magia na runa.

_O que você tá fazendo, moleque?_ falou Valter.

_Esse desenho é como uma senha, sem ela vocês não vão conseguir o dinheiro, também preciso que você faça um corte no meu dedo, vai precisar do meu sangue nesse desenho para os globins indentificarem_ explicou Harry rezando para que seu tio acreditasse.

_Muito bem, espero que esteja falando a verdade_ resmungou Valter, tirando um canivete do bolso, fez um corte desleixado no dedo do menino. Harry praguejou mentalmente, mas se concentrou na runa, e derramando  seu sangue ele liberou o resto de magia fazendo com que a runa brilhasse em vermelho e derrepente tudo o que Valter viu antes de cair na inconsciência foi o sorriso predatório de Harry.

Com as alas de amortecimento quebradas a magia de Harry fluiu como a água do rio em direção a uma cascata, sentindo-se mais forte Harry se levantou pegando a chave caída perto da morsa e abriu o outro cadeado, com um sorriso digno de Belatrix Lestrange Harry se aproximou do tio.

_Hora do show, querido tio.
































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