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História Heart Anatomy - está sendo reescrita. - Resoluções


Escrita por: didi_cookye

Notas do Autor


Ooooi!

Hoje eu não tenho muito o que falar, este cap. foi mais uma pausa da confusão toda, no próximo é que a história começa de verdade! Preparem os corações vai ter emoção, drama, comédia, amor, tudo que vcs possam imaginar.

Imagem do cap. Vestido da Temari.

ShikaTema para vocês, e um pouco da minha amizade favorita: Sasuke e Ino!

Até as finais...

Capítulo 8 - Resoluções


Fanfic / Fanfiction Heart Anatomy - está sendo reescrita. - Resoluções

Autora povs

 

Ele caminhou até o portal da porta sorrateiramente para não fazer barulho, pois já é de madrugada, e quase todos os pacientes estão dormindo.

- Filha – Hosokawa sussurrou e então à loira se levantou devagar para não fazer barulho e caminhou até o pai.

- Sim – respondeu baixo.

- Você pode ir para casa, seu plantão já tinha acabado antes da cirurgia. – Ela negou com a cabeça.

- Eu vou ficar até ele acordar – ela disse olhando em direção à Shikamaru, que ainda “dormia” devido à anestesia. – Se eu fiz alguma coisa errada...

- Não fez, foi perfeito. O Hyuuga assistiu o DVD da cirurgia e disse que foi perfeito, e você sabe que é bem difícil ele não encontrar defeito em algo – ela deu um meio sorriso, ele suspirou. – Vá para casa, só pó hoje. Isso foi demais para você, talvez o RH (Recursos Humanos) tire você das cirurgias por um tempo.

- Eu sei – ela suspirou. – Esta no protocolo – Hosokawa assentiu, o protocolo diz que após um médico passar por uma situação traumática, ele só poderia ser liberado para operar depois que passasse por uma avaliação psicológica, e fosse liberado pelo psicólogo. – Você pode ir pai, eu prometo que se ele não acordar até amanhã de amanhã eu vou para casa.

- Okey – ele beijou a testa da filha e partiu. Ela entrou no quarto novamente, se acomodou na poltrona do quarto, e bocejou.

 

Shikamaru pov’s

Senti a minha consciência voltar aos poucos, apesar de eu sentir os meus olhos abertos eu não conseguia enxergar, mas isso é normal ao acordar de uma cirurgia tão demorada como a minha foi. Pisquei algumas vezes até enxergar borrões e depois distinguir o teto perfeitamente. Provavelmente eu fui operado e medicado, olhei a volta procurando um telefone, mas para quem ligaria? Todos os meus amigos estão aqui, feridos ou... pior.

E a minha mãe ME mataria. Eu deveria ter usado o colete, mas eu não entraria no prédio de reuniões, eu só auxiliaria de fora do prédio, não vi necessidade alguma.

Não posso pensar nisto agora, minha garganta esta seca e eu preciso de informações sobre os outros. Será que o maldito do Hidan morreu depois de capturado? Eu só percebi que estava conectado a um aparelho quando ele passou a apitar registrando aumento de pressão, virei para a esquerda com raiva, mas ela se desfez totalmente quando eu a vi...

Estava meio que de lado na poltrona, mas eu sabia que era ela. A mesma garota de antes, ela tem cara de ser maior de idade, apesar de não parecer tão velha. Agora de perto dava para perceber que ela não é gorda e sim gostosa demais, suas curvas são um pouco exageradas. Ela dormia tranquilamente, mas parecia que qualquer coisa a acordaria. Usava o mesmo vestido de antes, tinha uma abertura de um pouco do fim da coxa até a canela, só percebi porque ela esta de lado a perna dela é lisinha, sua pele deve ser tão macia e esses lábios... Eles tinham chamado a minha atenção antes, eles são de um rosa claro natural que da uma imensa vontade de...

Ela se mexeu, murmurou algo e parou novamente. Estava vestida para ir a algum lugar, algum encontro talvez. Ela deve ser comprometida, olhei para o seu cabelo parecia recém-escovado e esta brilhando. É ela é comprometida.

Às vezes eu não queria ser um gênio, porque nem sempre às coisas que eu descubro me fazem bem, como sobre a Crystal, ela era tudo para mim e mesmo assim quebrou meu coração.

A loira gostosa demais se mexeu mais uma vez, desta vez rolou e deu um grito agudo antes de cair no chão.

- Ai que droga! – Disse irritada, mas com a voz a voz arrastada e embargada pelo sono. – Mas também quem mandou ser acostumada a dormir em camas grandes? – Brigou com si mesma, ela não me olhou nenhuma vez. Ainda bem porque a minha cara de riso a deixaria mais irritada. Estou analisando de novo, mas não posso evitar. Ela pôs a mão nas cadeiras e soltou um suspiro – talvez eu devesse ir para casa. – Olhou a volta procurando algo, essa garota é muito distraída, como ela não me percebeu acordado até agora? Se supostamente ela esta aqui por minha causa. Abri a boca para falar alguma coisa, mas ela foi mais rápida. – Se você precisar de alguma coisa pode chamar uma enfermeira. – Como ela? Fala sério, ela nem ao menos olhou para mim.

- Oi – eu disse por fim, ela caminhou até mim andando como uma gata. Pesadamente, sutilmente e graciosamente. Ela sentou na beira da minha cama.

- Oi – ela disse calma, soltou o ar dos pulmões e me olhou com um olhar terno, seus olhos verdes me fizeram parar de pensar em qualquer coisa, e isto é muito raro, inédito na verdade. – Você esta se sentindo bem? – Ela começou a me cutucar com o indicador esquerdo, parecia que queria ver se eu estava ali mesmo. Ela começou a seguir o seu dedo com o olhar, isso é um saco. Odeio que me cutuquem.

- A dor esta bem menor do que a de antes, da para você parar com isso - briguei e ela olhou para mim, seus olhos pareciam não sei... Desapontados, tristes, tudo misturado. Ela desviou o olhar, abaixando a cabeça. – Me desculpe. Você não vai chorar vai? – Eu disse apressadamente, não sei lidar com lágrimas, nunca tive uma mulher por tempo por tanto tempo. Nem mesmo a minha mãe – Eu não quis brigar com você.

- Não é isso, é que você esta vivo. –Ela constatou. Ok, esta garota é maluca. – Eu consegui – ela disse erguendo a cabeça e me olhando nos olhos. – Você esta vivo! – Ela disse como se quisesse sorrir, mas estava séria. Número 2: Ela é bipolar.

- Você tomou alguma coisa? – Meu sotaque saiu mais forte que o normal.

- Você é de qual paìs? – Odeio quando não respondem às minhas pergunta. – Não, eu estava trabalhando. Eu tenho que te contar uma coisa. – Ela percebeu raramente alguém percebe.

- Eu nunca fiquei mais do que cinco meses em um mesmo lugar, só depois de velho, mas eu nunca saí dos Estados Unidos. Tenho 29.

- Eu sei, eu vi no seu prontuário. – Ela respondeu cordialmente. – Eu sou Temari no Sabaku – este sobrenome me é familiar.

- Shikamaru Nara. – Respondi por educação, porque ela sabe o meu nome, afinal ele esta no meu prontuário.

- Você me deu um enorme problema Shikamaru. Eu estou sendo antiprofissional – ela disse a última parte baixo, como se falasse para si mesmo. – Eu sou cirurgia pediátrica, chefe do meu setor e...

- Desculpa, mas quantos anos você tem? – Não parece ter mais de vinte.

- Vinte e oito. – Ela respondeu simplesmente, esperou para ver se eu tinha mais alguma coisa a dizer e depois continuou. – O hospital já estava um caos, lotado por causa de um acidente, e então hoje, na verdade ontem porque já é de madrugada... Teve a invasão, tivemos de correr contra o tempo para poder atender a todos – ela fez uma pausa. – Todos os cirurgiões cardíacos pareciam estar em cirurgia, o chefe do setor de folga e... – ela parou para pensar. – Ah sim, o plantonista pegou o Sasuke quer dizer... – se atrapalhou – atendeu o senhor Uchiha.

- Ele esta bem? – Indaguei rápido demais, e muito embolado.

- Desculpe, mas seu sotaque dificultou muito, eu não entendi anda que o senhor disse – senhor? Eu só sou um ano, talvez meses mais velho do que ela. Respirei fundo:

- O Sasuke. Ele. Estar. Bem – falei pausadamente, mas pronunciei errado. Estou nervoso, quero saber dos meus amigos.

- Não houve mortes dentro do hospital, mas nem todos foram atendidos a tempo – meu corpo estremeceu. – Ninguém do FBI morreu aqui dentro, e nem no outro hospital.   – Ela esclareceu, e eu suspirei aliviado – quando o senhor chegou aqui, não tinha nenhum cirurgião cardíaco. Então – ela me olhou como se fosse analisar a minha expressão, que garota... Quer dizer mulher, estranha. – mandaram me chamar. Eu faço cirurgias deste tipo o tempo todo, só que em crianças. Eu relutei no inicio, mas eu lembrei, ou melhor, fui lembrada do meu juramento, e eu tive que opera-lo. – Por isso ela estava quando eu acordei. – Foi difícil, você já tinha tido uma parada cardíaca na ambulância e depois teve uma comigo, mas a cirurgia ocorreu bem. Seu coração demorou um pouco para voltar depois de eu te tirar do desvio que... Eu estou pulando partes – ela se interrompeu.

- Eu estou entendendo – respondi. Eu sou médico afinal, estudei tudo que ela estudou e mais.

- Um interno lhe fez uma toracotomia, ao meu auxilio é claro, pois você estava com uma ruptura no... – Seus olhos ficaram meio perdidos, estava pensando nas palavras certas. – É como um vazamento de um cano, ele teve que abrir o seu peito e tapar o buraco com as mãos para parar de vazar, senão você sangraria até morrer. Eu consegui fazer o reparo sem erros, eu fiz o desvio por que...

- Eu sei o porquê, eu sou médico – seus olhos se arregalaram por uns segundos, mas ela se controlou. – Por que esta me contando isso? – Às vezes o que fazemos nas cirurgias, fica na sala de operação.

- Eu não sei direito, eu acho que você deve saber. Eu sabia que você não morreria, eu prometi a mim mesma que não deixaria isto acontecer e que... – Ela parou omitindo o que iria dizer a seguir, fingi não perceber.

- Mas eu sei agora, e posso te processar eu mesmo. – Ela me olhou nos olhos com um olhar profundo, como se tentasse ler a minha alma.

- Vá em frente, eu não tenho medo. – Ela disse me olhando gélida, número 3: se irrita fácil.

- Eu estou brincando – não estava, mas não gostava de vê-la daquele jeito, apesar de não saber o porquê, já que acabei de lhe conhecer. Ergui a mão direita e a passei o polegar na sua bochecha, parecia que ela tinha chorado por um tempo. – Senhorita Sabaku, se sabia que eu sobreviveria por que choraste? – Eu acho que não seu diz ‘choraste’, mas ‘chorara’ soaria estranho, porque o português tem que ser tão difícil? 

- Tinha medo de ter feito algo errado, apesar de ter te deixado vivo. – Ficamos em silêncio por um tempo, eu ainda acariciava o seu rosto, mas ela não corava como as outras garotas. Ela é diferente, não sei explicar, não sei... Decifrar.

- Eu acho que lhe devo um obrigado. – Quebrei o silêncio depois de alguns minutos.

- Pelo quê? – Ela perguntou confusa, afinal este é o trabalho dela.

- Sei que este é o seu trabalho, que fez um juramento, mas mesmo assim... Obrigada – e então ela sorriu o sorriso mais lindo que eu já vi em toda a minha vida. – Eu posso deitar você? – Perguntei e ela ergueu as sobrancelhas, e se levantou da cama.

– Como eu disse antes eu vou embora, se precisa de alguma coisa peça a enfermeira. - Acho que eu disse algo errado, não de magoar e sim errado mesmo, o que eu queria dizer... Qual o sinônimo mesmo? Dar? Como se diz dar em troca em uma palavra só?

- Desculpe, mas eu acho que eu disse a palavra errada e você entendeu...

- Eu sei – ela bocejou e então eu reparei em pequenas olheiras já se formando embaixo dos seus olhos. – Eu entendi senhor Nara, mas depois você fala o que você queria dizer. Eu prometo passar por aqui amanhã, eu estou tão cansada agora que nem sei se posso chegar a um ponto de ônibus.

- Se você é rica por que não tem carro? – Ela se sentou na cama novamente, meio que tombou na verdade.

- Eu fui reprovada no teste de direção. – Ela bufou meio irritada. – Só porque eu dirijo rápido não quer dizer que não seja seguro – na verdade é exatamente o que queria dizer, mas eu não quero discutir com ela. Ela parecia que iria literalmente cair de sono a qualquer momento.

- Quantas vezes? Você pode se aconchegar se quiser – eu disse, cheguei para o lado, fazendo meu peito doeu um pouco, mas quem liga?  

- Eu estou bem, oito vezes – respondeu a última parte meio baixo, mas eu escutei devido à proximidade, desta vez não pude conter o riso. – Eu tenho de ir agora – ela disse se levantando.

- Não se esqueça da sua promessa – lembrei antes dela cruzar a porta.

- Eu não preciso prometer algo, eu sempre cumpro o que eu digo. Porque como diz um velho idiota: “As pessoas tem de ter palavra, porque senão nada lhe resta e tudo que resta apodrece”.

– Ele não me parece tão idiota assim. – Não sei se ela não me ouviu, ou me ignorou só que ela continuou andando, encarei as suas costas enquanto ela se afastava.

Ao  mesmo tempo em que parece ser dócil e gentil parece ser indomável e perigosa, ela é um desafio....

Que mulher mais problemática!

 

 

 

Shikamaru pov’s off

 

Autora pov’s

 

Ino observava Sakura segurar a mão de Sasuke, que ainda dormia. Ela estava um trapo, chorara muito e sua pressão subira demais, precisava descansar.

- Saky – chamou. – O que acha de ir para casa e eu te chamar quando ele acordar? – A rosada negou com a cabeça. – Eu prometo não sair do lado dele – ela disse fazendo um “X” com os dedos na frente dos lábios.

- Eu sei que não adianta de nada – Sakura suspirou, sua voz estava cansada e irritada. Tudo tinha ocorrido bem, sem paradas cardíacas ou sustos. E o moreno deitado ali não escaparia de uma boa bronca – olha eu vou ir dormir por aqui mesmo, se ele acordar me bipa. – Ela acrescentou saindo.

- Ela fica séria e fria quando esta irritada – Ino disse rindo. – Pode parando com isso Sasuke, eu sei que esta acordado. – O moreno bufou e abriu os olhos.

- Como sabe? – Sua voz estava mais rouca que o normal.

- Vê aquela máquina? – Ela apontou. – Capta as suas ondas cerebrais, eu só as li.

- Ahn. – Ele encarou a amiga, seus olhos estavam vermelhos e cheios de água. Parecia preste a chorar, mas ele sabia que ela não choraria.  Tivera uma vida difícil, já chorou demais ao longo dela. – Você é boa nisso, em ser médica.

- A Temari é melhor nisto do que eu, ela sabe só de ouvir o barulho da máquina apesar de ser EU a neurocirurgiã. Mas eu só faço o que posso – ela brincou rindo, e ele riu também, mas parou e resmungou algo. - Ta doendo em algum lugar? – Ele negou com a cabeça. – Não precisa ser durão – ela brincou. – Olha que eu te dou uns tapas – ele seu típico sorriso de canto, e ela riu. – Posso deitar ai com você?

- E se ela voltar? – Ele disse meio preocupado, mas ela subiu em cima da cama ajoelhada.

- Esta com medo? – Ela riu, ele abriu os braços e ela se encaixou no peito dele (do lado bom, é claro) ele a envolveu. – Ela não vai voltar, e se voltar e dai? Você é meu amigo, praticamente irmão assim como o Kankuro, Naruto, Shikamaru e muitos outros – Ela riu novamente. A loira sempre teve mais amigos homens do que mulher, pois acha a amizade deles mais verdadeira. – Eu fiquei preocupada com você... – sua voz estava fraca, devido ao nó que se formara em sua garganta.

- Me desculpe maninha, eu prometo não fazer você se sentir assim de novo – ela deu um sorriso de canto, era raro Sasuke demonstrar algum tipo de sentimento, bom ou ruim. Então provavelmente ele esta sobre o efeito de morfina. – Você acha que a Sakura vai me matar? – Ele perguntou depois de um tempo em silêncio, sua voz estava embargada parecia que ele tinha fumado maconha, ela pegou um gravador que usava para guardar lembretes e começou a grava-los.

- Não, ela te ama demais para isso – ele suspirou meio aliviado. – Não que você não escape de uma boa surra. – Eles riram.

- Você é ótima em tranquilizar as pessoas – ele ironizou. – Deve ser uma médica muito boa!

- Eu não sou uma boa médica, eu sou EX-CE-LEN-TE – ela disse alto e fazendo pausa, fazendo o moreno rir da infantilidade da “irmã”.

- Eu amo você garota, eu posso nunca ter te dito isso, mas eu amo você como uma irmã –ela esperou ela continuar. – Enquanto eu estava sentido dor eu estava pensando, em tudo que eu não fiz, disse, senti. No que eu estava deixando para trás sabe? – Ela assentiu.

- Tipo assuntos inacabados? – Ela perguntou.

- Isso. Você é a irmã caçula que eu sempre quis ter e nunca tive – ela sorriu. – Sério, eu trocaria o Itachi por você.

- E você esta sob o efeito de morfina, e eu vou chamar a enfermeira para te drogar novamente devido à dor e vou chamar a Sakura – ela se livrou dos braços do moreno e ficou de pé. – Por que é ela precisa ouvir algumas coisas de você... Ela pode achar que você não a ama mais, ela não me disse, mas eu posso “ver”.

- Ah é seu terceiro olho cigano – ele zombou revirando os olhos.

- Não zomba da minha crença. – Ela cruzou os braços e fez um bico.

- Eu não estou. Deixa a Sakura descansar, chama o Naruto eu tenho umas cosias para falar para ele. – Ele disse meio zonzo. – E para a sua informação sua xereta eu disse que à amo.

- Há cinco anos? – Ela zombou.

- Antes de eu ir para a operação. – Ele disse.

- No sexo não vale. Dizemos muita coisa quando estamos – ele riu a cortando.

- Vai chamar o Naruto. – Ele disse, enquanto ela saiu do quarto. – E NÃO ESQUECE A ENFERMEIRA! – Ele gritou, e depois começou a rir. “É, ele esta mesmo drogado.  Vou dar um jeito de colocar o gravador no quarto para ver o que ele vai falar para o Naruto, eu preciso de risos na minha vida. Já que sexo eu não vou ter, este hospital não me deixa sair. Sai deve estar uma fera comigo.” ela pensou antes de sair.

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


O final não foi um dos melhores, foi um dos piores na verdade, mas não tive nada melhor em mente.

Deixa eu explicar os pov's do Shika. Parece que ele já sabe das coisas mesmo não estando la, certo? É que ele é um gênio (dããã), como ele mesmo disse no cap. ele analisa as coisas, deduz e sempre sabe de quase TUDO. Como eu disse este Shikamaru vai ser um Super Shika, 3 diplomas, muita coisa estudada e tal.

Essa maquininha que captas ondas celebrais deve existir, mas saber só pelo som só existe na mente da Cockie-chan, não se enganem. Nem toda medicina aqui pode ser totalmente 100% verdadeira, talvez uns 98,9%.

É capaz do próx. não sair fim de semana que vem, mas sim no outro. Desculpe se teve erros neste, minha vida ta corrida!

Gente amanhã é meu aniversário, quero parabéns heim... Daqui a 6 hs eu faço 15!



Muitas provas, sinto muito!

Beijinhos com gotas de chocolate da Cockie-chan!


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