História Harry Potter: Outro caminho - Um começo difernte

Em uma casa um homem magro com uma pele pálida, um grande nariz adunco e dentes desiguais e amarelos vestido com vestes negras que farfalhavam e o faziam parecer com um morcego grande, cabelos negros e oleosos que chegavam a seus ombros e emolduravam seu rosto como cortinas e olhos negros penetrantes.

O homem aparentava ter chorado sobre o corpo de uma mulher e atualmente olhava fixamente para um bebe que aparentava ter alguns meses que tinha uma cicatriz em formato de raio.                                                    Na escada daquela casa, tinha o copo de um homem de cabelo preto e óculos.

O homem de capa negra pegou a criança e a levou para fora da casa onde um homem alto e magro de cabelos e barbas prateados tão longos que podiam ser presos em seu cinto, um nariz muito longo e torto, como se tivesse sido quebrado pelo menos duas vezes, também tinha dedos longos e habilidosos, seus olhos tem um tom azul brilhante e portava óculos de meia-lua e uma combinação colorida de vestes, de roxo a vermelho sangue.

Ao seu lado tinha uma mulher de cabelos longos pretos e olhos verde. A mulher em questão utiliza vestes verdes e um chapéu de bruxa de cor preta e ao lado um homem gigante de ao menos 2 metros de altura. o homem tem cabelos castanhos e olhos preto que combinavam com sua barba.

-Professor Dumbledore, Minerva, Hagrid- Disse o homem de cabelos pretos entregando o bebe a Dumbledore.

-Pobre garoto, sofrer tanto a tão jovem idade – Disse   Minerva olhando para a cicatriz do garoto.

-O que faremos? Deixa-lo com os tios? - Perguntou o gigante.

-Não, sua tia sempre odiou a mãe do garoto por ele ser bruxa e que nem se diga daquele homem com quem ela casou-se – Disse Minerva.

-Terei que concordar com Minerva, ele crescera baixo nossa tutela em Hogwarts –Disse Dumbledore.

-Isso é contar as regras – Disse o homem de cabelos pretos em protesto.

-Snape, sou o diretor e é contra as regras ele assistir as aulas antes de seus onze anos, mas não existe nada contra ele vier conosco e além de tudo iremos prepara-lo desde cedo para o mal que um dia ira até ele, só assim ele estará seguro, devemos isso a Lilian a James – Disse Dumbledore.

-Faremos como o senhor preferir – Disse Snape.

-Ele é uma criança. Deve viver sua infância – Disse Minerva.

-Eu sei disso, mas não quer dizer que não possamos prepara-lo Minerva – Disse Dumbledore.

-Concordo – Disse Snape.

-Você não era contar ele ir viver em Hogwarts – Disse Hagrid.

-Sim, mas se ele vai estar lá, o melhor é receber um preparo e disciplina – Disse Snape.

-Está decidido assim será melhor  para sua proteção, talvez em um futuro você possa ensinar a ele a ser um animago – Disse Dumbledore.

-Se ele quiser, farei com gosto – Disse Minerva.

-Sirius, emprestou-me a moto, eu posso leva-lo até Hogwarts – Disse Hagrid.

-Confio em você, Rúbeo – Disse Dumbledore entregando o bebe ao gigante que ligou uma motocicleta e saiu voando pelos ares.

-Você confia nele? - Perguntou Minerva,

-Confiaria minha vida a Hagrid – Disse Dumbledore com um sorriso sumindo junto aos outros três magos.

- (Cuidarei dele, Lilian) - Pensou Severo.

//Uma semana depois. //

No mundo dos bruxos várias notícias e rumores estavam à solta, apesar de tudo, o mundo bruxo estava em festa com a queda do grande lorde das trevas também conhecido por aquele que não deve ser nomeado, mas em meio a festa ocorreram certas tragédias que estavam sendo comentadas por 3 bruxos em Hogwarts, Dumbledore e Minerva e ao seu lado o atual ministro da Magia Cornélio Fudge, Cornélio tinha cabelos grisalhos e olhos castanho.

-Isso foi o que aconteceu – Disse Cornélio.

-Não posso acreditar que Sirius possa ter feito algo assim- Disse Minerva.

-Nem eu, Sirius Black, Remo Lupin, James Potter e Pedro Pettigrew sempre foram melhores amigos durante a época que estudaram em Hogwarts – Disse Cornélio.

-E agora, ele matou Pedro e alguns trouxas, felizmente foi preso e está em Askaban – Disse Cornélio.

-Muito estão em festa, mas nos perdemos muito, perdemos Liliam e James, Harry ficou órfão e Sirius foi preso – Disse Dumbledore se pronunciando por primeira vez na conversa.

-Após a queda do seu mestre, ele ainda seguiu fiel a ele, pensar que se os pais do garoto não tivessem colocado Sirius como o que sabia o segredo do feitiço Fidelius, talvez estivessem vivos – Disse Cornélio.

Dumbledore estava pensativo sobre tudo que tinha ocorrido principalmente o assunto Sirius.

-Discordo de sua escolha de deixar Harry em Hogwarts – Disse Cornélio.

-Acha que existe lugar mais seguro? - Perguntou Minerva.

-Sim, no ministério, sendo protegido e treinado por aurores – Disse Cornélio.

-Ele ainda está por aí, fraco, mas esta e retornara muito mais forte, quando isso chegar a vida do garoto estará em perigo – Disse Dumbledore.

-Eu sei disso por isso o ministério é o melhor jeito de protege-lo- Disse Cornélio.

- (Eu sei bem o que você quer Cornélio, saber como o garoto sobreviveu a maldição da morte e transformá-lo em uma arma do ministério) - Penou Minerva.

-Ele deve derrota-lo e aqui em Hogwarts estão os melhores professores, não existe melhores lugar para ser treinado – Disse Dumbledore.

-Concordo, mas – Tentou replicar Cornélio,

-Assunto encerrado – Disse Dumbledore mostrando um papel.

-O que é isso? - Perguntou Cornélio.

-A guarda legal dele ficaria com sua tia, mas ele passou a guarda para Minerva por tanto ela decide o que ocorre ao menino – Disse Dumbledore.

- (Um gênio como sempre diretor) -Penou Minerva.

-Com isso encerramos – Disse Cornélio retirando-se.

- (Você tendeu uma bela armadilha alvo, mas isso ainda não acabou) - Pensou Cornélio.

Após ele sair Minerva pegou o pequeno Potter em seu colo e começou a dar a mamadeira para o bebe.

-Sem dúvida você tem um instinto materno - Disse Dumbledore ao ver a cena e tendo lembranças de certa conversa entre ele e Minerva onde está expressava seu desejo impossível de ser mãe.

-Esse garoto será o maior de todos os bruxos da história – Disse Minerva.

-Com certeza e assim que sua magia despertar vai começar a ter aulas particulares com todos os professores, especialmente com Alastor – Disse Alvo Dumbledore.

-Apesar de seus métodos, ele é melhor no que faz – Disse Minerva.

-Ele aceitou viver no castelo para proteger o garoto, disso que o tornaria um verdadeiro bruxo – Disse Dumbledore.

-Snape também demostra interesse – Disse Minerva.

-Ele quer protege-lo já que não pode proteger Liliam – Disse Dumbledore.

-Onde ele irá dormir? - Perguntou Minerva.

-Por hora seguira em seus aposentos e quando crescer tem um quarto aqui no escritório que é o suficientemente grande para ele – Disse Dumbledore.

Os anos foram se passando e Harry foi crescendo no castelo de Hogwarts e fez amizade com os filhos da família Wesley que eram caraterizados pelo seu cabelo ruivo, especialmente pelo segundo filho mais novo da família chamado Rony e sentia certa admiração pelo filho mais velho chamado Gui que era excelente em todas as matérias de Hogwarts.

Harry mostrou ser um prodígio,  herdando a inteligência de sua mãe e a habilidade para feitiços do seu pai.

Aprendeu a ler por conta própria com 5 anos e desde esse dia começou a ler livros de magia de diversos tipos tendo certo interesse na secção de animagos. Aos 8 anos começou a usar magia de forma involuntária ao atrair um copo de agua até ele usando de forma descontrolado um feitiço não-verbal. Graças a influência de Minerva e Dumbledore, Olivaras aceitou vender a varinha para o garoto, resultando em uma varinha de azevinho, 28cm, pena de fênix, boa e maleável.

Olivaras ficou curioso com a varinha que tinha escolhido ao garoto.

-A fênix que deu a pena para fabricar essa varinha deu somente outra pena por tanto essa varinha tem uma varinha irmã, para dizer de jeito simples – Disse Olivaras.

-De quem? - Perguntou o pequeno garoto que estava ao lado do gigante Hagrid.

-Um dia você descobrira – Disse Olivaras,

Na saída do beco diagonal, Hagrid permitiu a Harry comprar um dos animais permitidos para os estudantes do primeiro ano. Harry escolheu uma coruja de cor branco que foi chamada de Edwiges.

Ao chegar aos seus aposentos Harry começou a praticar feitiços simples como Reparo já que no próximo dia começaria suas aulas particulares, o garoto sabia que isso tinha um motivo, o lorde das trevas, mas não sabia o porquê dele se preparar para confronta-lo.

Quando pode notar viu a mulher que sempre o cuidou e professora de Transfigurações, Minerva McGonagall, entrar aos seus aposentos.

-Fiz algo errado? - Perguntou o garoto.

-Não Harry, mas como amanhã começa tuas aulas particulares, pensei que o melhor era que soubesses o porquê – Disse Minerva.

Harry foi pego de surpresa, mas essa conversa era tudo aquilo que desejava.

-Você leu nos livros sobre o lorde das trevas que causou tanto destruição e dor nesse mundo, alguns anos atrás surgiu uma resistência chamada de Ordem da Fênix que foi liderada por nosso diretor e entre seus integrantes estava Liliam e Thiago Potter, seus pais – Disse Minerva.

-Por favor continue – Pediu o garoto.

-Uma profecia disse que o garoto que podia derrotá-lo estava chegando e você se encaixava nessa profecia por isso o lorde foi atrás de seus pais e os matou, logo tentou mata-lo, mas não conseguiu e ninguém sabe dele desde então – Disse Minerva entregando uma foto que mostrava seus pais sendo que sua mãe estava gravida de aparentemente uns 7 meses, ambos estavam muito felizes.

-Obrigado – Disse Harry abraçando a foto.

Minerva abraçou o garoto com toda a forca que pode.

-Obrigado por me contar, você tem sido uma ótima mãe – Disse Harry.

Sempre estarei aqui meu pequeno Harry.