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História Haunted - Faded


Escrita por: Uncompletable

Notas do Autor


Hello everybody!
Como estão? Obrigada a TODAS que comentaram no capítulo anterior, fiquei muitíssimo feliz! <3
Peço desculpas pela demora, mas é que eu estava SUPER atolada de trabalhos, minha feira de Ciências (Meu grupo ganhou em 3° Lugar \o/) e então as minhas provas começaram, mas Graças a Deus, acabaram hoje!
Então agora estou aqui com um capítulo fresquinho e cheio de mistérios para vocês! Vejo vocês lá em baixo!

Enjoy

Capítulo 14 - Faded


“Ela está caindo, e não consegue se reerguer. Está se deixando levar para a

Escuridão que a consome.”

   — Os silêncios de Georgia Willian

 

 Quando Clary acordou, se deu conta de duas coisas: 1° Seu corpo todo doía e 2° Não fazia ideia de onde estava. Sentou-se naquilo que parecia ser uma cama, com certa dificuldade, e resmungou de dor, a região em que mais doía era em seu ombro. Onde havia levado o tiro.

O Tiro

  Suas lembranças ainda estavam embaralhadas, mas lembrou-se de seu apartamento sendo explodido, de seu Anjo Negro e de Jace, carregando-a para fora daquele caos. Jace, onde será que ele estava? Ele estava bem? Como se ele tivesse sentido que ela pensou nele, a porta se abriu e de lá, o mesmo apareceu.

  Viu quando ele a olhou e sua feição se transformou em um misto de surpresa, preocupação e alívio. Observou ele caminhar e sentar-se ao seu lado na cama, sempre encarando-a, nunca desviando seus olhos.

 — Olá, Clarissa Fray.

  Ao ouvir ele pronunciar seu nome, não conteve a vontade de sorrir e é claro, de revirar os olhos.

— Como está se sentindo?

 Agora ele não a olhava, mas sim, o seu ombro machucado.

— Já estive melhor. Mas, Jace? Quem era aquele cara? O que ele queria? E porque diabos você estava com uma arma? E onde eu estou?

 Jogou todas as perguntas que atormentavam a sua mente para cima dele, ela queria respostas sobre o que estava acontecendo na vida dela.

— Clary, não é o momento certo para falar disso, e também, eu não sou a pessoa certa para responder algumas dessas perguntas.

 O que ele queria dizer com aquilo? Que ele não responderia as suas perguntas? Que a deixaria no escuro? Ela tinha todo o direito de saber, ele devia isso à ela.

— Não, não! Eu preciso de respostas!

 Ele a encarou

— Clary, eu...

 Sua frase fora interrompida pela porta sendo aberta, e de lá aparecer um cara que parecia ser algum tipo de segurança

— Senhor? Desculpe interromper, mas o senhor Bane está aqui e deseja falar urgentemente com o senhor.

 Olhou para Jace e viu que ele já se colocava de pé

— Tudo bem, diga à ele que já estou indo, leve-o para o meu escritório.

 Franziu o cenho, escritório? Jace tinha um escritório? Agora sim Clary ficou ainda mais confusa. Observou o segurança assentir e fechar a porta, virou-se para Jace, esperando algum tipo de explicação, resmungou ofensas à ele ao ver que não ganharia nenhuma explicação. Antes de sair, Jace virou-se para ela com uma expressão marota

— Tome um banho, já está à três dias sem fazê-lo, acho que já passou a data de validade.

 E saiu

 Clary logo se dera conta do que ele falou, fazia três dias que ela estava inconsciente, pensando em tudo o que estava acontecendo com ela, em como ela vira parar aqui, no brutamontes do lado de fora do quarto onde estava, vindo chamar Jace, ela se dera conta de que fizera a pergunta errada à Jace, a pergunta que deveria ter feito era

 Quem era ele?

☆☆

  Depois de usufruir de todos aqueles produtos para cabelo e pele, Clary vestiu uma roupa qualquer, que aparentemente parecia que realmente era pra ela, decidiu então explorar o lugar onde estava, afinal não podia ficar trancada aqui para sempre. Foi em direção a porta e à abriu, olhou para os dois lados, vendo se tinha alguém ali, constatou eu estava sozinha, saiu então do quarto e começou a explorar.

  O quarto de onde Clary acabará de sair era apenas mais um de um corredor, não tão grande, de portas. Estava indecisa se abria ou não algumas daquelas portas, se abrisse, poderia encontrar algo que não gostaria de ver do outro lado, por fim, sua curiosidade foi maior. Avançando então para a porta frente a sua, tentou abrir, mas ela estava trancada. Franziu o cenho para aquilo, tentou outras portas mas as mesmas estavam trancadas, por fim desistiu e foi até o final do corredor, encontrando um lance de escadas que descia para o que parecia ser um outro corredor, começou a descer e lembranças do dia em que levará o tiro invadiu sua mente, olhou para o ombro, onde tinha pegado, não estava tão ruim assim, é claro, teve três dias de cuidados e pelo o que parecia, foram bons.

 Chegou ao final das escadas, repetiu o mesmo movimento que fizera antes de sair do quarto, vendo se havia alguma alma viva ali, mas pelo visto, não tinha ninguém ali. Viu que as escadas continuavam mais abaixou, indo para o que parecia ser o hall da casa ou mansão, porque aquilo nem de longe parecia ser uma casa, estava indecisa de descia as escadas ou continuava no corredor, decidiu descer o resto da escada, quando chegou ao hall, escutou vozes vindas de uma sala à sua direita, caminhou até lá e por sorte, ou azar, a porta não estava totalmente fechada, tomou todo o cuidado possível e observou o que estava acontecendo lá dentro, havia três caras dentro daquela sala, pelo tanto de vozes que se ouvira naquela sala, mas não conseguia ver o terceiro cara, apenas dois, um mais alto e esguio e o outro um pouco menor que o da esquerda, que estava atrapalhando sua visão do terceiro cara, que parecia estar de costas, tentou prestar atenção no que eles falavam e conseguiu captar algumas coisas

 – ...seguro, onde ela irá ficar? – Falou o cara da direita, encarando o cara que estava de costas.

Você não pode deixa-la em qualquer lugar, se soltar a garotinha em qualquer lugar, não demorará até Sebastian à achar e acabar com a vida dela. Você não pode deixar isso acontecer, ainda mais depois de prometer que protegeria ela. – Falou agora o da esquerda, Clary não estava conseguindo acompanhar o que eles estavam falando, mas ela sabia que era sobre o que acontecerá com ela, mas ela estava intrigada, quem era Sebastian? Seria seu Anjo Negro? Pelo o que parecia, era dele que estavam falando. E o que era essa tal promessa que ele tinha feito? Pra quem ele tinha feito? A cada minuto, Clary ficava ainda mais confusa.

– Mas é claro que não deixarei ela em qualquer lugar e eu sei da promessa que fiz! A partir de agora, ela ficara aqui, onde estará mais protegida e poderei ficar de olho nela melhor. Enquanto eu estiver aqui, ele não encostará um dedo nela. – Falou o terceiro cara, o de costas.

  Observou o mesmo se virar e andar até mais ou menos onde estava o cara da esquerda e foi como se ela tivesse levado um tapa na cara quando viu que era Jace. Antes que dera tempo dela se virar e voltar da onde tinha vindo, os olhos de Jace encontraram os dela, observou a expressão dela mudar para um misto de surpresa e raiva, enquanto ele caminhava até ela.

 Se virou, preparando-se para correr quando sentiu alguém entrelaçar sua cintura. Era Jace. Ele a virou e os dois ficaram cara a cara, levantou seus olhos para o dele esperou, observou ele abrir e fechar a boca diversas vezes, até que então, ele fechou os olhos e soltou um longo suspiro, tornou a abri-los novamente e viu a frieza em seus olhos

– O que diabos você está fazendo aqui, Clarissa? -  Ele pronunciou seu nome com certa rispidez, ela não sabia o que estava fazendo ali, abriu e fechou a boca diversas vezes mas não conseguiu lhe dar alguma explicação. Olhou para baixo, vendo que os braços de Jace ainda estavam segurando sua cintura, encarou ele e como se tivesse percebido o que estava fazendo, a soltou.

– Não importa, conversamos depois. Venha comigo. – Jace a empurrou, fazendo com que ela andasse em sua frente, mas ela não queria ir, ela queria saber quem era os dois outros caras que estavam com Jace.

 Não fazia a menor ideia de onde Jace a estava levando, ele começou a andar em sua frente e logo parar em frente a uma porta dupla, ele a abriu e deu espaço para Clary entrar, observou uma grande mesa ao centro da sala, com guloseimas e mais algumas coisas, viu que eles não estavam sozinhos, observou a pessoa que estava ali e quase caiu dura no chão ao ver quem era, ela não estava acreditando naquilo, além de estar fadada a tudo aquilo acontecendo em sua vida, achou que estava sozinha, mas não esperava que essa pessoa também estava envolvida nisso.

 Caminhou em direção a ela, só pra ter a certeza de que não estava louca, viu ela virar e a encarar, percebeu que ela estava esperando uma gritaria ou algo assim, mas apenas o que saiu de sua boca foi uma palavra

– Izzy?


Notas Finais


Entãão? O que acharam? Vocês devem ter ficado meio tipo"WTF?" né?
Mas enfim, tudo será esclarecido no próximo capítulo ( talvez :P)
Espero que tenham gostado! Desculpem por qualquer erro!
Não esqueçam de comentar, até a próxima!

xoxo


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