1. Spirit Fanfics >
  2. Hatsukoi - HIATUS >
  3. Comportamentos inesperados

História Hatsukoi - HIATUS - Comportamentos inesperados


Escrita por: sypha

Notas do Autor


HELLO, IT'S ME!!!!

OI GENTE, olha quem voltou sem a menor vergonha de falar que atrasou mais um capítulo mesmo falando os dias certos de postagem? :B

NÃO ME MATEM!!! É POR UMA BOA CAUSA!!! Para os bonitos que me seguem e viram eu postando ficha de fanfic interativa, NÃO FOI POR ISSO QUE EU ATRASEI!! ~também foi, mas não vamos entrar em detalhes~ O MOTIVO DO ATRASO FOI PRA COINCIDIR COM O ANIVERSÁRIO DA MENINA MAIS PANDA DE TODO ESSE SS!!

A DONA DE UM DOS SHIPPS MAIS SAGRADOS E AMOR DOCE, ELA MESMA, A AMANDA (Conhecida como @Muun). ELA FAZ 20 ANOS HJ E ESSE CAPÍTULO É ESPECIALMENTE DEDICADO A ELA <33333 (Na real, a fic é. MAS ESSE CAPÍTULO TEM UMA SURPRESA!!!)

DESCULPEM AS NOTAS SURTADAS, MAS EU AMO A AMANDA, EU AMO AMANDRE E ESPERO QUE ELA AME ESSE CAPÍTULO <3333333 FELIZ ANIVERSÁRIO PANDINHA <333333333

Capítulo 5 - Comportamentos inesperados


Seen you from afar

Wondered who you are

Wondered what you're like

Think you're just my type

 

A cidade toda era iluminada pelos postes de alicerce antigo. Lamparinas charmosas, em conjunto da luz do luar, clareavam o caminho composto por ruelas e canais cheios de água cristalina.

Rosalya e Leigh andavam lado a lado. Conversavam, em meio à temperatura baixa, com um tom de voz grave e contido. Rosalya controlava a vontade de subir algumas oitavas, Leigh massageava as têmporas procurando evitar a próxima dor de cabeça.

O rapaz olhava pra Rosa firme. Ele era um homem tranquilo, acostumado a conter seus sentimentos mais obscuros, mas daquela vez, principalmente com aquele tópico sensível, o moreno teve que abrir mão da sua costumeira bandeira branca e partir para o ataque.

— Você sabe que está errada! Não foi certo o que você fez em Paris e muito menos aqui!

Rosalya mordia os lábios. Se ficasse muda, com certeza não iria dizer nada que se arrependesse depois. Mas cada palavra cortante de Leigh fazia o seu interior se revirar em desgosto e frustração.

— Escuta, eu não estou dizendo que você foi uma pessoa ruim. — Explicou o rapaz. — Mas há certas coisas em que não devemos nos meter, principalmente se o dono da questão deixou claro que não queria nenhum intrometido no meio.

— Você sabe que eu me importo demais com o Lys para simplesmente deixar o assunto assim. — Rosa tentou argumentar, mesmo com a voz falha.  

— Sim, eu sei. Mas você também se importa consigo mesma. — Leigh parou de súbito, o que fez Rosalya ainda dar dois passos a mais que ele. — Rosa, eu te conheço bem o suficiente pra saber que você meteu os pés pelas mãos graças à culpa.

A mulher olhou firme para o namorado. Rosalya queria gritar, espernear e ser infantil como só ela sabia ser. Queria demonstrar orgulho e mostrar para o rapaz que não estava errada; que ela não agiu errado e muito menos por impulso.

Porém, isso era uma ilusão sua. A platinada sabia, e nem precisava ir tão fundo para admitir, que o que ela fez foi errado. Não foi certo se intrometer na vida de um casal; não foi certo se meter na vida amorosa de Lysandre com Christina — mas Rosa não podia evitar o sentimento de culpa. Jamais conseguiria.

“Se eu não tivesse sugerido aquilo pra ela…” Pensou em redenção. Sentia-se frágil e estúpida; uma adolescente que não sabia medir as consequências.

Talvez Rosa realmente fosse isso, mas a sua intenção foi nobre. Ela só queria resolver um assunto pendente, o problema foi ela não perceber — ou fingir que não percebeu — que nenhuma das partes queria esclarecer algo.

— Não se martirize, amor. — Leigh se aproximou e abraçou. — Você deve desculpas para o Lysandre.

— Eu não fiz nada de…

— Rosalya!

A garota suspirou derrotada. Sempre foi orgulhosa e, muitas vezes, um pouco entrona e sem bom tato para algumas situações. A Sinclair em seu estado normal iria negar completamente o sentimento de culpa — iria sufocá-lo e trancafiá-lo no fundo do seu coração. Só que daquela vez não haviam opções, e mesmo que tivessem, Rosa não as seguiria.

Por um amigo ela engoliria o seu orgulho. Ela sabia que nunca deveria ter incentivado Christina, mas aquela decisão nunca esteve em suas mãos. O que ela deveria ter feito era aceitar e apoiar o amigo em silêncio, no máximo, trocar algumas palavras reconfortantes, mas cheias de significado.

Seu erro foi se intrometer em algo que não era seu; tomar aquela história como sua; tentar colar corações alheios, e quem sabe, reconectá-los — mesmo que, no fundo, ela soubesse que era impossível. Não havia mais o que reconectar ali.

— Eu falarei com ele… — disse afundando o rosto no peitoral de Leigh, abafando a sua voz.

O namorado sorriu e acariciou os cabelos da companheira.

— Vamos, vou te levar pro hotel. — O moreno afastou Rosa do seu corpo e segurou sua mão direita. Logo, estavam andando em direção ao hotel vizinho.

— A cama da suíte é enorme, sabia? — Falou a platinada sugestiva.

Leigh deu uma risada anasalada e aproximou o rosto do pescoço de Rosa, dando um leve beijo. Aquela era a sua forma de responder que iria acompanhá-la.

Caminharam mais um pouco até ao hotel que Rosalya havia se hospedado, o Le Colombier — um hotel muito limpo, bem localizado e com funcionários atenciosos. Tudo lá misturava a arquitetura local com um pouco de modernidade, criando uma essência única no estabelecimento.

O casal atravessou as enormes portas da entrada sentindo, automaticamente, o calor aconchegante do aquecedor do estabelecimento. Andavam devagar e em silêncio. Foi quando estavam próximos do elevador que Rosa se pronunciou mais uma vez.

— Eu gostei dela.

Leigh olhou, cheio de dúvidas, pra namorada de escanteio.

— Ela?

— A garota que está junto do Lysandre agora. — Esclareceu a platinada. — Apesar de ser fechada, eu achei ela com uma personalidade forte.

— Você não pareceu gostar dela quando ela te deu uns cortes. — Observou Leigh, apertando o botão do elevador.

— Você faz isso comigo e eu gosto de você. — Rebateu Rosalya. — O que importa é que eles formam um belo casal. Sinto que vão ficar juntos.

— Você disse a mesma coisa sobre a Christina. — Constatou Leigh. O elevador havia acabado de chegar, ambos, ainda de mãos dadas, entraram na cabine de aspecto antigo.

— É diferente dessa vez!

— Diferente como?

O moreno olhou, no começo, com um tom divertido para a namorada, mas logo uma sombra séria pairou sobre os olhos escuros. Havia algo na voz de Rosalya que mostrava que a mesma não estava brincando.  

— Sei lá. — Disse Rosa, balançando os ombros. — É como se fosse destino.

[...]

Amanda foi dormir, sorrindo nas nuvens pelo momento tão singelo que teve com Lysandre. Suas bochechas doíam um pouco, a loira suspeitava que havia sorrido até no sono, mas ela não se incomodava. Parecia que nada tirava o seu bom humor matinal, algo completamente incomum para alguém tão ranzinza de manhã.

A loira levantou-se em um pulo e arrumou-se em questão de minutos. Logo estava de dentes escovados, cabelos arrumados — na medida do possível — e pronta para tomar um café da manhã no hotel.

Pegando o celular empolgada, Amanda iria mandar uma mensagem para avisar Lysandre. Mas parou quando, ao procurar na sua lista de contatos, viu que não possuía o número do rapaz.

— Acho que irei interfonar…

Novamente os movimentos de Amanda ficaram pela metade. Antes mesmo de alcançar o interfone no criado, lembrou-se que não queria ser incômoda ou parecer desesperada. A insegurança a assolou.

— É melhor esperar… acho. — Constatou a Campbell confusa.

Mirando-se mais uma vez no enorme espelho apoiado em frente à cama, Amanda ajeitou os cabelos com alguns fios rebeldes. Logo mais saiu com passos tensionados pela frustração. Teria que tentar a sorte para encontrar Lysandre no enorme hotel.

Foi andando sozinha que a loira começou a pensar com seus botões. A sua vida estava ótima, não tinha do que reclamar. Estava em um bom emprego, com projetos decolando a todo o vapor e ainda conseguiu se envolver em um trabalho importante.

Quando Amanda pensava que foi convidada para trabalhar na Bienal brasileira, uma das mais importantes do mundo, ela queria saltitar em êxtase pelo reconhecimento. Era um feito e tanto uma jovem de 26 anos conseguir tudo aquilo — e ela ainda nem havia pensado no doutorado!

Era engraçado pensar que todo o motivo da loira viajar foi justamente ela se afastar um pouco do trabalho. Torria, sua melhor amiga, dizia sempre para ela relaxar um pouco e se cobrar menos. Foi a morena que sugeriu que Amanda viajasse sozinha.

A Campbell, nem a amiga, não contavam que, primeiro, o trabalho de Amanda não a deixaria em paz — por mais que ela avisasse para todos: Estou de férias!

Segundo, nunca que a jovem curadora pensaria que encontraria um rapaz tão encantador! Para quem queria passar um tempo sozinha, Amanda até que estava bem acompanhada. Se envolver em um romance de outono não estava em seus planos. Mas a surpresa foi boa, não havia arrependimento em sua mente e, muito menos, no seu coração.

Pensando assim, a loira pegou o celular enquanto andava até o elevador. Acessou a conversa com Torria no whatsapp e começou a digitar.

 

Amanda: Mensagem

Tenho algo pra te contar.

 

Demorou alguns minutos para a amiga responder. A loira já estava no térreo quando o celular apitou mostrando a nova mensagem.

 

Torria: Mensagem

Você não deveria estar curtindo a viagem?

Enfim, diga.

 

Amanda: Mensagem

Hm, sim. Eu estou curtindo a viagem.

É que eu conheci alguém.

 

Torria: Mensagem

CONTA TUDO!!!

 

Amanda: Mensagem

Ah, o nome dele é Lysandre

Ele é bonito, gentil e muito atencioso

 

Torria: Mensagem

Ele beija bem???

 

Amanda: Mensagem

TORRIA!!!!

 

Torria: Mensagem

Ué, eu só perguntei do beijo. Não do sexo.

Não sei porquê o espanto.

 

Amanda: Mensagem

Sim, ele beija…

Mas eu não vim falar só dissi

Disso*

 

Torria: Mensagem

Veio falar o quê então?

Não me diga que é trabalho porque você está de férias!

 

Amanda parou de andar ao ler a mensagem. Uma verdade era certa: Torria ficaria extremamente orgulhosa da amiga com a notícia, mas também se exaltaria por saber que ela não tinha largado o trabalho como prometera.

 

Amanda preferia lidar com o surto, pois sabia que ele, por mais que tivesse um tom repreensivo, a amiga estaria orgulhosa. Talvez ficasse com o sentimento tão forte que nem se lembraria de repreender a Campbell.

 

Amanda: Mensagem

Eu fui chamada para trabalhar na Bienal de arte em São Paulo.

 

Torria: Mensagem

O QUE? A BIENAL? A BIENAL SUPER IMPORTANTE????

MEU DEUS, LARABENS

PAEABEMS

PARABÉNS!!!!

MAS VOCÊ NÃO DEVIA ESTAR DE FÉRIAS????

AI, QUEM SE IMPORTA! É O SEU SONHO

 

A loira sorriu com a resposta de Torria. “Até que o sermão não veio”, pensou. Ia responder a amiga quando sentiu uma presença conhecida atrás de si.

— Amanda.

A mulher se virou e viu Lysandre sorrir de leve.

— Bom dia! — A voz entusiasmada de Amanda preencheu os ouvidos do rapaz como uma bela melodia.

O Ainsworth se aproximou ainda mais dela, mas ainda se encontrava cauteloso quanto aos seus gestos. A verdade é que Lysandre, mesmo que Amanda permitisse, não era de exagerar. Gostava de demonstrar seu afeto por meio de pequenos atos e, quando era necessário ser mais intenso, preferia o conforto.

A loira conteve o sorriso largo, limitando o mesmo a um pequeno risco. Era tudo tão repentino! Ela se sentia leve como nunca tinha se sentido antes. Achava que só o seu trabalho a deixava assim, mas a sensação de estar perto de Lysandre chegava a ser tão boa quanto um reconhecimento profissional.

Havia um imenso mural atrás de Amanda. Inúmeros pontos turísticos eram indicados. Passeios a serem feitos e agências turistas eram destacados. Os olhos bicolores do rapaz focaram em apenas um.

— Parece que a cidade histórica foi liberada para visitas.

Amanda olhou em dúvida, mas logo virou-se para o quadro e observou o que Lysandre havia indicado.

O nome da cidade, escrito em letras cursivas e elegantes, se destacava no anúncio nem um pouco discreto. Era interessante, pois São Valentim era uma cidade histórica que foi fechada para visitação há uns 2 anos para passar por um processo de restauração e aprimoramento de infraestrutura.

— Eu lembro que queria visitá-la, mas foi justo na época da reforma. — Comentou Amanda sentindo uma nostalgia ao se lembrar do passado.

— Podemos ir visitá-la. — Sugeriu Lysandre.

Amanda o encarou. Seu prazo estava apertado, teria que chegar em Basileia logo. Mas uma pausa para seus compromissos não faria mal. Não com o músico encantador ao seu lado.

— Talvez valha a pena. — Disse baixo, mas não o suficiente para Lysandre não ouvir.

— Está com dúvidas?

Amanda olhou repentina para ele. Não imaginava que ele tinha escutado. Colocando o dedo indicador no queixo, mirou Lysandre e sorriu ao ver seu olhar discreto de expectativa

— Estava. — Respondeu por fim, depois do seu silêncio. — Agora não estou mais. Eu quero ir.

— Eu irei avisar o Leigh. — E indo em direção à entrada do restaurante do hotel, Lysandre perguntou: — Vamos tomar café?  

[...]

Era de tarde. O sol se encontrava ameno junto com a temperatura, e o comércio estava abarrotado de turistas. Diferente dos vilarejos anteriores, Colmar podia se chamar de cidade. Suas ruas e ruelas não eram tão estreitas e nem circulares como em Eguisheim. A pequena cidade, mas muito maior que suas irmãs, era uma mistura de ambas. Só que com direito a sua própria Veneza.

Amanda estava em um café com Lysandre. Haviam tentado, em vão, visitar o museu do escultor  Auguste Bartholdi, mas infelizmente o local estava fechado para reforma, não era possível visitá-lo.

A loira estava chateada, entretanto, diferente do que imaginou, nem estava com o humor tão alterado. Só a ideia de passar uma tarde com Lysandre a agradava — era esquisito ainda, mas sem sombra de dúvidas era bom.

— Eu realmente queria visitar o museu. — Lamentou a Amanda, repousando a xícara de café quente sobre a mesa. —  Auguste Bartholdi é um escultor maravilhoso, seria incrível ver a casa onde ele viveu.

— Outras oportunidades virão. — Consolou Lysandre. Por um momento ele quis pegar e segurar a mão dela, mas controlou sua súbita vontade de tocá-la.

— Sim, mas eu dei uma olhada e não há muitos museus por aqui. — Amanda olhou para a janela ao lado, estava decepcionada. — Eu vim mais para cá por causa desse museu. Não esperava que ele iria entrar em reforma justo na alta temporada e, muito menos, quando eu finalmente chegasse à cidade.

Lysandre a observou atentamente. As sobrancelhas e os lábios um pouco contraídos, o olhar chateado. Mesmo com toda a sua suposta carranca de desgosto, o rapaz continuava a achá-la linda.

“É egoísmo de minha parte querer guardar essas expressões só pra mim?”, pensou ainda a observando.

— Hm. — Amanda se mexeu desconfortável quando percebeu o olhar intenso de Lysandre sobre si. — Bom, pelo menos arrumei companhia. Seria triste e lamentável estar sozinha com o museu da cidade fechado.

— Foi uma viagem planeja? — Perguntou o rapaz ajeitando a postura na cadeira de madeira clara.

— Foi uma viagem obrigada. — Amanda soou divertida, mas seu olhar ainda era sério. Uma característica estranha para muitos, mas que Lysandre achava adorável. — Minhas amigas insistiram para que eu viajasse e me desligasse um pouco do trabalho. Ironicamente todas estão trabalhando, então não poderam me acompanhar.

Amanda não era adepta do sarcasmo, mas havia resquícios do mesmo em sua voz. Só que este, quando se aplicava em suas frases, eram ainda em frases diretas e sem analogias complicadas. Outro ponto que Lysandre observou nela e que, querendo ou não, o agradou.

— Bom, se isso te consola, a minha viagem também foi obrigada. — Informou o platinado bebericando um pouco do seu suco.

— Por quê?

— Esquecer alguns problemas. — Lysandre tinha um olhar gentil que, em simultâneo, passava uma mensagem clara: Ele não queria falar sobre isso.

Amanda entendeu perfeitamente a mensagem. Bebeu mais um pouco do café que começava a ter a temperatura morna. Sua mão foi direta à cesta de pães à sua frente, mas no fundo o que ela desejava era pipoca.

— Eu vi que está tendo uma excursão para a cidade histórica de São Valentim. — Pronunciou-se novamente. O platinado havia visto isso ainda na noite anterior, mas havia se esquecido de comentar com Amanda quando a viu de manhã.

— A cidade que estava fechada para visitação?

Lysandre assentiu em resposta.

— Uau, falam que eles possuem uns castelos na região incríveis! — Era sempre assim, quando chegavam em um tópico pelo qual a loira se interessava sua voz ganhava uma dose de animação admirável.

— Sim, estava pensando em visitá-la. — E fazendo uma pausa para encarar os olhos castanhos à sua frente, Lysandre continuou: — Se você quiser vir comigo e…

— Sim! — Amanda respondeu de imediato, assustando a si mesma, pois não esperava que desse uma resposta tão rápida assim. — Quero dizer, sim. Será divertido.

— Bom, amanhã cedo irá sair um trem para a cidade. — O risco fino que ornava os lábios do rapaz mostravam o quão feliz ele estava, mesmo se contendo.

— Rosalya e Leigh também vão? — Amanda perguntou por perguntar. O casal não era chato. Tirando as perguntas inconvenientes de Rosa, eles eram até uma companhia decente. Educados e que apreciavam algumas coisas que a Campbell gostava.

Mas era egoísmo dela desejar que eles não fossem?

— Hm, eu estava pensando em só irmos nós dois. — Lysandre coçou a cabeça um pouco sem jeito. Toda a sua impulsividade no trem e na sala abandonada no hotel pareciam ter se esvaído na hora de executar o convite.

— Por mim está ótimo! — Amanda sorriu e tomou um gole de seu café.

Seus desejos foram atendidos e, novamente, ela não se questionou se estava indo rápido demais, sendo precipitada ou muito egoísta em relação a Lysandre. Agora que em sua mente estava claro o quanto a companhia do rapaz a agradava, ela o queria por perto e seu interior vibrava alegre ao saber que o Ainsworth compartilhava do mesmo sentimento.

 

And now I'm dreaming of you

You're the one I'm calling on

You're the one who's calling me to have it


Notas Finais


AQUI ESTÁ WEEEEEEEEEEEE

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO <3333 PRINCIPALMENTE TU AMANDA, QUERO VER TU SURTANDO!! JÁ ERA PARA EU ESTAR DORMINDO, MAS TO AQUI ESPERANDO TU CHEGAR PRA PODER POSTAR!!! FELIZ ANIVERSÁRIO, AMO TU <3333333333

Quero agradecer a @Ankhy por betar o capítulo <33333 E SIM @MUSALINDA EU PEGUEI A TORRIA EMPRESTADA PRA ESSA CENA KKKKKKKKKKKKK E todos os leitores que fizeram essa fic crescer, APESAR DE VOCÊS NÃO COMENTAREM!! (eu acho que é karma meu, mas ok). Ah, sempre rola aquelas notinhas de esclarecimento, né? Então pra não perder o costume:

São Valentim -- É uma cidade fictícia criada por mim. Eu uso ela pra tudo, então não se assustem se vocês um dia lerem que ela é uma grande metrópole e em outra fic é uma cidade rústica. Normal, é falta de criatividade minha mesmo.

Auguste Bartholdi -- É o cara que fez o projeto da Estátua da Liberdade. Eu expliquei no capítulo anterior que tem um museu lá, óbvio que ele não está em reforma (acho). Mas sacomé, licença poética hehehe

ENFIM, QUERO OPINIÕES DE VOCÊS <3 NO FINAL DE SEMANA RESPONDO OS COMENTÁRIOS QUE TO DEVENDO. EU TO MORTA GRAÇAS A FACULDADE, TCHAU PEOPLE <3333 BEIJOS DE LUZ :3333

PS: A música do capítulo é Dreaming Of You do Cigarettes After Sex :3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...